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Forum Cinema em Cena

Penny Lane

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Everything posted by Penny Lane

  1. Só um comentário sobre o final do terceiro episódio... WTF!? True Blood é muito bom...
  2. A segunda temporada foi otima.Para quem leu o livro, as coisas acontecem de outra maneira. O núcleo Bon Temps não é tão importante. A coisa toda rola mesmo em Dallas. Só achei que eles deram importância demais à Maryanne e ao Jason nessa temporada. Embora eu adore o Jason... nem se compara com o do livro.. (boring). Enfim, a Rainha, Sophie Anne não era para aparecer agora... mas de uma certa forma fez sentido. A prima da Sookie também não. Mas também faz sentido. É como se eles quisessem já deixar um gancho para outras temporadas. O que o Allan Ball sabe fazer demais. E tá chegando a terceira *-* Alcide, Alcide... aquilo é muito homem para uma Sookie só....ui.
  3. Olá xuxus, Então, como alguns já sabe, eu sou estudante de Arquitetura e Urbanismo e meu projeto de graduação é uma escola de cinema. Como em Fortaleza só existem 3 cursos relacionadas à cinema e audio visual, e nem um deles é referência, gostaria da ajuda de vocês. Preciso de exemplos de escolas de cinema de referência. Preciso também de imagens da estrutura da escola (salas de aula, estúdios, salas de fotografia, som, edição e tudo mais). Também preciso da opinião de vocês. Como seria uma escola de cinema ideal? O que ela ofertaria para os alunos? Como ela funcionaria? Que espaços, salas, equipamentos, cursos ela teria que ministrar e ter para oferecer uma experiência completa para o aluno de Cinema? Seria interessa que essa escola também ofertasse cursos profissionalizantes para profissionais de apoio à indústria cinematográfica? Enfim, é um espaço para dicas, comentários! Prometo que nos agradecimentos do meu TFG vocês estarão lá! Obrigada desde já!
  4. Só assisti ontem, e sei que é 'So last year', mas lá vai: 500 Days of Summer é um filme que desde o inicio deixa claro não se tratar de uma história de amor. Desde a piadinha dos créditos iniciais à narração estilo 'manual de instruções'. Boy meet girl, boy fell in love with girl, girl don't. Mas o filme é tão 'aconchegante' que me fez sentir-se em casa. Tom é aquele personagem em que eu me identifiquei logo de cara. Arquiteto frustrado que acaba ganhando a vida fazendo algo em que ele é bom, mas não o realiza (acontece...) Romântico contigo que acredita que 'All we need is love', mas que obviamente não fica gritando isso para todos ouvirem, até conhecer 'a garota'. Aí ele vira um abobado apaixonado e se deixa levar por toda aquela balela de amor ideal, do 'happy ever after', que quando estamos apaixonados temos certeza de que é a mais pura verdade. Temos aquela sensação de que as brigas são apenas uma besteirinha de nada. Que é gostoso até aquela sensação de está perdido no meio do nada, sem chão.. só para sentir aquele alívio sensacional e aquela alegria indescritível quando se faz as pazes. Porque você está apaixonado, e obviamente ela perceberá, mais cedo ou mais tarde, que você é o amor da vida dela e que são 'meant to be'. Daí durante as idas e vindas dos 500 dias, mesmo avisados, ficamos esperando que tudo se resolva. Que Tom e Summer fiquem juntos e que todo mundo acabe feliz. E é exatamente nesse exato momento que o filme te ganha. Em te fazer perceber o obvio. Que relações são vividas por 2 e que o que você sente não necessariamente é o que o outro sente. Você só enxerga e vive um lado da coisa toda. E sempre acreditamos que somos donos da verdade. Os sinais estavam lá o tempo todo, Tom só não achou interessante capta-los. E Summer nada mais é que o outro lado da moeda. Aquela pessoa cética e cheia de muros que achava mais fácil viver a vida sem criar grandes expectativas sobre nada nem ninguém. Que acredita nela e não nos outros. E que deixa a guarda baixar, se envolve e percebe que é gostoso deixar outras pessoas se aproximarem. Mas isso não significa que essa pessoa é a certa. Tom abriu as portas e o cara certo entrou e se fez em casa. Se o filme acabasse alí, naquele momento no parque... hummm... Tudo mundo já passou por um momento 'Summer', ou um momento 'Tom' na vida. A trilha sonora é demais. Entrou no meu Top. Algumas cenas são deliciosas, como o momento 'Enchanted' do filme. A direção de arte ficou sensacioanal, criando ambientações bem blasé e retro, combinando perfeitamente com alguns elementos modernos, dando o clima que o filme pede.. Downtow LA na sua melhor forma...edifícios Art Deco e Neoclássicos fazendo pano de fundo... O figurino da Zooey é tudo o que eu queria no meu guarda-roupa... Enfim, 500 me fez sair do cinema com aquele sentimento gostozinho de que a vida é boa e que eu sou feliz.
  5. Entrando em pânico.. acho que não vai dar pra ir....
  6. Ok, vi o filme e lá vai minha opinião: Venho aguardando Avatar desde que este foi anunciado. Acompanhei aqui no fórum as pequenas novidades, as primeiras imagens e confesso que nada me preparou para a experiência que tive. Avatar é de encher os olhos em todos os sentidos. Acredito que precisarei assisitr mais algumas vezes para conseguir compreender toda as informações dadas sobre o universo de Pandora. E que universo. Concebido com uma riqueza de detalhes que me deixou encantada. Da paleta de cores usadas, as layers que compunham aqueles cenários... é fruto de um trabalho minucioso, sem dúvida, de pessoas brilhantes que conseguiram desenvolver um novo mundo, palpável e real. Pandora existiu por 3 horas e foi uma experiência indescritível visita-la. Sim, temos um versão right tech de um plot que já vimos antes: O 'forasteiro' que é enviado para dominar o povo local e acaba se envolvendo com o universo destes, trocando de lado e lutando para defende-los da guerra eminente.Eu me importei? Nem um pouco. Penny Lane2009-12-31 11:44:03
  7. Acabei de ler From Dead to Worse! Muito bom! Para mim, até agora o ranking está assim: Dead to the World Club Dead All Together Dead From Dead to Worse Definitely Dead Dead as a Doornail Living Dead in Dallas Dead Until Dark Penny Lane2009-12-29 12:01:36
  8. As do meu coração: Quase Famosos - neh? Moulin Rouge Hair (vários musicais que eu não vou ficar citando ... esse acima são meus preferidos com base na trilha sonora) Alta Fidelidade - clássico (ponto) Adaptação - deliciosamente sarcástica Virgens Suicidas - delicada e triste Antes do Amanhecer - choro horrores 1 Antes do Por do Sol - choro horrores 2 Pulp Ficition - danço horrores 1 Cães de Aluguel - danço horrores 2 Kill Bill I e II - danço horrores 3 Brilho Eterno - linda Noiva Cadaver - divertidíssima Maria Antonieta - delicioooosa Little Miss Sunshine - cute Juno - eu me sinto bem Coraline - não sei, acho que é ' Other Father SongOther Father Song' que me ganhou.
  9. Uma dicona. Se forem ler, leiam em inglês. Não tem a menor graça a versão em português dos livros da Charlaine Harris. Para começar ela insere todo o sutaque sulista nos livros, e é onde está todo o sentimento de veracidade da história, porque é Sookie nos contando, do ponto de vista dela e com todo o jeitinho Sookie de ser. Outra dica. Quando a Sookie começar a descrever a roupa, ou o penteado, ou o sapato, ou a maquiagem... passe umas duas páginas e a história fica boa novamente.
  10. Topico para comentários sobre os livros da série. Dead Until Dark (May 2001) [2] Living Dead in Dallas (March 2002) [3] Club Dead (May 2003) [4] Dead to the World (May 2004) [5] "Fairy Dust" in Powers of Detection (October 2004) - Introduction of Claudine's brother Claude, and posthumous introduction of their sister Claudia[6] "Dancers in the Dark" a novella in Night's Edge (October 2004) - Indroduction of Sean and Layla, later seen briefly in All Together Dead.[7] (a Sookie-universe story without the character of Sookie Stackhouse) "Dracula Night" in Many Bloody Returns (September 2007) [8] Dead as a Doornail (May 2005) [9] "One Word Answer" in Bite (2005) - Introduction of Hadley's death & Mr. Cataliades, Waldo, and Sophie-Anne Leclerq.[10] Definitely Dead (May 2006) [11] "Tacky" in My Big, Fat Supernatural Wedding (2006) - Introduction of vampires Dahlia and Taffy, and their ex-husbands Todd and Don. (Dahlia is later seen in All Together Dead and with Taffy in "Bacon".)[12] (a Sookie-universe story without the character of Sookie Stackhouse) All Together Dead (May 2007) [13] "Lucky" in Unusual Suspects (December 2008) [14] From Dead to Worse (May 2008) [15] "Gift Wrap" in Wolfsbane and Mistletoe (October 2008) [16] Dead and Gone (May 2009) [17] "Bacon" in Strange Brew (July 2009) [17] (a Sookie-universe story without the character of Sookie Stackhouse) "The Britlingens Go To Hell" in Must Love Hellhounds (September 2009) - The Britlingens were previously introduced in All Together Dead. [17] (a Sookie-universe story without the character of Sookie Stackhouse) A Touch of Dead (October 2009) [17] (a compilation of some of the Sookie-universe short stories: "FairyDust," "One Word Answer," "Dracula Night," "Lucky," and "Giftwrap.") Dead in the Family (May 2010) [17]
  11. Spoiler Lucy, te digo uma coisa, se a série seguir mais ou menos o terceiro livro, teremos a Sookie protagonizando uma cena com o Erik que só não é melhor que todo o quarto livro... Porque no quarto, amiga... ai ai ai ui ui. Digo mermo.
  12. Cranberries tá no meu "TOP 10 de shows que eu tenho que ver na vida". Depois que eles 'deram um tempo' achei que nunca teria a oportunidade de ve-los ao vivo. Foi o primeiro cover que fiz, quando tinha, sei lá, 16 anos acho... Meu problema são os dias. Queria ir para o Rio, Mas como só posso viajar na sexta a noite, vou ter que ir para o show de Domingo em BH. Penny Lane2009-11-30 00:26:35
  13. No primeiro, na hora em que ela é mordida e tá lá se contorcendo, ela fica tão vesga que incomoda
  14. Não sei se você entendeu o que eu disse, me expressei mal por dizer que Eli não tem sexo, o que eu me referia era a característica andrôgena da personagem. Mas na verdade, como eu disse, era um menino que teve seu pênis removido. Se pra você, aquilo que aparece no filme, remete a uma vagina, tenha cuidado com as mulheres que você anda saindo, meu amigo. OWNED!
  15. http://g4tv.com/videos/42956/Possible-Twilight-Breaking-Dawn-Footage/ Eu chorei de rir.. fatão!
  16. http://www.jennsylvania.com/jennsylvania/2009/11/new-new-moon.html Melhor que o filme!
  17. repostando: Fiquei longe do Fórum por falta de tempo , mas é sempre diversão garantida passar aqui quando um filme fandemonium estreia no cinema. Tendo dito isto, eis o que eu achei do filme em questão:(SPOILERS) A cena inicial tenta ser épica: Uma lua sendo obscurecida...(Wait? Um eclipse lunar? Esse não seria o próximo filme? Não, silly! É uma lua e suas fases... até a Lua Nova.. got it?? ...ah.. NOT!).. até que o título do filme é revelado. E em seguida uma citação de Romeu e Julieta, Shakespeare..." These violent delights have violent ends, And in their triumph die, like fire and powder, Which, as they kiss, consume." E eis que os desavisados da plateia aguardam algo incrivelmente inspirador, e trágico, e romântico e ... e ... , bem, Shakespeariano. Rhm.... ...Então, como eu ia dizendo, o filme mostra Bella Swan, a adolescente comum que namora um vampiro de 109 anos, em uma clareia, olhando para o que parece ser sua Avó. Mas espere! Edward, o vampiro, está entrando na clareia. Ele não pode fazer isso! A avó de Bella vai ve-lô! Ele vai se expor ao sol e com isso sua pele vai brilhar como um diamante (tem coisas que nunca.. e eu enfatizo, NUNCA deveriam sair das páginas de um livro...e Edward purpurinado é definitivamente uma delas). Mas a avó de Bella aparentemente não se importa. Ela parece a vontade, feliz de vê-lo.. ela quase que repete os movimentos de Bella. Então, quando a garota se aproxima de sua avó ela toca um espelho! Não é sua vó, e sim ela mesma, velha e castigada pelo tempo, com Edward do seu lado, lindo e purpurinado, congelado para sempre no esplendor de seus 17 anos. “Feliz aniversário Bella.” E a garota acorda...a Stewart inicia uma sequência de diálogos sobre sua idade e sua vontade de ser imortal e logo de cara percebemos que Kristen continua rasa em sua interpretação (ou forçada.. não sei, sempre me parece que ela está exagerando nas expressões...) Na cena que se segue, uma das muitas em Slow Motion,temos finalmente Edward Cullen, em sua primeira aparição no filme, chegando no estacionamento da escola, ocupando 4 vagas com seu Volvo e se aproximado como em um comercial de absorvente (sabe, quando a garota sempre parece flutuar em sua perfeição mesmo usando.. a enfim, vocês entenderam...) Recusando celebrar seu aniversário, Bella aceita o convite de sua amiga, a vampira Alice, Ashley Greene, para comparecer a uma festa em sua homenagem na casa dos Cullen, sobre os efeitos do poder de persuasão de Jasper Cullen(que controla as emoções, caso você não tenha percebido...o.O Porque isso ficou “obvio” com aquela cara de quem está tentado colocar um ovo que o ator Jackson Rathbone faz...) ,. Nessa cena, ainda nos primeiros 10 minutos de filme, temos uma ideia do nível de interpretação que vai envolver o coven dos Cullen. E logo depois temos o ULTIMATE disso. Eu sei que os vampiros de Meyer são descritos como criaturas serenas, mais isso não quer dizer "incapazes de exprimir sentimentos"... é incrível o amadorismo dos atores que interpretam esses personagens... amadorismo, falta de interesse ou sei lá o que. Temos 6 atores em cena, onde cada um espera a fala do outro terminar para começar recitar a sua parte, como numa peça infantil onde as crianças, com medo de esquecer a fala, ficam repassando na cabeça até o exato momento de dizê-las, e então acabam perdendo o momento. Aí temos uma série de slow motions mostrando o que deveria ser a principal sequência do filme, a cena em que Bella é atacada por Jasper. Não há muito o que dizer... ruim (ponto). Segue-se então uma das piores interpretações dos últimos tempos. Edward Cullen, após internamente ter tomado a decisão de abandonar Bella para protege-la dos monstros que são ele e sua família, vai deixa-la em casa logo após o incidente. O que deveria ocorrer: Bella, sentido “o clima” no caminho de volta, pede ao namorado que esqueça o ocorrido e que a beije pois é o aniversário dela.,goddamit . Ele, transtornado, a beija. Mas de uma maneira diferente. Bella sente que é um beijo urgente, profundo e sem as restrições que normalmente são feitas por ele para que não seja ultrapassado o limite e ele se perca na luxúria do momento e acabe a matando.. (ui... eu sei..). E é aí que ela sente que algo muito ruim está para acontecer. O que ocorre no filme: Kristen Stewart implora por um beijo... e Robert Pattinson a beija com receio, fazendo uma cara de nojo profundo como se estive beijando aquela senhora que foi mostrada na sequência inicial do filme. (WTF?). É perturbador. O melhor é que para os "desavisados" é só uma interpretação ruim...quem instruiu esse cidadão nessa cena? Não dava para gravar algumas tomadas a mais para ver se "uma" ficaria razoável? Em seguida Stewart tenta aprofundar um pouco mais sua interpretação, enquanto, para mim, Pattinson já desistiu de tentar.. ele só leva o personagem com caras e bocas dignas de uma sessão de fotografia da Vogue. Eu realmente acho que o coitado deve passar o tempo todo preocupado em tentar fazer um sotaque americano decente, o que o deixa pouco articulado e incapaz de abrir a boca para falar... como quem acabou de aplicar botox. Depois da fatídica cena do break up, temos ilustrada a depressão de Bella Swan através de uma passagem de tempo quase redundante. Enquanto as estações do ano claramente se sucedem ao olhar de uma Bella catatônica, legendas com os ditos meses são acrescentadas... Ok.. uma alusão as páginas em branco do livro, apenas com a indicação dos meses que se passaram, como uma maneira de enfatizar o vazio que esse período significou na vida da protagonista. Mais uma vez algo que NÃO deveria ter sido seguido ao pé da letra no filme. A cena em que Bella Swan percebe que ao se aproximar de motociclistas "do mal" em um bar derrubado em Port Angeles ela "escuta" a voz de Edward alertando-a sobre o perigo dessa situação, realmente existe no livro. Mas no filme, a roteirista achou que apenas se aproximar de uma bando de marginais não seria o suficiente. E apenas ouvi-lo também não! Ela tinha que vê-lo! Ela tinha que subir na garupa de um dos bad boys e dar um pequeno passeio de moto pela cidade, fazendo cavalos de pau e se divertido a beça! Depois o rapaz gentilmente a deixa no mesmo local de onde saíram porque existem almas caridosas no mundo. (Na real, o cara levaria ela para o meio do nada e dizia o clássico; Ou dá ou eu te abandono aqui, boneca! Isso em um dia bom!). Nas sequências seguintes somos apresentados à Jacob Black e seus bíceps, luizinho e huguinho, irmãos menores de seu abdômen, o zezão. Nesse ponto o filme fica até assistível . As passagens de tempo são mais amenas e marcada pelas tomadas das diferentes fases do concerto das motocicletas que Bella trás para o amigo mecânico. Após a inserção desse personagem, quase esquecemos quem é Edward e porque ele usa purpurina no corpo. Minha teoria é que, com aquele “six pac” a mostra, despertando desejos criminosos na platéia, já que o índio em questão tem apenas 16 anos (assim como seu interprete), acabamos esquecendo de prestar atenção nas interpretações, na Stewart ou em qualquer outra criatura em cena. A hipnose dura até a sequência em que Alice, a vampira e BFF, retorna após ter uma visão de sua amiga pular de um penhasco... o que na verdade era apenas um salto recreativo, porque É super divertido pular de penhascos em um mar congelante! Mais interpretações pobres de Greene, e mais cortes bruscos... até que descobrimos que Edward, que aparece no que deveria ser uma favela do Rio de Janeiro com vista para o Cristo Redentor, ao saber que Bella supostamente teria cometido suicídio, decide ir a Itália e morrer também, mas pelas mãos dos Volturi. Temos então outros cortes, blá blá blá...mais Greene em cena, agora pior do que nunca (eu já disse que a Greene é ruim? Não?) , e então temos Itália e Volturis! E sim , É a melhor sequência do filme. Nos 15 minutos que se seguem temos interpretações mais imponentes que em todo o resto do filme, até mesmo por parte do elenco principal, que talvez tenha se inspirado e decidido que era melhor fazer bonito alí, ou seriam profundamente humilhados. Michael Sheen como Aro está incrivelmente divertido. Também foram agradáveis os segundos em que Dakota Fanning aparece como a vampira sado Jade (a carinha dela quando percebe que não consegue infligir dor em Bella...muito bom! ). O momento mais “What the Fuck” do filme foi sem dúvida a visão do “futuro de Bella” que Aro teve ao tocar Alice. Se igualou com o sonho EMO que Bella tem de Edward a mordendo quando ela descobre que ele é vampiro, após perguntar ao Google – o oráculo, em Crepúsculo. Depois disso só mais interpretações ruins, e um final decepcionante. Só faltou o ""to be continued" para completar a sensação de que tinha acabado de assistir um enormemente longo episódio da série "The Vampire Diaries", que por sua vez parece uma versão para TV do filme Crepúsculo... Não há praticamente um momento sem uma música indie no fundo, que normalmente não consegue enfatizar a sensação que deveríamos sentir com a cena. Nada se compara a trilha de rádio AM de Crepúsculo, claro. Pelo menos dessa vez as músicas são boas e a trilha instrumental também. A montagem é mais um fraco do filme, onde cortes bruscos e falta de continuidade fazem com que momentos importantes sejam perdidos e deixam o espectador que não leu os livros totalmente desbaratinado. Como aVeras disse, falar que Lua Nova é melhor que Crepúsculo é como chover no molhado, já que Crepúsculo na verdade é tão amador que chega a ser engraçado. Eu sou adepta a teoria de que errar é humano, mas insistir no erro é burrice. Se o elenco não poderia ser modificado, e se foi impossível melhorar as atuações, o mínimo que poderia ser esperado era uma caprichada na parte técnica do filme. Claro que houve uma enorme evolução, com todo aquele CGI, mas falhas de maquiagem, e de continuidade não deveriam ocorrer em um filme que exige tão pouco. Para finalizar, tenho certeza que a grande maioria dos fãs da série vão certamente adorar o filme, o que já podemos perceber com os números das bilheterias. Também acredito que Weitz tentou realmente fazer algo para esses fãs, e não para o publico geral. Não o culpo, pois quando se tem uma base de fãs tão fiel como as da serie Twilight, não há muita necessidade de agradar à mais ninguém, já que é sucesso garantido. Sem contar que ele já foi tão criticado por não ser fiel na sua adaptação da Bússola de Ouro,culpado ou não do ocorrido) ,que dessa vez não quis correr o risco e seguiu a cartilha com o que ele tinha em mãos. Esperto foi o David Slade que escalou Bryce Dallas e outros novos vampiros e vai deixar que grande parte do filme envolva esse outro núcleo! Way to go, Slade.... Se Crepúsculo foi aceito e defendido tão arduamente, Lua Nova será adorado e definitivamente prevejo reações bem mais fervorosas das devotadas fãs da série. Para mim foi divertido. Eu ri muito. É isso.
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