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Forum Cinema em Cena

TOMATE

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Everything posted by TOMATE

  1. Realmente este livro é brilhanta, mas ainda não terminei de lê-lo, em algumas partes ele chega a ser cansativo. Em alguns trechos me fez lembrar daquele filme Gattaca - Experiência Genética. TOMATE2006-6-30 14:6:45
  2. Do Cinema alemão eu gosto de Meninas não choram, Lugar nenhum na África, Adeus, Lênin, O Milagre de Berna, Edukators, Corra Lola Corra, Nosferatu. Não sei se vcs acompanham a Coluna do Cinema em Cena Moviola, escrita pelo Rafael Ciccarini, depois vcs dê uma passada no link. É sobre o Expressionismo ALemão. http://www.cinemaemcena.com.br/variedades_textos.asp?cod=166
  3. Eu só sei q o cara ja ta solto e ja até casou!!! eu queria saber oq q a FDP tinha na cabeça pra casar com um cara q fez oq fez... A moça era da igreja na qual ele freqüentava, Batista da Lagoinha daqui de BH. Li naqueles jornalzinho (de 0,25 que vc espreme sai sangue ou droga) que ele agora é um homem inovado, um homem de Deus, pois o passando não o condena. Anhammm...
  4. TOMATE

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    Sul-africano faz primeiro longa-metragem em celular Oito celulares, US$ 160 mil e uma idéia na cabeça. Será esse o futuro do cinema? O diretor sul-africano Aryan Kaganof acredita que sim. E, para provar que está certo, dirigiu SMS Sugar Man, projeto classificado como o primeiro longa-metragem do mundo gravado inteiramente em celulares. O filme tem um site, no endereço www.smssugarman.com. As atrizes Deja Bernhardt (E) e Leigh Graves estrelam SMS Sugar Man SMS Sugar Man foi gravado com oito câmeras de celulares no prazo de 11 dias. O filme tem três personagens principais e seu orçamento é inferior a 1 milhão de rand (US$ 164 mil). Além de exibição em salas convencionais de cinema, o filme será transmitido a celulares na forma de três episódios de 30 minutos, no prazo de um mês. Kaganof diz que a história de um cafetão e de duas prostitutas de alta classe percorrendo as ruas de Joanesburgo na véspera do Natal abrirá o caminho para uma nova e democrática abordagem cinematográfica, que reduzirá os custos envolvidos tanto em fazer quanto em assistir filmes. "Acredito que o cinema, na África do Sul, não seja a mídia apropriada para representar quem somos... trata-se de um fenômeno majoritariamente branco. E aí me ocorreu que a mídia que os africanos amam acima de todas as outras são os celulares", disse ele à Reuters. Kaganoff - que ironicamente só adquiriu seu primeiro celular no ano passado para fazer o filme - descartou as preocupações quanto à qualidade e disse que as imagens pareciam "fabulosas" quando ampliadas para 35 milímetros, a bitola padrão de um longa-metragem. Embora filmes produzidos na África ou que a tenham por tema estejam conquistando a atenção fora do continente mais pobre do mundo, as pequenas audiências na região - onde a maioria das pessoas não tem dinheiro para bancar uma noite de cinema - dificultam a situação financeira dos cineastas. Encontrar um modelo de cinema de baixo orçamento como o da Nigéria, onde a indústria cinematográfica nacional, conhecida como "Nollywood", tem imensa popularidade, é a única maneira de garantir o futuro dos filmes na África do Sul, segundo Kaganoff. SMS Sugar Man, que estréia em maio, custou apenas uma fração dos cerca de 6 milhões de rand tipicamente investidos em um filme local de baixo orçamento. Para comparação, os filmes de Hollywood custam entre US$ 40 e US$ 50 milhões, tipicamente, e muitas vezes excedem os US$ 100 milhões. Mais informações sobre o diretor podem ser obtidas no seu site, no endereço www.kaganof.com. Reuters
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