EwelynTuh

Foi difícil montar a lista sendo que coloquei os filmes deles vistos por mim e os mais cotados dos que não vi. Não é bom critério mas sempre vai ter um coitado que ficou de fora.

Scorsa veio da geração do final da década de 60 e começo da de 70, atingido o ápice em Taxi Driver (o meu personal top 1).

voto em Taxi Driver... por enquanto.rubysun2006-11-13 19:38:33

Conheça o passo a passo de um filme na sua TV
Você adora cinema, já teve até vontade de fazer um filme, mas não tem a menor ideia de como é trabalhoso? Programe-se porque o Revista do Cinema
Brasieiro deste sábado, dia 30, será dedicado as estas etapas desse
processo que encanta tanta gente.
 
No estúdio, Julia Lemmertz bate um papo com Jorge Durán, autor de roteiros famosos, como Pixote e O Beijo da Mulher Aranha e diretor de A Cor do Seu Destino e Proibido Proibir.
E o chileno fala do início da carreira no Brasil, revela suas
principais referências e se o reconhecimento da crítica é mais
importante que o sucesso de bilheteria.
 
Para conhecer mais sobre a produção de um audiovisual, o roteirista Paulo Halm (Histórias de Amor Duram Apenas 90 Minutos) conversa sobre a criação de um roteiro, as inspirações, referências e como é seu processo de trabalho. O ator e diretor Hugo Carvana também aparece e dá uns toques sobre as diversas etapas de produção de um longa.
 
Já a turma ligada em making of não perde por esperar. Afinal, vai poder acompanhar um dia nas filmagens de Billi Pig, longa de José Eduardo Belmonte com Selton Melo e Grazi Massafera, além de pegar uma carona também nos bastidores de A Montanha, coprodução entre Brasil, Portugal e Itália driigida por Vicente Ferraz (O Mamute Siberiano).
 
A
trabalheira e o o dia-a-dia de quem tem que rganizar a equipe, saber o
que precisa fazer, onde e com quem, será contado pela produtora e
documentarista Isabella Nicolas, que anda à volta com três produções
diferentes. Em outra ponta do processo, o montador Marcelo Moraes mostra
como anda a edição de Meu Pé de Laranja Lima e revela
cenas inéditas. Saindo do visual e indo para o audio, os editores de som
Maria Muricy, José Moreau Louzeiro, Simone Petrillo mostram detalhes
dos inéditos Não Se Preocupe, Nada Vai Dar Certo e Capitães de Areia.
 
Legal,
né? Então é só se programar. O Revista do Cinema Brasileiro será
exibido neste sábado, às oito e meia da noite e o repeteco é só na
madrugada de segunda para terça, uma da matina.
 
Notícia: Produção de um filme.
 
Fonte: Adoro Cinema.
 
 

Bom, ninguém falou nada da "homenagem" que a academia prestou ao Maestro... talvez seja melhor mesmo deixar baixo, já que foi um troço daqueles tristes de se ver, o maior gênio de todos os tempos das trilhas sonoras vendo sua música ser destroçada sem dó nem piedade por Celine Dion... o que salvou a pátria foi, como sempre, a presença majestosa e a humildade de um gigante, que no seu momento de glória hollywoodiana (tardio, diga-se), se lembrou de outros compositores que em sua opinião são igualmente merecedores e ainda não tiveram a honraria merecida... o discurso do Maestro foi de chorar, e eu fiquei na minha sala igual um bobo, aplaudindo de pé este gênio diante de uma platéia muito ocupada com "coisas mais importantes"... O que importa é o Oscar nas mãos do Maestro, é verdade, mas um pouquinho de consideração e respeito não fariam mal, não é mesmo... Aí, galera, o Maestro vem ao Brasil! Viva Morricone!

A princípio não gosto da ideia Questão, acho que seria tiro saindo pela culatra. O tal choque seria ainda maior se Ezra pipocasse na série, ia fundir cabeça de muita gente e provavelmente maior parte dos fãs casuais. 
 
Contudo, a ideia de "outro Barry", que não seja o Flash do Universo Cinematográfico, pode funcionar, e já vimos que isso existe no conteúdo da série. Quando Barry tava "no tunel no tempo" vimos um Barry Allen na cadeia e um museu do Flash. Isso introduz de cara o conceito que Barry pode ser outro Barry, mas sem misturar os universos.
 
Isso dito QUestão, sempre achei que agente aumenta o impacto que séries de TV tem nos filmes. Se dividir a bilheteria do Man of Steel pelo preço médio do ingresso, temos aí mais de 10x o número de pessoas que assiste, em média, um episódio de TV bem sucedido, entõa pra maioria que vai ver o filme, Ezra Miller será Barry Allen.

Depois da entrevista que o chefão da Warner concedeu ao New York Times nesta semana, o site Judão soltou uma matéria interessante avaliando as possibilidades de uso dos personagens da DC no cinema.
 
A parte que mais me chamou a atenção foi a que abordava o Gladiador Dourado. Eu já enxergava muitas possibilidades no cara. Depois dessa matéria, isso foi potencializado! Dá pra fazer algo meio Capitão América (de brincar com passado e presente), com uma pitada de Homem de Ferro (irresponsabilidade x heroísmo), alguns lances conspiratórios ligados a viagem no tempo e um cado de bom humor pra temperar.
 
Segue o tal trecho:
 
 

  Gladiador Dourado   Esse aqui é pouco conhecido. Mas, vamos combinar: quem do grande público conhecia o Homem de Ferro antes de 2008? Então. 
Criado em 1986 por Dan Jurgers, Michael Jon Carter é um ex-jogador de futebol americano que acaba banido pelos rolos do pai com jogo. Sem ter o que fazer, ele vai trabalhar em um museu. AH! Esqueci de mencionar um detalhe: o personagem vive no século XXV. Por isso esse museu é cheio de tecnologias antigas, mas importantes, como o anel de voo da Legião dos Super-Heróis, a máquina de viagem do tempo do Rip Hunter, equipamentos de heróis do passado e um robô que sabe o que rolou na nossa época. Pronto: Michael reuniu tudo isso e viajou ao passado, salvando as vidas que ele sabia que estavam em risco e assumindo o nome de Gladiador Dourado.
 
Assim temos um heróis mais preocupado com a própria fama e com dinheiro, mas que vai descobrindo aos poucos a real importância de ajudar as pessoas. E, quando ele finalmente vê tudo isso e passa a ser um herói de verdade, é visto apenas como um mercenário pelo público e outros heróis.
Funcionaria no cinema? Sim, claro. Teria humor de um lado e uma lição de moral pelo outro. Provavelmente teriam que omitir algumas coisas pra fazer sentido com o resto do UDC cinematográfico, mas, hey, é a Warner. Eles vão fazer isso de qualquer jeito, você querendo ou não.
 
E aqui o link para a matéria completa:
 
http://judao.com.br/agora-que-o-universo-dc-nos-cinemas-ta-confirmado-o-que-podemos-esperar/
 
Com base nisso, pergunto: como poderia ser um filme com esse personagem? Qual seria a forma mais interessante de juntar sua história, no cinema, com Bat Affleck e cia?