Indiana Jones

Alguém sabe se o BD nacional tem o THX Media Director? Isso funciona mesmo? Qual aparelho em que funciona? Precisa mudar de TV também? O site da THX não é muito claro...

Eu morria de medo de um DNR pesadão em Aliens, mas a imagem parece ótima. O Dook já tinha me convencido de que era coisa boa, em outro tópico. Mas esse cap da Ripley em meio aos ovos... meu, tenho que comprar essa porra hoje.

[O tópico está morto há alguns anos. Ia criar um com o título de "Maçonaria", mas fiquei com receio de tomar carcada dos chefões do fórum.] O que vocês acham dessas sociedades secretas? DeMolay, Maçonaria, Rosa Cruz e outros clubinhos secretos, geralmente compostos por homens brancos, ricos e/ou com poder e que juram que não fazem nada de mais em suas reuniões senão estudarem filosofia (ou algo do gênero) e fazerem filantropia nas horas vagas. Olha que coisa engraçada: porque loja nenhuma tem um favelado como membro? São todos de classe média alta ou alta, e/ou com algum cargo que lhe dê poder, e que poderá ser usado como troca de favores pelos outros "irmãos" Sem contar o ridículo que é quando um maçom reconhece outro, e se tratam como sendo velhos amigos, ou as abreviações arrogantes ao extremo, usadas a rodo em qualquer escrita ou assinatura feita pelos "irmãos". Um T.F.A. a todos do fórum! [V.T.C, P.Q.P.] Indiana Jones2012-05-01 17:50:41

Nacka poderia servir de testador oficial dos BDs da Europa . Queria comprar A Espiã, A Vida dos Outros, Che 1 e 2, Oldboy, Piaf - Um Hino ao Amor e Quem Quer Ser um Milionário?, mas tenho medo das espefificações técnicas. A Queda!, A Rainha, Traffic e O Paciente Inglês tem formato de tela em 1.85:1 no original. O risco de mutilação é quase inexistente (a não ser que transformem em 2.35:1, como li que fizeram com O Escafandro e a Borboleta), mas tenho medo de serem em 1080i, aúdio porcaria, camada única e outros atentados cometidos por distribuidoras menores.

Ainda não vi Os Vingadores. Nem deu tesão de ver, para falar a verdade. Dos que que vi, das duas editoras, no entanto, ainda prefiro os da DC, de longe. Os que mais gosto da Marvel são Kick-Ass - Quebrando Tudo e X-Men 2. Já a DC tem vários que eu adoro: Batman (1989), Batman - O Retorno, Batman Begins, Batman - O Cavaleiro das Trevas, Watchmen - O Filme, Estrada para Perdição, Marcas da Violência e V de Vingança. O problema da Marvel é o excesso de nerdice. Os filmes, em geral, são pobres de direção. O diretor, em geral, é um pau mandado que faz o que os fãs gostariam de ver. Há pouquíssimas concepções visuais interssantes, um mero arroz com feijão, como no primeiro Homem de Ferro e nos demais filmes comandados pela própria Marvel. Os roteiros dos filmes com controle criativo da Marvel também ficaram presos demais à necessidade de referências entre os filmes, que não soam orgânicos. Não são ruins, mas parecem dirigidos àquela parcela retardada do público que ocupa 98% das salas de cinema atualmente, que fazem questão de dar bilheteria acima dos 300 milhões para esses blockbusters bobinhos e sem sal (Thor, Capitão América - O Primeiro Vingador, Homem de Ferro, O Incrível Hulk...). São bons filmes, mas poderiam ter se saído bem melhor se não fossem as amarras impostas pela Marvel, visíveis em cada segundo dos filmes. Homem de Ferro 2 se saiu bem melhor que os outros, talvez em razão do maior controle criativo dado a Favreau em razão do sucesso do primeiro filme. Mesmo com seus montes de personagens e referências, o filme consegue se sustentar bem como uma obra isolada. Isso talvez tenha sido alcançado com a participação maior de Nick Fury, fazendo com que as referências tenham realmente peso dentro do filme, não sendo meros easter eggs para os fãs virgens de 30 anos que moram com a mãe perceberem. Odeio aquelas risadinhas de auto celebração quando aparece o escudo do Capitão América - um dos personagens mais estúpidos já criados, diga-se de passagem - escondido no canto da sala da doutora de nome ridículo (que faria até Ian Fleming corar de vergonha), que uma pessoa normal nunca perceberia. Os filmes feitos fora do controle da Marvel também apresentam problemas. Ou são obras de autor, com controle criativo dos cineastas, e não dos executivos, ou meras porcarias de ação genéricas, que farão sucesso no Domingo Maior. Incluo no primeiro grupo os dois primeiros X-Men e o Primeira Classe, os dois primeiros Homem-Aranha, e no segundo time obras do naipe de Demolidor, Quarteto Fantástico, Elektra e O Justiceiro.

Veredicto: Menina de Ouro da Europa Filmes está em... widescreen anamórfico 2.35:1. De extras de um trailer do filme, e outros 3 trailers de filmes da Europa. O áudio é o mesmo do BD americano, Dolby Digital 5.1, então não adianta reclamar... Outro áudio é o em português 2.0 LPCM. A imagem não é das melhores para um BD, mas infinitamente superior à da melhor imagem de um DVD. Comprem sem problemas. Te amo Europa Filmes!

Cofrava fácil esse box de Alien, se estivesse com os dicos de extras.

Menina de Ouro por R$12,90 na Saraiva Brick do Sta. Cruz. Na TV que estava exibindo o filme, estava em formato 2.35:1, sem distorções ou cropping. Fim de semana eu testo pra ver se é isso mesmo.

Questão, não vi o filme em questão . Se o filme aproveitar a mesma ideia, mas vagamente, só a mesma premissa, seria um reboot. Se a estrutura da história e os personagens forem mantidos, é remake. Sobre o 007, os filmes do Craig são e não são uma prequel, ao meu ver. É algo como "sim é o mesmo personagem mas..." daí mostram Um Novo Dia para Morrer e concluem "... vocês sabem como a situação estava não é?". Com 007 Só Se Vive Duas Vezes e 007 - A Serviço Secreto de Sua Majestade são os dois filmes cruciais para entender a cronologia da série. Os filmes são o 5 e 6 da série, mas apresentam discondâncias enormes, como o fato de Blofeld e Bond serem apresentados pela primeira vez duas vezes, nos dois filmes, como se não soubessem quem é o outro. Isso se deve a uma decisão dos produtores de manter o roteiro do filme 6 fiel ao do livro, que mostrava o primeiro encontro dos dois. É uma decisão consciente de que quebra a cronologia pré-estabelecida, mas também é claramente uma continuação direta dos anteriores: simplesmente não importa se há discrepâncias, fazem o que é melhor para o filme. Judi Dench é a primeira M mulher em GoldenEye, mas é a chefe do Bond no início de carreira em Cassino Royale. Não importa. Ela era ótima como M, e vamos mantê-la. Foda-se a continuidade. Agora vamos aproveitar que estamos no início da carreira de Bond e tocar a bola pra frente. É o mesmo cara dos anteriores, mas não precisamos fazer referências o tempo todo. Afinal, seria um desrespeito de Wilson e Broccoli para com o legado dos filmes anteriores. Simplesmente tocam a bola pra frente e fazem do jeito que é melhor pro filme atual. Os filmes de A Profecia também fizeram algo parecido.

Eu considero a direferça como sendo a BASE utilizada para a nova produção, a fonte. Se o filme é uma nova versão baseada em outro já existente, é remake. Quando a base é a mesma ideia, os mesmos personagens, é reboot. Ou tem ainda os casos em que parece que é um dos dois, mas na verdade é só outra continuação que não se preocupa com a cronologia anterior, como em 007 - Cassino Royale e os filmes posteriores da série. Num caso como o do Millennium do Fincher nenhum dos termos se aplica, já que é outro filme baseado no mesmo material, que não era proveniente do Cinema. Seria um reboot se tivessem pego só os personagens e jogado em outra cronologia, sem nada a ver com os anteriores, por exemplo. Não é o caso de 007, já que a franquia sempre adaptou sua cronologia às necessidades do novo roteiro, mas claramente mantendo as conexões com os demais filmes.

Mais uma penca de imagens do filme: http://www.beyondhollywood.com/dangerous-batch-of-new-official-skyfall-images/ Reparem que a chapa do Aston Martin DB5 é a mesma de Goldfinger, mostrando mais uma vez para os neo-fanzóides de Cassino Royale que, apesar dos óbvios ajustes de cronologia da série, ainda é o mesmo personagem visto em todos os filme, e não um reboot. A série, convenhamos, nunca ligou muito para a cronologia. Esta é adaptada, mantendo o possível do que já foi estabelecido, para os filmes posteriores.

A questão não é ser ou não um gasto inútil de tempo, mas a duração excessiva do filme. Nolan perde tempo com muitas bobagens, nos momentos Law and Order, e deixa de investir no que deveria. Reitero que ainda gosto bastante do filme, mas as falhas começaram a me preocupar, mas nada que retire os méritos conseguidos pelo obra. O arco dramático continua sendo forte, em especial do vivenciado pelo próprio Batman, interpretado por Bale de forma contida, numa performance subestimada. Dent também passa por um processo interessante de transformação, apesar do momento da transição carecer de um maior talento de Nolan como diretor e roteirista.

Estou começando a achar, infelizmente, que os filmes deles são para se ver uma vez apenas. Nenhum funcionou bem comigo depois de uma revisão, dos que revi, com exceção de Batman Begins. Batman - O Cavaleiro das Trevas vem caindo seriamente no meu conceito. A montagem parece corrida, cheia de porcarias desnecessárias. É de um amadorismo ridículo mostrar o rosto de um monte de figurantes no meio da sequência, quase sempre com diálogos pavorosos ("Okay that's not good!"), para logo depois serem descartados. Nolan também parece incapaz, nesse filme, de criar ao menos um plano mais elaborado, entregando sempre um arroz com feijão sem sal. Suas composições visuais são pobres e desinteressantes. Não há nada que justifique as indicações ao Oscar em direção de arte e montagem, já que ambas se mostram como sendo apenas o suficiente para contar a história. E com um orçamento desses chega a ser um insulto. Há também um sério problema com a estrutura do roteiro, que acaba diminuindo o impacto da trama. Não vemos os raptos de Rachel/Dent, ou o sumiço de Batman depois do desmaio na moto. Você simplesmente é jogado no meio da situação e pimba: lá estão os herois, numa situação crucial, mas que você não faz nem ideia de como aconteceu, e Nolan está pouco interessado nisso. Com exatos 152 minutos de duração, tais falhas, novamente, são um insulto. Chegamos agora à criação de Duas Caras, no hospital, pelo Coringa. A retórica utilizada pelo palhaço é tão capenga que chega ao ridículo constatar que o civilizado e inteligente Dent seja capaz de cair numa conversinha escrota para convencê-lo de que o óbvio mandante do crime não tem nada a ver com o ocorrido, mas sim o competente e dedicado Gordon! E o promotor ainda decide no cara ou coroa se mata ou não o Coringa, o ÓBVIO mandante do crime. É impossível acreditar que ao ter metade do rosto queimada e a namorada assassinada pelo Coringa, o homem que está na sua frente, pedindo pra tomar um tiro na testa, Dent concluir, num momento de Chapolin Colorado, que o culpado é Gordon! Porra, é o mesmo caso do corno que pega a mulher com outro no sofá de casa e decide vender o sofá, para ver se impede o ato novamente. Lembremos ainda os furos do roteiro abismais. Batman e Wayne vão a Hong Kong, e provavelmente são vistos, ao menos pelos pilotos dos dois aviões (o que leva Wayne e o que resgata Batman, já que são aviões diferentes). Ok. Agora o piloto tem que ser muito burro para não perceber que ele leva Bruce Wayne, o mundialmente famoso bilionário, e Batman ataca no mesmo período (algo que deve ter sido noticiado), na mesma cidade! É só ligar os dois pontinhos e perceber que ele levou secretamente Wayne à Hong Kong e Batman estava, concidentemente, ao mesmo tempo, no mesmo lugar. Beira o infantil, Sr. Nolan. Outro ponto absurdo é a destruição causada pelo batmóvel e pela moto, que explodem carros inocentemente estacionados, mas que poderiam estar com alguém dentro, e que o morcego explode sem dó nem piedade. Os garotinhos brincando de tiro são um bom exemplo disso. Desconto, no entanto, o absurdo mínimo que é Dent detonar um monte de policiais e a Máfia (cof cof) com uma enferrujada revólver Taurus calibre .38 cano curto. Sério. Juro que nem Chuck Norris faria melhor. Só se ele matou de tétano aquele povo todo.

Na boa: alguém ainda aguenta o Greenaway? Não foi ele que disse há uns anos que o cinema tinha acabado e todos os grandes filmes já tinham sido feitos?

Taxi Driver = 10,0 O Aviador = 10,0 Os Bons Companheiros = 10,0 Cassino = 10,0 Os Infiltrados = 9,5 A Última Tentação de Cristo = 9,5 Touro Indomável = 9,0 A Invenção de Hugo Cabret = 9,0 Depois de Horas = 9,0 Gangues de Nova York = 8,5 Cabo do Medo = 8,5 Caminhos Perigosos = 8,5 A Época da Inocência = 8,5 O Rei da Comédia = 8,5 A Cor do Dinheiro = 8,5 Ilha do Medo = 8,0 Alice Não Mora Mais Aqui = 7,5 Kundun = 7,5 New York, New York = 7,5 Quem Bate à Minha Porta? = 7,0 Vivendo no Limite = 6,5 Sexy e Marginal = 5,5

Não me lembro. Muito provavelmente 2001 - Uma Odisseia no Espaço e Dr. Fantástico, que vi em sequência. Mas não creio que tenha sido extamente um filme, mas um conjunto de circuntâncias que explodiram ao mesmo tempo, causando essa minha obsessão com Cinema. Cito ainda O Poderoso Chefão, o primeiro, e A Lista de Schindler, que provavelmente vi logo depois dos citados acima. Mais antigos que esse, acho que apenas Cidadão Kane, que vi em torno da mesma época, e continuo até hoje sem tê-lo revisitado. Digo, os filmes não são tão antigos, mas certamente provocaram o desejo de explorar filmes ainda mais antigos que estes. Indiana Jones2012-03-03 14:30:34

Esse do meio, abaixo de E.T., alguém consegue identificar? O único que eu fiquei boiando (supondo que o tiozinho acima do T-Rex seja de A Lista de Schindler).

Alguém sabe se esse BD nacional da Warner de Era uma Vez na América está censurado (borrado), como na edição antiga em DVD? E aqueles cortes de praxe da BBFC e da MPAA, também estão ausentes? Valeu PS: Outra: o box nacional em BD do Kubrick da Warner contém extras nos discos de Eyes Wide Shut? A 2001 Video diz o contrário, mas suspeito seriamente que tenha sim extras,Indiana Jones2012-02-14 17:33:23

A Vida dos Outros está e 2.35 e em 1080p? Se estiver, corro amanhã mesmo para comprar. EDIT: Em tempo, adquiri A Rede Social duplo, sem luva, A Ponte do Rio Kwai e O Tigre e o Dragão. Indiana Jones2012-02-10 22:46:54

Se7en - Os Sete Crimes Capitais = 10,0 Clube da Luta = 10,0 Millennium - Os Homens Que Não Amavam as Mulheres = 9,5 Zodíaco = 9,5 A Rede Social = 9,0 O Curioso Caso de Benjamin Button = 9,0 Vidas em Jogo = 8,5 O Quarto do Pânico = 7,5 Alien³ = 6,5

Eu vou com frequência razoável aos cinemas, apesar do trabalho e dos estudos. Não dá para ver tudo que a gente quer, mas estou feliz assim. Continuo me recusando a baixar filmes recentes; prefiro esperar nos cinemas ou no home video. É uma prática desprezível, mesmo para quem mora no interior. Não condeno quem o faz, mas tento manter o mínimo de respeito pela indústria do cinema. Indiana Jones2012-02-03 23:24:56

Ainda acho um absurdo a provável derrota de Gary Oldman para qualquer um dos outros indicados (Bichir tem poucas chances, então não estou considerando-o). Admiro bastante os demais indicados, mas Oldman já foi esnobado o suficiente. É inacreditável que esta seja sua primeira indicação. *** Minha revolta continua com esses filmes pretenciosos. Depois de ver filmes menores e sinceros como Toda Forma de Amor, Meia Noite em Paris, O Espião Que Sabia Demais ou até mesmo Guerreiro, parei para refletir sobre o porquê das poucas indicações. Concluí que foram todos vendidos da forma errada, talvez exceto o filme de Woody Allen. O filme de Mike Mills foi promovido como uma "comédia romântica água com açúcar e um pouquinho de drama", ao invés do drama melancólico e reflexivo que é; Tinker Tailor como um thriller de espionagem frenético (ainda que claramente artístico); Meia Noite em Paris como mais um filme típico de Woody Allen, sem maiores chances; Guerreiro como um filmeco de ação escroto para fãs acéfalos de UFC(desculpem o pleonasmo), ignorando a boa performance de Joel Edgerton, ou até mesmo Tom Hardy, em menor escala (Nolte, excelente, pelo menos foi agraciado com uma indicação, sem maiores chances). Agora os indicados óbvios, independente de sua qualidade, são vendidos como produtos para faturar prêmios, ou transformados nisso (como no já citado caso de O Artista). O fôlego recuperado brevemente em meados dos anos 2000 se perdeu novamente. Digo, no sentido de renovar essa já combalida premiação.

Pois é Dook. Mas estava com tanta vontade de ver o filme na versão do diretor que acabei não resistindo. Já fiz essa mesma merda comprando o DVD simples de Os Infiltrados por uns 20 reais.

Não me surpreenderia se O Artista perdesse fôlego até a premiação, mas acho difícil. Hugo pode ganhar mais respeito até lá, ou até mesmo Meia Noite em Paris. São todos filmes que fazem uma homenagem ao passado, cada um a sua forma. Continuo achando um retrocesso incalculável premiar O Artista, logo após O Discurso do Rei, dando voz aos filmes feitos com esse único propósito de ganhar prêmios. E não digo que a qualidade do filme seja necessariamente ruim, já que gostei bastante do vencedor do ano passado: é apenas uma falta de coragem indescritível da Academia em premiar sempre os mais óbvios e conservadores, voltando a este péssimo hábito após algumas surpreesas nos últimos anos, como Onde os Fracos Não Têm Vez e Os Infiltrados. O filme premiado pode até ter uma estética gritty, mas não passa disso, como Menina de Ouro ou Crash - No Limite, em que os roteiros e a abordagem do diretor são bem conservadores. Um cineasta que quer apenas contar uma história boa, sem se preocupar em ser pretencioso, às vezes não consegue indicação em nenhuma categoria. Filmes honestos, sem pretensão artística ou de ganhar prêmios, como O Silêncio dos Inocentes ou o já citado filme dos Coen, tem poucas chances. É essa covardia dos membros que me faz perder cada vez mais o interesse em acompanhar essa bobagem.

Donnie Darko por 20 reais na Americanas (física). Imagem de DVD, mas pelo menos tem a versão do diretor. O extras também estão travando quando tento iniciá-los. Uma pena.