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Forum Cinema em Cena

Alexei

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Posts posted by Alexei

  1. Puxa, ganhei pelo voto do Ltr! Hehe

     

     

     

    Primeiramente, gostaria de esclarecer que, com apenas três concorrentes, não me senti muito à vontade para atribuir notas às listas e respostas. Também não poderia esperar que tivéssemos apenas um votante. De qualquer forma, valeu, Ltr, Jack, Bs e Leomaran! Muito obrigado pelos comentários elogiosos e pelo prêmio. Fiquei feliz, de verdade!

     

     

     

    Quanto ao festival em si, estou com uma sensação paradoxal. Sob o aspecto positivo, tivemos a grande qualidade das resenhas e dos textos de uma maneira geral. Dos três festivais que tivemos recentemente, esse foi o melhor nesse quesito, penso eu. Pelo lado negativo, poderia ter sido bem melhor, não fosse tão baixa a adesão. Há muitos usuários por aqui que poderiam ter contribuído bem mais. Não foi por falta de incentivo que isso não ocorreu, hein.

     

     

     

    De qualquer forma, agradeço muito a esse usuário incrível, o Jack_Ryan, tanto pela iniciativa quanto pela excelência na organização da coisa toda. Parabéns e obrigado, Marcelo!

     

     

  2. Gostei das listas e das tuas respostas também, Bs. E valeu pelo elogio!

     

    Enquanto não sai o resultado, um link pra curtir: Jeanne Moreau cantando Le Tourbillon em Jules et Jim. A cena não só é muito poética, como também permite constatar que Truffaut - é, sou fã do cara, vocês já devem ter percebido -, pela composição do cenário, enquadramentos, panorâmicas e direção dos atores, manjava muito de técnica cinematográfica:

     

     

     
    Alexei2011-09-27 09:59:43
  3. Tentei ser o mais sintético possível nas respostas! Hehe

     

    Brincadeiras à parte, minha idéia ao resenhar 5 filmes foi justamente enfatizar quatro traços que considero marcantes no cinema francês: humanismo, agressividade intelectual (ou consistência de argumento), ritmo cadencial e cuidado com a palavra, com os diálogos. Escolhi quatro filmes que representariam bem tais características, nessa mesma ordem : Belleville, Fat Girl, O Filho Preferido e Gabrielle.

     

    O quinto filme seria aquele que teria todos esses elementos destacados, que é 35 Doses de Rum. O melhor deles. Infelizmente, não consegui entregar as duas últimas resenhas, por pura falta de tempo.

     

    Optei por cinco filmes mais recentes, como forma de tentar passar a idéia de que esses traços existem independentemente da época em que os filmes foram feitos. Encontra-se humanismo poético em quase todos os filmes do Truffaut, mas também em obras contemporâneas de Chomet e de Denis. São atributos sintéticos, portanto; perpassam a história inteira do cinema francês.

     
  4. Acabei de mandar as respostas, amanhã segue a lista. Uma pena que eu não consegui entregar em tempo a resenha que mais aguardava fazer, 35 Doses de Rum. Dos 5 filmes que escolhi para comentar, é o melhor, feito pelo maior cineasta na ativa atualmente, a francesa Claire Denis. Mas eu vou dar um jeito de escrevê-la e postar aqui, mesmo depois que o festival acabar. Vai que o pessoal anima e vê o filme...

     

     

  5. E aproveitando que a Maria Fernanda dormiu, e que eu estou com um tempinho - até ela acordar... -, posso dizer que eu sou o único sujeito que conheço e que não gostou de O Escafandro e a Borboleta. Parece que todo o resto da raça humana curte o filme, menos eu, hehe. Pra mim, é um filme sobre um babaca cretino que sofre um AVC e vira um babaca cretino desabilitado. Duh... Do mesmo diretor, eu prefiro Basquiat.

     

     

     

    Mas o texto tá muito bom, 3/3 pontos de reputação, sem dúvida! Aliás, eu dou 3/3 pontos para todos os textos até agora publicados, sem exceção. Deu pra ver o esmero na sua realização, e isso é algo que, pra mim, suplanta questões menores, como problemas na construção dos parágrafos ou períodos muito longos.

     

     

     

    Esse é um tópico que, quando o festival acabar, eu vou sempre visitar, pra ler com calma e fazer comentários também com mais calma. Ele merece.

     

     

  6. Guardo uma memória muito bacana de O Filho Preferido. Eu o vi numa sala antiga de cinema, em Recife, quando ele foi exibido no âmbito de um projeto que era intitulado "Sessão de Arte". A ideia desse projeto era, como o próprio nome leva a entender, exibir filmes que não se encaixavam no circuito comercial, filmes de menor apelo popular, mas ainda assim - ou, talvez, exatamente por isso, é algo a se discutir - bons. O Filho Preferido foi o primeiro de uma série de filmes que eu vi na Sessão de Arte, em meados da década de 90 (sim, já sou meio velhinho, hehe). Tenho saudades daquela época.

     

     

     

    O que me marcou nesse filme foi exatamente a ênfase que eu dei na resenha, o ritmo. Lembro que eu fiquei impressionado com a lentidão - não no mau sentido - com que as coisas aconteciam. Ao invés do andamento acelerado, usual nos filmes norte-americanos aos quais eu estava acostumado - afinal de contas, frame é dinheiro - tudo acontecia bem mais devagar, dava tempo pra digerir melhor as idéias e os eventos. Desde então, meu gosto pelo cinema europeu de uma forma geral só aumentou.

     

     

     

    Esse vale a pena. Não é tão bom quanto os dois anteriores que eu resenhei - Belleville e Fat Girl -, mas é bem bom ainda assim.

     

     

  7. Marcelo, como eu te falei por MP, lamento pela sua tia. Espero que você e sua família, dentro do possível, estejam bem e em paz. Ela está, certamente.

     

     

     

    Bom, quanto a Fat Girl, é um filme feito realmente para provocar, cutucar nosso intelecto. E Bs11ns, eu acho o final a melhor coisa do filme. É a libertação de Anaïs de seus dois grandes grilhões, tanto que a expressão dela, ao final, não é de tristeza ou de repulsa. E, com isso, a diretora põe ainda mais lenha na fogueira.

     

     

     

    Breillat é perversa, hehe. E genial. Ô mulher inteligente.

     

     

  8. Aproveitando o gancho do Silva.

     

    Já eu ainda estou numa situação bem complicada. É que a minha filhinha de 2 meses está com cólicas muito fortes. É algo natural (aproximadamente 20% dos recém-nascidos têm cólicas a partir da 3ª ou 4ª semana), mas quando ocorre, não tem remédio.

     

    Como resultado, ela chora muito, e tem dificuldades pra dormir. Em consequência, vocês nem imaginam o estado de humor que eu e minha mulher ficamos... As crises são intensas e não há como ter concentração pra mais nada - inclusive para escrever resenhas.

     

    Estou bem atrasado com o Marcelo, e sinceramente nem sei se vou conseguir mandar as outras três. Talvez no trabalho, de onde estou teclando agora, eu consiga escrever algo. Mas isso se o serviço permitir.

     

    Bacana você ter visto Fat Girl, Marcelo. Eu, humildemente, considero esse filme um dos melhores de toda a década de 00. É brilhante: inteligente, ousado e muito agressivo em sua linguagem e estética. O tipo de filme que fica na cabeça por dias e dias (no meu caso, ficou por meses mesmo). Recomendo muito!

     

    E eu acho que não tem amor ali não, hehe. Tem atração física, não amor. Mas não há nenhum problema com isso. Aliás, é essa noção arcaica de que, para haver desejo e sexo, tem que haver algum tipo de amor (principalmente por parte das mulheres, pois os homens são menos cobrados a esse respeito), que a diretora denuncia. Como diz Anaïs, "a virgindade é uma merda, como é que ninguém se dá conta disso?".

     

    P.S.: Legal que vocês gostaram da resenha sobre Belleville. Valeu pelos elogios!

     
  9. Não sabia que era pra avaliar o texto do Jack Ryan (que está excelente, de leitura gostosa), mas é 3 pontos de reputação também. Assim como os do Le Mascot (nunca nem tinha ouvido falar desse, foi interessante conhecer) e o do Astérix et Cléopâtre, bem nutrido em termos de informação. Nunca fui lá muito fâ do Asterix, mas a resenha tá bem bacana mesmo! Alexei2011-08-25 11:26:26

  10. Luccasf: 3/3 pontos de reputação. Resenha elegante, sintética, fluida, muito gostosa de ler. Abordou os dois aspectos mais importantes do filme, a teatralidade e o pioneirismo. 

     

    E a do Marcelo também ficou muito legal. Mas que coisa bacana está saindo este festival, viu.

     

    Quanto à cobertura (ótima idéia), pode publicar minhas resenhas, Marcelo. Amílcar Figueiredo como autor mesmo.

     
    Alexei2011-08-25 11:29:29
  11. Gostei bastante desse texto do Marcelo, muito bem escrito. E perspicaz também. Tá de parabéns o tchê!

     

     

     

    E obrigado pelos elogios, mas lendo agora, tô vendo tanta repetição de termos no que escrevi, hehe. É o que dá tentar produzir sem tempo pra revisar. Mas vocês curtiram, então tá valendo.

     

     

  12. Como eu curto muito o cinema europeu em geral, estava com um projeto todo ambicioso pra esse festival, querendo resenhar cinco filmes. Mas o nascimento da minha filha está me demandando bem mais que eu imaginava (mas eu tô feliz, hehe), por isso talvez eu tenha que redimensionar essa meta.

     

     

     

    Bom, uma resenha, ao menos, eu quero manter: 35 Doses de Rum (35 Rhums, 2008), de Claire Denis.

     

     

     

    Mas eu não desisti dos outros quatro. Se der, faço resenhas sobre eles também, ainda que mais curtas:

     

     

     

    O Filho Preferido (Le Fils Préféré, 1994), de Nicole Garcia

     

    As Bicicletas de Belleville (Les Triplettes de Belleville, 2003), de Sylvain Chomet

     

    Gabrielle (Idem, 2005), de Patrice Chéreau

     

    Fat Girl (À ma soeur!, 2001), de Catherine Breillat

     

     

     

     

  13. Tu anda arrebentando nos filmes que está vendo, hein Marcelo? Só não concordei muito com a análise de Branca de Neve, pois o considero um filme muito rico em conteúdo psicológico. Além de lindo de morrer.

     

     

     

    Aliás, a Disney das décadas de 30 e 40 é extraordinária. Dumbo, Fantasia, A Bela Adormecida... E o melhor deles, Pinóquio, eu considero um dos filmes mais lindos da história do cinema. Desde sempre.

  14. Meus 2 cents sobre essa história de ser ou não natural curtir filmes franceses e tal. Esse post vai até surpreender muita gente, hehe. E se eu fosse tu, Sapo, lia, porque vai te interessar. Mesmo que seja longo.

     

     

     

    Pessoas são balaios de gatos. O pacote nunca é de 100% gosto ou de 100% desgosto, e isso é que torna a coisa toda mais interessante, ao meu ver.

     

     

     

    O Sapo, que está aqui meio na berlinda - e se saindo com desenvoltura da coisa toda, diga-se de passagem - é um exemplo bem claro disso pra mim. É um cara inteligente e articulado, e salvo em alguns períodos nos quais ele anda particularmente implicante (às vezes eu acho que nem ele mesmo se suporta, daí vem as trocas de nicks, hehe), o vejo bastante respeitador dos gostos alheios. Ele não implica comigo pelo fato de eu achar filmes como Transformers uma porcaria, nem eu faço birra quando ele diz que Truffaut é uma bosta.

     

     

     

    Entretanto, entendo o Vicking quando ele acha um paradoxo o cara ser inteligente, ter sensibilidade, curtir filmes do Malick e da Coppola e, ao mesmo tempo, não digerir o cinema francês. Mas é assim mesmo, se não dá o "clique", não adianta tentar buscar explicações, penso eu. Tem que ser uma coisa espontânea, sem forçar a barra. O melhor de tudo é que ele tem consciência de que, ao rejeitar um cinema inteiro com essas características, o maior "perdedor", digamos assim, é ele mesmo. E isso também se aplica a mim: se tanta gente curte os filmes do Michael Bay, eles estão em vantagem em relação a mim, já que eu não consigo me divertir. Um dia, se eu conseguir ignorar os diálogos horrorosos, os personagens rasos e as cenas de mau gosto estético, e me concentrar apenas na ação - ou sei lá o que mais tem de bom ali - vou sair do cinema com a sensação de que o ingresso valeu o que paguei por ele. Ou seja, vou sair no lucro. Até lá, quem perde sou eu.

     

     

     

    Dito isso, o que me incomoda - e não no Sapo especificamente - é aquilo que o Tensor resumiu com grande sabedoria: tem grassado por aqui uma concepção de que o cara que curte filmes assim quer ser cult de todo jeito, afinal de contas, não há como gostar de uma coisa lenta e tediosa como o cinema francês. Isso pode até existir, mas sou contra esse tipo de generalização. Eu mesmo gosto do cinema francês - e muito - e curto caladinho, sem achar que isso é alguma vantagem ou uma espécie de "carimbo intelectual". É essa ideia que eu rejeito, essa rotulação boba. Da mesma forma que é errado se sentir superior por curtir filmes intelectuais, também é errado se sentir superior por não curti-los.

     

     

     

    Por fim, esse último post do Vicking, respondendo ao comentário do Scofield sobre ritmos de filmes, foi maravilhoso. Só não comento mais porque já tinha pensado em inserir isso em uma das minhas resenhas, então prefiro não entregar o doce agora, hehe.

     

     

  15. Resolvi responder isso... Heheh Endeusamento? Que exagero. Insinuar uma possível baixa capacidade crítica daqueles que não têm a mesma opinião que você não é muito educado... Ademais' date=' escolher produções não se enquadra na definição de interpretação. Nem faz parte do processo criativo do ator, aliás. Sobre Mamma Mia!, vi a montagem original desse musical em Londres e penso que Meryl está muito, mas muito melhor no filme do que a outra atriz está no palco. Não tem nem comparação, independentemente de se tratar de mídias diferentes. E isso não se deve apenas ao fato de ela ter se divertido ao fazer o filme, malgrado esse elemento ser crucial para o sucesso - na minha concepção - de sua interpretação, que eu continuo achando bela e verdadeira. Se isso é endeusamento, whatever, mas não perdi meu senso crítico só por ter gostado dela no filme, muito ao contrário. No dia em que ela mandar mal numa produção qualquer, serei o primeiro a dizer. Só acho isso pouco provável, dada sua excepcional qualidade técnica e grande sensibilidade artística.

     

     

     

    Perfeito Alexei!!! Concordo inteiramente. Meryl é SÓ a melhor atriz da geração dela mas é passível de erro, embora não me lembre de nenhuma interpretação equivocada dela, mesmo quando o filme não era bom. E ignorar a cena que ela interpreta The Winner Takes it All em Mamma Mia é Freud!!![/quote']

     

     

     

    É isso aí, qualquer pessoa é passível de erro e a Meryl não é exceção a essa regra. Só que eu nunca vi uma interpretação ruim dela, e acho pouco provável que isso aconteça nesse estágio de sua carreira. Possível, teoricamente falando? Sim. Provável? Penso que não.

     

     

     

    E essa cena, o dueto em "The Winner Takes It All", é linda mesmo. Ela tirou das entranhas aquela interpretação, hehe.

     

     

     

    Mudando de assunto, vi o novo Harry Potter. O mais legal do filme é que ele comprova, pra mim, que a terra de Shakespeare produz melhores atores e atrizes que qualquer outro lugar da face da Terra. Helena Bonham Carter, Julie Walters, Jim Broadbent, David Thewlis, Alan Rickman, Emma Thompson, John Hurt... É cada um melhor que o outro. E é do melhor deles, a grande Maggie Smith, a melhor fala: "eu sempre quis executar esse feitiço!", dita com a expressão de encantamento de uma criança. No rosto de uma senhora de 80 anos. Sensacional, hehe.

     

     

     

    De resto, não achei o filme lá essa coca toda não. Não é ruim, mas achei meio flat nas cenas mais importantes.

     

     

  16. Por coincidência, nesses últimos dias revi o final daquele que considero o melhor filme do Spielberg, Contatos Imediatos de Terceiro Grau. Continua excepcional: lindo visualmente, profundo e encharcado de poesia.

     

     

     

    Em segundo lugar, pra mim está o E.T. O terceiro é mais complicado, pois tem muito filme bom na parada, especialmente Império do Sol, Tubarão e Munique, mas eu ando muito fã de Guerra dos Mundos. No momento, é dele o bronze.

     

    Alexei2011-07-27 18:59:11

  17.  

    Sou fã da Meryl Streep' date=' mas não acredito na infalibilidade dela, nem de nenhum outro ator. Todos são passíveis de um mal desempenho e, além disso, as escolhas das produções nas quais os atores se envolvem também podem ser julgadas. Acho o endeusamento meio chato... e pouco crítico. Adoro, por exemplo, Jack Nicholson, um dos meus atores favoritos, mas em alguns filmes ele cede a uma caricatura dele mesmo, da persona que ele criou para o cinema. Assim, ele se entrega a seus maneirismos e caras e bocas (o que é até divertido por se tratar de Nicholson). Não gosto de Meryl em Dúvida, Julie & Júlia e Mamma mia. Ela é, sem dúvida, uma camaleoa, mas a senti artificial em Dúvida (uma reatualização dela como Miranda Priestley) e Julie & Júlia. E Mamma mia, para mim, é uma bomba horrorosa, apesar dela se divertir. A caracterização e os poucos segundos do teaser em The Iron Lady são um péssimo prognóstico. Senti a mesma artificialidade. Continuo, no entanto, achando que ela é uma das melhores atrizes vivas do cinema e que sua performance em A Escolha de Sofia é uma das coisas mais lindas que já aconteceram na telona. Enfim... só para destoar do coro que a acha infalível. [/quote']

     

     

     

    Resolvi responder isso... Heheh

     

     

     

    Endeusamento? Que exagero. Insinuar uma possível baixa capacidade crítica daqueles que não têm a mesma opinião que você não é muito educado...

     

     

     

    Ademais, escolher produções não se enquadra na definição de interpretação. Nem faz parte do processo criativo do ator, aliás.

     

     

     

    Sobre Mamma Mia!, vi a montagem original desse musical em Londres e penso que Meryl está muito, mas muito melhor no filme do que a outra atriz está no palco. Não tem nem comparação, independentemente de se tratar de mídias diferentes. E isso não se deve apenas ao fato de ela ter se divertido ao fazer o filme, malgrado esse elemento ser crucial para o sucesso - na minha concepção - de sua interpretação, que eu continuo achando bela e verdadeira.

     

     

     

    Se isso é endeusamento, whatever, mas não perdi meu senso crítico só por ter gostado dela no filme, muito ao contrário. No dia em que ela mandar mal numa produção qualquer, serei o primeiro a dizer. Só acho isso pouco provável, dada sua excepcional qualidade técnica e grande sensibilidade artística.

     

     

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