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Forum Cinema em Cena

guidon

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  1. Atriz britânica Judi Dench nega que doença ocular a deixará cega LONDRES, 20 Fev (Reuters) - A atriz britânica Judi Dench, vencedora de um Oscar e que revelou estar sofrendo de uma doença degenerativa nos olhos, minimizou preocupações sobre sua doença nesta segunda-feira, dizendo que não está ficando cega. Em uma entrevista publicada no sábado, Judi disse que a condição ocular relacionada à idade, chamada degeneração macular, significa que ela perdeu parte de sua visão e que se esforça para ler roteiros de cinema ou ver pessoas sentadas à frente dela. A admissão levou a especulações generalizadas da mídia sobre a atriz de 77 anos, que ganhou um Oscar em 1998 por sua interpretação da rainha Elizabeth em "Shakespeare Apaixonado" e que também interpreta a chefe de espionagem M, nos filmes de James Bond. "Em resposta às numerosas reportagens na mídia com preocupações sobre minha condição ocular -degeneração macular- eu não desejo que ela seja exagerada", disse Judi em um comunicado por e-mail à Reuters. "Essa condição é algo que milhares e milhares de pessoas em todo o mundo têm que lidar. É algo que eu tenho aprendido a lidar e a me adaptar, e isso não vai me levar à cegueira". (Por Michael Holden) http://cinema.uol.com.br/ultnot/reuters/2012/02/20/atriz-britanica-judi-dench-nega-que-doenca-ocular-a-deixara-cega.jhtm Ufa!!!!
  2. Mas acho que a proposta era ser apelativo mesmo e pra mim isso não teve peso negativo nenhum. Eu me pergunto porque a Melissa está indicada e Bullock não. Eu achei o menino irritantemente insuportável, mas ele cresce no terceiro ato e dá uma compensada, mas é uma mala. O Hanks dá um tom adequado e é bastante feliz na sua participação, mas é lógico que o Sydow é quem dá um verdadeiro show e Viola Davis (que junto com o John Goodman estão em dois indicados a melhor filme) está ótima com o pouco que tem, assim como o Jeffrey Writh. Daldry ainda está 100% comigo.
  3. Visto Tão forte e tão perto. O cinema seria mais feliz se todo filme feito pra concorrer ao Oscar fosse tão bom e bem realizado. De cara posso citar onde mais poderia estar noprêmio da Academia: direção, roteiro, montagem, trilha sonora e atriz coadjuvante. Teoricamente com pouco tempo em cena (mais que eu esperava) Sandra Bullock está ótima no papel de uma mãe que surpreende o filho ao demonstrar mais do que ele pensava, Tom Hanks tem o tom adequado para um pai carinhoso e amável (e amado). Viola Davis mostrando porque deve ser eleita a melhor atriz do ano, mesmo em pequena participação a mulher tem uma força incrível. Mas a presença que urge é a de Max Von Sidow, que não emite um som sequer, mas que com os olhos consegue demonstrar mais sentimento do que muita gente falando. O menino é irritante, tem momentos ruins mesmo, mas ele consegue nivelar nos momentos finais. Enfim, um ótimo exemplo de como um filme pode emocionar, edificar e fazer com que a fé no ser humano ainda possa existir. Por mais meloso que soe, é tudo de muito bom gosto. E muito triste essa notícia sobre Dench.
  4. Eu já tinha lido mas resolvi não postar. Nossas orações e bons fluidos estão com você Judi.
  5. Eu tenho uma lista sem fim de diretores com os quais eu queria vê-la sendo dirigida. Alguns eu até já consegui (Daldry, Polanski), mas incluo aí: Scorsese, Eastwood, Coens, PTA, Nichols, Leigh, Frears, Allen, Almodovar, Salles, Fincher...
  6. Não entendo porque até hoje eles ainda não chamaram a Winslet. Ela fez um produzido por eles (Romance e Cigarros).
  7. Meu caro amigo, temos de tomar cuidado para não camuflar nossas dificuldades com argumentos geopolíticos. Enquanto eles vão de Valsa com Bashir, Beaufort, etc, nós, por exemplo, vamos de Verônica, Lula, continuações em que o primeiro filme nem foi indicado...Pelo menos eles sabem escolher! Por falar em Filme Estrangeiro, "Bullhead", da Bélgica, é ma ra vi lho so! Até concordo em parte com você, o Brasil passou alguns anos mandando filmes medíocres, mas vamos as ponderações: Verônica não foi, talvez tenha confundido com Salve Geral que também é estrelado pela (maravilhosa) Andrea Beltrão; Tropa 2 é um filme magnífico, tinha que mandar ele mesmo, se eles são torpes pra não reconhecerem isso que se danem, o filme ficou na lista de melhores do NBR; também mandamos filmes excepcionais: Eu, Tu, Eles, Abril despedaçado, Cidade de Deus, Cinema, aspirina e urubus, O ano em que meus pais saíram de férias (que eu nem acho isso tudo, mas ficou na pré-lista); sem contar que tivemos azar no ano de Linha de passe, um filme que tinha tudo pra entrar, mas como o Waltinho não quis inscrevê-lo... É tudo muito nebuloso nessa categoria de filme estrangeiro.
  8. Visto O Artista. O filme está mais para uma bonita homenagem aos primórdios do cinema do que realmente ser o melhor filme do ano. O roteiro é simples, o que tornaria uma vitória ao prêmio de roteiro original um exagero, porém adequado. Dito isto, tem um trabalho de montagem excelente, uma bela fotografia e um uso da trilha sonora de maneira inteligente e vigorosa. Berenice Béjo tem um trabalho notável, mas o filme tem em seu protagonista o maior êxito. Jean Dujardin faz jus ao Oscar que certamente vai ganhar, usando sua principal matéria prima, o rosto, com uma excelência digna de grandes atores. Não é necessário ouvir sua voz para entender as fases, sentimentos e momentos pelos quais seu personagem passa. Uma grande atuação inquestionavelmente. Eu diria que, para o cinema em 2011, ele é a versão masculina da encantadora e irresistível Jessica Chastain, ambos os grandes mestres do carisma no cinema ano passado.
  9. Mas a Mirren não tinha concorrência, embora todas as suas concorrentes fossem de altíssimo nível de interpretação (pouco menos a Streep). E Mirren vinha de uma indicação recente pelo filme do Altman. Tanto Spacek, Christie e Close tinham de 10 a 30 anos sem indicação.
  10. Justamente por ter somente 4 indicações, sendo que apenas de dois grupos de sindicatos (atores e produtores) é que enterram as chances de The help levar. Aposto em Moneyball pra adaptado.
  11. A verdade é que a Novak queria aparecer. E olha que nem vi o filme do Hazanavicius (tô besta escrevendo e principalmente falando o nome dele, porque dá um nó na língua. Até o Tom Sherak se enrolou, mas desde que aprendi...).
  12. Acho que nada foi tão escancarado como a campanha da Melissa ano passado e ela levou. A questão é que a Viola Davis tem uma atuação com muito mais pegada que a Streep. Vai rolar a mesma coisa que rolou quando a Bullock levou (com toda justiça, diga-se): Quando a Davis vai ter outra chance dessas? A Streep vai ser indicada até morrer (o que vai demorar muito se Deus quiser). E quem conhece um pouco que seja a política do Oscar vai concordar comigo: eles vão perder a chance de premiar duas atrizes negras numa mesma edição, algo histórico? Mas nunca!
  13. Eta gente vamos acabar com esses spoilers. Eu não vi o filme ainda, assim como algumas pessoas. As vezes o olho dá aquela escapulida e já viu...
  14. Uma curiosidade: não sei se vocês já tinham reparado, mas nas três indicações que Close teve como lead, ela sempre concorreu com Streep. 1988: Cher – Moonstruck como Loretta Castorini Glenn Close – Fatal Attraction como Alex Forrest Holly Hunter – Broadcast News como Jane Craig Sally Kirkland – Anna como Anna Meryl Streep – Ironweed como Helen Archer 1989: Jodie Foster – The Accused como Sarah Tobias Glenn Close – Dangerous Liaisons como Marquesa Isabelle de Merteuil Melanie Griffith – Working Girl como Tess McGill Meryl Streep – Evil Angels como Lindy Chamberlain Sigourney Weaver – Gorillas in the Mist: The Story of Dian Fossey como Dian Fossey 2012: Glenn Close – Albert Nobbs como Albert Nobbs Viola Davis – The Help como Aibileen Clark Rooney Mara – The Girl with the Dragon Tattoo como Lisbeth Salander Meryl Streep – The Iron Lady como Margaret Thatcher Michelle Williams – My Week with Marilyn como Marilyn Monroe
  15. É exatamente o que eu penso. Mas tem tudo pra ser MUITO.
  16. Depois da Close, não acredito mais em viradas de veteranas, pelo menos não em lead. Lembrando que Spacek e Christie foram até mais longe que a Close, mas no Oscar...Pelo menos elas já tem os seus.
  17. Visto A Dama de Ferro. O filme é um erro, um equívoco. Mas Meryl Streep... Ela é soberana e está simplesmente excepcional. Não é minha favorita das indicadas que já assisti, mas se levar vai estar longe de ser uma injustiça. Pelo menos seu terceiro Oscar virá de uma atuação digna de tal.
  18. Revendo The help esse final de semana eu digo que é praticamente impossível eles resistirem a Davis. No mesmo dia revi a Close, e não acredito que alguma delas está melhor que ela. Na boa, já foi um grande passo a Academia reconhecer uma atuação tão fina, uma seda, toda construída na sutileza, postura, olhares, gestos, tudo mínimo. Só uma ATRIZ com A maiúsculo como ela seria capaz. E tudo se explica por ter perdido a força já nos prêmios de Crítica: eles são muito burros pra entenderem o que ela faz.
  19. Comprovando a opinião do meu amigo que trabalha na Videofilmes: On the Road, com Kristen Stewart, está "finalizado e maravilhoso", diz editor da Variety Kristen Stewart, Garrett Hedlund e Sam Riley em On the Road O aguardado On the Road, adaptação de Walter Salles para Pé na Estrada, escrito pelo ícone da literatura beat Jack Kerouac, está "finalizado e maravilhoso", segundo Josh Dickey, editor da revista Variety, considerado fonte confiável no segmento. "On the Road está finalizado. Levou um ano para ser editado e está muito, muito bom", escreveu ele em seu perfil no Twitter. "De acordo com um esperto e informado espectador, é tão bom que não seria surpresa se fosse escolhido como filme de abertura em Cannes", continuou. "Os produtores estão entusiasmados com o resultado e ansiosos para, pelo menos, vê-lo lá. Não há problemas com o filme, resta esperar o momento certo para mostrá-lo e começar a procurar distribuição. É tudo o que sei (pelo menos o que posso contar). Espero que seja novidade a alguém, já que eu não estou acompanhando de perto como alguns de vocês, rapazes", finalizou. On the Road conta a história de Dean Moriarty (Garrett Hedlund), espécie de alter ego de Jack Kerouac, um aspirante a escritor que atravessa os Estados Unidos pedindo carona, acompanhado de Sal Paradise (Sam Riley), uma versão fictícia de Neal Cassidy. O filme, baseado em um clássico da geração beat, que influenciou gerações de jovens desde 1958, escrito por Kerouac, mostra as viagens que ambos fizeram em busca de autoconhecimento e experiência. No caminho, eles cruzam com os personagens Marylou, Old Bull Lee, Jane, Camille, Carlo Marx, Walter, Terry, Galatea Dunkel, interpretados por Kristen Stewart, Viggo Mortensen, Amy Adams, Kirsten Dunst, Tom Sturridge, Terrence Howard, Alice Braga e Elisabeth Moss, respectivamente. Estão ainda no elenco Steve Buscemi (da série Boardwalk Empire), Giovanna Zacarías, Ricardo Andres, Rocky Marquette, entre outros. Quem está por trás do projeto é a francesa MK2 produções, que tem os direitos e produziu em conjunto com a Film 4 do Reino Unido e a Videofilmes do Brasil. Um dos produtores é o consagrado Francis Ford Coppola (O Poderoso Chefão) e o roteiro foi escrito por José Rivera - que já trabalhou com Salles em Diários de Motocicleta. http://virgula.uol.com.br/ver/noticia/diversao/2012/01/29/293162-on-the-road-com-kristen-stewart-esta-finalizado-e-maravilhoso-diz-editor-da-variety Excelente notícia! E não é segredo pra ninguém que o filme vai pra Cannes.
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