Thiago Lucio

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Sim, acho que é subjetivo. Uma outra pessoa pode discordar, e achar que todos esses citados sacam mais que o frentista. Considera-se bagagem E outros elementos. Lembra quando exemplifiquei com o Dávila? Ele tem bagagem, mas pra mim fala muita merda e, assim, não o coloco entre o meu hall dos grandes entendidos de Cinema. Não basta ter bagagem, tem que saber como e quando vestir a roupa. (Nossa, que brega essa frase ) Saber se colocar, onde e como se colocar ...

Eu também vejo como extremamente possível essa possibilidade ... independente do cara ser frentista, professor, biólogo ou astronauta ... acho que esse fórum é um exemplo de pessoas comuns que, de maneira geral, demonstram um apreciável conhecimento da sétima arte. Vai muito da pessoa que recebe o comentário do que propriamente de quem comenta. É lógico que a pessoa tem que se mostrar confiável e convencer-me do seu conhecimento, mas isso independente de formação, especialização ... Eu acho que é esse elemento que deixam os críticos putos da vida e muitas vezes até se restringem em debater abertamente as opiniões ( não estou me referindo a ninguém especificamente ) ... é admirável o conhecimento que eles demonstram sobre a causa, mas isso não os qualifica mais do que um frentista. O estudo é importante, o aprendizado é importante, o "cacife" é fundamental, mas um frentista pode perfeitamente saber mais de cinema do que o Arnaldo Jabor, por exemplo.

Então volte a dormir, Serge ...

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A opinião dele vale menos por causa disso? Se for assim' date=' a avaliação de todo mundo aqui a respeito do filme tá pra lá de prejudicada pq tirando o Serge, ninguém aqui tem formação em cinema ou trabalha diretamente com isso. Acho que não há a necessidade de desmerecer a opinião do outro com esse tipo de comentário. A opinião que deve valer mais pra cada um é a sua própria. [/quote'] E mesmo que seja formado em Cinema e/ou tenha alguma ligação coma área, isso não significa que esta pessoa é mais capacitada para falar sobre Cinema (embora, teoricamente, supostamente, já seja considerada assim) do que um outro qualquer que não tem formação. Particularmente, não creio que o Jayme Monjardim saque muito de Cinema, por exemplo. Falaram aí de frentista. Tudo bem que possam considerar improvável, mas o que impede um rapaz frentista sacar MUITO de Cinema? Por acaso ele vive trabalhando no posto? E se ele dedicar suas horas livres para ver filmes e estudar a Sétima Arte? É bem possível (talvez não provável) que um frentista desse meu exemplo possa ser considerado bem mais entendedor de Cinema do que um crítico, por exemplo. Já levantei lá no Villaça X Wilker o valor das OPORTUNIDADES. Talvez um cara saque tudo de Cinema, mas não tem oportunidade de se tornar crítico e/ou trabalhar com cinema. Um cara ser formado em Cinema e/ou estar envolvido na área não o coloca automaticamente acima dos outros. Ninguém comentou... Ninguém comentou mesmo! Ok, Serge ... ok ... Tudo bem ... mas baseado nessa sua afirmação do que se vale a questão da "BAGAGEM" ?????????

O Marcos Mion não é o melhor dos apresentadores, nem o melhor dos atores, mas tenho que reconhecer que ele tenta emplacar algumas idéias interessantes. Alavancou o "Piores" que estava renegado e só pagou o preço quando o programa foi transformado em atração semanal de horário nobre com 1 hora de duração, aí o programa descambou ... Foi pra Band e realizou um programa-lixo ... voltou ... Realizou um projeto até interessante ... um Vj e umas histórias, alguma coisa assim ... tem um programa de covers que é totalmente segmentado, mas tem uns quadros interessantes. Assisti o "The Nadas" e o comparo com o "That's 70 Show" ... posso estar equivocado, pois assisti a apenas um programa dos dois, mas o estilo de humor é muito parecido ... Mion acertou dessa vez em não concentrar o programa só pra ele, mas os outros dois "atores" não tem a mínima graça ... a graça está no Mion fazendo graça do seu jeito, daquele jeito ... algumas coisas são legais, mas outras nem tanto ... vamos ver se o programa evolui ...

- GUERRA NAS ESTRELAS - EPISÓDIO III - A VINGANÇA DOS SITH A saga "Guerra nas Estrelas" é clássica. Produzida nas décadas de 70 e 80 pelo diretor George Lucas, as aventuras intergaláticas envolvendo cavaleiros jedis, vilões imponentes e criaturas exóticas em uma galáxia muito, muito distante alcançaram patamares de difícil dimensão para nós réles mortais. Era acima de tudo uma inovação amparada por ótimos personagens que compensavam algumas obviedades da tragédia familiar de folhetim promovendo uma aventura pura e de boa qualidade. Alcançando um estrondoso sucesso de bilheteria e uma repercussão universal, os 3 episódios foram capazes de angariar uma legião de fãs e admiradores ( alguns que beiram o patético, diga-se de passagem ) além de promover um fenômeno que atravessou as telas do cinema e passou a fazer parte da cultura de todo o mundo. Da China ao Azerbaijão. Do Oiapoque ao Chuí. Os anos se passaram, o cinema evoluiu ( pro bem e pro mal ) e em 1999, o mesmo George Lucas promoveu não só o lançamento de mais um novo episódio da saga como subverteu a ordem cronológica das produções que havia criado, prometendo o lançamento de uma nova trilogia que antecederia os eventos registrados nos três primeiros episódios. Os fãs foram ao colapso sendo que a crítica e o público em geral mostraram-se um pouco incrédulos com essa nova empreitada. Será que havia a necessidade de uma nova trilogia ? Será que a nova trilogia seria tão boa quanto a primeira ? Será que George Lucas seria capaz de destruir aquilo que ele mesmo criou ? Complexas essas perguntas são ... Em 1999 chegou aos cinemas "Guerra nas Estrelas - Episódio I - A Ameaça Fantasma" que tinha a missão de não decepcionar os fãs e mesmo assim mostrar que a idéia de uma nova trilogia sobrepunha-se aos interesses financeiros. Sonolenta e infantilóide em alguns momentos ( o excesso de monstrinhos chega aos mesmos absurdos dos bichinhos de "O Retorno de Jedi" ), a produção se mostrou nada carismática pontuada por uma trama política burocrática e apenas duas boas sequências de ação ( a corrida de pods e a cena de luta dos jedis contra Darth Maul ). Nada que atrapalhasse a campanha em termos de bilheteria, mas o resultado final do filme foi frio e definitivamente não empolgou. Em 2002, "Guerra nas Estrelas - Episódio II - O Ataque dos Clones" não obteve o mesmo sucesso de bilheteria do antecessor, mas mostrava uma trama mais efetiva tanto por parte da evolução da história ( o envolvimento amoroso entre Padmé e Anakin, as chantagens do senador ) até mesmo pelo desenvolvimento dos personagens ( os conflitos internos de Anakin, a austeridade de Obi-Wan ), mas mantinha a mesma fragilidade nos diálogos ( didáticos e nada práticos ), a frieza robótica de alguns personagens e a edição novelesca. E mesmo assim, após esses dois capítulos, a manifestação em torno do terceiro episódio dessa nova trilogia é mais uma vez imensurável e chega com o status de justificar sua própria existência, além de ter a missão de intercalar seus eventos com o primeiro filme lançado na década de 70. Esse é o fardo de "Guerra nas Estrelas - Episódio III - A Vingança dos Sith". Antes de mais nada, "A Vingança dos Sith" figura como um episódio competente que assume a sua responsabilidade mesmo com alguns escorregões. George Lucas já nos coloca inicialmente em meio a uma espetacular batalha especial com um visual fantástico ( "de encher os olhos" ) e uma dinâmica de tirar o fôlego capaz de recuperar o espírito nostálgico que até então não havia sido resgatado nos episódios anteriores ( com exceção é claro da clássica apresentação com direito a introdução e trilha ). Essa boa impressão inicial é facilmente destruída quando Obi-Wan ( Ewan McGregor ) e Anakin ( Hayden Christensen ) passam a travar seus duelos em solo em sequências fraquíssimas com movimentos lentos e mal dirigidos que em alguns momentos não chega sequer a receber o acompanhamento da sempre providencial trilha de John Willians tornando tudo artificial e maniqueísta demais. Esse engodo culmina com a patética e descartável morte de Conde Dookan ( Chrsitopher Lee ) executada de uma maneira igualmente patética e descartável. Quando a trama começa a se desenvolver de modo menos frenético e dá-se mais ênfase a teia conspiratória, os argumentos demoram para serem moldados, mas o quebra-cabeça é costurado gradativamente e de maneira eficiente. A única ressalva fica por conta do insustentável mistério em volta do romance entre Anakin e Padmé ( Natalie Portman, ótima mesmo quando tem pouco o que fazer ) e a sua posterior gravidez que são levados de maneira forçosa e por um tempo muito maior que o aceitável. De qualquer forma, apesar da irritante pontuação de cenas curtas inseridas seguidamente, os conflitos internos de Anakin e a representação dos eventos e pessoas que estão em jogo na trama desenvolvida em "Episódio III" são desenvolvidos de maneira agradável e vão assumindo uma postura de crescente tensão permitindo que facilmente ( que no caso não é um desmérito ) criemos toda a rede de intrigas a que Anakin se submete pela influência do agora chanceler Palpatine ( Ian McDiarmid ), a figura mais interessante do longa até mesmo do que Obi-Wan e Anakin/Vader. A influência de Palpatine aliada a interpretação de McDiarmid ( sua postura, sua entonação de voz, sua imponência, sua tranquilidade arrogante, sua presunção ... ) conduzem boa parte do filme de maneira a equilibrar com os chatos momentos de ação que são intercalados para mostrar a dimensão da rebelião pela galáxia desde os que o mestre Yoda presencia até mesmo aqueles vividos por Obi Wan ( que duela por um tempo excessivamente longo com o general Grievous, um vilão só não tão canastrão quanto Darth Maul em "A Ameaça Fantasma", comprovando que se George Lucas realizasse mais 20 filmes da saga certamente ele iria perder seu tempo para criar 20 novos vilões descartáveis como os citados ) com direito até a um passeio do mestre Jedi com uma criatura "ululante" especialista em runidos e grangidos ( ainda bem que nesse episódio Lucas contentou-se apenas com esse bichinho em maior destaque ). Tanto são dispensáveis esses momentos que a sequência mais tensa é justamente quando Mace Windu ( Samuel L. Jackson, o cara ) decide encarar de frente o chanceler preparando o filme para o seu clímax derradeiro. Já dominado pelo lado negro da força, Anakin é conduzido para a destruição de sua alma pela sua ambição pelo poder ( é inadmíssivel que ninguém sequer se preocupou com Anakin quando fora noticiado que alguns jedis haviam sido anaquilados em meio ao caos da guerra apenas para disfarçar um clímax dramático forjado ). O momento em que ele se encontra com Padmé e subitamente surge Obi-Wan para o combate que irá ser a linha divisória dos seus destinos é arrepiante. Lucas dessa vez não decepciona e entrega um embate empolgante entre o mestre jedi e seu "padawan". É nesse momento que Hayden promove sua melhor atuação que de maneira geral é bastante convencional. Não chega a comprometer, mas sequer se aproxima da austeridade que a sua transformação pretende ostentar. A sua fúria é compensatória, mas não dá para esconder a frustração de que durante o combate ele dá sinais de fraqueza e aparenta ser apenas um garoto mimado frustado. Há momentos também de extrema canastrice como quando Obi-Wan observa que é Anakin o responsável pela desordem no Templo dos Jedi e rejeita ao mestre Yoda a idéia de matar seu aprendiz ( único escorregão de McGregor que nessa nova trilogia mostrou-se à vontade no papel ) ou até mesmo quando "sir" Darth Vader solta um shakesperiano "Nããããão !!!!!" quando recebe uma notícia sobre Padmé. As cenas finais são bem rápidas, enxutas até demais, mas servem apenas para entregar o filme no ponto certo. Não é o maior dos elogios, mas "Guerra nas Estrelas - Episódio III - A Vingança dos Sith" é o melhor episódio da nova trilogia justamente por apresentar os eventos que foram apenas sugeridos nos primeiros episódios além de que não era preciso muito esforço para superar os episódios antecessores, mas certamente transpôs com responsabilidade os elementos que eram necessários em vista que era possível que facilmente o filme caísse em sua própria armadilha. Entre mortos e feridos salvaram-se todos e a mitologia a cerca de "Guerra nas Estrelas" manteve-se intacta mesmo com os seus deslizes e ao final essa sem dúvida é a melhor e maior verdade.

Bom ... depois de muita especulação e demora ... consegui adquirir a minha revista SET do mês de maio. Escolhi a capa mais humana possível ( Ewan McGregor ) ... Eu esperava um pouco mais ... os fãs de Guerra nas Estrelas ( eu vou tentar evitar o nome em inglês, pois é um absurdo que chegou a esse ponto ) irão se decepcionar, pois é a mais fraca abordagem que a revista deu aos episódios recentes da série ... uma matéria sobre os bastidores rápida e rasteira estendida em função da profusão de fotos, uma entrevista com o Ewan ( muito boa ! ), uma matéria mostrando que a saga ainda terá vida em outras mídias e uma sobre o desenho "Guerras Clônicas ( ambas muito chatas e decepcionantes, afinal só servem para divulgar a política caça-níquel da produção ... poderiam focar mais na mitologia e tal ... enfim ... ). Deram nota 9 para o filme .... Uma matéria com o astro ( ????????????????? ) Ice Cube ... que decadência ... materia medíocre ... Uma matéria sobre os bastidores de "A Cruzada" ... básica ... e uma entrevista com Ridley Scott ... essa sim ... a melhor parte da revista ... é sempre agradável acompanhar as entrevistas de Scott, pois são sempre entusiasmadas e apaixonantes ... muito boa a entrevista ... recomendo ... Enfim ... nota 5.0.

Eu acho uma produção interessante que pode resultar em algo surpreendente e de qualidade, porém o lançamento não deveria ser tão em breve ... espero que essa "pressa" não comprometa o resultado final ... PS: Por mim o tópico fica aqui mesmo ...

Infelizmente, a revista não consegue manter uma regularidade ... dentro de um mesmo ano ela consegue conceber ótimas edições enquanto outras mostram-se descartáveis ... nada como manter o senso crítico apurado sem necessitar fechar os olhos ou mostrar-se incrédulo ...

Acho a inglesa Kate Winslet uma das melhores atrizes em atividade ( certamente está no meu TOP5 ) ... é muito talentosa e versátil, mesmo embora sua carreira tenha sido alavancada em papéis de época. Mostra competência, equilibrio e sensibilidade além de ser dona de uma estonteante beleza !!!!!! Suas atuações são sempre hipnotizantes e talvez o papel de menor valor seja o de "Em Busca da Terra do Nunca" em que ela tem uma performance apenas correta e em "A Vida de David Gale", mesmo não sendo o destaque principal, denota credibilidade em cena. De qualquer forma, nota 10 para a Kate !!!!! Thiago Lucio38463.7672106481

Eu achei mero pretexto para a falta de opções que nem chega a ser culpa total deles ... de qquer forma nada iria garantir que o filme ganhasse capa qdo realmente fosse estrear, mas enfim ...

Apesar do pretexto que nao me convenceu de adiantarem a capa com "Sin City", no geral foi bem. A minha unica ressalva fica por conta da ideia que desperdicaram na materia do Travolta com um texto bem aquem ... Nota: 7,0

"Nas mãos de Spielberg sairia meloso. Em "Kinsey", o tom é esperançoso e político." Aliás, o filme não estreou em março, hein ?????????

Alguém sabe se o Orkut está estabelecendo um novo padrão com relação ao tamanho das fotos, pois a minha até então aparecia e agora não há santo que ajude ... Alguém tem alguma informação sobre isso ?

Puts ... eu gostava muito dessa série ... assistia todos os sábados, mas parece que tá passando no SBT de madrugada .... Enquanto isso nos domingos de manhã temos que conviver com "babas" do tipo "Fastlane" e "O. C." ... que nhaca ...

Essa série é muito, é muito, mas muito CHATAAAAAAAAAAAAAAAAAAA !!!!!!!!!!!!!! PS: É assim mesmo ... assim como eu fui agora ...

Sempre é algo interessante algo lançado por Shyamalan. Espero que a Warner realize, pelo menos, uma campanha de MKT mais digna ...

Bom ... "X-Men" sem Brian Singer ... sei nao .... "X-Men 3" tenta reagrupar mesmo elenco, mas chama diretor novo Reuters 16:28 23/03 LOS ANGELES (Hollywood Reporter) - Matthew Vaughn foi contratado para dirigir "X-Men 3" para a 20th Century Fox, enquanto Hugh Jackman deve voltar ao papel de Wolverine. O estúdio pretende reagrupar todo o elenco principal da série, e, para isso, já está em negociações com Ian McKellen, Halle Berry e Patrick Stewart. O projeto começará a ser rodado em julho, com lançamento previsto para 26 de maio de 2006. A busca por um novo nome para dirigir o terceiro filme da franquia começou quando Bryan Singer, que dirigiu os dois primeiros e estava previsto para fazer o terceiro, optou em relançar a franquia Superman, da Warner Bros Pictures. As filmagens principais de "Superman Returns" começaram na segunda-feira. Os roteiristas de "X-Men 3" são Zak Penn e Simon Kinberg. Matthew Vaughn produziu os filmes "Jogos, Trapaças e Dois Canos Fumegantes" e "Snatch, Porcos e Diamantes", dirigidos por Guy Ritchie. No ano passado, ele dirigiu o policial britânico "Layer Cake", com Daniel Craig. Ele já foi contratado também para dirigir "The Man From U.N.C.L.E." para a Warner Bros. Thiago Lucio38434.7771180556