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Forum Cinema em Cena

jamesbond007

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Everything posted by jamesbond007

  1. ARTISTAS feios que a mídia vende como bonitos: JULIA ROBERTS JACK NICHOLSON REESE WHITERSPOON JAKE GYLLENHALL PARIS HILTON (pseudo atriz) CHRISTINA RICCI SARAH JESSICA PAKER CHRISTINA AGUILERA TOBEY MAGUIRE MERYLL STRIPP MELAINE GRIFF ANTONIO BANDEIRAS LATOYA JACKSON (Hors concours) CAMERON DIAS DREW BARRYMOORE ORLANDO BLOOM HILARY DUFF SEAN PENN LUKE PERRY a lista eh longa... mas a julia roberts tenha a dó!!! algm dizer q aquela mulher eh bonita? a mulher parece q tah do avesso. eh mto simpatica. aquela pessoa inha... boazinha, meiginha... feiainha... toda inha...jamesbond0072007-05-17 00:56:48
  2. Nicolas Kim Coppola, aka, Nicolas Cage, é o sobrinho famoso de Francis Ford Coppola. Seu nome artístico foi retirado da personagem de histórias em quadrinhos Luke Cage, do qual era fã. Segundo o próprio já declarou queria provar que poderia ser um ator respeitado sem a influência de seu "Poderoso Tio". Nicolas Cage tem uma videografia bastante interessante. ele costuma seguir caminhos opostos aos das tendencias em Hollywood. Atitudes que que sempre fizeram a crítica ter opiniões divididas ao respeito do rapaz. Entretanto, Nicolas, em 1994, aliou-se ao Diretor Mike Figgs, em um filme independente chamado Despedida em Las Vegas, filme no qual interpretou um roteirista acoolatra fracassado, que decide beber até morrer e se envolve com um prostituta (interpretada por Elizabeth Sue, numa fantástica performance, vale ressaltar). Para viver tal personagem, Nicolas se isolou em seu sítio no Texas onde passou o tempo bebendo e sendo filmado por amigos onde posteriormente pôde estudar suas atitudes sob a influencia do alcool para reencená-las diante das cameras. Tal, esforço pode ser compensado com o Oscar de Melhor ator em 1996. De lá pra ca, ele tem feito alguns trabalhos que dividem as críticas. Destaque para seus personagens em Adaptação, onde novamente interpretou um roteirista tímido e seu irmão gêmeo. Atuação que lhe rendeu uma indicação ao oscar (perdeu para Denzel Washington). Outro personagem curioso que foi sucesso de bilheteria e crítica foi o Anjo que cai do céu ao se apaixonar por Meg Ryan em Cidade Dos Anjos em 1998. Pessoalmente, acho a sua atuação em Vivendo no Limite também, uma de suas melhores. Bem, entretanto, vamos ao que interessa. Gostaria de discutir com os amigos do forum, o que vocês acham das escolhas que ele tem feito nos ultimos anos? ele sempre foi conhecido por não escolher blockbusters apenas por causa do dinheiro, mas pessoalmente, parece que ele desistiu de querer fazer filmes para o público que aprecia realmente cinema nos ultimos anos. Tipo... ele ao invés de evoluir ao meu ver está regredindo... as torres gemeas... aquele do tesouro perdido.... o homem do tempo... o senhor das armas... (esse então eu achei o fim da picada!!) alguém pode respoder essa pergunta: Nicolas Cage ficou doido? se vendeu ao sistema? é despero da velhice? no senhor das armas ele interpreta um jovemd e 20 poucos anos, depis o filme da um salta d mais de 25 anos ele lá... um erro atrás do outro... será que ele tem salvação?
  3. Prêmios & Indicações Academy Awards, USA Year Result Award Category/Recipient(s) 2003 GANHOU Oscar Melhor Atriz Nicole Kidman INDICADO Oscar Melhor Ator Coadjuvante Ed Harris Melhor Atriz Coadjuvante Julianne Moore Melhor Figurino Ann Roth Melhor Diretor Stephen Daldry Melhor Edição Peter Boyle Melhor Trilha Sonora Original Philip Glass Melhor Filme Scott Rudin Robert Fox Best Writing, Adapted Screenplay David Hare Amanda Awards, Norway Year Result Award Category/Recipient(s) 2003 GANHOU Amanda Melhor Filme Estrangeiro Stephen Daldry American Cinema Editors, USA Year Result Award Category/Recipient(s) 2003 INDICADO Eddie Melhor Edição - Filmes Dramático Peter Boyle American Screenwriters Association, USA Year Result Award Category/Recipient(s) 2003 INDICADO Discover Screenwriting Award David Hare Art Directors Guild Year Result Award Category/Recipient(s) 2003 INDICADO Excellence in Production Design Award Feature Film - Contemporary Films Maria Djurkovic (produção de figurino) Mark Raggett (diretor de arte) Nick Palmer (diretor de arte) Judy Rhee (diretor de arte) Joanna Foley (diretor de arte) Stelios Polychronakis (assistente de diretor de arte) John Nyomarkay (assistante de diretor de arte) Richard Fojo (assistante de diretor de arte) Association of Polish Filmmakers Critics Awards Year Result Award Category/Recipient(s) 2004 GANHOU Golden Reel Melhor Filme Estrangeiro dividido com Stanza del figlio, La (2001). Australian Film Institute Year Result Award Category/Recipient(s) 2003 INDICADO Melhor Filme Estrangeiro Robert Fox Scott Rudin Awards of the Japanese Academy Year Result Award Category/Recipient(s) 2004 INDICADO Award of the Japanese Academy Melhor Filme Estrangeiro BAFTA Awards Year Result Award Category/Recipient(s) 2003 GANHOU Anthony Asquith Award for Film Music Philip Glass BAFTA Film Award Melhor Atriz Nicole Kidman INDICADO Alexander Korda Award for Best British Film Scott Rudin Robert Fox Stephen Daldry BAFTA Film Award Melhor Edição Peter Boyle Melhor Filme Scott Rudin Robert Fox Melhor Maquiagem Ivana Primorac Conor O'Sullivan Jo Allen Melhor Ator Coadjuvante Ed Harris Melhor Atriz Coadjuvante Meryl Streep Melhor Atriz Coadjuvante Julianne Moore Melhor Roteiro Adaptado David Hare David Lean Award for Direction Stephen Daldry Berlin International Film Festival Year Result Award Category/Recipient(s) 2003 GANHOU Reader Jury of the "Berliner Morgenpost" Stephen Daldry Silver Berlin Bear Melhor Atriz Meryl Streep Nicole Kidman Julianne Moore INDICADO Golden Berlin Bear Stephen Daldry Bodil Awards Year Result Award Category/Recipient(s) 2004 INDICADO Bodil Melhor Filme Americano (Bedste amerikanske film) Stephen Daldry Boston Society of Film Critics Awards Year Result Award Category/Recipient(s) 2002 GANHOU BSFC Award Melhor Atriz Coadjuvante Toni Collette Also for About a Boy (2002). Broadcast Film Critics Association Awards Year Result Award Category/Recipient(s) 2003 INDICADO BFCA Award Melhor Elenco Melhor Atriz Nicole Kidman Melhor Compositor Philip Glass Melhor Filme Casting Society of America, USA Year Result Award Category/Recipient(s) 2003 GANHOU Artios Melhor Casting para Filme Dramático Daniel Swee Chicago Film Critics Association Awards Year Result Award Category/Recipient(s) 2003 INDICADO CFCA Award Melhor Atriz Nicole Kidman Melhor Trilha Sonora Original Philip Glass Melhor Atriz Coadjuvante Julianne Moore Cinema Writers Circle Awards, Spain Year Result Award Category/Recipient(s) 2004 INDICADO CEC Award Melhor Filme Estrangeiro (Mejor Película Extranjera) USA. César Awards, France Year Result Award Category/Recipient(s) 2004 INDICADO César Melhor Filme Estrangeiro (Meilleur film étranger) Stephen Daldry USA. David di Donatello Awards Year Result Award Category/Recipient(s) 2003 INDICADO David Melhor Filme Estrangeiro (Miglior Film Straniero) Stephen Daldry Directors Guild of America, USA Year Result Award Category/Recipient(s) 2003 INDICADO DGA Award Melhor Diretor Stephen Daldry Evening Standard British Film Awards Year Result Award Category/Recipient(s) 2004 GANHOU Evening Standard British Film Award Melhor Tecnica e Artistica Seamus McGarvey Film Critics Circle of Australia Awards Year Result Award Category/Recipient(s) 2003 INDICADO FCCA Award Melhor Filme Estrangeiro em língua inglesa GLAAD Media Awards Year Result Award Category/Recipient(s) 2003 GANHOU GLAAD Media Award Melhor Filme German Film Awards Year Result Award Category/Recipient(s) 2003 GANHOU Best Foreign Film Stephen Daldry USA. Golden Globes, USA Year Result Award Category/Recipient(s) 2003 GANHOU Golden Globe Melhor Filme- Drama Melhor Atriz - Drama Nicole Kidman INDICADO Golden Globe Melhor Diretor Stephen Daldry Melhor Trilha Sonora Philip Glass Melhor Ator Coadjuvante Ed Harris Melhor Atriz Meryl Streep Melhor Roteiro David Hare Golden Trailer Awards Year Result Award Category/Recipient(s) 2003 GANHOU Golden Trailer Melhor Drama INDICADO Golden Trailer Melhor Trailer Grammy Awards Year Result Award Category/Recipient(s) 2004 INDICADO Grammy Melhor Trilha Sonora Original Philip Glass Guldbagge Awards Year Result Award Category/Recipient(s) 2004 GANHOU Guldbagge Melhor Filme Estrangeiro (Bästa utländska film) USA. L.A. Outfest Year Result Award Category/Recipient(s) 2003 GANHOU Screen Idol Award Melhor Atriz Meryl Streep Las Vegas Film Critics Society Awards Year Result Award Category/Recipient(s) 2003 GANHOU Sierra Award Melhor Atriz Nicole Kidman Melhor Ator Coadjuvante John C. Reilly Also for Gangs of New York (2002) and Chicago (2002). London Critics Circle Film Awards Year Result Award Category/Recipient(s) 2004 GANHOU ALFS Award Escritor Do Ano David Hare Los Angeles Film Critics Association Awards Year Result Award Category/Recipient(s) 2002 GANHOU LAFCA Award Melhor Atriz Julianne Moore Also for Far from Heaven (2002). National Board of Review, USA Year Result Award Category/Recipient(s) 2002 GANHOU NBR Award Melhor Filme Phoenix Film Critics Society Awards Year Result Award Category/Recipient(s) 2003 INDICADO PFCS Award Melhor Elenco Toni Collette Claire Danes Jeff Daniels Stephen Dillane Ed Harris Allison Janney Nicole Kidman Julianne Moore John C. Reilly Miranda Richardson Meryl Streep Melhor Atriz Nicole Kidman Melhor Ator Jovem Jack Rovello Robert Festival Year Result Award Category/Recipient(s) 2004 GANHOU Robert Melhor Filme Americano(Årets amerikanske film) Stephen Daldry (diretor) Sant Jordi Awards Year Result Award Category/Recipient(s) 2004 GANHOU Sant Jordi Melhor Atriz Estrangeira (Mejor Actriz Extranjera) Julianne Moore Also for Far from Heaven (2002). Satellite Awards Year Result Award Category/Recipient(s) 2003 INDICADO Golden Satellite Award Melhor Diretor Stephen Daldry Melhor Filme - Drama Melhor Atriz Nicole Kidman Melhor Atriz Meryl Streep Melhor Atriz Coadjuvante Julianne Moore Screen Actors Guild Awards Year Result Award Category/Recipient(s) 2003 INDICADO Actor Melhor Atriz Nicole Kidman Melhor Atriz Coadjuvante Julianne Moore Melhor Ator Coadjuvante Ed Harris Melhor Elenco Toni Collette Claire Danes Jeff Daniels Stephen Dillane Ed Harris Allison Janney Nicole Kidman Julianne Moore John C. Reilly Miranda Richardson Meryl Streep Seattle Film Critics Awards Year Result Award Category/Recipient(s) 2002 GANHOU Seattle Film Critics Award Melhor Roteiro Adaptado David Hare Southeastern Film Critics Association Awards Year Result Award Category/Recipient(s) 2002 GANHOU SEFCA Award Melhor Filme USC Scripter Award Year Result Award Category/Recipient(s) 2003 GANHOU USC Scripter Award David Hare (roteirista) Michael Cunningham (autor) Vancouver Film Critics Circle Year Result Award Category/Recipient(s) 2003 GANHOU VFCC Award Melhor Diretor Stephen Daldry Melhor Filme Melhor Atriz CoadjuvanteToni Collette World Soundtrack Awards Year Result Award Category/Recipient(s) 2003 INDICADO World Soundtrack Award Melhor Trilha Sonora Original Philip Glass Compositor do Ano Philip Glass Writers Guild of America, USA Year Result Award Category/Recipient(s) 2003 GANHOU WGA Award (Screen) Roteiro Adaptado David Hare
  4. os criticos de cannes do festival d toronto apontam a penelope cruz como uma nominavel ao oscar, apontada como a melhor atuação ate o momento... vamos torcer, dizem q o filme eh bom tbm ne. a critica tem sido mto boa...
  5. os filmes em si feitos pela industria cinematogr[afica sem duvida alguma vem dos eua, a nação mais poderosa do mundo desde o fim da segunda guerra. entretanto isso vem mudando. lembrando-se que a alguns paises europeus tem se unido para fazer filmes OUT Hollywood, como foi o caso de O Pianista, A Paixão de Cristo e muitos outros. A tendencia a filmes independente de baixo orçamento tem influido bastante na diversificação de novos filmes oriundos de outros países. Quanto as histórias em si, existem bons scripts e bons livros, bons contos, bom material em qualquer lugar do mundo, independente de eua ou não. tanto é que eua tem se empenhado em re-fazer filmes e adaptação de outros autores não americanos. a questão é os eua tem mais dinheiro pra iinvestir em filmes pra difundir a cultura americana. só isso.
  6. Jennifer Connelly Nome de Nascimento: Jennifer Lynn Connelly Aniversário: 12 de dezembro de 1972 é uma atriz estadunidense de descendência irlandesa, polonesa, norueguesa e russa. Filha de Gerard, um fabricante de roupas, e de Eileen, uma comerciante de antiguidades, Jennifer tem dois filhos: Kai, nascido em julho de 1997, filho de Jennifer com o fotógrafo David Dugan; e Stellan Bettany, nascido em 5 de agosto de 2003, do seu casamento com Paul Bettany. Jennifer passou boa parte de sua infância em Brooklyn Heights, próximo à famosa ponte do Brooklyn. Durante quatro anos, ainda criança, morou em Woodstock (NY), com seus pais. De volta ao Brooklyn, estudou na Saint Ann School. O pai tinha um amigo que trabalhava com publicidade. Então, aos dez anos de Jennifer, o amigo sugeriu aos pais que a levassem para fazer um teste para ser modelo. Logo depois a garota começou a aparecer em jornais e revistas, e em seguida começou a aparecer em comerciais para a televisão. Um diretor de elenco viu a menina, e a apresentou para Sergio Leone, que estava procurando uma garota dançarina para o filme Era uma vez na América (1984). Ainda em 1984, Jennifer apareceu na série de televisão inglesa "Tales of the Unexpected". Seu primeiro filme foi Phenomena, de 1985. O filme foi um sucesso na Europa, mas mal foi distribuido nos Estados Unidos. Enquanto não podia apenas levar a carreira de atriz, Jennifer continuou trabalhando como modelo. Porém, quando seu talento dramático foi reconhecido, pôde dar um "chega pra lá" nas passarelas. E foi um alívio. "Sempre achei muito estranho ser modelo. Era muito tímida e não gostava que ficassem tirando fotos minhas". Depois fez alguns outros filmes, mas sua primeira grande aparição foi em Labirinto, de 1986. Jennifer então foi estudar na famosa Universidade de Yale, mas dois anos mais tarde se transferiu para a Universidade de Stanford, para estudar Artes Dramáticas. Até hoje, não terminou o curso. Depois de filmar Labirinto, Jennifer, que quase desapareceu, foi vista por Dennis Hopper em Some Girls. Impressionado com a Jennifer, ele a convidou para participar de Um local muito quente (1990), filme que também não fez sucesso nas bilheterias. Já Rocketeer, um ambicioso projeto da Touchstone, resgatou Connelly, que depois fez Construindo uma carreira (1991), O preço da paixão (1996) e Círculo de paixões (1997). Em 1998, foi convidada pelo diretor Alex Proyas para fazer Cidade das sombras, um filme estranho, de ficção científica. O filme foi um sucesso e Jennifer ganhou um contrato com a Fox para fazer uma série de televisão "The $treet", em 2000. No mesmo ano, ela fez sua mais importante aparição, no polêmico e aclamado filme independente Requiém para um sonho. Logo em seguida, participou de Pollock. Em 2001 participou do filme Uma mente brilhante do diretor Ron Howard, onde atuou ao lado de Russell Crowe. Enquanto não podia apenas levar a carreira de atriz, Jennifer continuou trabalhando como modelo. Porém, quando seu talento dramático foi reconhecido, pôde enfim se afastar das passarelas. Sobre as cenas de sexo que eventualmente tem que fazer, a atriz diz encará-las com naturalidade. "Uma cena de amor é como qualquer outra cena, apesar do contato físico e você ficar imaginando onde colocar cada parte do seu corpo." Curiosidades sobre a atriz Hobbies: desenhar, cavalos, filosofia e física quântica. Bandas favoritas: Pearl Jam, SoundGarden e Jesus Jones. Cores favoritas: azul cobalto, verde musgo e "tons de verde acinzentado, parecidos com a cor do mar". Ser mãe: "Acho que mudei mais como ser humano desde que tive Kai do que em qualquer outro período na minha vida. Foi um incrível acelerador para o meu amadurecimento. Comecei a questionar-me sobre tudo: como gasto meu tempo, como falo, que tipo de projetos devo me dedicar, como olhar para meu mundo. Sinto e vejo as coisas diferentemente." Clipes: Connelly participou do videoclipe "Union of the Snake", do Duran Duran, numa aparição quase despercebida. Já sua atuação em "I Drove All Night" causou certo burburinho pelas cenas feitas com Jason Priestley, um dos galãs do momento. Budismo: ocasionalmente usa a foto do Dalai Lama em um colar. Filmografia 2006 - The Berkeley Connection (anunciado) 2006 - Little Children (filmando) .... Kathy Adamson 2005 - Dark Water .... Dahlia 2003 - House of Sand and Fog .... Kathy 2003 - Hulk .... Betty Ross 2001 - A Beautiful Mind .... Alicia Nash 2000 - The $treet .... Catherine Miller 2000 - Pollock .... Ruth Kligman 2000 - Requiem for a Dream .... Marion Silver 2000 - Waking the Dead .... Sarah Williams 1998 - Dark City .... Emma Murdoch/Anna 1997 - Inventing the Abbotts .... Eleanor Abbott 1996 - Far Harbor .... Ellie 1996 - Mulholland Falls .... Allison Pond 1995 - Higher Learning .... Taryn 1994 - Of Love and Shadows .... Irene 1993 - The Heart of Justice .... Emma Burgess 1991 - The Rocketeer .... Jenny Blake 1991 - Career Opportunities .... Josie McClellan 1990 - The Hot Spot .... Gloria Harper 1988 - Some Girls .... Gabriella D'Arc 1988 - Étoile .... Claire Hamilton/Natalie Horvath 1986 - Labyrinth .... Sarah 1985 - Seven Minutes in Heaven .... Natalie Becker 1985 - Phenomena .... Jennifer Corvino 1984 - Once Upon a Time in America (C'era una volta in America) .... jovem Deborah Prêmios & Indicações AFI Awards, USA Year Result Award Category/Recipient(s) 2002 Won AFI Film Award AFI Featured Actor of the Year - Female - Movies for: A Beautiful Mind (2001) Academy Awards, USA Year Result Award Category/Recipient(s) 2002 Won Oscar Best Actress in a Supporting Role for: A Beautiful Mind (2001) Academy of Science Fiction, Fantasy & Horror Films, USA Year Result Award Category/Recipient(s) 2004 Nominated Saturn Award Best Actress for: Hulk (2003) 1992 Nominated Saturn Award Best Supporting Actress for: The Rocketeer (1991) BAFTA Awards Year Result Award Category/Recipient(s) 2002 Won BAFTA Film Award Best Performance by an Actress in a Supporting Role for: A Beautiful Mind (2001) Broadcast Film Critics Association Awards Year Result Award Category/Recipient(s) 2004 Nominated BFCA Award Best Actress for: House of Sand and Fog (2003) 2002 Won BFCA Award Best Supporting Actress for: A Beautiful Mind (2001) Chicago Film Critics Association Awards Year Result Award Category/Recipient(s) 2002 Nominated CFCA Award Best Supporting Actress for: A Beautiful Mind (2001) Chlotrudis Awards Year Result Award Category/Recipient(s) 2001 Nominated Chlotrudis Award Best Supporting Actress for: Requiem for a Dream (2000) Empire Awards, UK Year Result Award Category/Recipient(s) 2003 Nominated Empire Award Best Actress for: A Beautiful Mind (2001) Golden Globes, USA Year Result Award Category/Recipient(s) 2002 Won Golden Globe Best Performance by an Actress in a Supporting Role in a Motion Picture for: A Beautiful Mind (2001) Independent Spirit Awards Year Result Award Category/Recipient(s) 2001 Nominated Independent Spirit Award Best Supporting Female for: Requiem for a Dream (2000) Kansas City Film Critics Circle Awards Year Result Award Category/Recipient(s) 2004 Won KCFCC Award Best Actress for: House of Sand and Fog (2003) 2002 Won KCFCC Award Best Supporting Actress for: A Beautiful Mind (2001) Tied with Maggie Smith for Gosford Park (2001). Las Vegas Film Critics Society Awards Year Result Award Category/Recipient(s) 2002 Nominated Sierra Award Best Supporting Actress for: A Beautiful Mind (2001) 2000 Nominated Sierra Award Best Supporting Actress for: Requiem for a Dream (2000) Online Film Critics Society Awards Year Result Award Category/Recipient(s) 2002 Won OFCS Award Best Supporting Actress for: A Beautiful Mind (2001) 2001 Nominated OFCS Award Best Supporting Actress for: Requiem for a Dream (2000) Phoenix Film Critics Society Awards Year Result Award Category/Recipient(s) 2002 Won PFCS Award Best Actress in a Supporting Role for: A Beautiful Mind (2001) 2001 Nominated PFCS Award Best Actress in a Supporting Role for: Requiem for a Dream (2000) Satellite Awards Year Result Award Category/Recipient(s) 2004 Nominated Golden Satellite Award Best Performance by an Actress in a Motion Picture, Drama for: House of Sand and Fog (2003) 2002 Won Golden Satellite Award Best Performance by an Actress in a Supporting Role, Drama for: A Beautiful Mind (2001) Screen Actors Guild Awards Year Result Award Category/Recipient(s) 2002 Nominated Actor Outstanding Performance by a Female Actor in a Leading Role for: A Beautiful Mind (2001) Outstanding Performance by the Cast of a Theatrical Motion Picture for: A Beautiful Mind (2001) Shared with: Paul Bettany Russell Crowe Adam Goldberg Ed Harris Judd Hirsch Josh Lucas Austin Pendleton Christopher Plummer Anthony Rapp Jason Gray-Stanford Southeastern Film Critics Association Awards Year Result Award Category/Recipient(s) 2001 Won SEFCA Award Best Supporting Actress for: A Beautiful Mind (2001) Tied with Maggie Smith for Gosford Park (2001) and Marisa Tomei for In the Bedroom (2001).
  7. era a morte e eu escolhi a vida - Julianne Moore - As Horas sempre as horas - Nicole Kidman - As Horas eu não acho que posso mais suportar as horas que ainda estão por vir - Ed Harris - As Horas eu gostaria de ser feliz vivendo nessa calmaria mas não acho possível encontrar a paz evitando a vida - nicole kidman - as horas Preste bastante atenção no que eu digo porque eu penso bem antes de dizer cada palavra e eu nunca digo a mesma coisa duas vezes - Clive Owen - The Inside Man Não há protéses para um espírito amputado - Al Pacino - Perfume de Mulher Meu nome é Bond, James Bond... jamesbond0072006-8-19 19:2:30
  8. fala sério esse filme da praia hehe tem umas cenas ridiculas, aquela com o oculos quebrado? e ela dizendo teorias economicas enquanto pedala uma ergométrica? nao tem como gostar daquele filme nao.......
  9. Freedomland eu vi e fiquei bobo quando vi q foi produzido por scott rudin, o mesmo de as horas... se esse ano nao tivesse extrapolado o número de filmes ruins no 1° semestre esse estaria no topo, mas vamos ser realista, tem piores rsrrs mas eu tava lendo as respostas e to sem saber o q pensar, aquela refilmagem bizarra de piscose? evolução? é pior do que eu pensava.......
  10. Não, se voce for prestar atenção ate mesmo no evita, vc ve q ela nao consegue derramar uma lágrima. na boa, ela é pessima atriz.
  11. é um ponto a se pensar com certeza, porque o filme realmente não é uma biografia e deixa claro o tempo todo. Eu acho que a idéia era mostrar como a obra Mrs. Dalloway influenciou as gerações futuras. E neste contexto mesmo que hajam falhas ao retratar a virginia woolf como foram expostas no artigo, são perfeitamente perdoáveis. e acho, ao contrário do que pensou a mulher do artigo e a maioria das pessoas que assistem o filme "as horas" as que o título se refere não são inerentes a Virgínia Woolf mas sim as personagens da Meryl Stripp, Julianne Moore e do Ed Harris. Talvez o erro do filme foi vender Nicole Kidman como atriz principal quando na verdade o personagem não se apresenta assim. (Sem discutir que a interpretação dela foi brilhante de fato). Eu acho o roteiro de as Horas é igual ao d Syriana, sem atores principais, todos os "coadjuvantes" são importantes.
  12. pra mim gosto de adaptação merecia um oscar sem dpuvida. mas.... o brilho eterno é divertido e mto inteligente, consegue sintetizar nas telas o fluxo do pensamento tão presente na literatura, talvez por isso tenha ganhado o oscar. quem tiver a oportunidade de ler o roteiro vai ver. de td jeito, gosto mais de adaptação a historia, o tema e td mais, mto bem bolado.
  13. tem um filme q eu queria assistir mas nao acho em lugar algum chama-se Chaplin, com o Robert Downey Jr. alguém j´´a viu? tem outro que eu vi mas queria ver de novo chama-se Céu Azul com a jessica Lange. eh mas tah dificil d achar esses dois ai!!!
  14. obs: Pra qm gostou do filme vale a pena ler, as falhas são bem consideráveis! PS: é Control V + Control C rsrsrsrsr foi tirado desse site: http://www.virginiawoolf.pro.br/00_frame.htm comentário sobre o filme As Horas por Vera Lima Alguns amigos vêm-me cobrando uma posição sobre o filme The Hours (As Horas), principalmente depois que Nicole Kidman recebeu o Oscar de melhor atriz de 2002, por sua atuação nele. Trata-se, na verdade, de uma cobrança lisonjeira por parte deles, já que depois de minha defesa de tese, parentes e amigos me "promoveram" à categoria de "especialista em Virginia Woolf". Honestamente, entretanto, não me vejo merecedora de tal título. Acredito que "estudiosa e admiradora desta grande pensadora do século XX" caiba melhor, em meu caso. Afinal, meu conhecimento dentro do universo woolfiano é bastante setorizado, em virtude dos objetivos de minha tese de doutorado. Além disso, tenho muita dificuldade em falar em poucas linhas sobre Virginia Woolf, ao contrário do que se dá com verdadeiros especialistas. Entretanto, a urgência da questão me leva a um esforço de síntese e me impele a expressar meu protesto ante o filme, além de fazer alguns esclarecimentos. A urgência e o protesto se explicam pelo "des-serviço" que The Hours presta à imagem de Virginia Woolf. O filme sinaliza um retrocesso crítico, pois volta a reforçar preconceitos que no passado esvaziaram a potência da escrita de Virginia e banalizaram sua biografia. Refiro-me a julgamentos difundidos entre os anos 40 e 70, por tendências conservadoras da crítica acadêmica e jornalística, que supervalorizaram certos episódios da vida pessoal de Virginia, com intuito denegridor. Isso explica os rótulos de "excêntrica", "louca", "esnobe" e "obscura" que estiveram associados a seu nome, durante anos, e afetaram desfavoravelmente a recepção de sua obra em diversos círculos leitores. Em décadas recentes, estes estereótipos começaram a cair, em função da emergência de novas tendências teóricas, e também em decorrência da publicação integral de seu legado autobiográfico. Estes dois fatores deflagraram verdadeiras ondas de releituras e reviravoltas na fortuna crítica da autora. Abriram campo para apreciações mais finas de um dos pensamentos mais lúcidos e brilhantes que o século XX produziu, e que havia estado, em parte, preservado em diários e cartas pessoais. (Num dos capítulos iniciais de minha tese, disponível neste site, capítulo 2: fortuna crítica de Virginia Woolf, me aprofundo nesta questão da evolução de sua fortuna crítica.) Compreende-se, portanto, que os estudiosos que abraçaram a causa de difundir leituras mais "saudáveis" e luminosas da obra e biografia da escritora lamentem o retrocesso e se preocupem com a repercussão do filme, principalmente junto às novas gerações ainda não-leitoras de Virginia Woolf. Alguns vêm lançando seus protestos pela Internet e junto-me a eles agora neste espaço para tecer um breve comentário crítico sobre o filme dirigido por Stephen Daldry, com roteiro de David Hare e inspirado no romance The Hours de Michael Cunninghan. o problema das fontes Virginia Woolf nasceu e viveu em Londres, entre 1882 e 1941. Foi uma influente romancista e uma das principais mentoras do modernismo inglês. Virginia levou a técnica do fluxo da consciência a uma expressão sublime e publicou 9 romances e 4 coleções de contos. Além disso, foi uma prolífica ensaísta e crítica literária, que deixou, nos mais de 2000 ensaios hoje coletados, escritos sobre literatura, arte, a questão feminina e o pacifismo, dentre outros temas. Desde os tempos de suas primeiras publicações, a obra de Virginia Woolf foi recebida e admirada tanto pelas vanguardas crítico-literárias, quanto pelo grande público, em virtude de seu lirismo e inovações formais. Entretanto, também datam desta fase inicial as primeiras difamações e “mexericos” sobre sua vida pessoal e biografia. Em anos recentes, esta segunda tendência se viu sutilmente renovada por algumas publicações não mais em tablóides sensacionalistas, mas em livros portadores de uma suposta "legitimidade" acadêmica. Dentre estes se destaca aquele de Louise de Salvo, intitulado Virginia Woolf: the Impact of Sexual Abuse in her Life and Work (Virginia Woolf: o impacto do abuso sexual em sua vida e obra), publicado em 1990. Este título se tornou um "best-seller", mas foi recebido com restrições por muitos estudiosos de Virginia Woolf, devido a suas pretensões clínico-psicológicas. Menciono-o aqui por se tratar de uma das principais fontes biográficas que conduziram o romance escrito por Michael Cunninghan e, por conseguinte, o roteiro do filme. O texto de Louise de Salvo se propõe a explicar os "episódios de loucura" por que passou Virginia Woolf, a partir de uma "leitura clínica", que examina atos de abuso sexual, supostamente perpretados contra ela na infância por um meio-irmão mais velho. Esta questão do incesto permanece até hoje hipotética e controvertida para muitos especialistas em Virginia Woolf. No entanto, a intenção de Louise de Salvo é clara e simples. Consiste apenas em levantar hipóteses e teorizar sobre uma possível "patologia psicológica" e suas causas. Não há pretensão do texto em revelar ou documentar fatos biográficos novos e, principalmente, de se constituir como uma biografia. Pode-se gostar ou não da proposta de de Salvo, questionar se foram surtos de loucura, estafa ou depressão os episódios que acometeram Virginia Woolf, se houve incesto ou fantasia de incesto, mas não se pode ignorar a coerência entre a metodologia de Louise de Salvo e sua proposta. Para alcançar seus objetivos, de Salvo recorre a uma "colagem" contendo exclusivamente episódios críticos ou "patológicos" da vida pessoal de Virginia, da mesma maneira que Freud fez com os casos que redigiu. Ela não se obriga, assim, a incluir em seu texto os "bons" períodos da vida de Virginia, nem análises de suas obras ou idéias e, principalmente, outras hipóteses que contrariem as suas. O livro de de Salvo requer, portanto, o estofo de outras fontes, quando a questão é pintar um "retrato vivo" de Virginia Woolf. Com isso, não se está exigindo, competência de "exatidão" ou "realismo" na técnica do retratista. Ao contrário, os meios técnicos se afiguram secundários neste caso. O que realmente se esperaria de um bom retratista seria a capacidade de evocar, sugerir e deixar entrever o máximo possível de complexidade num mínimo possível de linhas. Economia e condensação são grandes desafios não só para os bons retratistas, mas também para os bons roteiristas, os bons escritores e todos os profissionais que se consideram "artistas" ou criadores. Ela se relaciona a algo que, na falta de outra palavra, chamaria de verossimilhança persuasiva. (Prefiro esta expressão a mimesis, devido às implicações históricas que esta tem com diferentes noções de representação). Ou seja, refiro-me à capacidade do artista ou criador de deflagrar no observador, leitor ou espectador, uma boa-vontade para suspender momentaneamente a descrença crítica e acreditar que aquilo que está lendo na página ou vendo numa tela de cinema seja real. Isto é, que seja real, durante duas horas ou o tempo de uma leitura, não porque tenha referências empíricas ou realistas, mas porque convence, comove e produz ressonâncias no receptor. Não vem ao caso especular se esta capacidade de síntese e persuasão do artista é propiciada por um dom inato ou não, pois o que interessa é que, mesmo que o seja, ela exige muito esforço e trabalho de sua parte. A criação não é gratuita. Vem daí a necessidade dos artistas e criadores de passarem a vida enriquecendo e renovando suas fontes, saindo de si mesmos e experimentando novas matérias-primas. Só assim eles podem se tornar filtros de sensações e informações a devolverem condensações para o mundo, sob forma de obras de arte. Neste sentido, Louise de Salvo não se propõe a criar ou a ser artista, mas simplesmente a fazer especulações clínicas em cima de dados informativos e desconexos que conectou. Entretanto, Michael Cunninghan, o romancista, e David Hare, o roteirista, têm pretensões de criarem um retrato vivo e ficcionalizado de Virginia Woolf. Só que para isso tomaram o livro de de Salvo como fonte de informação biográfica primordial e quase exclusiva. Não é de se espantar, portanto, que o resultado tenha sido uma caricatura grotesca, que não convence, nem como personagem ficcional, nem como retrato documental. Este é o aspecto mais lamentável do roteiro: a não-consolidação da personagem ficcional Virginia Woolf. Isso faz com que até mesmo quem desconheça a vida e a obra da escritora Virginia Woolf e entre no cinema com o simples intuito de se "distrair e ver um bom filme" se incomode na poltrona. Por mais boa-vontade que tenha o espectador (e isso ele tem, pois está pagando para ser convencido), a personagem na tela não lhe dá elementos para estabelecer empatia ou pelo menos compreender seu sofrimento. Ela não ajuda. Não expõe, sugere ou insinua qualquer complexidade ou multidimensionalidade. Sua máscara dura e rígida, seu olhar vitrificado e vazio e seus trejeitos abruptos apenas sugerem uma criatura neurótica que passa o tempo a escrever e a preocupar o marido. É esta "unidimensionalidade reduzida" da personagem que a torna uma caricatura. No entanto, isso não teria importância alguma, caso ela não exercesse um papel tão central na trama ou não levasse o nome de Virginia Woolf. Com este nome ela ganha referência histórica e empírica e esta exige estofo e embasamento para sua sustentação. E a falta destes no roteiro é evidente não só para estudiosos ou especialistas, mas para qualquer pessoa que tenha um mínimo conhecimento da obra e da biografia da escritora Virginia Woolf. É impossível não se irritar com o espetáculo, pois os equívocos histórico-biográficos saltam aos olhos toda vez que Nicole Kidman entra em cena, com sua prótese nasal, cenho franzido, cigarro erguido e vestidinho florido. Os erros são inúmeros, mas me limito aqui a apontar os mais evidentes. os equívocos do roteiro O primeiro equívoco que gostaria de apontar é muito básico e de natureza estritamente histórica. Trata-se da associação feita entre a redação do romance Mrs Dalloway e o suicídio de Virginia. Mrs Dalloway foi escrito entre 1923 e 1924 e publicado em 1925. Virginia só se suicidou em 1941, isto é, 16 anos depois. No filme, contudo, Nicole Kidman sequer "envelhece" entre o momento em que escreve à pena o romance e aquele em que se prepara para imergir no rio Ouse. Poderia pelo menos ter-se dado ao trabalho de trocar o vestidinho florido de 1923 por outra roupa... O roteiro de David Hare apresenta Virginia, durante a época da redação de Mrs Dalloway, como uma "louca" arrogante e insensível às questões alheias. A "Virginia de Hare e Cunninghan" não se importa, por exemplo, em sobrecarregar Nelly, a cozinheira, enviando-a à cidade, em meio às tarefas do dia, só para atender um capricho. Tampouco se sensibiliza com as preocupações de Leonard ou se interessa por suas atividades na gráfica. De fato, nada no filme leva a crer que aquela Virginia, durante a redação de Mrs Dalloway, continuava ativamente envolvida com a Hogarth Press, a editora independente que ela e o marido haviam fundado e através da qual haviam lançado obras de James Joyce, Katherine Mansfield e T.S. Elliot, entre outros escritores modernos. Nada tampouco sugere que ela continuava assídua a suas leituras, ao convívio social com amigos e às contribuições para o suplemento literário do jornal The Times, ao qual esteve ligada por 30 anos. Ou seja, em nenhum momento, o filme deixa entrever o interesse pelo mundo fora de si mesma, que constituía uma das fontes de matéria-prima de suas criações, ou a doçura e a afabilidade que animavam o caráter da escritora. De fato, sua relação com Leonard aparece fria, distante e paternalista, mas basta uma rápida consulta a seus diários da época para perceber o quão forte era o companheirismo no casal, ele nutrindo profunda admiração pelo trabalho literário da esposa e ela orgulhosa pelas atividades pacifistas e socialistas do marido. A Virginia de Cunninghan tampouco parece inspirar amizade, admiração ou respeito em Vanessa Bell, a irmã por quem Virginia Woolf tinha verdadeira adoração, mas nunca qualquer relação homossexual. Quanto aos 3 sobrinhos, os filhos de Vanessa, o filme não abre brecha que permita entrever o quanto adoravam a tia. Quentin Bell, que aparece debochando dela no filme, dedicou anos de sua vida adulta a escrever a primeira biografia autorizada de Virginia Woolf. Nela, Bell conta com sua própria memória pessoal, dentre outras fontes, para extrair um minucioso e comovente relato de 600 páginas, intitulado Virginia Woolf: a biography, publicado em 1972. O reducionismo do roteiro tampouco poupou Mrs Dalloway. Sem sair de sua primeira página, o filme passa a impressão de se tratar de um "dramalhão" pesado e deprimente, que só gravita em torno da questão do suicídio, quando também se trata de uma luminosa reflexão sobre a vida e o desejo de viver. Mrs Dalloway certamente merece ser lido e relido, e se possível no original. Não conheço a tradução para o português e não recomendo sua versão para o cinema, antes da leitura. A adaptação é honesta e correta e conta com o brilho de Vanessa Redgrave no papel principal. A direção da desconhecida Marleen Gorris, contudo, se revela incapaz de perfurar a camada estritamente externa dos fatos objetivos do enredo, para acessar a camada dos afetos e intensidades, em que o texto vibra. Enfim, seria possível continuar listando outros exemplos de equívocos. Ao invés disso, no entanto, prefiro olhar um pouco mais de perto o roteiro e tentar sugerir soluções de como "salvá-lo". da próxima vez, senhores ... Pode-se argumentar, em defesa do roteirista e do diretor, que a adaptação de um romance para a tela é sempre problemática, ainda mais quando o texto original apresenta complexidades de tempo e enredo, como é o caso das Horas de Michael Cunninghan. Cortes e simplificações radicais são exigidos e isso compromete, de fato, a aproximação entre o produto final e a obra-fonte. Por outro lado, também é válido o argumento de que um roteiro adaptado não tem qualquer obrigação de se reduzir a uma simples tentativa de transposição de suportes, do papel para a tela. Ele pode ser, em si mesmo, uma criação ou uma ficcionalização livre, meramente inspirada numa fonte literária. Seja como for, sugiro que o roteirista, da próxima vez (em outra encarnação, talvez...) deixe de fora a estória pessoal de Virginia Woolf e se restrinja às estórias das duas leitoras do romance Mrs Dalloway. Ou seja, sugiro que limite sua atenção à dona-de-casa de 1951, interpretada por Julianne Moore, e a artista do ano 2001 vivida por Meryl Streep. Ante a contestação de que isso já seria outro filme, retruco afirmando que esta alteração foi o que faltou às Horas para torná-lo um filme convincente e digno do elenco que o abrigou. Com este corte, mas preservando-se a menção a Mrs Dalloway, seria possível tornar o simples nome "Mrs Dalloway" um "gancho" sutil a conectar as tramas das duas mulheres. A tensão da narrativa teria como se concentrar mais facilmente assim, ao invés de se dispersar ante a dificuldade de se abordar três vidas, em três épocas diferentes e em apenas duas horas de filme. Desta maneira, o clímax alcançaria um impacto mais intenso e eficaz, quando fosse revelado que o menino de 1951 é, em 2001, o artista aidético vivido por Ed Harris e, na verdade, o principal elemento articulador das duas tramas que se entrelaçam. Além de uma melhoria no ritmo, o corte favoreceria a credibilidade do que se vê na tela, pois restringiria as pretensões do filme a uma ficcionalização livre de fatos possíveis e verossímeis, mas sem comprometimento histórico. E faria um favor ao nome de Virginia Woolf, uma vez que uma menção sutil e velada à sua obra e biografia respeitariam-nas mais e produziriam uma curiosidade mais favorável no público não-conhecedor da autora do que uma patética caricatura. O problema de Stephen Daldry, o diretor, foi sua opção por um caminho arriscado, aquele de se trabalhar com uma biografia já muito estudada. Esta é uma trilha de grande risco, pois a margem para a invenção e a ficcionalização são muito apertadas: afinal, está-se entrando em domínios de competência e especialidade alheias. Por aí sai-se da liberdade da "estória" para os rigores e constrições da "História". O resvalo para o ridículo é uma ameaça constante e, por este motivo, pesquisa, embasamento e fundamentação não podem ser poupados. Entretanto, por envolver apenas os realizadores da obra cinematográfica, o risco do ridículo não é tão grave quanto o resvalo ético. A responsabilidade que um agente da grande mídia tem com os nomes e as imagens que veiculam em seus filmes e programas não pode ser subestimada. A denigrição não é apenas uma questão de mau gosto. Talvez, entretanto, ainda seja cedo demais para se falar em "danos" inflingidos à imagem de Virginia Woolf para as novas gerações. Muitas vozes protestam indignadas contra o filme, em vários meios, e os jovens de hoje têm na Internet um leque de opções informativas mais flexível e diversificado, que aquele proporcionado pelo monolito do "cinemão" de Hollywood e suas academias. E é possível até que estejam rindo do papelão desempenhado por Nicole Kidman... Esperemos apenas que esta não os desencorage a ler Virginia Woolf, em versão original e sem prótese.
  15. um remake deste filme está em fase de pre-produção e será estrelado pela Nicole Kidman, Hugh Jackman e Rachel Weisz. vai ser lançado no 1° semestre de 2008, é a previsão. maiores informações no link abaixo: http://www.imdb.com/title/tt0439663/
  16. eu particularmente acho cenas de violencia quando bem feitas muito chocantes, especialmente essas aqui que demonstram a violencia do crime de estupro: Meninos Não Choram, de 1999 com Hillary Swank, os 30 minutos finais em que a personagem Brandon/Teena é desmascarada agredida e estuprada por dois homens. sem contar as outras cenas com a policia e do assassinato, achei o filme bem forte. Monster: de 2004, o estupro de Charlize Theron, no carro em que também é agredida e o homem lança alcool nas suas feridas entre outros atos sádicos e entam a personagem de charlize mata o homem. muito forte. Os Acusados: com Jodie Foster, filme de 1988, se não me engano acho que foi o primeiro filme de drama sério que abordou o tema e realizou a cena da maneira mais verossimel possivel. O olhar e os gritos de Jodie Foster durante a cena são comoventes.
  17. Esta é uma informação para quem curte filmes de animação, num sei se todos assistiram por isso to postando aqui: Dias atrás o The Hollywood Report fez uma matéria mostrando que este foi o ano com mais estréia de produções de animações da história do cinema. Segundo a matéria este genêro tem um retorno e aceitação comercial mais segura para os produtores, mesmo em se tratando de filmes de baixo orçamento. Outro ponto que eu achei legal na matéria foi que eles mostraram uma possivel razão para a popularização desse tipo de produção: seria que nos anos 70, um diretor da Disney teria ministrado uns cursos de animação para iniciantes, que por coincidencia vieram a fazer parte do time de produtores da Pixar, principalmente , pois considera-se a mais bem sucedida, tanto é que a Disney comprou a Pixar. Existem outras produtoras também que lucram bastante é a Dreamworks, do Spilberg entre outras.
  18. o papel da nicole kidman nas horas era o principal, ela era o centro da trama, mas em momento algum a julianne moore foi ofuscada pela nicole kidman, acho sem duvida q ela merecia ter ganhado o oscar por coadjuvante. sem falar da meryl stripp. q dispensa qq comentário em relação aquele filme pois eh brilhante sua atuação. mas a questão é que como uma atriz tão boa consegue fazer filmes tão ruins. da mesma forma que a charlize theron e a hally barrie. nao da pra entender mesmo!!!
  19. ola pessoal, gosto muito da julianne moore, mas acho q ela erra nas escolhas de algums filmes. tipo hannibal e tango & cash. acho uma das melhores atrizes q desperdiça seu talento em filmes ruins.
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