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Forum Cinema em Cena

Igor Oliveira

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  1. Pra variar, o lance é atirar e explodir pra sair bem na foto... Pô, custava prestar mais atenção no jogo, onde é muito mais sensato assassinar sem ser notado do que sair disparando para vir um mini exército atrás de você?
  2. O primeiro livro do 007 que li foi justamente o Cassino Royale. Achei muito bom, melhor que o Viva e Deixe Morrer, que li logo depois. Se não me engano, Bond não dá um tiro sequer em CR, mas gostei muito do texto delineando o caráter do agente e como ele encara o trabalho. Viva e Deixe Morrer é legal também, mostrando momentos em que 007 leva as coisas pro lado pessoal (a mutilação de um amigo). Também demonstra, mais uma vez, a frieza de Bond em situações de perigo: em determinado momento, ele cogita matar Solitaire e depois se matar antes de ambos sofrerem uma morte dolorosa. Depois eu li Os Diamantes são Eternos e não gostei. Agora não lembro muito bem dos motivos, mas na época fiquei com a impressão de que estava ficando caricato. Tanto que parei de ler os livros por um tempo. Anos depois, li Goldfinger, Dr. No, Foguete da Morte (um dos que mais gostei nesse período). E, mais depois de um longo intervalo, tô lendo From Russia With Love.
  3. Se7en - Os Sete Crimes Capitais Clube da Luta Zodíaco Millennium - Os Homens Que Não Amavam as Mulheres A Rede Social Vidas em Jogo O Quarto do Pânico O Curioso Caso de Benjamin Button Pelo que vi, Se7en e Clube da Luta são os preferidos da maioria, com Clube da Luta geralmente levando o primeiro lugar. Quando vi os dois na época do lançamento, Se7en teve um impacto maior, talvez pelo final da obra. Anos depois, revi os filmes e me identifiquei mais com o anarquismo de Clube da Luta. E, vendo pela terceira vez os filmes no final do ano passado, Se7en me agrada mais, principalmente por representar o mal de maneira tão clara. Tem um momento do filme em que o personagem do Morgan Freeman diz "If we catch John Doe and he turns out to be the devil, I mean if he's Satan himself, that might live up to our expectations, but he's not the devil. He's just a man". E, a meu ver, há vários exemplos de como John Doe é mais uma ilustração do que o ápice do mundo violento e apático em que os personagens vivem (o personagem de Brad Piit é quem mais aponta isso ao dizer que John Doe será no máximo "o filme da semana", e é justamente ele quem é marcado mais profundamente pelo assassino).
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