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Forum Cinema em Cena

Josefel Zanatas

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Everything posted by Josefel Zanatas

  1. CANAL MALDITO!!! Enquanto a Warner e a Sony já tornaram suas legendas opcionais no pacote digital da Net recentemente (mesmo sem estar disponibilizando dublagem) a Fox fica prometendo que fará isso, e ficamos na espera! Uma atitude que seria normal e simplesmente não custa nada! E a voz nova do homer é enjoante
  2. Sim, é um único episódio da série ambientado no futuro. Neste ep. aparece também a Barbara Gordon como Oráculo
  3. É mais simples que os trabalhos anteriores de Furtado, mas é muito divertido. Repleto de frases hilárias. Também adorei a ponta de Lucio Mauro Filho e Zéu Brito
  4. Marcas da Violência é ótimo, mas nem de longe é o melhor de Cronenberg. É a sua produção mais contida, metida a "normal". O auge de sua assinatura está certamente em Videodrome e Naked Lunch Porém meus favoritos são seus primeiros trabalhos, os vicerais Calafrios (shivers) e Enraivecida na fúria do Sexo (rabid).
  5. A Warner vive dando cagadas como essa. Quando estrearam a série animada "The Batman", a equipe de produção de "Liga da Justiça sem Limites" foi proibida de usar na série qualquer vilão ou personagem do universo do morcego. Já "The Batman" teve de esperar o fim de "Teen Titans" para estrear sua versão do Robin. E a série dos Titans, por sua vez, teve um Robin sem nenhuma identidade secreta, e nenhuma citação sobre o Batman...
  6. Revivendo o tópico. Tem uma série hilária feita com actions figures do batman: O primeiro episódio: O índice da série: http://www.youtube.com/user/consperience
  7. Com certeza vai detonar! Bruce Timm voltou com as rachuras que deixam o rosto do superman mais envelhecido (como na primeira temporada da liga da justiça) e o traço em geral está em um tom mais adulto do que as séries animadas. E se ele fazia milagres com as limitações da censura livre da tv, imagine agora que o vídeo vai ter censura 13 anos Já dá pra sonhar com a produção de longas como esse da Liga futuramente! (com o Asa Noturna, quem sabe?)
  8. "Já circulavam rumores da adoção de Asa Noturna no lugar do menino-prodígio. A decisão deve ter sido tomada para evitar conflitos entre franquias, já que o Robin é parte do universo do Homem-Morcego." Isso não cheira bem. Não duvido nada que botem um Asa Noturna completamente desvinculado da figura de Dick Grayson e/ou Robin. Ou seja, deve estar vindo por aí um novo "Mulher Gato"
  9. Asa Noturna confirmado no filme dos Novos Titãs Mark Verheiden diz que longa-metragem será realista, na linha de Batman Begins 27/07/2007 Em maio foi revelado que o filme baseado nas HQs dos Novos Titãs, superequipe adolescente da DC Comics, conhecida na TV pela série animada Jovens Titãs, teria roteiro de Mark Verheiden. Agora ele próprio vai à Comic-Con comentar o longa-metragem em live-action (com elenco real, não animação). Roteirista de quadrinhos com passagens pelo gibi Superman/Batman, além das telesséries Smallville e Battlestar Galactica, Verheiden segurou sozinho uma mesa-redonda sobre o filme de Teen Titans. E contou uma novidade: Asa Noturna estará no filme, e por trás da mascará estará o ex-Robin Dick Grayson. Verheiden disse também que a pegada do filme será realista, como em Batman Begins. "Quero trabalhar com os personagens em um tom similar, para que eles pareçam reais a nós. Quero que as pessoas entendam a grandeza que tem um personagem como Asa Noturna. Vai ser um filme divertido, mas não muito leve e bobinho", comentou. O roteirista completou dizendo que ainda trabalha no script do longa. E que podemos esperar múltiplos vilões na aventura. O supergrupo foi criado em 1964 e era formado por Robin, Kid Flash, Aqualad, Moça-Maravilha e Ricardito, todos ajudantes ou versões jovens de super-heróis consagrados (Batman, Flash, Aquaman, Mulher-Maravilha e Arqueiro Verde). Na década de 1980 o time foi reformulado por Marv Wolfman (Crise nas infinitas Terras) e George Pérez (Liga da Justiça e Vingadores) e passou a contar com Robin, Ravena, Estelar, Mutano, Kid Flash, Ciborgue e Moça-Maravilha. Já circulavam rumores da adoção de Asa Noturna no lugar do menino-prodígio. A decisão deve ter sido tomada para evitar conflitos entre franquias, já que o Robin é parte do universo do Homem-Morcego. Fonte: Omelete
  10. Pelo menos na coleção do Win Wenders tem ALGUMA COISA na capa. Agora o que supera com certeza a ruindade de qualquer capa deste tópico é a coleção dos filmes do Oscarito, lançada também pela Europa Filmes. Nunca vi trabalho tão porco. Com um artista que certamente merecia um tratamento mais digno (e não é nada difícil ser mais digno do que isso)
  11. Quem é q dubla o Batman na Liga da Justiça? É o mesmo dublador da clássica série do morcego nos anos 90, e também fez a "voz" do vilão em "O Mistério do Robbin Hood" (aquele dos Trapalhões). Vira e mexe aparece na dublagem de algum filme, ele é ótimo. Inclusive melhor que o dublador original do Batman Animated, que é super cultuado pelos americanos.
  12. Lançamento em DVD dia 18 de Setembro nos EUA. A capa:
  13. 5 anos no futuro foi o melhor episódio da série até agora. É demais ver todos evoluidos, mais maduros e amargos. Peter parece o Neo, de sobretudo e salvando o dia das maneiras mais forçadas o possível. A reviravolta final do presidente foi muito boa! Também foi empolgante a ação do último ato "devemos parar o tempo?" "não, faz tempo que não tenho uma boa briga" Só é uma pena que Heroes não tenha o tempo e orçamentos dignos de um longa metragem para nos mostrar toda a ação que esse episódio merecia, mas o roteiro foi ótimo, realmente não precisa.
  14. A Morte do Super-Homem (como era chamado na época) foi o primeiro título que li ao começar a acompanhar as hqs da DC comics. E as séries de Bruce Timm foram o que me trouxe interesse ao universo das hqs, sendo que as acompanhei e amadureci com elas por cerca de quinze anos. Nem preciso falar que estou na espera pelo dvd, não é?
  15. Tive a oportunidade de ver essa fantástica obra prima coreana! Uma das maiores repercussões mundiais da produção atual de terror, mistura esse gênero com outros de uma forma nunca feita antes! Cenas de humor escrachado e de drama no decorrer do drama enriquecem o filme sem estragar o terror. Tem tudo pra ser um sucesso de público, pena que sairá provavelmente em poucas salas The host 09/10/2006 Mário "Fanaticc" Abbade The host Gwoemul Coréia do Sul, 2006 Terror - 119 min Direção: Bong Joon-Ho Roteiro: Chul-hyun Baek, Joon-ho Bong Won-jun Ha Elenco: Song Kang-Ho, Byeon Hee-Bong, Bae Du-Na, Park Hae-II, Ko Ah-Seung, Lee Jae-Eung Quem acha que o cinema oriental se resume às escolas japonesas e chinesas (principalmente Hong Kong) está enganado. A Coréia do Sul vem caminhando a passos largos desde 1990 para se estabelecer como um dos pólos mais fortes da sétima arte. Tudo bem que a sua influência é menor do que as outras escolas citadas acima e seu apelo é ainda regional. Mas isso vem sendo revertido ao longo dos últimos anos. Prova disso foi o recente sucesso de Oldboy, de Chan Wook-Park. Agora, mais um projeto se junta à lista. The Host (2006) é o mais novo trabalho do jovem Bong Joon-Ho, um nome a se prestar atenção. O filme se tornou a produção mais lucrativa na Coréia do Sul, foi ovacionado em diversos festivais e promete fazer uma ótima carreira internacional. A trama começa com dois cientistas em um laboratório de uma base militar dos Estados Unidos na Coréia do Sul. Um deles, o norte-americano, ordena ao seu subalterno que despeje uma substância tóxica que irá escoar até o rio Han. Obviamente, o tal líquido irá gerar um mutante, um poderoso monstro que irá aterrorizar as pessoas que usam o rio como local de diversão. Com esse início, fica a impressão de mais uma produção repetitiva com os mesmos temas e situações. Que nada! Ao longo do filme, Bong Joon-Ho revitaliza o tema. Ele cria elementos de curiosidade e suspense, que prendem o espectador em sua narrativa. Perto do rio mora uma família que tem um quiosque de alimentação. Nele reside um pai idoso (Hie-bong Byeon), seu filho meio abobalhado (Kang-ho Song) e sua neta (Ah-sung Ko). Fazem parte da família o desempregado Nam-il (Hae-il Park) e a competidora de torneios de arco de flecha Nam-ju (Du-na Bae). Um belo dia de sol o monstro resolve aparecer. O ataque é fenomenal e mortífero. No final, a pequena menina é levada pelo monstro. Ela é dada como morta, mas a família resolve se unir e partir em seu resgate. Ao mesmo tempo, o governo resolve isolar a área do rio. Eles acreditam que o monstro é resultado de um vírus. Eles colocam, então, todos que tiveram contato com ele em quarentena. E se preparam para despejar um gás laranja perto do rio para tentar matá-lo. The Host é um filme de gênero. E dos bons. Tem todos os elementos característicos do estilo, além de ser uma história universal, mesmo sendo encenada na Coréia do Sul. Uma produção marcada por um humor irônico, que surge nas situações mais estapafúrdias possíveis. Um humor satírico, quase que absurdo. O interessante é que o tom de comédia não desvia a sua atenção. Ele é inserido para relaxar o público nos momentos mais tensos. Ao mesmo tempo, é também uma aventura dramática embasada com um forte comentário sócio-político. Bong Joon-Ho, junto com os co-roteiristas Baek Cheol-Hyeon e Hah Joon-Won, aproveitou um incidente real que aconteceu em 2000 na Coréia do Sul, para construir sua história. E o tema aqui não são só os perigos da poluição, mas a desconfiança em relação ao governo e suas costumeiras mentiras em situações como estas. O filme ainda denuncia o uso descabido de armas nessas situações. Convenhamos, espalhar um gás mortal para matar o monstro em uma área pública não é uma solução das mais inteligentes. E nessa crítica, nem os Estados Unidos escapam. Os efeitos especiais são ótimos. Deixariam Peter Jackson orgulhoso. No primeiro ataque do monstro, Bong Joon-Ho contrasta humor e morte na medida certa. Inteligentemente ele cria uma empatia entre os personagens e o público. E conforme a trama vai se desenvolvendo, passamos a torcer para que Kang-du encontre a sua filha. A produção traz novidade para o gênero da mesma forma que Memórias de um Assassinato, outro filme do cineasta que está sendo lançado em DVD. Definitivamente, Bong Joon-Ho é um nome a se guardar na memória.
  16. Depois de sua morte nos anos 90 e da mesmice da chamada retomada, aparece algo novo e autêntico no cinema brasileiro. Selton Mello está perfeito em sua interpretação, e o filme cumpre muito bem a sua proposta. Despretencioso e divertido com uma boa aplicação de humor negro. A trilha sonora também merece destaque. E o mais surpreendente de tudo: Está sendo bem recebido pelo público (de SP ao menos) apesar de estar em poucas salas. Em cerca de um mês de exibição, em mais da metade das salas onde o filme estreou, ele ainda está em cartaz. Mas não é um filme para todos. É interessante pegar uma sessão lotada e contar quantas pessoas estão rindo
  17. Opção 1 com certeza! Tarantino e Rodriguez são os melhores da atualidade
  18. Em tempos de saturação de adaptações de HQ, principalmente de heróis que chegam sem alcançar grande qualidade é interessante ver uma proposta diferenciada como esta. Eis uma verdadeira caixa de surpresas. Por um lado esse roteiro parece um ato de grande coragem em usar um personagem conhecido das hqs em uma premissa que foge ao seu comum sem quase ultilizar seu famoso uniforme. Ainda mais agora que um filme tradicional com o arqueiro poderia arrecadar uma considerável bilheteria após a popularização de sua figura na tv (teve aparições com destaque em Smallville e em Liga da Justiça Sem Limites). Porém, ousadia nem sempre significa qualidade. Quando li essa noticia, a primeira coisa que me passou pela cabeça foi o filme do Juiz Dredd com o Stallone
  19. Filme de inestimável valor histórico por retratar as necessidades de uma época, e por suas inúmeras paródias e referências. Porém, hoje é um tanto datado, não possui a mesma força de antes chegando a soar moralista demais. Recheado de valores que não são mais comuns de se encontrar na sociedade e arte contemporânea.
  20. Clint em grande forma Um momento isolado, rotineiro sem nenhum valor histórico torna-se o fato mais importante para um país, e toda a fé de um povo passa a se basear naquele momento. O resto da guerra deixa de ser importante, os milhares de soldados mortos não merecem honras, somente o grupo que estava naquela foto, e mais ninguém. Grande desenvolvimento e ótimo final. É certamente a produção que mereceria o Oscar de melhor filme esse ano, sendo injusta sua ausência entre os indicados, certamente por ter gerado um mal estar ao patriotismo americano.
  21. Excelente abordagem sobre a honra e patriotismo que sempre rondaram a realidade dos japoneses. Porém o roteiro faz questão em mostrar tais costumes como antiquados, focando a narrativa nos personagens mais "americanizados". Como o recruta que, assim como os soldados mostrados em A Conquista da Honra, só estava preocupado em permanecer vivo e voltar pra casa, e portanto se recusa a ter uma "morte honrosa" com seu pelotão. E o general (Watanabe) que, após uma estadia nos EUA, traz uma visão estratégica de guerra muito mais moderna e eficaz do que a tradicional que outros oficiais insistem em manter, até o desobedencendo (gerando cenas que beiram o ridiculo). Em suma, enquanto, Cartas faz uma dura crítica quanto às tradições arcaicas do oriente, ainda mais por se passar nos anos 50, onde há um Japão extremamente feudal sem o menor preparo para vencer uma guerra. O mesmo que seu filme irmão fez pela política norte-americana de guerra.
  22. Pra mim a melhor HQ já feita é o MiracleMan de Alan Moore, incrivel resgate de um personagem britânico caça-niquel genérico do Capitão Marvel que não tinha valor algum até Moore o transformar em uma das sagas mais surpreendentes já feitas. Além dessa: V de Vingança, O Cavaleiro das Trevas, A Piada Mortal. Ainda não acabei de ler Watchmen
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