Jump to content
Forum Cinema em Cena

Verbatim

Members
  • Posts

    81
  • Joined

  • Last visited

Everything posted by Verbatim

  1. Interessante como cinema no Brasil é caríssimo e a qualidade é sempre desproporcional. Como, aliás, tudo desse país. Duvido muito que os gringos paguem (sem conversão de moeda, please) valores tão discrepantes. Outro dia fui convidado com mais umas 4 ou 5 pessoas e a conta do restaurante deu uns 400 e pouco. Só que eu comi bem pra caramba. É mais vantagem ir a um e assistir a um jogo que esteja passando na TV que gastar 40 com inteira e 30 de pipoca + refri, ainda mais esses filmes que se perfazem mais pelo marketing que conteúdo de hoje em dia. É gozado, somos de uma época em que DVDs no Brasil custavam 30, 40 paus, Blu-rays no começo uns R$ 100 (quando davam a desculpa de que eram importados). Hoje você vê pilhas e mais pilhas de discos a R$ 10, originais mesmo. Com 4K chegando aí, com tanta tecnologia que permite simular a experiência dos cinemas, realmente tá compensando cada vez menos ver da forma antiga. No passado ainda vai, porque eu nem sonhava em um dia vir a ter um iPAD, Youtube, HT, tela Widescreen, Netflix (esse é pior que a locadora mais mequetrefe que conheço, mas não dá pra negar como é cômodo e enterrou os canais de filmes) tanta coisa boa que existe hoje, só saudosistas mesmo que ainda se aventuram em ver filme em cinema. Nunca esqueço quando fui ver Cassino Royale e desligaram quando ia rolar os créditos e eu justamente ouvir o tema clássico... De lá pra cá, só fui ao cinema quando me convidaram, e depois daquela bomba chamada Jurassic World, agora me nego a ir até quando lembram de mim. E não digo só o que se paga que é inconveniente, mas uma série de outras coisas, em casa minha experiência é plena, no cinema, nunca foi. E só tinha satisfação em épocas que faziam algo que prestasse. O que se produz no século 21, salvo raríssimas exceções, é lixo empesteado pelo marxismo cultural. O último filme recente que achei pelo menos legal foi BIRDMAN. Mas é aquela coisa, 1 bom entre 1000 ruins, se eu voltasse 20 anos ou mais, essa diferença não estaria tão acentuada. O Brasil é o país da piada pronta. P.S. Ah, sim, outra coisa que é importantíssima frisar, fora tudo que eu já disse: Cada vez mais salas legendadas tornam-se raras. Somente quando é um filme mais relevante que você encontra, mas algum jumento teve a brilhante ideia de implementar uma ditadura da dublagem no Brasil. Dublagem é o seguinte: no passado eu, como todo mundo que cresceu influenciado pela TV, só consumia tudo assim, mas depois, com tanta exposição à cultura americana, a ver filmes até com legenda em inglês, hoje meu entendimento do idioma (apesar de longe do ideal) é 1 milhão de vezes maior (dá até pra arriscar a ler um livro escrito inteiramente sem ser em português). Fui também entender o que se perde quando não se assiste a nada no áudio original, pois traduções implicam em 100% DOS CASOS em perdas que não devem ser toleradas (interpretação, efeitos sonoros, adaptação de piadas, etc.). A dublagem é algo que só prestou também no passado, e algo que hoje só consumiria pelo saudosismo, mas até mesmo pra desenhos eu notei como a dublagem gringa é melhor. Então, se o que se produz hoje em Hollywood já é SEMPRE fraco, mas vez ou outra pinta algo interessante, a dublagem é o prego que a pessoa precisa pra fechar o caixão e quem se considera cinéfilo embarcar totalmente em experiências medíocres. Não há mais dubladores clássicos (nas últimas décadas o representante máximo do que há de pior na dublagem se chama Guilherme Briggs) da mesma forma como não há mais humor que não seja politicamente correto, apelativo, burro, etc. na TV brasileira. Então esse é mais um motivo pra largar de cinema no Brasil hoje em dia.
  2. Grande perda... anos atrás eu escrevi que gostaria de vê-lo como um vilão de Dr. Who, quem sabe o Sutekh... pena que meu desejo não se concretizou.
  3. Ash Vs. Evil Dead - 2/5 - Essa série até que começou bem, e admito que foi interessante rever este velho conhecido, mas em curtíssimo espaço de tempo mostrou sinais claros de desgaste, porque tudo que ela tem a oferecer seria perfeitamente adequado em 2 horas de filme, mas não além disso. Eu sinceramente não vejo aspectos positivos num seriado sem uma história sólida pra contar, com atores fracos (com exceção de Bruce Campbell e Lucy Lawless), efeitos caricatos (tem algo mais patético que todos serem cobertos de sangue a cada cena?)... Nem mesmo o Ash sozinho se salva, se em filmes como Army of Darkness tinhamos aquele Ash MODAFOCKA, BADASS, aqui temos uma pálida sombra do que um dia foi. Como tudo que se faz nesse século 21, é a enésima reciclagem que visa apenas e tão somente depreciar aquilo que já foi bom. Ou seja, pegamos um personagem carismático na sua juventude e o transformamos num adulto bobão que se recusa a crescer e que tenta pateticamente emular alguma coisa. Por que insistem em macular nossa infância? Heroes Reborn - 3/5 - A série original, por pior que fosse (e de fato se afundou no lixo depois da primeira temporada) sempre me traz boas lembranças, pela diversão descompromissada e espírito pitoresco dos episódios. Era um guilty-pleasure, vamos colocar assim, ver toda semana plots ridículos (mas sempre com aparência de enorme complexidade, de que fossem dramas épicos), e todos os gostos de personagens, havia o nerd, o psicopata, a cheerleader, enfim... Essa continuação está muito, mas muito aquém do que Heroes um dia foi, mas ainda assim, no geral, não é de forma alguma ruim. É mesmo uma pena que alguns atores não tenham retornado e nem que seja algo planejado para mais de 1 temporada, pois a presença deles (ou se a série fosse planejada a sério) engrandeceria novamente esta franquia.
  4. Andromeda (2000-2005) - 4/5 Ainda estou no começo da 2ª temporada, mas essa série me surpreendeu positivamente, achei os personagens e a química entre eles interessante, e as histórias não ficam a dever para as séries menos abastadas do tipo que tem a rodo por aí, também meio que reprisando as mesmas receitas pra se atingir bons resultados. Robert Hewitt Wolfe, um dos criadores, colaborou principalmente com Star Trek: DS9, pra mim de longe a melhor série trekker (e sci-fi, ao lado de Babylon 5). (Soube que quando esse último foi demitido Andromeda caiu de qualidade consideravelmente. A segunda temporada está se mostrando justamente superior à primeira, é mais sombria/trabalhada/complexa).
  5. - Becket (1964) - 5/5 - Uma trama costuradinha e que em momento algum se mostra desinteressante. O ponto alto aqui é justamente o roteiro ganhador do Oscar, alternando momentos curiosos, solenes e sagazes, numa mistura bem feliz de diferentes temas. Um duelo de gigantes - Peter O'Toole convence como o rei (e em O LEÃO NO INVERNO voltaria a dar outro show como o mesmo personagem) por ser um ator de grande presença física, tal como um trovão (reparem por exemplo naquele vozeirão dele, tanto pode ser imponente quanto soturno), já Richard Burton é mais contido, mas expressa suas emoções com igual eficiência em sua linguagem corporal. Recomendadíssimo para quem procura algo além de aventura, e sim um drama mais complexo do ponto de vista psicológico, não se limitando, claro, à contenda entre os interesses da igreja e da realeza. - Starcrash (1978) - 2/5 - Uma cópia bem ordinária de Star Wars com as atuações mais forçadas que eu já vi... É tão ruim que chega a ser bom. - A Hora do Espanto (Fright Night, 2011) - 0/5 - Eu já vi muita coisa, no mínimo centenas, se não milhares de diferentes tipos de filmes até hoje, e muitos ruins, mas esse aqui certamente está no TOP 5 de todos os tempos. Nada nele se salva. Mas nada ME-SS-MO. O momento definitivo em que tudo vai pras picas é quando "bate uma fome" no Jerry. Não há nenhuma sutileza no roteiro, característica mais marcante do original de 1985, tudo é jogado na cara do espectador, assim, sem nenhuma cerimônia/cuidado/esforço, os efeitos são ridículos, como os vampiros virarem purpurina quando expostos ao Sol, a "solução" do Charley para derrotar o Jerry no final (e a excelente maquiagem dos antigos passou longe), a trilha inexiste... não há nenhum desenvolvimento dos personagens (e de absolutamente NADA), acho que nem mesmo um jogo de videogame conseguiria ser tão cretino. A maior decepção sem dúvida foi o que fizeram com o personagem do Peter Vincent (interpretado pelo David Tennant, um ator que eu até tinha algum respeito antes disso aqui), substituir o carismático bolado para o Roddy Mcdowall por... um alcóolatra egocêntrico vagabundo/desbocado e inútil... put@ que me pariu. E no final das contas se tornou irrelevante (o que não ocorreu também no original). Custo a acreditar que essa aberração foi feita e que alguém possa considerá-la minimamente boa. Esse com certeza foi o último filme recente que conferi, pra mim chega de tanta porcaria.
  6. Eu havia postado isso em outro fórum, achei interessante e vou reproduzir aqui: A mente humana é incapaz de conceber escalas de tempo e distância tão vastas. Se a distância da Terra à Lua fosse o equivalente à espessura máxima de um fio de cabelo humano, Marte estaria a 3 cm, o Sol a 8 (equivalente a esse disco de GameCube da foto), e Plutão a 3-4 metros. Esta imagem foi redimensionada. Clique para ver em tamanho original 800x318. A estrela mais próxima da Terra, depois do Sol, ficaria a 21 km de distância. Agora parem e pensem na diferença entre a espessura de um fio de cabelo e 21 km. E vão mais longe que isso, pois 4 anos-luz não são nada. Há estrelas, planetas e uma infinidade de objetos a 40, 400, 4.000, e muito mais anos-luz daqui. Quer dizer, se levaram quase 1 semana pra ir e voltar à Lua, levariam, sei lá, 160 anos pra ir à Plutão, ao invés dos 9.5 da New Horizons. Ou vários meses para o homem chegar à Marte. Mas o que são 3 metros se comparados com muitos km? Absolutamente NADA. Então não foi apenas pela corrida espacial ter minguado, falta de grana, emburrecimento (principalmente científico), etc. Simplesmente porque faz muito mais sentido enviar várias sondas (MUITO MAIS RÁPIDAS) que seres humanos só pra fincar bandeirinha e detonar a própria saúde (se é que terão alguma ou se a missão dará certo, especialmente pra VOLTAR à Terra, pois pelo que andei lendo, uma das ideias era uma viagem só de ida), além de encarecer imensamente mais a parada. Claro que alguém vai "romantizar" e dizer que deveríamos ir à Marte ou algum outro lugar, pela possibilidade de se descobrir algo ou evoluírmos de algum meio, descobrirmos nossas origens, etc. Acontece que faz tanto sentido visitar esses locais quanto querer morar no fundo do mar ou numa outra área inóspita da própria Terra. Visitar é uma coisa, se estabelecer são outros 500, e se não há nada pronto e uma série de empecilhos, acaba não sendo uma opção atraente pra quem vai aprovar no fim das contas. Não tenho dúvida que se alguma forma de vida ou planeta tão hospitaleiro quanto a Terra fosse descoberto, a viagem de seres humanos pra lá seria aprovada... ontem. *************** Isso me leva a outro argumento: o de não fazermos A MENOR IDEIA do que existe lá fora. Se muito, instrumentos astronômicos podem indicar que há possibilidades de haver vida, mas não de atestar, sem sombra de dúvida, absolutamente NADA a respeito de um lugar que jamais será visitado. Muitos desses planetas só são descobertos quando observam as estrelas. Nenhum telescópio jamais conseguirá isso, nem hoje nem nunca, justamente pela distância e tamanho diminuto destes corpos celestes. Não só eles, evidente, mas o que há por lá. Um tele de 150mm pode enxergar, segundo o site Apolo11.com, no mínimo um objeto com 1,7 km de tamanho, que esteja na Lua. Um de 300mm já melhora isso para 898 metros. O maior tele do mundo, o SALT, da África do Sul, com 11 metros de diâmetro (11.000mm) enxergaria algo com 24,5 metros. Quer dizer, nem com ele daria pra ver algo deixado por lá. E isso que estou falando da Lua, imagine um planeta INFINITAMENTE menor que uma estrela e que esteja a essa distância inacreditável... Eu estou falando até agora da viabilidade de se saber ou não se existe vida num canto obscuro do Universo. Pode-se conjecturar, mas certeza mesmo, creio que seja impossível a distâncias tão vastas. Isso me faz pensar que mesmo que o Universo esteja POVOADO de civilizações alienígenas, elas simplesmente não podem saber de forma alguma que estamos aqui. Eles não sabem pra onde ir, é esse meu ponto. Imaginem que uma dessas civilizações estivesse afastada anos-luz, e mesmo assim tivessem capacidade de nos visitar em, digamos, 500 anos. Alguém consegue imaginar que elas fariam um percurso às cegas, apenas para chegar e descobrir que não há vida alguma? * Não confundir procurar, como seres humanos fazem, com despreender recursos numa viagem dessas para chegar e não encontrar nada. * ************ O argumento final é o que, na minha opinião, mais quebra as pernas de quem acha que pode existir vida alienígena: foi preciso uma confluência incalculável de eventos para que a vida pudesse existir na Terra. Devemos levar em conta não só algo tão simples quanto civilizações se aniquilando ou prevalecer uma forma de vida que não tenha intelecto suficiente para se comunicar ou viajar a longas distâncias: e sim que o Universo CONSPIRA para que a vida não se estabeleça. Não só as condições de como os planetas foram formados, a distância deles com relação à estrela... mas as extinções em massa que, se eu não estiver enganado, tem que obrigatoriamente ocorrer com choques de asteróides... ou será que num intervalo de bilhões de anos todos esses locais estariam isentos destes impactos? Ou mesmo outras consequências naturais que não podem ser evitadas? Aí alguém vai dizer: mas os ETs já se protegeriam contra isso! Eles já teriam outros locais para visitar, não se fixariam só no planeta deles! Peraí, eu estou falando de algo que ameaça ou extingue a própria possibilidade desse desenvolvimento tecnológico. Se há alguma espécie de vida lá fora, já pararam pra pensar que pode não ser em NADA semelhante (biologicamente falando) à humana? Porque se for, como é que sobreviveria ao percorrer distâncias tão grandes? Tudo que levou à humanidade atingir esse estágio evolutivo é muito mais improvável de ser replicado nem que seja uma vez em todo o Universo. E ainda que seja, como adiantei, simplesmente não há como sequer saber onde procurar, que dirá chegar a qualquer ponto desejado. ******** Em tempo: estou interessado em saber se há alguma chance de existir vida a alguns "metros" de distância da Terra, ou seja, um pouco mais longe que a New Horizons foi a Plutão, ou antes. Mesmo assim, não nos vejo visitando nem mesmo essas distâncias. Ao menos não por meio de viagens tripuladas.
  7. M (Fritz Lang, 1931) - 4/5 - As únicas falhas que apontaria aqui são o ritmo lento de várias cenas, que deveriam ter sido cortadas, mas no geral tem ótimas atuações e as discussões provocadas por ele são motivo suficiente para que eu recomende. Ótima descoberta. Presumed Innocent (1990) - 4/5 - Infelizmente dá pra contar nos dedos quantos filmes são tão precisos em descrever a realidade. E é exatamente isso que torna este aqui tão bom: não tenta insultar a inteligência do espectador, e, tal como "M" de Fritz Lang, denuncia a perversão da justiça, e como ambos os sexos normalmente pensam e se comportam. First Men in the Moon (1964) - 3/5 - É o tipo de filme que é melhor apreciado pelo carisma do elenco e fotografia que pela história em si, que é bobinha, rasa. Diversão passageira. Shattered (1991) - 2/5 - Não gostei deste, por ser uma salada do começo ao fim. Apreciei o suspense, mas não gostei nem um pouco do esforço hercúleo dos roteiristas ao tentar criar esse tipo de atmosfera. É que tem tantas partes complexas, tanta forçação de barra, que no final você já perdeu o interesse, de tão perdido que está.
  8. Supergirl (2015) - Eu resumi em uma palavra/termo cada aspecto dessa série chinfrim. Frisando que cada um diz respeito a como é representado DENTRO da série: Kara = Millennial (pesquisem por "geração Y/do milênio/da internet" pra entender os traços desse pessoal. Millennial é o termo em inglês) SuperGirl: WANNABE-SUPER-HERO (wannabe significa "pretenso", quer emular algo/alguém, mesmo sem nem de longe ser) Superman = Inexistente (realmente vergonhosa a forma como este foi abordado, pior que o cocô da mosca do cavalo do bandido. Comparem por exemplo com a cena do filme de 1984 em que aparece a foto do Christopher Reeve e a Kara fala dele com carinho/reverência. Aqui o herói é tratado como um pústula inconveniente) Alex = Amarga (a personagem não é assim na essência, mas tem uma personalidade FORTE (vou colocar assim) que indica isso. A atriz (Chyler Leigh) é até interessante, mas acho que se encaixaria melhor como vilã ao invés de irmã que dá suporte emocional, ela tem uma vibe de BITCH) Jimmy Olsen = Entediante (esse é mesmo duro de engolir) Winn = FRIENDZONE Cat Grant = Desagradável Eliza = Mãe (ops, Mãe-adotiva... E não posso deixar de observar que a abordagem aqui foi mais pra dar um ar de ilegitimidade à antiga Supergirl do filme que outra coisa...) Melissa Benoist = Diletante (péssima escolha, essa mulher não sabe atuar, apenas mais um rostinho bonito) Jeremy Jordan = "Suave" Calista Flockhart = Cansada (e dizem que ainda por cima deram uma disfarçada na aparência dela com CGI...) Mehcad Brooks = MISCAST (Mal-escalado. Além de não ter nada a ver com o personagem, me lembra mais um modelo (tipo Paulo Zulu, lembram dele?) atuando, que outra coisa) David Harewood / Hank Henshaw = (ambos) IRRELEVANTE. Helen Slater = Desperdiçada Presença masculina = INÓCUA (só quem não assistiu a nenhuma produção feita especialmente antes dos anos 1990 que não faz ideia do que estou falando) Presença feminina = FORÇADA (engraçado como querem empurrar goela abaixo que mulheres PODEM TUDO, que são fodas e tal... mas a ideia repassada é justamente o contrário, de incompetência e manipulação do espectador pra que dê valor a algo que não tem (mas não tem só aqui). Vilões = INSÍPIDOS Cenas de ação = PREVISÍVEIS Sequências de ação = CGI (preciso dizer mais?) Roteiristas = MALICIOSOS (querem que a série continue a mesma porcaria)
  9. Achei três ótimos vídeos que resumem praticamente tudo que foi discutido: E também:
  10. - Arabian Nights (1942) - Banal e previsível; - Sullivan's Travels (1941) - Forçado; - A Christmas Carol / Scrooge (1951) - PIEGAS pra caramba; - Drums Along the Mohawk (1939) - Bem feito, mas o resultado final não me agradou. É interessante perceber como a sociedade se perverteu com o passar dos anos, ao acreditar que povos bárbaros sempre foram oprimidos/vítimas, e o modo de vida destes desejável; - An Inspector Calls (1954) - Narrativa bem construída, mas também falha em despertar o interesse do espectador, exceto pelo protagonista principal, mas nem ele é motivo suficiente pra assistir ao filme. - Assault on a Queen (1966) - Um prelúdio que termina também desapontando, não apenas o final é anticlimático, como toda a lógica dele tem mais furos que o Titanic depois de colidir com o iceberg. - The Night of the Generals (1967) - À primeira vista eu achei que alguns atores familiares iriam competir entre si, até que a atuação brilhante do Peter O'Toole se destacou sobre todas as outras. Há algumas adições desnecessárias que sempre desviam/distraem o foco do tema principal, até os momentos decisivos em que tudo se torna claro. Recomendo.
  11. Quando você nega a influência positiva destas e acha que tem livre-arbítrio ilimitado, já está ajudando a acabar com as mesmas. "Ah, mas e os povos que não viveram sob a égide de nenhuma religião?" São bárbaros, porque não seguem nenhum preceito moral, que pelo que me consta, não é reforçado por nenhuma sociedade atéia. Ninguém disse que a História não é controversa. Pelo contrário, é sempre algo divergente, o que você não pode é ler um livro didático com uma agenda CLARA e achar que já sabe tudo que aconteceu, quem são os culpados e inocentes. Eu não nego nem confirmo nada sem primeiro checar as evidências que me são apresentadas e conferir se os argumentos apresentados tem alguma coerência lógica. Ninguém aqui está fazendo pregação de nada, nem apelando emocionalmente, quem recorre a isso é um estelionatário que quer apenas manipular. Peraí, você não disse EXATAMENTE o inverso disso alguns posts atrás? Então sua crítica é com relação a uma minoria, certo? Se é minoria, então por que você indica que a religião é essencialmente ruim? E não pode haver uma melhor que a outra, todas precisam ser ou boas ou ruins? Por quê? As religiões se resumem aos que se dizem representantes dela? Quer dizer que eu devo me basear no que um crápula como o Edir Macedo faz e ignorar as ideias de um John Lennox ou William Lane Craig? Ou ainda devo levar a sério um vigarista como o Ken Ham (vejam o debate com o Bill Nye), que acredita LITERALMENTE no que a Bíblia diz? Você está generalizando ao pinçar somente os exemplos negativos pra sustentar esse argumento. Esse discurso que a religião é contra o progresso é batido, mais uma generalização idiota, nunca foi a regra geral. O que a religião se opõe é contra a destruição da sociedade e do indivíduo, sem nenhuma consideração ética sobre as consequências de cada ação. Como quando o Richard Dawkins defende o aborto, equiparando um feto com um porco, demonstrando ser a favor da eugenia quando diz que se a mãe descobrir que o filho vai ter síndrome de Down, deve "tentar novamente". É que essas questões não interessam quando se usa cegamente a ciência para fins escusos. Armas de destruição em massa também foram uma puta duma evolução, mas ninguém se perguntou se DEVERÍAMOS fazê-las. Perguntou? É nesse mundo que você quer viver? Eu não gostaria de viver numa cultura bárbara, e garanto que, ao contrário do que sempre quiseram te convencer, os povos menos civilizados também não. Essa ideia de que povos foram exterminados pelo malvado "homem-branco" e os índios eram coitadinhos que só queriam preservar alguma coisa não cola. Primeiro que só de haver um choque entre povos seria inevitável que uma cultura prevalecesse sobre a outra. Isso sempre acontecerá em TODOS OS CASOS. Segundo que não enxergar a superioridade de uma sobre a outra é não ter critério algum. Sou totalmente a favor de que povos bárbaros sejam conquistados, em 1500 o Brasil não estava mais avançado que quem vivia na pré-história, enquanto que mesmo antes de Cristo já havia alguém como Platão, Aristóteles e tantos outros, que não só eram religiosos, mas considerados os homens mais sábios que já viveram. Eu acho interessante como você defende o progresso mas ao mesmo tempo o atraso, tudo com a desculpa de que o ser humano tem que ter livre-arbítrio ILIMITADO para ser ou fazer o que quiser, e que algo nefasto o limita e oprime, devendo ser combatido. Não é assim que a banda toca, você é um produto do meio e precisa ser submetido a algo maior que você, quando era mais jovem, precisava acreditar no que seus pais diziam, e não se rebelar e acreditar que se pulasse do topo de um edifício, não iria morrer. Nos tempos modernos cria-se o mito de que todos são (ou foram) vítimas, que nem fazem com os negros, ignorando que os próprios ajudavam a traficar seus pares, ou que poderiam estar, de alguma forma, sendo bem tratados e satisfeitos com a condição de escravidão. Hoje não chamam mais disso, mas a exploração continua a mesma, ou até maior, graças à onipresença do Estado. E não há discriminação maior que elevar alguém só pela cor da pele, gênero ou opção sexual, desconsiderando se a pessoa tem boas ideias e ao mesmo tempo tem virtudes. Acontece que pra entender isso é preciso no mínimo desconfiar das intenções de quem espalha essas lorotas por aí. E você me parece ter acreditado naquilo que queria acreditar.
  12. Essa visão que se tem da religião pode ser aplicada a qualquer coisa. E ao mesmo tempo você só enxerga a deturpação, não os benefícios. Quando começaram a inventar as máquinas as pessoas também se reuniram pra que fossem destruídas, tal como ateus querem fazer com religiões hoje. Ainda que as máquinas tenham causado desemprego para alguns, criaram vários outros novos e geraram pra humanidade benefícios incalculáveis. Não foram as máquinas as responsáveis pelas condições insalubres do pessoal da Revolução Industrial, e sim a ação humana, aqueles que eram insensíveis às condições dos trabalhadores. Quando tudo começou a se organizar pra valer socialmente e a barbárie deixada de lado (causada pelas circunstâncias dessas épocas, como fome, doenças, catástrofes naturais) foi inevitável que se aperfeiçoassem as religiões, então não procede essa ideia de que todas elas visam fazer uma lavagem cerebral no ser humano e orientar seus adeptos a cometer todo tipo de atrocidade. O benefício que as religiões trouxeram você colhe até hoje, não apenas em questões morais, é bom lembrar que os maiores cientistas que já viveram eram religiosos. "Ah, mas naquela época não se sabia tanto quanto hoje". Então eu acho que nada foi conquistado ou descoberto antes desse século, certo? A religião sempre foi uma constante no desenvolvimento das civilizações, quem nega isso nunca estudou História. Por exemplo, você sabia que se não fossem as temíveis Cruzadas (e os cristãos protegendo a Europa), provavelmente isso aqui não seria melhor que esses paisecos muçulmanos? O que temos de liberdade, leis, tecnologia e tudo mais, foi preservado dessa forma. Imagine séculos disso que o ISIS faz hoje? Assaltos, estupros, todo tipo de barbárie. As Cruzadas foram uma resposta tardia. Esses livros vagabundos que são distribuídos em escolas, sim, é que fazem uma lavagem cerebral, pois focam somente nos aspectos negativos, na agenda esquerdista, e não na lógica dessas épocas, de como o cristianismo foi importante pra sociedade. Não dá pra justificar nada que aconteceu com respostas superficiais, fáceis, arrumadinhas, jogando-se tudo no mesmo balaio e alegando que o mundo seria melhor sem religião. As religiões não são levadas a sério por culpa dos imbecis e canalhas que se infiltram nelas. Por ex., pra compreender a bíblia, é preciso se situar na realidade daquela época, na situação do personagem, saber interpretar, ler num sentido alegórico (não literal, como idiotas fazem), enfim, é complexo, não é como ler um gibi da Turma da Mônica. Mas não, qualquer semi-analfabeto já se acha suficientemente capacitado pra entender tudo que esses livros querem dizer ou indicam que se faça.
  13. Mas ninguém aqui negou que fosse cristão ou ateu. A falha no seu argumento é que você imputa à RELIGIÃO e não a pessoas a culpa por esses massacres. Seria como se eu atribuisse ao Sol o fato da minha casa ter sido incendiada. Lógico que se o Sol não existisse não teríamos piromaníacos, mas também não existiria vida na Terra. O seu argumento implica que a mera existência do SOL é a causa dos incêndios criminosos, quando já se provou por A+B que a perversão não é intrínseca à religião. Esse argumento não faz sentido algum, não é só generalizar, como fazer uma simplificação grosseira de como o ser humano funciona. Daqui a pouco você vai dizer que só porque a mídia noticiou casos de pedofilia dentro da igreja efusivamente, que a maioria dos pedófilos são padres. É porque falar também dos assistentes sociais da ONU não interessa para alcançar o objetivo desejado, não é mesmo? Outra coisa, é verdade que em outros tempos essas barbáries ocorreram e ainda ocorrem, o Antigo Testamento é um verdadeiro inferno. Porém foi preciso tudo isso pra que tivéssemos Jesus/o Novo, eu acho que você está discutindo que o sofrimento e todo tipo de adversidade não DEVERIAM acontecer, mas se não houvesse nada disso, o mundo como você conhece (cientificamente falando) seria uma impossibilidade, afinal tudo estaria pronto, nada seria recriado... Concordo com a linha de pensamento que é preciso haver parâmetros ruins para que existam os bons. Não concordo com fanatismo religioso e negação da busca pela verdade/desprezo pela lógica, aonde quer essa aponte, mas ao mesmo tempo sou contra o modo ateu de ser, que é sim, como o Nando Moura comentou, o cultivo à falta de propósito e especialmente ao mundo material, a aceitação que vamos morrer e foda-se tudo mais, vou ali olhar pras estrelas e fingir que isso me realiza pessoalmente. Os benefícios da religião não podem ser ignorados, pra mim o maior de todos é fazer você cogitar algo além desse mundo, o que automaticamente desenvolve seu intelecto, pois as ideias não são tangíveis, não se pode restringir tudo ao que os sentidos apontam. Se esse "algo" da religião foi pervertido ou nunca foi bom, aí são outros 500. Essencialmente, pra mim, a religião (e também ciência) não é a causa de todos os males.
  14. Quer dizer que ter princípios, ser uma pessoa moral, honesta, é ser fanático religioso, atrasado, viver na Idade Média? Realmente, por que não deixamos "cientistas" decidirem tudo, afinal eles sabem melhor do que ninguém como devemos viver, e no que devemos acreditar. Por que não deixamos o Dr. Pirrola, que diz que "esse negócio de moral e bons costumes é uma das coisas mais babacas que existem" (vídeo aqui) e que família pode ser qualquer coisa, não importando sexo, quantidade ou espécie (animais também pode), e esse negócio de homem e mulher é uma imposição do Estado, mesmo havendo provas de que milhares de anos atrás tribos valorizavam suas gerações? É esse tipo de gente que você defende? Puta que o pariu, só sendo muito louco pra não ver as más intenções de todos eles. Não tem nada a ver com ser ateu ou religioso, e sim que o ser humano na sua esmagadora maioria é perverso. Quem que não lembra daquele psicólogo que gravou um vídeo justificando pedófilos? Ou da GORDA filha da puta (que também se diz a mesma coisa) que gravou com o Nizo Neto, os dois dizendo que devemos masturbar nossos filhos, que um bebê sugar o seio da mãe é uma "coisa erótica"? Ou mesmo o Richard Dawkins, que fala que a Bíblia é o último lugar em que podemos extrair lições de moral, que evoluímos para tal, mas não é capaz de defender uma ideia que não seja do mainstream esquerdista? Se você for levantar a ficha da esmagadora maioria desses cientistas, vai constatar que são mais sujos que pau de galinheiro. O papo sobre aborto é uma questão de lógica, entendeu? Lógica. Não foi provado por ninguém que um feto não é humano, e, mesmo que não fosse, não pode haver direito ilimitado à automutilação, a você fazer o que quiser com seu corpo. O mais acertado seria preservar o feto e depois descobrir mais tarde que seu esforço foi em vão por uma mera "coisa", ou matar e descobrir tarde demais que era um humano. Perceba que a chance é de 50% de ser ou não HUMANO. Você faria roleta-russa nesse cenário? Se acharia moralmente autorizado a atirar, se soubesse dessa probabilidade? Só por aí dá pra entender que não há benefício algum neste Universo que justifique essa "aposta". Na dúvida, deveríamos decidir a favor do réu, pela presunção de inocência. Mas sabe qual é o problema dos defensores do aborto? É que a decisão de matar antecede a discussão. Na verdade, a justificativa é apenas uma MULETA, eles já queriam matar antes de debater. Essas pessoas não cederiam mesmo que fosse provado DE MANEIRA IRREFUTÁVEL que o feto é humano, que dirá se você provasse que isso é imoral. Elas querem correr o risco MESMO ASSIM, ainda que as chances sejam de ZERO POR CENTO. É uma questão "de honra": eu quero puxar o gatilho e todo mundo está me oprimindo, foda-se a lógica, EU SOU A VÍTIMA DAS CIRCUNSTÂNCIAS, PONTO FINAL. O vitimismo aí sendo usado para o desejo irracional de matar seres humanos. Para se obter, custe o que custar, direitos, e não ter DEVERES, responsabilidades, de forma alguma. Se você defende isso aí, é automaticamente a favor da barbárie, da destruição do que se conhece como civilização.
  15. Se o aborto é válido sob o pretexto do "meu corpo, minhas regras", então o banco também tem pleno direito de queimar todo o dinheiro que depositei nele, afinal uma vez que isso foi feito, só eles tem direitos, nada nem ninguém mais tem. Sabiam que destruir dinheiro não é só coisa de maluco como dizem, mas crime, independente de ser o seu ou dos outros? E sabiam que o aborto só foi legalizado nos EUA por conta de uma fraude? A mulher não foi estuprada (e depois da merda feita, posou de santa, quis voltar atrás, mas aí já era tarde), mas derrubaram a lei mesmo assim. Sabiam que por aí o que mais temos são falsas denúncias de estupro, e homens que foram vítimas delas (tal como aqueles acusados na TV que a população se junta pra linchar) tiveram suas vidas destruídas, pouco importando se sua inocência foi provada depois? Sabiam que há quem defenda até que não é preciso PROVA ALGUMA ser apresentada ou mesmo presunção da inocência, apenas a palavra da suposta vítima que isso ocorreu, e fim de papo? Isso sem contar os inúmeros nascimentos ilegítimos (na França, exame de DNA pra comprovar paternidade é ILEGAL, e há jurisprudência que desconsidera isso até mesmo no Brasil, que obriga o homem a continuar provendo, mesmo se não for o pai biológico) e o fato de que quem escolhe ter filhos é em 100% dos casos a mulher, já que a pílula masculina as feministas não querem que chegue ao mercado. Recentemente postaram um vídeo nojento (da Globo) defendendo o aborto e no meio dele alguém diz que não é possível saber o que se passa na cabeça de uma mulher na gravidez. Além do que se sabe por meio de estudos científicos, acho que vale muito a pena assistir a esse programa aqui: Especialmente o que se comenta começando dos 15m40s, e depois aos 31m. Se não existe nem consciência do que é formada a psiquê feminina, que dirá entender o resto. Já notaram que a maioria das mulheres preferem adotar animais a pessoas, e a decisão de abortar ocorre quando a gravidez não é economicamente benéfica, já que mais tarde filhos são usados como moeda de troca pra uma escravidão perpétua do homem (ou sugar o papai Estado), ou são tidos como inconvenientes, por algum motivo escuso, tipo, preguiça de criá-los sozinho, ou então a mulher quer "curtir a vida"? Essa ideia de que a criança vai sofrer (como se fosse IMPOSSÍVEL SUPERAR DIFICULDADES), e não sei o que, não faz sentido ALGUM se for pensada depois que o erro já foi cometido. É um incentivo à isenção de responsabilidade. Essa linha de argumentação coerente que postei ninguém aqui verá replicada na mídia ou em LUGAR ALGUM, porque falar a verdade vai contra os interesses de quem visa destruir de todas as formas o que se conhece como sociedade. A maior mentira de todos os tempos é a de que existiu em algum momento uma opressão masculina COLETIVA, ela existe na cabeça desses doentes e é martelada todo dia pra angariar mais direitos pra quem não quer ter deveres, e ao mesmo tempo justificar a própria incompetência feminina, ao se alimentar um vitimismo que esses grupos mesmos criam (não vale só pra mulheres, mas negros, homossexuais, enfim...). Não faz sentido algum afirmar que homens determinam os rumos de tudo, por deter a maior parte das riquezas materiais, quando isso POUCO IMPORTA, JÁ QUE A MAIOR PARTE dela é investida JUSTAMENTE no que as mulheres querem. Quem tem mais vantagem, quem exerce o poder apenas diretamente ou DIRETA e INDIRETAMENTE? Da mesma forma que quem tem os meios políticos não é mais poderoso que aquele que tem os materiais, e ambos não são maiores que os que tem os meios de ação. E faz TODO SENTIDO que o Estado, com ajuda de seus fantoches, defenda justamente aquilo que não é moralmente correto ou essencialmente benéfico, pois se locupleta com a desgraça alheia.
  16. Tentei acessar o fórum pelo navegador Opera e olhem a mensagem que apareceu... Cliquem para ampliar:
  17. Pra quem acha que os Blu-rays dos filmes do Reeve como Superman substituem os DVDs, fica aqui o aviso (se já não for de conhecimento público) que a Warner defecou nas cores da imagem. Vejam que absurdo (é do quarto, mas todos tem o mesmo problema) - cliquem para ampliar: A palhaçada foi tamanha que até o cabelo tem a mesma tonalidade aberrante na imagem do BD. Eu comparei com o DVD da região 1. No Youtube alguém publicou vídeos denunciando isso (e comparando também): Mas é bom que vocês vejam mais de perto, comparando as duas fontes. Quer dizer, nego acha que ao comprar um Blu-ray vai ter uma imagem bombástica, mas se ganha na riqueza de detalhes, perde E MUITO na fidelidade. É o fim ter que se fiar na imagem de um DVD pra assistir a um filme direito. Em tempo: várias cenas de Superman 4 foram cortadas (e não acrescentariam muito se tivessem deixado), e no DVD/BD aparecem a do tornado e União Soviética (que embora não existam na versão dos cinemas, na da televisão aparecem). A diferença é que no DVD/BD essas duas estão sem os efeitos especiais finalizados, e sem a trilha sonora (que pro quarto filme foi talvez a única coisa que se salvou). Só que não só na TV elas estão assim, mas num Laserdisc lançado no Japão. É possível assistir a essas duas cenas aqui: http://www.zippcast.com/video/579dc41624d4413af3b Já haviam postado no Youtube, mas pra variar a Warner solicitou a retirada. Isso aí alguém extraiu do LD, que é bem raro.No Youtube tem vídeos
  18. The Belles of St. Trinian's (1954) / School for Scoundrels (1960) - Duas comédias leves que não deixam a peteca cair até o último momento, achei ambas divertidas. Recomendo.
  19. Ser exclusivo nem seria o problema, e sim esgotar na época de maior repercussão da trilogia desde... sempre. Isso é de um EPIC FAIL tão absurdo, que dá pena. Fizeram meia-dúzia de cópias? E estou conferindo aqui a tão esperada série animada, que nunca tinha saído em DVD, no idioma original mesmo (disseram que no BR a dublagem é a mesma da TV), sendo que pro desenho a dublagem talvez interesse mais que nos filmes, pois no áudio original não escutamos as vozes dos atores, exceção pra Tom Wilson como Biff, Mary Steenburgen (Clara) e James Tolkan no Strickland). Porém, no box em BD só tem 2 episódios dos desenhos, já a série completa (parece que em 4 DVDs) é vendida separado. É o que diz esse review: http://www.flickeringmyth.com/2015/10/blu-ray-review-back-to-the-future-30th-anniversary-trilogy.html P.S. Aliás, é isso mesmo, ficamos chupando o dedo +1x e só importando mesmo pra pegar todos os episódios do desenho, além dos 2 que o box brasileiro traz: http://www.livrariascuritiba.com.br/dvd-de-volta-para-o-futuro---30º-aniversario---trilogia--4-dvds-/p Sem contar que a transferência (qualidade da imagem) dos filmes em BD (em qualquer país) é a mesma do lançamento anterior, então foi mais um "requentado", só pra colocar extras novos. Nada de 4K ou algo parecido. O legal dos desenhos é que (se vocês se recordam) trazia o próprio Chris Lloyd e ao fundo o Bill Nye (Science Guy). Aqui algumas imagens (cliquem para ampliar): P.S. Em tempo: os episódios tem legendas em inglês pelo menos, e fora os 26 tem 2 extras de 20 min. cada com o Bob Gale e alguns produtores. P.S.2: Mais curiosidades da trilogia: http://recode.net/2015/10/21/the-tech-of-back-to-the-future-behind-the-camera-qa/ P.S.3:
  20. Só no Brasil pra algo assim ocorrer... saiu e já esgotou? http://www.2001video.com.br/produto/bluray-de-volta-para-o-futuro--trilogia--edicao-comemorativa-de-30-anos-4-discos-71076.html (esgotado) http://www.submarino.com.br/produto/7334267/blu-ray-trilogia-de-volta-para-o-futuro (esgotado) http://bjc.uol.com.br/2015/10/21/sobre-de-volta-para-o-futuro-em-blu-ray-no-brasil-e-a-grande-oportunidade-perdida/ (explicando tudo)
  21. Tem uma cena cortada interessante que mostra o velho Biff deixando de existir: Essa teoria de que leva um tempinho pra esse tipo de coisa ocorrer é reforçada pelo primeiro filme, já que nele os irmãos do Marty são "apagados" da foto aos poucos (o primeiro sinal disso é a cabeça cortada do Dave), depois que o Marty evita que os pais se conheçam. Tem um texto no FAQ da trilogia que diz que a Lorraine provavelmente atirou nele em 1996, ou algo ocorreu com ele em 1955, ou ainda ele teve um ataque do coração da viagem. Essas duas últimas hipóteses são furadas. Provavelmente o velho Biff foi deletado porque aquele Biff corrupto do 1985-A não estaria mais vivo em 2015 mesmo. (O que talvez explique também o porquê Hilldale não mudou quando o velho Biff retornou com o Delorean).
×
×
  • Create New...