-
Posts
8418 -
Joined
-
Last visited
Posts posted by Bob Harris
-
-
E Veneza tem seu primeiro filme ovacionado! De quem mais poderia ser? Claro que da Sofia Coppola!
Sofia Coppola, primera ovación en la Mostra
La cineasta ha presentado su última creación, 'Somewhere'
Venecia (Italia) (EFE).- La cineasta estadounidense Sofia Coppola volvió a deslumbrar este viernes en la Mostra gracias a esa rara habilidad suya, la languidez cinematográfica, que alcanza su máxima expresión en Somewhere, interpretada por Stephen Dorff y en la que sigue haciéndose eco del lamento de los que lo tienen todo.
Con su habitual gesto de desagrado y hablando para
el cuello blanco de una camisa de rayas azules, la pequeña de los
Coppola enfoca con muy buen gusto una historia en la que un actor,
Johnny Marco, insatisfecho con sus toneladas de fama, busca
reencontrarse a través de la relación con su hija, interpretada por Elle
Fanning.
"Me interesa mirar a las personas en sus momentos de transición", explicó la directora de Lost in Translation,
"se tienen que aislar del mundo y entrar en contacto con la soledad". A
lo que Dorff, manso y a la vez espléndido en su papel, añadió que "la
soledad llega al actor cada vez que acaba una película".
Tras el
infantil acercamiento al compromiso social realizado ayer por Julian
Schnabel, nadie reprochó este viernes a Coppola su honesto elitismo al
retratar, en tiempos de crisis, el lamento de quienes nunca han cocido
un espagueti.
Y mientras se estarán preparando ya los fastos para su fiesta con Marc Jacos y con Maria Antonieta
como penúltima pieza cinematográfica, la cineasta sigue exhibiendo sin
pudor y con genialidad y sutileza el punto de vista de la pobre niña rica.
"Me
gusta ambientar las películas en hoteles porque yo pasé mucho tiempo en
ellos cuando viajaba con mi padre (Francis Ford Coppola). Es un mundo
es sí mismo y me gusta la sensación de no permanencia", explica.
Rodada en Milán, Los Ángeles y Las Vegas, Somewhere,
vuelve a ser un acto sostenido de prestidigitación de la cineasta:
siempre tiene truco, pero sin duda también magia. Mucha magia, en este
caso.
Y así, su buen ojo para la música, su talento para la
composición y su atmósfera se funden en una estructura narrativa casi
invisible, pero que sin embargo mantiene con vigor a la película en las
alturas del mejor cine.
La segunda cinta a competición fue la francesa Happy Few,
de Antony Cordier, que, por el contrario, se abona a la multitud al
filmar un cuarteto sexual y amoroso entre los actores Marina Fois,
Elodie Bouchez, Roschdy Zem y Nicolás Duvauchellex.
Teniendo en
cuenta que a este último se le recuerda más por su faceta de modelo de
Hugo Boss, sobra decir que la cinta apuesta por el preciosismo de
anuncio de publicidad.
"Es una historia de personajes que viven
una utopía pero que, finalmente, se dan cuenta de que son más normales
de lo que les gustaría y sienten celos, posesión...", explicó el
director. Happy Few acierta en su reflexión sobre cómo la
ruptura de tabúes sentimentales y sexuales requiere a veces, más que
apertura moral, una madurez sentimental capaz de sobreponerse a las
inevitables inseguridades, comparaciones y envidias. En definitiva, al
doble filo de la libertad. "La propuesta de los personajes es muy
pragmática. Inventan una nueva moral que encaje con sus deseos", aseguró
Fois. Pero el planteamiento teórico explota con el baño de realidad: si
ya es difícil que dos personas encajen emocionalmente, ampliar la
combinatoria a cuatro es sólo abrir la caja de Pandora.
Pero pese a la profundidad de Happy Few,
la cinta fue recibida con cajas destempladas porque, a pesar del sexo
explícito, la batalla la gana el exceso de almíbar en el tratamiento
estético y musical, así como en algunas secuencias íntegras de la
película.
Eso sí, la cinta se reserva el derecho de contener una
de las escenas más comentadas hasta el momento: una relación sexual
entre los cuatro protagonistas embadurnados en 40 kilos de harina. Pero
la reacción del público describe el principal lastre del filme. Antes
que la sensualidad o incluso la excitación, la gran cuestión fue si lo
que desconocía el director era la calidad espesante de la harina o el
requisito "sine qua non" de la lubricación para el buen sexo.
-
A primeira sessão de Somewhere é depois de amanhã.
-
Seriam os detratores ou os defensores do Shy que estariam exagerando. O Bob só faltou dizer que a culpa do filme ser ruim é do estagiário' date=' só pra isentar o cara...
[/quote']
Opa. Pera lá.
Não estou defendendo o Shyamalan. Aliás, o maior culpado pelas atuações ruins é ele mesmo. Faltou direção de atores ali.
O que eu quis dizer é que o cara sabe filmar. A sequência final, do clímax, é muito bacana. Mas este é o principal problema do filme. Como um todo, ele só funciona em pontos isolados. Entretanto, não deixa de ser entretenimento despretensioso. O que é uma pena, já que o filme poderia ser muito mais e ir além. O potencial era grande.
Enquanto o Shyamalan não encontrar um roteirista ou um diretor de atores competente, ele vai repetir os mesmos erros de seus últimos filmes. Me aparenta que a sua vontade de realizar projetos autorais está se tornando a sua maior inimiga.
Talvez eu seja meio suspeito para falar do Shyamalan, já que ele já foi um dos meus diretores favoritos. Entretanto, depois de Fim dos Tempos...
Além do mais o Aang é um fofo! Adorei o ator...Tá de brincadeira, né? É uma das piores atuações juvenis da história do cinema.
Bob Harris2010-08-24 22:02:46
-
Não é nem de longe a bomba que todos estão afirmando.
Só comprova, mais uma vez, a má vontade dos críticos com os filmes do Shyamalan.
Tem algumas cenas incríveis e bem bacanas. Aliás, Shyamalan deveria dar aulas para o Zack Snyder de como se usar câmera lenta. Os efeitos estão ótimos, assim como o desenho de produção e fotografia. Gostei bastante das coreografias das cenas de luta.
O que afunda mesmo são as atuações. Aliás, os péssimos diálogos parecem ser frutos das atuações, como se fosse consequência. Há tempos que não me constrangia tanto com as performances em uma sala de cinema. Chega a ser irritante.
No mais, não deixa de ser um entretenimento despretensioso.
-
Não é possível que esse vídeo não vai vazar!
-
Um boato está ganhando força.
http://stylenews.peoplestylewatch.com/2010/08/10/is-emma-watson-the-girl-with-the-dragon-tattoo/
Did Emma Watson Cut Her Hair to Play ‘The Girl with the Dragon Tattoo’?
Emma Watson may have credited her dramatic new pixie cut to the end of the Harry Potter series, but now it seems that her freshly shaven do might in fact be for a new movie role. According to British paper The Sun, Watson is up for the coveted role of Lisbeth Salander in the much-anticipated movie The Girl With The Dragon Tattoo, based on the best-selling novel by Stieg Larsson. And while Emma’s Harry Potter
character, Hermione Granger, was a girly wizard with wavy chestnut
locks, Lisbeth Salander is a troubled computer hacker with spiky hair
and tattoos. Watson’s role in the new flick has yet to be confirmed, but
she certainly has some stiff competition: Kristen Stewart, Natalie Portman, Keira Knightley, Scarlett Johansson
and Zoe Saldana have all also expressed interest in the part—as well as
a potential unknown. Whether Watson lands the gig or not, we think she
can certainly pull off this chic gamine style. We can’t help but wonder
who will be the next to shave it all off for this role!
-
Eu acho que o MENOR do problema da saga é os vampiros brilharem no sol ou os lobisomens não serem peludos e feios.
É licença poética sim. Por vampiro ser uma criatura mitológica' date=' ele está sujeito sim a diferentes interpretações e retratos. Obviamente, cria-se uma convenção. Mas nada impede novas leituras.
É a mesma coisa com alienígenas. Convencionou-se que eles são cinzas, baixinhos, de olhos pretos e largos. Mas temos os alienígenas de Alien, de Guerra dos Mundos, de O Enigma do Outro Mundo, de Invasores de Corpos. Cada um com uma releitura diferente.
É ridículo vampiro brilhar no sol? Muito. Entretanto, opção da autora e da sua leitura sobre o que são vampiros. Assim como em Harry Potter os bruxos vão à escola, estudam e etc. Na saga de J.K. Rowling, não vemos o estereótipo da bruxa de chapéu pontudo, nariguda e com verruga no nariz. Simples.
[/quote']
Você falou exatamente o que eu penso.
Os tais vampiros são DELA, ELA faz deles o que ela quiser. Acho engraçado o tanto de gente que diz que ela NÃO PODE re-inventar vampiros e reescrever do modo dela. Não pode por quê? Quem vai impedir? É contra alguma lei?
Qualquer um tem o direito de achar patético. Sorte dela que tanta gente gostou da idéia dos vampiros purpurinados, e agora ela ganha milhões por isso.
E a pior coisa dessa saga é a história fraca, pessimamente desenvolvida e extremamente C-H-A-T-A de um romance que não cresce nem aparece. Vampiro e lobosimem são só detalhes.
Pois é, dark angel. É bem por aí mesmo. Há coisas mutio mais importantes de serem criticadas na saga do que a caracterização dos personagens/criaturas.
-
O nome oficial do filme é apenas "Bruna Surfistinha". Corrigir o título do tópico.
-
Teaser de Bruna Surfistinha, com Deborah Secco, está no ar
Produção dirigida por Marcus Baldini
chega aos cinemas brasileiros no dia 25 de fevereiro
A partir de hoje é possível dar uma
espiada nas primeiras cenas da aguardada produção Bruna
Surfistinha, que chega aos cinemas em 25 de fevereiro. O
teaser do filme foi lançado pelo Twitter oficial da
protagonista Deborah Secco (http://twitter.com/dedesecco)
na manhã desta terça-feira (20) e espalhou-se rapidamente pelas redes
sociais.
Na história, Raquel (Secco) é
uma menina da classe média paulistana que estuda em um colégio
tradicional e um dia toma uma decisão surpreendente: vai ser garota de
programa. Raquel se torna Bruna Surfistinha que ganha destaque nacional
ao contar suas aventuras sexuais e afetivas em seu blog. Completam o
elenco principal Cássio Gabus Mendes (Chico Xavier), Drica
Moraes (Os Normais 2), Cristina Lago (Olhos Azuis) e
Fabiula Nascimento (Estômago).
Dirigido por Marcus Baldini e produzido
pela TvZero, Bruna Surfistinha é uma adaptação
livre do best-seller O Doce Veneno do Escorpião que vendeu
cerca de 300 mil cópias no Brasil.
ESTREIA NOS CINEMAS 25 DE
FEVEREIRO.
-
Eu acho que o MENOR do problema da saga é os vampiros brilharem no sol ou os lobisomens não serem peludos e feios.
É licença poética sim. Por vampiro ser uma criatura mitológica, ele está sujeito sim a diferentes interpretações e retratos. Obviamente, cria-se uma convenção. Mas nada impede novas leituras.
É a mesma coisa com alienígenas. Convencionou-se que eles são cinzas, baixinhos, de olhos pretos e largos. Mas temos os alienígenas de Alien, de Guerra dos Mundos, de O Enigma do Outro Mundo, de Invasores de Corpos. Cada um com uma releitura diferente.
É ridículo vampiro brilhar no sol? Muito. Entretanto, opção da autora e da sua leitura sobre o que são vampiros. Assim como em Harry Potter os bruxos vão à escola, estudam e etc. Na saga de J.K. Rowling, não vemos o estereótipo da bruxa de chapéu pontudo, nariguda e com verruga no nariz. Simples.
-
Site oficial: http://www.thenightchronicles.com/
Achei o trailer muito bacana. E concordo, Frank. Uma pena Shyamalan não estar dirigindo. O projeto é bem a cara dele.
-
Não vou nem comentar.
Só digo uma coisa: Eu só pentelhei mais com Maria Antonieta.
Bob Harris2010-07-14 14:01:22
-
Definitivamente, se antes havia alguma dúvida que o público de Harry Potter havia amadurecido, agora não há mais nenhuma. Os filmes tomaram um rumo e não considero a saga como sendo infanto-juvenil. Agora, é juvenil-adulto.
-
Eu acho que o argumento do Scof perde forças ao citarmos o Vôlei masculino. Somos uma potência do vôlei mundial' date=' com 8 títulos na Liga (alo lado da Itália), e 2 na copa, ficando só atrás da Rússia.
Valorizam o vôlei como o futebol? Não. São patriotas no Vôlei como no Futebol? Não.
Para mim, há uma obsessão tremenda por futebol, o que é prejudicial até na varloização de outras atividades esportivas.
[/quote']
Isto também é um ponto interessante. Ainda mais no futuro país das olimpíadas. Se realmente o Brasil quer fazer bonito deveria investir mais em outros esportes. Afinal a super valorização de futebol deixa de lado mesmo as outras modalidades esportivas que vem sendo cada vez mais destacadas nas Olimpíadas e em outras competições esportivas.Pois é, Plutão.
Só como exemplo, a Liga Mundial de Vôlei começou em junho. E ninguém notou ou percebeu. E o Brasil se classificou em primeiro, de todos os grupos, na primeira fase.
Boa parte da culpa é da mídia. A própria não dá espaço e nem relevância para o esporte. Digo. A Globo altera a grade dela quando a seleção de futebol está jogando um simples amistoso. Você já viu a grade ser alterada para exibir um jogo de vôlei? Pelo contrário, o campeonato deve se adequar as exigências e ser exibido em um sábado ou domingo às 9:00 da manhã. E a audiência? Na minha opinião, é um descaso total.
-
E essa história de que o futebol é mais acessível pela falta de exigência física é bullshit também. Isso não impede ninguém de praticar, muito menos de torcer. Sou baixinho e adoro ver basquete e vôlei. Mais que futebol. Qual a relação? Inclusive, já pratiquei ambos.
-
É sério' date=' Renato. E não é só o vôlei. Acho triste que dão atenção para outros esportes aqui no Brasil só em Olimpíadas. Afinal, quem fica torcendo por Cesar Cielo e acompanha todos os mundiais?
Cito os EUA como exemplo. São fantáticos por Futebol Americano, Baseball, Hockey, Basquete... Lá não falta esporte que forneçam atitudes patrióticas.
[/quote']Bem simplista e totalmente equivocada sua comparação.Nos Eua, as escolas tem piscinas, quadras, ginásios, campos, existem as ligas universitárias... Os caras PRATICAM tudo isso aí desde cedo (não é uma coisa distante que ele só vê pela TV em época de Olimpíada).Aqui no Brasil, se tiver cadeira pro aluno sentar e prof pra dar aula, o cara já tem que se dar por satisfeito.Não sei aí mas aqui mesmo em Salvador, não tem ginásio e nem piscina olímpica...E o cara vem me falar dos Eua...Opa. Pera lá.
Falta de infraestrutura nunca foi obstáculo para o esporte. NUNCA mesmo.
Se os caras podem pegar uma bola e jogar futebol em um terreno baldio, o que os impede de, ao invés de chutar, usarem as mãos para jogar vôlei? Quem disse que para jogar basquete precisa ter uma quadra perfeita? Piscina? PISCINA? O litoral brasileiro é um dos maiores do mundo. Lugar para nadar não falta.
Dinheiro só é obstáculo para esporte quando este envolve necessidade de equipamento, como o Hockey, por exemplo.
Não precisa muito mais do que um taco e uma bolinha para jogar baseball, não é mesmo?
E depois eu que falo asneiras... A partir do ponto que para praticar a maioria dos esportes você só precisa de uma bola, a falta de infraestrutura não é nenhum obstáculo.
Se fosse assim, não teríamos nenhum jogador de futebol. Afinal, no Brasil não se tem "gol's", "campos" e etc, não é mesmo?
E depois a minha visão é simplista? Tsc tsc. Pra rir mesmo.
Sabe qual é o esporte mais praticado na Índia? Inclusive nas favelas? O cricket. Você acha que eles possuem ginásios para jogar? Não. Então pronto.
-
Achei bem superestimado.
Curioso que em um filme de personagens título' date=' o mais divertido parte dos coadjuvantes. Possui belas sequências (apesar de sugar trilha de John Murphy, dos filmes de Danny Boyle, o que me causou uma péssima impressão, diga-se de passagem), mas o meio é uma enrolação narrativa sem igual. Bem mais ou menos.
[/quote']
quando eu soube esse lance da trilha eu fiquei meio puto... mas casou tão bem com as cenas que eu meio que relevei...
Deve ser mérito da trilha, que é muito foda... aliás, essa trilha deve funcionar em qualquer filme.
Vou fazer uma montagem com o filme do Bátima com essa trilha... vai ficar foda
Eu achei bacana que resgataram Enio Morricone. Mas aí é outro caso, né? É mais uma homenagem do que outra coisa. Só que é difícil engolir que a utilizaram a trilha sonora de Sunshine como homenagem. O que tem a ver mesmo? Pareceu lapso criativo. A primeira coisa que me causou foi lembrar o quanto Sunshine (e sua trilha) são bons. Além disso, o filme do Danny Boyle é muito recente, né? A trilha não se consolidou nem nada. Me causou uma péssima impressão. E olha que é uma das melhores sequencias do filme.
-
Achei bem superestimado.
Curioso que em um filme de personagens título, o mais divertido parte dos coadjuvantes. Possui belas sequências (apesar de sugar trilha de John Murphy, dos filmes de Danny Boyle, o que me causou uma péssima impressão, diga-se de passagem), mas o meio é uma enrolação narrativa sem igual. Bem mais ou menos.
-
Para mim, um dos melhores do ano (passado e deste). É um ode à poesia e à literatura.
-
É sério, Renato. E não é só o vôlei. Acho triste que dão atenção para outros esportes aqui no Brasil só em Olimpíadas. Afinal, quem fica torcendo por Cesar Cielo e acompanha todos os mundiais?
Cito os EUA como exemplo. São fantáticos por Futebol Americano, Baseball, Hockey, Basquete... Lá não falta esporte que forneçam atitudes patrióticas.
-
Eu acho que o argumento do Scof perde forças ao citarmos o Vôlei masculino. Somos uma potência do vôlei mundial, com 8 títulos na Liga (alo lado da Itália), e 2 na copa, ficando só atrás da Rússia.
Valorizam o vôlei como o futebol? Não. São patriotas no Vôlei como no Futebol? Não.
Para mim, há uma obsessão tremenda por futebol, o que é prejudicial até na varloização de outras atividades esportivas.
-
A Saga Crepúsculo: Eclipse (David Slade, 2010) 1.5/4
Criticar a saga soa redundância. Depois de todas as obras literárias
lançadas e de duas versões cinematográficas, não há dúvidas que se trata
de um novo fenômeno. Afinal, mais de 1 milhão de espectadores nos
cinemas brasileiros em apenas 5 dias não é para qualquer produção. Desta
forma, não vejo muito sentido em realizar uma resenha de um filme o
qual já possui um público fiel e consolidado. Sendo assim, talvez seja
cabível apenas um pequeno comentário.
O fato é que Eclipse não é
muito diferente dos anteriores. E continua apresentando os mesmos
problemas destes. Obviamente, não há muito o que fazer dada a linha
narrativa. A trama continua superficial, mantendo o mesmo discurso
absurdos - e inserindo outros piores ainda. As atuações, pífias. É
impressionante destacar que até a competentíssima Bryce Dallas Howard
realiza um trabalho medíocre por falta de orientação. A direção é um
pouco mais ágil e, pelo menos tecnicamente, David Slade tenta fugir da
obviedade dos anteriores criando algumas sequencias interessantes. Mas é
só. Diálogos que beiram o ridículo, momentos e situações
constrangedoras que até rendem piadas. Normal, nada que já não tenha
presenciado nos outros dois filmes da série.
Entretanto, não
adianta criticar. Assistir foi uma opção (ou falta de) minha e não
ficarei batendo na mesma tecla. Que o seu público fiel continue
encontrando qualidades e apreciando.
Bob Harris2010-07-05 15:49:06 -
É o fim da carreira do cara. Se o filme fracassar na bilheteria, quero ver ele conseguir uma produtora de novo. Vai ter que voltar para a Índia.
-
http://www.rottentomatoes.com/m/last_airbender/
8 Reviews. 0%
Inclusive, o Roger Moore está chamando de o fiasco do ano. Framboesa de Ouro again para o Shy.
Oscar 2011: Indicados e Previsões
in Oscar
Posted
Um Review.. Comparando Sofia a Woody Allen e Mike Leigh
REVIEW: “Somewhere” (***1/2)
Posted by Guy Lodge · 6:21 am · September 3rd, 2010
Who’d be Sofia Coppola? (As an artist, I mean – I’m sure plenty of
women would gladly trade for her beauty, wardrobe and Parisian rock-star
husband.) No sooner had her bijou, highly personal breakthrough picture
netted her an Oscar atop countless critical valentines than an acidic
chorus of detractors began chiding her for aiming too low. When she shot
for postmodern history and swirling visual excess in her strong
follow-up, “Marie Antoinette,” the same people gleefully decided she was reaching too high this time.
So when the pitch surfaced for her fourth feature film, it seemed
that Coppola may have been cowed into submission by her critics: another
story of a disaffected Hollywood actor adrift in hotel world, its
apparently similarities to “Lost in Translation” could scarcely pass without comment. Was Coppola playing it safe, or worse, exposing a limited creative arsenal?
The answer to both questions, happily, is no. With the wry, shimmery and thoroughly beguiling “Somewhere,”
Coppola has perhaps made exactly the film she needed to at this point
in her career: one that calmly takes stock of her abilities and
interests rather than pushing them too severely.
The director will, inevitably, take some
flak for making a third consecutive film about the alienating side
effects of celebrity and privilege – but as with Woody Allen and Upper
East Side intelligentsia, or Mike Leigh and Britain’s Tetley-swilling
middle classes, this is world she knows and feels, and if she feels a
responsibility to keep circling back to it in her work, then she should
do so.
None of which is to say that the film has nothing new to offer: her first U.S.-set project since her now decade-old debut, “The Virgin Suicides,”
it’s also her first film – coincidentally or not, made after becoming a
mother – to examine notions of family with any real clarity. Argue for
“Suicides” if you will, but while that blissed-out youth postcard
centers on a family, it’s not really about family: “Somewhere,”
on the other hand, begins as a solo portrait of Stephen Dorff’s scuzzy
movie star Johnny Marco, holed up indefinitely in L.A.’s Chateau Marmont
like the manboy counterpart to Kay Thompson’s Eloise, before deftly
folding in a network of relationships with his ex, his brother and, most
crucially, his daughter to assess the mark left by the unaccompanied
life.
Within
minutes of meeting Johnny on screen, the on-paper parallels to Bill
Murray’s Bob Harris retreat to the back of the mind: younger and less
secure in his skin, his loneliness is longer-standing and his discontent
more deeply ingrained. Coppola chooses to follow Dorff through a
fragmented sequence of activities before he is afforded a word of
dialogue, inviting us to assimilate the man through externals: his gaze,
his stance, his tattoos, his faintly decaying hipster’s uniform of
jeans, plaid and artfully scuffed work boots.
It’s an appropriately distanced introduction to a man who doesn’t let
much in, and Dorff underplays it beautifully, but both character and
actor are unlocked when Johnny’s 11 year-old daughter Cleo (Elle
Fanning) enters proceedings, and their warm, supple chemistry becomes
the film’s dominant motor. Smart and self-possessed, but not
preternaturally sage the way Hollywood so often likes its pre-adolescent
girls, Cleo is able to take care of herself in ways that become
increasingly poignant the more hints Coppola drops as to her upbringing
thus far; it turns out that father and daughter are mutually reliant at
alternating periods.
Both actors are a delight: it’s higher praise than some might think
to declare this Dorff’s finest hour, but it’s nonetheless a watershed
performance that reflects on his established screen persona while adding
softer accents. Fanning, meanwhile, is a quietly rewarding screen
presence, perceptive rather than precocious, and possessed of one of the
most deliciously subtle death-glares in the business.
For
her part, Coppola has shifted (if not necessarily upped) her game too:
always languid, her filmmaking has never before been this patient,
lingering long past the obvious cutting point in observational scenes in
a manner that will bewitch some and enervate others.
This studied approach allows certain stretches of the film to gather
emotional momentum from relatively mundance beginnings, as in an
exquisite ice-skating sequence incongruously choreographed to Gwen
Stefani’s “Cool.” (Yes, the film sees Coppola embracing Top 40 pop,
though Phoenix are still on hand to provide the requisitely lovely
art-indie score.)
Trading her regular DP Lance Acord for the great Harris Savides,
meanwhile, is a move that pays off handsomely: as he also demonstrated
earlier this year in Noah Baumbach’s “Greenberg,”
Savides is able to make a virtual character of the hot, bleached Los
Angeles light that appears to be complicit in Johnny’s disorientation.
That I’m talking about light as a character should probably tip you off
that Coppola is at her most low-key in “Somewhere,” but there’s barely a note in this moving, finely wrought miniature that isn’t in key either.