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Forum Cinema em Cena

Beatrixx Kiddo

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Everything posted by Beatrixx Kiddo

  1. Sienna Miller pode ser a nova Barbarella Sienna Miller, 25 anos, está entre as favoritas para viver o papel de Barbarella, musa erótica dos anos 60 que volta aos cinemas em 2008. O remake, anunciado na semana passada pelo produtor Dino De Laurentiis, será comandado pelo diretor Peter Webber. Criada em 1962, por meio de histórias em quadrinhos voltadas ao público adulto, Barbarella foi interpretada por Jane Fonda nas telas. O filme escandalizou a França com suas tramas eróticas, ganhando popularidade, principalmente entre os jovens. Na trama futurista, a heroína usa sua própria sexualidade para derrotar os oponentes, em sua maioria ninfomaníacos. A versão original pode ser encontrada nas locadoras brasileiras e foi exibida diversas vezes pela rede Telecine.
  2. Eu tenho preconceitos e assumo, mas já quebrei a cara e se alguem falar que não tem sobre algo ou alguma coisa estará mentindo. Eu sei que´é lindo alguem falar sou totalmente contra preconceitos e bla..bla... Morde aqui pra ver se sai leite.... Eu detesto Mauricinhos e Patricinhas. Mas uma vez conheci uma Patricinha que fiquei amiga mesmo e se revelou um amor de pessoa, apesar de viver toda enfeitada tinha um coração do tamanho de um bonde. Talvez o preconceito nos afaste e impeça de conhecer pessoas fanatasticas. O preconceito é burro, mas é inerente ao ser humano...
  3. Eu detesto... Páginas da vulva ou Váginas da Vida ou Plásticas da Vida é um xarope, eta novelinha chata. E aquela O Profeta (deus me livre) .
  4. Bem, hoje é dia de "estreia". Aguardo ansiosamente. Que venha a Juliet...
  5. Poxa, essa é uma tarefa difícil: 1 - Pulp Fiction 2 - Leolo 3 - O piano 4 - O homem com duas vidas 5 - A fraternidade é vermelha 6 - Jackie Brown 7 - Boogie Nights 8 - Shor Cuts 9 - Mulheres Diabolicas 10 - Lanternas Vermelhas
  6. Essa estória que o Palance leu errado é uma lenda urbana...Inventaram essa estória e colou, se bem que a pior das 5 era justamente a Tomei, dizem que o nome que estava no envelope era o de Judy Davis (Maridos e Esposas) que eu acho fantastica, mas tinhamos tb Vanessa Redgrave(Howards Ends) e Miranda Richardson (Perdas e Danos) bem superiores...
  7. Bom, Vi Vertigo a muito tempo atrás. O papel da Kim Novak, seria da Vera Miles que é uma das queridinhas do Hitch, a mesma que fez Psicose(a irmã da assassinada). Mas ela ficou grávida e ai chamaram a Novak, que por sinal era uma péssima atriz na época e quem sabe até hoje. Bom , como todos sabem que ator é como gado para Hitch, ele pegou A Kim, e fez o que bem quis e funcionou!!!Talvez se fosse uma atriz mais cerebral não daria certo. A Kim reage as acoes e encaixou perfeitamente a personagem dando uma aura de mistério...
  8. Ok falar sobre Cidadão Kane é chover no molhado, mas eu falaria mais sobre a parte técnica do filme e sobre as inovações na arte de filmar. Os angulos inéditos, o uso da camera como nunca foi feito antes...Ok, a estória do menininho que busca em vão seu trenó Rosebud é bonitinha, mas acho Cidadao Kane mais importante pelas novas definições de cinema.
  9. então tá então...Aliás esse Terceiro tiro, nem consegui acabar de assistir de tão chatinho que achei...
  10. Sinceramente, também não vi o filme, mas quem já viu aquele ?Homens de Honra com o famigerado Cuba Gooding Jr e adorou, com certeza vai amar esse. Esse filmescos americanos edificantes, são um´pé no saco, formulaicos, feitos para americano mesmo ver. Sinceramente passo longe.
  11. Veja as cenas do suposto sexo real de Sienna Miller Reprodução Sienna Miller é protagonista de Factory Girl Sienna Miller, 25 anos, protagonizou uma polêmica nesta quinta-feira. Um envolvido na produção do longa-metragem Factory Girl declarou que a atriz fez sexo real com o ator Hayden Christensen nas filmagens, para deixar uma cena picante mais realista. Veja a foto ampliada! Veja outra foto da cena! A notícia, que deixou Sienna chocada, movimentou tablóides e fez até a assessora Leslie Sloane lançar um anúncio oficial, onde nega a informação. "As cenas ficaram convincentes porque Sienna mostrou ser uma ótima atriz." No filme, Sienna vive Edie Sedgwick, modelo americana que nos anos 60 protagonizou uma série de curtas-metragens do artista plástico Andy Warhol, vivido por Guy Pierce. Beatriz, por favor, não inclua fotos de sexo explícito no fórum. Moviolavideo2007-02-02 17:07:16
  12. Sienna Miller está saboreando seu novo status nos Estados Unidos de atriz em franca ascensão. Depois de brilhar no tapete vermelho do Globo de Ouro, embora não fosse indicada para nenhum prêmio, a atriz se fez presente no Festival de Cinema de Sundance onde promove seu filme Factory Girl. Miller aproveitou a oportunidade para ir dançar com P. Diddy no Harry O, o clube da moda de Park City, onde o casal bebeu muita champanhe e conversou a noite inteira. Parece que 2007 será o ano de Sienna conquistar a América.
  13. Ela já fez alguns filmes sem muita repercussão, como Casanova e Alfie. Mas estorou só com Factory Girl.Em Factory Girl, Sienna vive a socialite Edie Sedgwick, musa de Andy Warhol nos anos 60 e que morreu aos 28 anos. AP
  14. A propósito, olhem que cartaz lindo que achei:
  15. Achei atéinteressante o recursos de travelings e outros meios para passar a idéia de busca de um odor. Mas sinceramente, não me conveceu, pelocontrário, me incomedou. Devia ser algo mais sutil. E a parte da caverna, que eu considero mais interessante do livro, no filme durou uns 10 minutos. Quer dizer aquele final apotéotico,não acabava nunca
  16. Eu acho que me lembro dos clipes: Spacek - a cena do quebra-prato Berry - A cena do choro no hospital Kidman - Nao lembro (Moulin Rouge, acho que a cena que ela se joga no chao e grita Naughty boy Dench - nao lembro e nem a outra
  17. Fofa, lo que eu disse foi: "Uma adaptação com sucesso para o cinema - O nome da Rosa, o livro é uma bíblia, mas souberam adaptar para as telas sem torná-lo chato, enfadonho ou arrastado". Já o Perfume é o contrário. "Você não entendeu o que ele disse. Ele disse justamente que não fizeram o filme cansativo..." Eu sou mulher, fofa.
  18. PERFUME - A HISTÓRIA DE UM ASSASSINO Por Celso Sabadin [email protected] Com um orçamento estimado em € 50 milhões (algo em torno de US$ 65 milhões), Perfume – A História de um Assassino é a produção alemã mais cara da história, até o momento. Na verdade, trata-se de uma co-produção que envolveu não apenas Alemanha, como também França e Espanha, com belíssimas locações em Barcelona, Munique, Grasse e outras localidades de encher os olhos. O filme era dos mais esperados, em primeiro lugar pelo sucesso do livro que o originou, traduzido para 45 idiomas, e que vendeu mais de 15 milhões de cópias em todo o mundo. E em segundo lugar, pela insistente resistência que o seu autor, o excêntrico e recluso alemão Patrick Süskind, ofereceu durante anos contra todos os cineastas que se dispuseram a comprar os direitos autorais do livro. Tanto que a obra foi publicada em 1985 e os direitos só foram comercializados em 2001. Valeu esperar? Nem tanto. A direção do também alemão Tom Twyker (consagrado por Corra, Lola, Corra) optou por conferir ao filme uma estilização visual exagerada, criando uma estética excessivamente publicitária. Os maneirismos de montagem e efeitos chegam a ser cansativos, tamanha a quantidade de câmeras lentas, tomadas rápidas, travellings neuróticos, ângulos supostamente inusitados e outros penduricalhos visuais que mais atrapalham que ajudam a narrativa. Mesmo considerando que a direção de arte e a fotografia são belíssimas. O roteiro também deixa a desejar, usando e abusando da narração oral (feita por John Hurt), impedindo que o filme rompa com a linguagem verbal do livro que o originou e ganhe personalidade cinematográfica própria. E para quem não foi um dos compradores dos 45 milhões de exemplares do livro, vale dizer que a história, ambientada no século 18, fala de Jean-Baptiste Grenouille (o inglês Ben Whishaw), um rapaz pobre que nasceu com um olfato megadesenvolvido, capaz de diferenciar os mais diferentes tipos de odores a quilômetros de distância. Ao se apaixonar pelo cheiro de uma bela jovem e depois a matar inadvertidamente, Grenouille passa a desenvolver uma obsessão doentia pela criação de novos perfumes, transformando seu dom em paranóia assassina.
  19. Sim, o filme Perfume em sua parte final se torna, arrastado e cansativo. Tentaram levar muito ao pé da página, palavras, vírgulas, etc. Cada veiculo tem sua linguagem. Teriam que ter dado uma enxugada no roteiro. Vejam a bela adaptação de Little children, inclusive o final do livro é diferente do filme. Madame Bovary no livro lçeva umas 15 páginas para morrer. Se fossem filmar isso ao pé da letra, ninguem aguentaria.... Ok, se o povo gostou, tudo bem, eu detestei e sou fã ardorosa do livro. Fico com o livro.
  20. Filhos de Kate Winslet não sabem que ela é famosa A indicada ao Oscar Kate Winslet, 31 anos, afirmou que seus filhos Mia, 6, e Joe, 3, não sabem que ela é famosa. Segundo o site Fametastic, ela tenta mantê-los distante do mundo das celebridades. function abre(url,janela,larg,alt,scroll){ if (!scroll) { scroll='auto' } window.open(url,janela,"toolbar=no,location=no,directories=no,status=no,menubar=no,scrollbars="+scroll+",resizable=no,copyhistory=no,width="+larg+",height="+alt); } Divulgação Kate Winslet foi indicada ao Oscar por Pecados Íntimos "Eu realmente não sou esse tipo de pessoa estressada, louca. Acho que fiquei mais calma desde que tive filhos, porque você precisa estar bem. Não pode ser 'auto-absorvida' em nenhum sentido. Não existe tempo ruim quando você é a 'mamãe'", declarou. Kate tem suas próprias maneiras de despistar as crianças em relação à sua carreira. "Quando eu viajo para trabalhar, eu os levo comigo, mas eles nunca vão para o set. Eu jamais os deixaria em um trailer, com uma caixa de giz de cera para que eles esperam por mim."
  21. Morre aos 89 o escritor americano Sidney Sheldon function abre(url,janela,larg,alt,scroll){ if (!scroll) { scroll='auto' } window.open(url,janela,"toolbar=no,location=no,directories=no,status=no,menubar=no,scrollbars="+scroll+",resizable=no,copyhistory=no,width="+larg+",height="+alt); } AP Escritor ganhou Emmy pelo roteiro da série "Jeannie é um Gênio" anuncioCentroDireitaPequeno.mostra(); < =http://buscador.terra.com.br/results.asp method=get> > Sidney Sheldon, um dos escritores mais produtivos da literatura americana contemporânea, morreu nesta terça-feira, aos 89 anos, devido a complicações causadas por uma pneumonia, anunciaram fontes próximas à sua família. A morte de Sheldon, que ganhou um prêmio Emmy pela série de TV Jeannie é um gênio e começou a escrever romances aos 50 anos, após bem-sucedida carreira como roteirista, ocorreu no Centro Médico Eisenhower, em Los Angeles, segundo o seu agente, Warren Cowan. Junto ao leito estavam sua mulher, Alexandra, e sua filha Mary, quem também é escritora, acrescentou. Sheldon foi um dos primeiros escritores americanos a usar em seus romances, cheios de suspense, emoção e sensualidade, elementos das atuais séries de televisão. Entre suas obras estão títulos como A ira dos anjos, O Outro Lado da Meia-Noite e Se Houver Amanhã, e outras que foram adaptados para o cinema e a televisão. "Escrevo meus romances de modo que quando o leitor termina um capítulo, tem que ler o outro. É a técnica das séries de televisão, de deixar ao leitor pendurando no abismo", explicou, em entrevista concedida em 1982. Nascido em 17 de fevereiro de 1917, em Chicago, Sheldon começou a escrever ainda criança, especialmente poemas. Vendeu o primeiro por US$ 10, quando tinha 10 anos. Chegou a Hollywood aos 17 anos e iniciou sua carreira com a leitura de roteiros para os estúdios Universal. Depois da Segunda Guerra Mundial, na qual foi piloto da Força Aérea, mudou-se para Nova York, onde escreveu e editou musicais para a Broadway. O sucesso com obras como A Viúva Alegre e Redhead que lhe valeu um prêmio Tony, levou Sheldon de volta a Hollywood, onde escreveu o roteiro de The Bachelor and the Bobbysoxer (1947), com Cary Grant, Myrna Loy e Shirley Temple, e recebeu o Oscar. Sheldon nunca foi um escritor elogiado pelos críticos, que não encontraram méritos literários em suas obras. No entanto, ele se orgulhava da autenticidade de seus romances e afirmava que escrevia sempre sobre o que tinha experimentado na própria carne. "Se falo de um jantar na Indonésia é porque estive ali e comi do que falo. Não acho que um possa enganar o leitor", disse, numa entrevista, em 1987. Sheldon considerava o romance o seu meio preferido de expressão. "Adoro escrever livros. Quando escrevo, gozo de uma liberdade que não existe em nenhum outro meio", explicou.
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