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Sick Boy

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Everything posted by Sick Boy

  1. Aparece que esse filme será melhor mesmo.
  2. Se ela quiser casar comigo ela nunca mais trabalha!
  3. 05/2007 - 23h46m - Atualizado em 10/05/2007 - 00h50m Flu cala o Furacão e está nas semifinais Com um gol de Adriano Magrão, time carioca conquista vaga em plena Arena da Baixada GLOBOESPORTE.COM Em Curitiba Assim como havia acontecido contra o Bahia, o Fluminense rebateu as provocações do adversário dentro de campo. Os cariocas derrotaram o Atlético-PR por 1 a 0, nesta quarta-feira, na Arena da Baixada, e conquistaram uma vaga nas semifinais da Copa do Brasil. Méritos para o atacante Adriano Magrão, autor do único gol, e para o técnico Renato Gaúcho, que agiu certo ao colocar o atacante no lugar de Rafael Moura, que foi muito mal no jogo. Na próxima fase do torneio, a equipe das Laranjeiras encara o Brasiliense, que derrotou o Ipatinga por 1 a 0. Furacão e Tricolor estréiam no Campeonato Brasileiro no próximo sábado. O time carioca recebe o Cruzeiro no Maracanã, enquanto os paranaenses duelam contra o Figueirense em Floripa, no estádio Orlando Scarpelli. Temperaturas inversas Os termômetros de Curitiba marcavam apenas 6º, um friozinho típico do Sul do país. Dentro das quatro linhas, o futebol apresentado pelas duas equipes condizia bem com o clima: muita marcação e poucos lances empolgantes. Calor mesmo só nas arquibancadas, onde a massa rubro-negra tentava em vão empurrar seu time para o ataque. O Fluzão mostrava um pouco mais de vontade, mas atacava sem muita precisão e errava nas finalizações. Decorridos 20 minutos de sonolência, tudo indicava que o jogo permaneceria neste ritmo até o intervalo. Porém, um lance foi crucial para incendiar a partida. Aos 23 minutos, Arouca partiu livre pelo meio, cara a cara com Guilherme, sendo bloqueado pelo goleiro. A defesa, entretanto, foi fora da área, e o camisa 1 acabou expulso. Viafra, o substituto, foi exigido logo aos 27 minutos, mas se saiu bem ao espalmar uma bomba de Thiago Silva. Aos 40, foi a vez de Fernando Henrique salvar um chute perigoso de Jancarlos. Três minutos depois, um lance duplamente bizarro: Viafra 'chuta o vento', Rafael Moura recupera a bola e chuta para fora com o gol aberto. O Fluzão começou a segunda etapa no ataque, mas continuou com problemas do primeiro tempo: baixa qualidade nas finalizações. Mesmo acuado, o Furacão foi o primeiro a assustar. Aos 7 minutos, Alex Mineiro mergulhou de peixinho sozinho na área, mas não alcançou a bola por milímetros. Aos 22, Alex Dias fez bela jogada pela direita, cortou Alan Bahia e chutou cruzado, com muito perigo. Até que aos 31 minutos o Flu aproveitou bobeira da zaga rubro-negra e abriu o placar. Bate-rebate na entrada da área, Lenny ganha na raça e deixa Adriano Magrão cara a cara com o goleiro: 1 a 0. "O time jogou muito, com garra, técnica e determinação. Estamos todos de parabéns, pois enfrentamos um grande adversário. Tenho muita confiança nesse grupo" Renato Gaúcho
  4. Tomara! 05/2007 - 23h46m - Atualizado em 10/05/2007 - 00h50m Flu cala o Furacão e está nas semifinais Com um gol de Adriano Magrão, time carioca conquista vaga em plena Arena da Baixada GLOBOESPORTE.COM Em Curitiba Assim como havia acontecido contra o Bahia, o Fluminense rebateu as provocações do adversário dentro de campo. Os cariocas derrotaram o Atlético-PR por 1 a 0, nesta quarta-feira, na Arena da Baixada, e conquistaram uma vaga nas semifinais da Copa do Brasil. Méritos para o atacante Adriano Magrão, autor do único gol, e para o técnico Renato Gaúcho, que agiu certo ao colocar o atacante no lugar de Rafael Moura, que foi muito mal no jogo. Na próxima fase do torneio, a equipe das Laranjeiras encara o Brasiliense, que derrotou o Ipatinga por 1 a 0. Furacão e Tricolor estréiam no Campeonato Brasileiro no próximo sábado. O time carioca recebe o Cruzeiro no Maracanã, enquanto os paranaenses duelam contra o Figueirense em Floripa, no estádio Orlando Scarpelli. Temperaturas inversas Os termômetros de Curitiba marcavam apenas 6º, um friozinho típico do Sul do país. Dentro das quatro linhas, o futebol apresentado pelas duas equipes condizia bem com o clima: muita marcação e poucos lances empolgantes. Calor mesmo só nas arquibancadas, onde a massa rubro-negra tentava em vão empurrar seu time para o ataque. O Fluzão mostrava um pouco mais de vontade, mas atacava sem muita precisão e errava nas finalizações. Decorridos 20 minutos de sonolência, tudo indicava que o jogo permaneceria neste ritmo até o intervalo. Porém, um lance foi crucial para incendiar a partida. Aos 23 minutos, Arouca partiu livre pelo meio, cara a cara com Guilherme, sendo bloqueado pelo goleiro. A defesa, entretanto, foi fora da área, e o camisa 1 acabou expulso. Viafra, o substituto, foi exigido logo aos 27 minutos, mas se saiu bem ao espalmar uma bomba de Thiago Silva. Aos 40, foi a vez de Fernando Henrique salvar um chute perigoso de Jancarlos. Três minutos depois, um lance duplamente bizarro: Viafra 'chuta o vento', Rafael Moura recupera a bola e chuta para fora com o gol aberto. O Fluzão começou a segunda etapa no ataque, mas continuou com problemas do primeiro tempo: baixa qualidade nas finalizações. Mesmo acuado, o Furacão foi o primeiro a assustar. Aos 7 minutos, Alex Mineiro mergulhou de peixinho sozinho na área, mas não alcançou a bola por milímetros. Aos 22, Alex Dias fez bela jogada pela direita, cortou Alan Bahia e chutou cruzado, com muito perigo. Até que aos 31 minutos o Flu aproveitou bobeira da zaga rubro-negra e abriu o placar. Bate-rebate na entrada da área, Lenny ganha na raça e deixa Adriano Magrão cara a cara com o goleiro: 1 a 0. "O time jogou muito, com garra, técnica e determinação. Estamos todos de parabéns, pois enfrentamos um grande adversário. Tenho muita confiança nesse grupo" Renato Gaúcho
  5. Sick Boy

    Black Metal

    O estilo é bom. Adoro usar preto... menos no verão. Mas a música....
  6. Arctic Monkeys no Brasil! http://oglobo.globo.com/cultura/mat/2007/05/01/295587666.asp
  7. Vai ser bom essa pausa para a banda. Depois eles retornam com tudo. E dias 8 e 9 de Junho tem show na Fundição no Rio!!!
  8. Sick Boy

    The Strokes

    Qual é o clipe deles censurado? Qual música? Juicebox é o nome da música
  9. a média de idade da banda é de 19 anos.
  10. Sick Boy

    The Strokes

    O grupo carioca Los Hermanos fará o show de abertura para os americanos da banda de rock Strokes em Lisboa, no dia 22 de julho, como atração do festival Lisboa Sounds. Segundo a gravadora Sony/BMG, o convite se deve à boa receptividade que o grupo brasileiro teve junto às platéias de Portugal durante a turnê promovida em março, com a banda local Toranja. Fonte [Terra]
  11. Programa Skype tem promoção exclusiva com o COLDPLAY 13/01/2006 Se você é fã do Coldplay e ainda não é usuário do programa Skype, que permite aos usuários conversarem através da internet com o uso de um microfone, talvez seja hora de começar o download gratuito do software. A empresa fechou recentemente uma parceria com a EMI Music, na qual lançaram um concurso cujo vencedor poderá falar através do programa com um dos integrantes do Coldplay! A iniciativa divulga o single "Talk", o terceiro do álbum X&Y. Para participar, basta deixar uma mensagem na secretária eletrônica do Coldplay dizendo o que você achou do single. Para acessá-la é só entrar no site skype.com. Você tem 20 segundos para dar o recado (em inglês) e torcer para que sua mensagem seja a escolhida. Lá também está o novo vídeo do grupo, dirigido por Anton Corbijn. Só não se esqueça de dizer o seu ID do programa na mensagem e boa sorte! O Skype também está disponível no Brasil.
  12. Um pop esmerado A banda carioca Los Hermanos mistura tudo e mantém o estilo singular no novo CD, 4 Beatriz Velloso » Músicas do CD "4", de Los Hermanos Mirian Fichtner/ÉPOCA OS QUATRO De cima para baixo: Camelo, Medina, Barba e Amarante ''Dois Barcos'' é triste. ''Fez-se Mar'' é um samba do tipo antiguinho, com um coro que lembra as trilhas de Henry Mancini nos anos 60. ''Paquetá'' é um bolero gostoso, com clima de festa-baile da terceira idade. ''O Vento'' é pop, daqueles bons de ouvir bem alto no carro. E ''Condicional'' é rock, ponto final. A tentativa - arriscada - de descrever cinco faixas do novo álbum do grupo Los Hermanos deixa claro: é difícil demarcar os limites de estilo da banda carioca. O disco começa melancólico e fica mais alegre, para terminar tristonho novamente. Dá a impressão de ser muito simples, mas então surge um fagote, um vibrafone, um som familiar (e meio tosco) de teclado antigo. E percebe-se que há camadas além da superfície. 4 é, como já diz o título, o quarto CD de Marcelo Camelo, Rodrigo Amarante, Bruno Medina e Rodrigo Barba. Sucede o ótimo Ventura (2003), o cultuado Bloco do Eu Sozinho (2001) e o sucessão Los Hermanos (1999), onde estava ''Anna Júlia'', música que deu fama ao grupo. O novo disco é mais uma prova de que os três barbudos - e Bruno Medina, único de ''cara limpa'' - não se sentem tentados a tomar o caminho mais fácil. Ouvir 4 é perceber que a proposta aqui é fazer música, e não vender horrores e aparecer no Faustão. Los Hermanos continua sendo uma das bandas mais singulares do pop nacional. É bom corrigir: a proposta é fazer música - e letra. Camelo e Amarante, compositores do grupo, são hábeis com as palavras. ''Se eu agüento ouvir outro não/quem sabe um talvez ou um sim/ eu mereça enfim/é que eu já sei de cor/ qual o quê dos quais/e poréns dos afins/ pense bem/ou não pense assim'', canta Amarante em ''Paquetá''. ''Como se a alegria recolhesse a mão/ pra não me alcançar/(...) ponho meu sapato novo e vou passear'', conforma-se Camelo em ''Sapato Novo''. 4 é disco que se presta à simples curtição - ou a uma audição cuidadosa. Lançamento 4 Artista Los Hermanos Gravadora Sony/BMG Preço R$ 29
  13. “Numa moldura clara e simples sou aquilo que se vê...” Retrato pra iáiá - Marcelo Camelo e Rodrigo Amarente
  14. "LOS HERMANOS 4" Esse é o nome do novo CD dos Los Hermanos e a música "O vento" será o primeiro Single... :: Composta por Rodrigo Amarante, "O Vento" é o primeiro single do novo cd do Los Hermanos, "Los Hermanos 4", e chegará às rádios de todo o Brasil, no próximo dia 15 de julho. A música traz Rodrigo Amarante na voz e guitarra, Gabriel Bubu na guitarra, Bruno Medina nos teclados, Marcelo Camelo no baixo e Rodrigo Barba na bateria Sick Boy38539.4715393518
  15. 05/07/2005 - 17h29 Gravadoras protestam contra leilão de DVDs piratas do Live 8 <> Alinhamento = "http://m.i.uol.com.br/bono_materia.jpg"; MontaTopo(); MontaPhoto('Reuters|http://m.i.uol.com.br/bono_materia.jpg|O vocalista Bono Vox, do U2'); MontaBox('bt_audio.gif|http://www1.uol.com.br/radiouol/abrer adio.htm?canal=472|OUÇA U2 E OUTROS MÚSICOS NA RÁDIO UOL','verfotos|http://musica.uol.com.br/album/live8_album.ht m|VEJA FOTOS'); MontaBase(); BBhide(); Reuters O vocalista Bono Vox, do U2 LONDRES (Reuters) - O site de leilões na Internet eBay anunciou na terça-feira que começou a tirar de seu site cópias de DVDs ilegais dos concertos pop Live 8, depois de receber queixas das gravadoras. Algumas das gravações piratas encontradas no site na manhã da terça-feira já estavam à venda apenas 24 horas depois do fim dos concertos de sábado. Elas vinham atraindo lances de até 16,99 libras (31 dólares) cada. Uma delas inclui imagens dos concertos no Hyde Park, em Londres, e na Filadélfia. Houve dez shows ao todo em cidades indo de Tóquio a Toronto. Mais de 1 milhão de pessoas, ao todo, assistiram in loco ao maior conjunto de astros e estrelas do rock já reunido. Os concertos foram gratuitos, mas, de acordo com a imprensa britânica, a gravadora EMI pagou milhões de libras pelo direito de lançar o DVD oficial do evento, organizado por Bob Geldof para pressionar os líderes mundiais a se engajar mais no combate à pobreza. "Há gente demais aí fora que acha que a música existe para ser roubada, independentemente do que querem os artistas e as pessoas que investem neles", disse David Martin, diretor de antipirataria da British Phonographic Industry (BPI -- Indústria Fonográfica Britânica). "Infelizmente, o incidente atual não nos surpreendeu." A eBay anunciou que já começou a retirar os anúncios de DVDs do Live8 postados em seu site. "As cópias não autorizadas de DVDs do Live 8 das quais fomos informados foram retiradas do leilão. A venda de artigos piratas não é permitida na eBay.co.uk", disse o site em um comunicado. A eBay já tinha sido descrita por Bob Geldof como "cafetina eletrônica", depois que ingressos gratuitos para o Live 8 apareceram no site, antes dos concertos de sábado. O site suspendeu algumas contas de usuários que divulgaram lances falsos de até 10 milhões de libras pelos ingressos. Geldof também organizou o Live Aid, 20 anos atrás, a fim de levantar fundos para as vítimas da fome na Etiópia, além de ter produzido a regravação da faixa "Do They Know It's Christmas?", de 1984, para tentar impedir piratas de lucrar com o original. A BPI pediu ao eBay que reforce suas medidas de prevenção contra a pirataria e observou que vem ocorrendo um aumento nas vendas ilegais. Em 2001 a BPI promoveu a retirada de 2.315 leilões ilegais online. No primeiro semestre deste ano, porém, o número de leilões ilegais subiu para 13.280. <>makeFooter('');
  16. Tenho um amigo lá!!! Caramba! Quase fui. Ainda bem que meu chefe não me deu férias! Mas ano que vem estou lá!! Faça sol ou faça chuva!!
  17. Sick Boy

    The Strokes

    Gosto muito dessa banda para mim umas dos melhores da atualidade e abri esse tópico para dizer também que eles em breve estarão por aqui!!! Vide a notícia abaixo. I try but you see... it's hard to explain!! Uma das principais bandas do rock mundial vai tocar em São Paulo, Rio de Janeiro e Porto Alegre Strokers enfim, no Brasil Haydn West/Associated Press O vocalista dos Strokes, Julian Casablancas, em show em julho de 2004, na Irlanda LÚCIO RIBEIRO COLUNISTA DA FOLHA A hora é agora. Uma das bandas top do rock mundial e das mais solicitadas no quesito "Eu quero ver esses caras ao vivo no Brasil", o grupo nova-iorquino The Strokes acertou na semana passada uma turnê brasileira de três shows em outubro, com a possibilidade de haver ainda um quarto. Rio de Janeiro, São Paulo e Porto Alegre estão na rota brasileira da banda que espanou o pó do rock no começo da década e deve ser anunciada nos próximos dias como a principal atração do Tim Festival 2005, a Folha apurou. O quarto show dos Strokes está vinculado à venda rápida de ingressos do concerto da banda no Tim. Se as entradas para o Museu de Arte Moderna (capacidade de 6.000 pessoas) forem devoradas em menos de 15 dias, a banda assume um show extra para os cariocas. Não é difícil prever: os ingressos não durarão nem 15 horas e o quarto show vai, sim, ser programado. O Tim Festival acontece nos dias 21, 22 e 23 de outubro, no Rio de Janeiro. A rapper inglesa M.I.A (a alma é do Sri Lanka) e a cultuada banda americana de country alternativo Wilco acompanham os Strokes na lista de atrações do Tim Festival a serem anunciadas em breve (veja texto ao lado). O possível show extra no Rio e as apresentações da banda de Julian Casablancas em São Paulo e Porto Alegre aparentemente não têm nada a ver com o evento da marca de celular. A idéia é a de os Strokes intercalarem cada show do Rio e os de SP e Porto Alegre (estes dois últimos estimados para um público de 25 mil pessoas) com um dia de folga. Um festival na Argentina também vai contar com a passagem da turnê do adorado grupo da cena de Nova York. Os Strokes quebram, assim, o caráter exclusivista que é próprio dos grandes festivais brasileiros. Foi uma exigência da banda na hora de fechar o contrato a possibilidade de assumir ela própria sua performance por outros lugares, para: 1) atingir o maior número de fãs brasileiros possíveis e 2) não deixar irritados os seguidores que esperam há tempos a banda e que não conseguiriam um dos ingressos de show solo no Tim. Os Strokes são um quinteto formado por Julian Casablancas (vocal), os guitarristas Albert Hammond Jr. e Nick Valensi, o baixista Nicolai Fraiture e o baterista Fabrizio Moretti, que nasceu no Rio de Janeiro. A banda, o primeiro grande fruto da geração MP3, tomou de assalto a cena roqueira mundial em 2001, quando foi muito mais falada do que ouvida. Por causa de um mero single, "The Modern Age", três musiquinhas caseiras, excitou o pop, virou capa de jornais e revistas em todo o mundo, arrastou "famosos" para os seus concorridíssimos shows, tocou em posição de destaque em megafestival, pautou a moda jovem. Quando o primeiro disco saiu (o famoso "Is This It"), oito meses depois, já era a banda de rock mais comentada do novo século. Aí chamou atenção mundial para a cena musical de Nova York, abriu portas para um sem-número de bandas novas da Suécia à Austrália e evidentemente virou desejo brasileiro, que se materializa só agora. Os Strokes devem finalizar em julho o seu novo álbum, o terceiro. O disco começou a ser falado na imprensa musical na semana passada, quando foram mostradas 14 faixas não remixadas para jornalistas selecionados da Inglaterra e dos EUA. O sucessor de "Room on Fire" (2003) ainda não tem título e deve ser lançado apenas no começo de 2006. A banda, em férias, deve passar agosto e setembro ensaiando as novas músicas. Certamente nos shows brasileiros os Strokes intercalarão seus hits com várias das músicas novas do "Album 3", como vem sendo provisoriamente chamado. Tim Festival em SP A princípio, o Tim Festival está marcado mesmo para acontecer apenas no Rio de Janeiro, seguindo um rodízio com São Paulo articulado desde que o festival deixou de ser Free Jazz (este teve sua edição de 2002 cancelada e voltou com o novo nome e o novo patrocínio em 2003). Mas o evento pode ter uma miniedição em São Paulo, no auditório Tim, espaço cultural que a firma de aparelhos celulares está construindo no Ibirapuera. O auditório terá um palco móvel e uma estrutura que permitirá a utilização de dois espaços diferentes: a área interna, com acomodação de 800 pessoas e shows pequenos, com um caráter de vanguarda; e a externa, que estica a capacidade para até 20 mil e permite a realização de concertos grátis aos domingos. Devido a um acordo com a prefeitura, os espetáculos ao ar livre não podem ser feitos com cobrança de ingressos. Os jazzistas Wayne Shorter, saxofonista, e John McLaughlin, guitarristas, duas atrações da parte do festival que ainda segue a herança da época de Free Jazz, têm shows marcados para o Tim Festival, entrega a internet. Mas a internet também aponta shows dos mesmos artistas e na mesma época para o parque Ibirapuera, em São Paulo.
  18. 2005/06/01 O passo adiante de Roberta Sá No Mínimo Paulo Roberto Pires O passo adiante de Roberta Sá 31.05.2005 | Roberta Sá é um susto para ouvidos cansados de tanta bobagem. Para começar, surpreende por ter surgido em 2002 no "Fama", fábrica de cantores pasteurizados que almejam algo bem distinto do que ela. Depois, pela calma com que administrou a evidência imediata do programa e só agora, quase três anos depois do reality show, chegou ao primeiro disco, "Braseiro" - este sim, a mais grata surpresa de todas pela qualidade do repertório e arranjos e pelo talento, realmente impressionante, que a destaca de um mar de "revelações" que costumam ser assim chamadas apenas pela capacidade de renovar a máquina de mesmice. Aos 24 anos, Roberta é um dos resultados mais animadores da recente renovação do samba e de alguns gêneros mais tradicionais da música brasileira. Foi preciso que gente um pouco mais velha do que ela cultuasse o passado, exumasse cantores e compositores e defendesse até mesmo um discurso talibamba de "pureza" para que fosse dado um passo à frente. E é esse que ela dá ao montar um repertório irretocável que concilia tradição e invenção para não ficar presa a nenhum rótulo e tocar o barco, com alegria e sem chatice conceitual. Em dez enxutas faixas, 35 minutos que são um bálsamo na era de incontinência musical permitida e estimulada pela extensão do CD, Roberta põe lado a lado Chico Buarque, Janet de Almeida, Pedro Luís, Marcelo Camelo, Dorival Caymmi, MPB4, Paulo César Pinheiro, Rodrigo Maranhão e Teresa Cristina. Ao escolhê-los, diz de que tempo e lugar veio e, também, sugere para onde vai. A matriz tradicional da MPB, que encanta alguns dos melhores talentos da geração dela, está representada por "Eu sambo mesmo", o Janet de Almeida recuperado por João Gilberto no "João" de 1991, e "A vizinha do lado", o samba buliçoso de Dorival Caymmi que gravou para a trilha de "Celebridades" (sim, ela resistiu também a pegar carona na trilha da telenovela que refletia com perfeição o mundo dos reality shows). Os primeiros grandes reinventores desta tradição, que também conhecem hoje um prestígio impressionante entre a garotada desta praia, dizem presente com o Chico de "Pelas Tabelas", o Paulinho da Viola da esquecida "Valsa da solidão" (com Hermínio Belo de Carvalho) e a dilacerante "Cicatrizes", clássico do MPB-4 (parceria de Miltinho com Paulo César Pinheiro). Até aí, trata-se de um (bom) apanhado de clássicos mais ou menos recentes, o que soaria simplesmente correto não fosse a leveza com que Roberta enfrenta versões consagradas e, na grande maioria, sai-se mais do que bem - "Cicatrizes" e "Valsa da solidão" estando bem acima de qualquer média. O negócio fica melhor, e mais interessante, quando se parte para gente que está aí hoje e, de diversas formas, "limpam" ranços e fazem aquelas referências tradicionais ganharem sonoridades surpreendentes. "No braseiro", de Pedro Luís, com participação do próprio e da Parede, é uma maravilha no padrão de seu compositor, juntando pop, samba, batucada, misturada que se repete em outro caminho, quando o cantor e a banda a acompanham em "Ah seu vou", de Lula Queiroga, outro artista espantoso que bebe das tradições da música pernambucana fazendo-a soar viva, pulsante. "Olho de boi", toada tristíssima de Rodrigo Maranhão, do Bangalafumenga, mostra uma outra cantora, voz limpíssima, pungente na medida e interiorizada sem clichês do "bel canto" - que também é outra praga dos "neo-sérios". O pulo do gato está, no entanto, em duas canções que raramente freqüentariam um mesmo CD, "Casa pré-fabricada", de Marcelo Camelo, e "Lavoura", de Teresa Cristina e Pedro Amorim. A primeira foi gravada por Los Hermanos em "Bloco do eu sozinho"; a segunda, por sua compositora em "A vida me fez assim". Nos dois casos, Roberta faz o que só fazem os grandes artistas: é fiel e infidelíssima às versões originais, inventa sem invencionice e brilha intensamente. A primeira, uma balada desencantada que concilia lindamente beleza e aspereza, marca de Camelo; a segunda, um samba "tradicional" que, ao se ouvir a primeira vez, tem-se a certeza de permanência. Mas aqui o que interessa é como Roberta as toma para si, sem medo inclusive de encarar um belo dueto com Ney Matogrosso em "Lavoura". "Braseiro" enguiçou o iPod do colunista, toca o tempo todo a toda hora. Mas não se deixem levar pelo meu entusiasmo. Ouçam com ou sem calma, como dois céticos que, numa carona, desdenharam "mais uma" cantora que resolvi mostrar-lhes e em pouco tempo estavam caladinhos, maravilhados. Pois Roberta Sá, repito, dá agora o passo à frente que sua geração precisa dar.
  19. Futebol, move milhões, emprega muita gente e é a alegria do povo. Que informação sobre política e demais situações do pais leia jornal. No mais.... Flu Campeão Domingo o dia da virada!
  20. Quem viu ontem??? como foi? Eu esqueci!
  21. Acabou!?!?!!? Não pode ser!!!!! nem vi ainda!
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