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Forum Cinema em Cena

Plutão Orco

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Everything posted by Plutão Orco

  1. Superman Returns eu sei que têm várias falhas como vários filmes que gosto incluindo esse agora, mas eu ignoro como muitos o fazem. As falhas maiores e vejo os pontos que gosto a mais com mais potencial, que me motiva ver e rever. Tipo valorizo mais os pontos positivos e relevo e ignoro os negativos. Entretanto tipo eu não consigo ignorar o problema do Professor X (O personagem mais importante dos X-Men não é tipo um Dentes de Sabre versão 1 e versão 2.0 e outros mutantes figurantes). Ele é elo de todo mundo na franquia toda junto do Magneto. E sua volta é completamente ignorada do X-Men 3. Aquilo é um irmão gêmeo, clone ou uma projeção mental que o cara é o Patrick Stewart e ainda cadeirante? Enfim aquilo foi dificílimo de eu aceitar. Se conseguissem explica só aquilo de forma convincente o filme ganhava mais um ponto comigo. A título de curiosidade nerd o Patrick Stewart é o Bullock de American Dad. Um dos melhores personagens do desenho em minha opinião. O Chefe louco do Stan Smith.
  2. Eu tenho minhas dúvidas se essa notícia é verdade já que o final do filme aponta outra coisa. Se é para continuar na linha temporal do passado para que mostrar o pessoal lá no futuro? Fora que disseram que esse X-Men iria ignorar os eventos do X-Men 3 e outros filmes relacionados como Wolverine e vimos um Flash Back relacionando tudo. Enfim é só vendo para crer.
  3. Eu queria isso também era o mínimo que queria do roteiro todo furado. Eu quero Matthew Vaughn e quero mais aquele clima anos 60 e 70 de X-Men. Essa época é icônica em X-Men. Claro que Singer pode fazer algo legal com esse filme mas revendo o Primeira Classe não vai ter mais James McAvoy, Michael Fassbender e Jennifer Lawrence. Sabem o que é isso? Tem noção? Para mim é uma grande perda de atores fantásticos. Fora que Ian Mckellen apesar e gostar muito dele o cara está bem velhinho para Magneto vai que ele... RIP! Sei lá eles poderiam criar outra linha temporal a partir do passado e não do futuro, mas eles cagaram até nisso. Alias seria muito mais dramático não dar um final para o futuro e sim só no passado cabe eles do passado "presente" definir melhor suas ações serem mais cuidadosos com o vislumbre do futuro etc. Sem Jennifer Lawrence não dá para piorar. Se bem que só vimos o traseiro do Wolverine. Cadê as mulheres? Que merda do C*$#@.
  4. Mera opinião sua. Eu já achei Man of Steel muito superior a esse X-Men "Dias de Um Roteiro Esquecido" a começar pelo roteiro, ação, trilha sonora e até em algumas atuações em minha suprema opinião. Alias prefiro esse aqui: http://www.youtube.com/watch?v=wd9_HLRo9ig Aproveitando o post para postar a opinião do pessoal do Omelete que EU ACHO válida. A critica deles ao menos aqui está pautada nos furos do roteiro que incomodam e não nas HQ's como muitos mentiram por ai. E mais essa história de viagem no tempo veio para tapar buracos que não FORAM tapados. Está longe de ser um filme "bem amarrado" como muitos dizem. As pessoas que aplaudiram isto mostra ao meu ver é que as pessoas não sabem analisar bem a história apresentada. Fora a cobrança de um filme (X-Men 3) ser diferente do outro. Tipo diretor X é mais cobrado que diretor y. Diretor não é deus e é falho porra e Singer fez merda e ponto final. Alias fez mais merda que o filme dele do Superman que gostei mais que esse. E mais uma vez é apenas um bom filme está longe para mim de ser um filme TOP.
  5. Roteiro fraco? Eis o motivo de soltar o Magneto. Também não é nenhum problema o Xavier ser um cara aleijado também com o mesmo ator se você for um ignorante completo. Eu acho que muitos são mesmo. Afinal ignoram as coisas e aceitam com a maior facilidade do mundo e ainda são incoerentes. Já que não perdoam os outros filmes quando fazem isto. Entretanto eu gostei do filme, MAS o filme têm muitos problemas à pessoa deve ser muito FANBOY e acho que muitos aqui são por ignorar. Alias ele tem mais problemas que X-Men O Confronto Final e não foi tão criticado por não ser do Bryan Singer. Em alguns momentos eu prefiro até X-Men 3. O combate por exemplo bem caído. Não achei boas as cenas de ação. Queria ver mais as sentinelas do passado em ação como prometeram e com mais mutantes lutando contra elas. Tipo os Vingadores é muito melhor que esse X-Men no quesito ação. Alias qualquer filme de ação com boa história e bom diretor no comando é melhor. O Profissional (Luc Besson), por exemplo nesse ponto é superior a esse filme em ação. Especialmente o ato final. E ação não é usar Computação Gráfica CGI. Mas para dizer que não odiei o filme “X-men Dias de Um Roteiro Esquecido” no geral é melhor que X-Men 3 e X-Men 1 um bom filme apenas. Todavia nunca e jamais é melhor que X-Men 2 e X-Men Primeira Classe. Volta Matthew Vaughn, eu não quero essa porcaria de mutantes do futuro eu quero os anos 60 e 70 época e clima certo de fato dos X-Men. Alias odiei o design visual do futuro ponto somente para as sentinelas (incríveis). A maioria das roupas tem um péssimo design. Eu prefiro um Wolverine estilo anos 70 com roupa comum do que com roupa de mergulho. Infelizmente não vamos ter mais Matthew Vaughn com X-Men primeira Classe. Adorei esse novo universo criado. Eles poderiam continuar com ele tinha um potencial muito maior com o movimento dos DIREITOS CIVIS. E mais faltou a ousadia. Cadê a Guantánamo das fotos? JFK Mutante? O cara foi um escroto lá na crise dos mísseis em Cuba com os mutantes. Esqueceram? Aqui a gratidão do JFK: Nada desse novo X-Men supera esse filme eu arisco dizer o melhor filme de equipe super heróis junto dos Vingadores. Alias nesse aqui cadê a equipe mesmo? Não venha com a desculpa que foi para desenvolver personagens, pois não desenvolveu melhor que Primeira Classe e escuta a trilha sonora que foda acompanha toda a tensão bem melhor que essa que já até esqueci. Um filme genérico simples de super herói. Até a história da época ficou como parte da história e não um pano de fundo. Quero Matthew Vaughn de volta em X-Men Apocalipse. OBS.: Antes de jogarem com a moeda que em Wolverine Imortal eles explicam o Xavier com a mesma condição, EU REVI a cena e não explica PORRA nenhuma. O Wolverine apenas se indaga como ele voltou a vida. Isso não é novidade mesmo já sabíamos dessa desde X-Men 3 . O problema é mais embaixo como que Professor X é igual ao Patrick Stewart e ainda por cima é aleijado. A verdade é simples eles tem explicações piores que a série de TV Lost.
  6. “As pessoas nunca tiveram poder, elas só tem somente a ilusão de poder. Elas não querem isto eis o segredo é que as pessoas não desejam governar, elas querem ser governadas e controladas, pois a responsabilidade de poder é muito grande. Elas desejam e almejam que sejam subservientes de alguém no controle”. Haytham Kenway “Que o caminho do Pai do entendimento nos guie”.
  7. Saiu um Spot TV com uma referência do filme o De Volta Para O Futuro Parte III com a aparição do DOC (Doutor Brown) quando ele foi parar no Velho Oeste. Eu considero uma referência de brincadeira e não um Easter Egg. Apesar de ambos os filmes serem uma comédia. Porém isso não quer dizer que estão no mesmo universo. Link da notícia: http://jovemnerd.com.br/jovem-nerd-news/cinema/sensacional-tv-spot-de-a-million-ways-to-die-in-the-west/
  8. Eu não vi os nomes dos episódios, pois eu nem sabia que estavam disponíveis antes de serem lançados para TV e muito menos li o livro. Fiz a previsão por dedução do que foi mostrado na tela. Oberyn quando chegou na capital contou a história de sua tragédia familiar dizendo que um dos grandes culpados é o montanha. Com Tyrion perdendo a cabeça e pedindo um julgamento por combate Cersei não colocaria Jaime (amante) em risco pedindo para lutar contra o irmão muito menos sendo debilitado com uma só mão. Sobrando só Loras e o Montanha que é um dos campeões e melhores homens dos Lannisters. Todavia ela odeia o futuro marido e quer ter a certeza de vitória já que o Tyrion poderia escapar ser fosse o Bornn como sendo seu campeão. Assim sobrando só o Montanha que colocaria medo em qualquer um como o Bronn e esmagaria qualquer oportunidade de vitória do Tyrion. Até mesmo se escolhendo o Oberyn que ninguém pensaria entre eles. Mas pra vencer o monstro do Montanha o cara teria que ser mais que um simples homem e lutador. Mas pelo que já vi também no seriado e algumas informações Oberyn é conhecido como um dos melhores lutadores e um perito em veneno com a alcunha de Serpente Vermelha. Talvez vencer esse combate seja bem previsível por isto. Já que muito provavelmente suas lâminas como espada, lança, dardo ou o que for usar vai estar banhado em veneno. Eu faria isto para derrotar meu oponente ainda mais sendo um "Toguro de Armadura". O importante é vencer e sobreviver dane-se a honra e luta justa. Isto é para os futuros cadáveres sem esperteza, ambição sem limites e estratégia de sobrevivência. Nesse jogo se ganha puxando o tapete e como "rei do inferno" essa é minha perícia . Hehehe! Lutamos com os dons que temos incluindo trapacear:
  9. Eu prefiro personagens interessantes, carismáticos e famosos de fato e não com roupinhas e nomes esquisitos como Homem Formiga e Vespa (Sininho) por exemplo. Eles são tão famosos que só vi eles pela primeira vez em um desenho dos anos 90 dos Vingadores que não era lá grande coisa de sucesso. Alias eu sempre vou achar eles um pé no saco. São personagens quase impossíveis de atrair o público e fazer sucesso com filmes solos. Eu queria um Justiceiro, Wolverine e Homem Aranha para personagens de fato famosos no mundo Marvel e com grande carisma. Chega de heróis segundo plano ou do time de reserva que querem ser famosos, mas são párias se comparados a esses heróis. Momento Evil Plutão: Aproveitando o assunto até o Carcaju já percebeu que sua fama ele merece o papel em minha Suprema e única opinião de DITADOR DO INFERNO. Com vontade e ódio nas veias se pode destruir o mundo se quiser. Se a Marvel quiser ela pode. Temos ai Mercúrio e Feiticeira Escarlate (FOX) que não me deixam de provar que estou errado. Parem com essa frescura de estúdio e compartilhem os lucros juntos idiotas do inferno. Até os imbecis lacaios aqui de baixo veem melhor essas oportunidades de negócios. $$$ Hugh Jackman quer Wolverine no filme dos Vingadores Friday, 23 de May de 2014, por Mau Faccio Em uma recente entrevista para o site IGN, o ator Hugh Jackman disse onde ele gostaria de ver Wolverine no futuro. E a ideia dele pode surpreender você, veja o que o ator disse na entrevista: Isso seria definitivamente uma explosão de cabeças para qualquer um que é fã de quadrinhos, ver um dos maiores heróis da Marvel finalmente aparecer nos cinemas com o super-grupo. Mas as chances disso acontecer são pequenas, pelo menos nos próximos anos. Gostaria muito de vê-lo como parte de Os Vingadores. Porque há uma grande disfunção entre essa equipe, e acho que Wolverine se encaixaria bem nisso. Ele gostaria disso. O motivo disso é que as duas franquias, Vingadores e X-Men, são de estúdio diferentes. Os mutantes fazem parte da FOX, já Capitão América e sua turma são da Disney. Nada impede que isso aconteça um dia, mas é muito improvável ver os dois estúdios trabalhando juntos para produzir um filme assim. Meio que alheio a isso, Hugh Jackman não deixou de dizer como ele gostaria de ver a participação do Carcaju no filme dos Vingadores: Via IGN Não há dúvidas de que ele entraria em uma briga com Hulk em algum ponto. Esses dois personagens, cheios de raiva vão cair na porrada algum momento. Seria muito divertido. Eu tenho certeza que eu estaria na pior no fim de tudo, mas hey, eu posso me curar. Link.: http://jovemnerd.com.br/jovem-nerd-news/cinema/hugh-jackman-quer-wolverine-no-filme-dos-vingadores/
  10. Essa disputa de ser o super herói mais foda se é Superman ou Batman me lembrou do Kevin Smith na divulgação do Injustice: Gods Among Us
  11. Eu acertei em Montanha VS Príncipe Oberyn. Apesar de passarem dicas disso na série. Quem vai estar no Trono de Ferro no final? Achei um texto legal sobre os casais prováveis de Game of Thrones. Eu aposto no Lord Baelish e na coitada da Sansa (A mais bela e Sonsa de Westeros). O cara é um canalha e um vilão FDP, mas sabe ser um grande e foda canalha e vilão e como disseram: O cara matou o maior FDP de Westeros (Joffrey). Os 5 casais mais aptos a governar WesterosPedro Nogueira, 19 mai 2014 E 8 pessoas que seriam um desastre para o reino caso chegassem ao Iron Throne. Quem merece sentar lá? O último episódio de “Game of Thrones” não trouxe exatamente novidades: foi mais uma confirmação de suspeitas. Oberyn defendendo Tyrion no duelo? Check. Littletinger matando a sua esposa e avançando sobre Sansa? Check. Mas esse desenrolar todo atiçou uma dúvida em nossa mente: quais são os casais mais aptos a governar Westeros? Após um debate intenso na redação, chegamos à nossa lista final. Eis-los: 5# Gendry Baratheon e Arya Stark ADVERTISEMENT O bastardo do rei Robert Baratheon não apareceu, ainda, na quarta temporada da série. Mas quem sabe os roteiristas não estão preparando um retorno triunfal para ele? Afinal, o honesto e forte Gendry é um dos herdeiros mais legítimos de Westeros. Daria um ótimo rei, não? Ainda mais se tiver, ao seu lado, a corajosa caçula da família Stark. Já rolou um flerte adolescente entre os dois. Quando eles se reencontrarem, crescidos, certamente algo além disso vai acontecer. E destruir os Lannisters é uma coisa que ambos fariam com prazer. 4# Tommen Lannister e Margaery Tyrell O pequeno Tommen Lannister (chamá-lo de “Baratheon” é um ultraje) já é o rei de Westeros e, em breve, Margaery Tyrell vai sentar-se ao seu lado no trono. Agora, sejamos honestos: por enquanto Tommen é um testa-de-ferro de seu avô Tywin e Margaery não consegue sair das sombras de Cersei Lannister. Mas o jovem rei tem um bom coração e parece inteligente, assim como sua futura esposa, que faz de tudo para agradar ao povo. Para frente, então, é possível que eles despontem como bons líderes. Desde que não sejam dizimados pelos seus inimigos antes, é claro. 3# Littlefinger e Sansa Stark A cada episódio que passa, Littlefinger fica mais próximo do trono. Ele já é dono de Harrenhal; acabou de matar sua esposa e tornar-se Lorde do Vale; e provavelmente vai dar um jeito de casar-se com Sansa Stark, para também virar governador do norte. Pode-se dizer que Littlefinger – ou Petyr Baelish, seu nome verdadeiro – é o homem mais esporte de Westeros hoje. E, ao que tudo indica, tem um plano detalhado para conquistar o Iron Throne. A inteligência dele, somada à simpatia e beleza de Sansa, renderia uma bela fórmula para governar o reino. 2# Jon Snow e Daenerys Targaryen Quando Daenerys Targaryen chegar a Porto Real com seus três dragões, além de um imenso exército de homens capados, só Deus sabe o que poderá segurá-la. Mas depois de retomar o trono de Westeros, ela não poderia governar sozinha, certo? E quem teria a seu lado? Uma boa possibilidade é Jon Snow: um casal destemido, justo e respeitado por todos. Se ele liderar a Patrulha da Noite numa vitória contra os selvagens, crescerá aos olhos de Westeros. E Daenerys, como uma garota moderna, certamente não se importaria em revogar a lei que impede os patrulheiros de se casarem. 1# Tywin Lannister e Olenna Tyrell Sim, o casal mais apto para governar Westeros está na terceira idade: astutos, decididos e arrojados. E, sejamos honestos, eles já administram o reino dos bastidores. Por que não se casar, então, logo de uma vez? Os dois estão viúvos, afinal. Ok, ok. Obviamente isso não vai acontecer, tampouco eles assumirem o trono. No final das contas que vai ficar com a coroa são os netos deles – que também atendem pelo nome “marionete”. Mas que Tywin Lannister e Olenna Tyrell dariam um grande casal real, certamente dariam. * * * QUEM FICOU DE FORA? Há algumas pessoas em Westeros, por outro lado, que seriam um desastre caso chegassem ao Iron Throne. São elas: Stannis Baratheon: Ele está rico e com uma feiticeira poderosa ao seu lado. Ou seja? Tem chances reais de chegar ao trono. Mas com sua mente manipulável e tanto ódio no coração, ele seria um péssimo rei para Westeros. Loras Tyrell: Ele não é lá um sujeito muito proativo. Se for chegar ao trono, então, só casando com uma rainha – e não a regente, como Cersei. De repente Daenerys, no futuro? Até poderia ser. Mas ela já deixou claro que é bem danadinha na cama. E como Loras não gosta da fruta que ela tem para oferecer, isso seria um grande problema. Como eles fariam um herdeiro, afinal? Cersei, Jaime e Tyrion Lannister: Caso qualquer casa nova suba ao trono, os odiados Lannisters serão varridos de Porto Real. E como na linha sucessória da família eles estão no fim, só um milagre para ver algum deles no Iron Throne. O que é uma ótima notícia. Cersei é um monstro e Jaime, apesar de ter criado caráter, está completamente queimado no reino. Já Tyrion, com sua inteligência e caráter, este sim daria um bom rei. Mas pelo menos 10 pessoas precisam morrer para ele chegar lá. Oberyn Martell: Se Daenerys Targaryen chegar ao trono, o príncipe da família Martell renderia um ótimo marido para ela. Mas Oberyn não parece interessado em políticas. O seu negócio, ao que tudo indica, é farrear nos bordéis e vingar-se dos inimigos. Isso não combina muito com as obrigações reais — ou será que combina, pensando bem? Theon e Asha Greyjoy: O príncipe das Ilhas de Ferro encontra-se impossibilitado de produzir um herdeiro. E sua irmã até poderia dar uma boa rainha, com sua coragem e habilidades bélicas. Acontece que ela não está no radar de Porto Real. Mas quem sabe isso não mudará mais para frente, caso ela dê uma passada no salão de cabeleireiro e compre algumas roupas novas? Link.: http://www.elhombre.com.br/os-5-casais-mais-aptos-governar-westeros/
  12. Vale lembrar que Wolverine Imortal tem total ligação com esse novo filme. E Wolverine Imortal por sua vez tem óbvia ligação com X-Men 3 quer gostem ou não. Por fim eles devem sim dar satisfação sobre o o "clone paralítico" do Professor X. Eu torço para que o Xavier seja um clone é uma explicação muito "mais simples" e menos forçada. O problema é ele ser clone e paralítico. Como se é um novo corpo? Apesar de muitos problemas de X-Men 3, eu o prefiro também que o primeiro em alguns pontos principalmente pela falta de ousadia. O primeiro filme era muito tímido. Acho precisava de mais ambição apesar de que graças a ele que teve o boom de filmes de super heróis e incluindo os outros da franquia X-Men. Já X-Men 2 é o melhor disparado ficando lado a lado ou empatado com X-Men Primeira Classe.
  13. Ambos. Não é por nada que se fala a série de filmes dos X-Men, Matrix, Star Wars, Senhor dos Anéis, Poderoso Chefão ou sagas. Se o filme obviamente depende de outro para fazer sentido ou acima de tudo para contar uma boa história ele precisa sim de coerência. E isto é responsabilidade de quem assume o novo projeto. Não se pode voltar no tempo para corrigir um erro lá do passado. É um absurdo isso. A responsabilidade óbvia é da futura franquia. Veja bem é uma possibilidade de tentar amenizar os erros. Até porque não se pode as vezes ou não se tem condições de fazer muita coisa como mudar a cara de um protagonista como em "De Volta Para O Futuro". A não ser usar edições guardadas. Imagine ver o Poderoso Chefão e em uma possível continuação Poderoso Chefão 4 (espero que nunca aconteça depois do 3) e do nada volta Don Corleone. O mínimo que você espectador antenado e com mínimo de neurônios quer saber é como diabos ele voltou dos mortos já que ele morreu no primeiro filme? E nem me fala do segundo, pois ali é flash back por favor. Aqui não temos flash back. Capiche? Agora aplica isso ao Xarles Chavier no corpo de outro cara que é igual a ele e que também é paralítico. Quais as possibilidades disso ocorrer? Isto é abusar de suspensão de crença. Mais do que isto é chamar nós de idiotas.
  14. Com licença que EU queria um POUCO de explicação sim sobre essa bagunça. Isto não é pedir muito. Alias RAZÃO de vez em quando faz bem. Se todo o filme as incoerências temporais ficam sendo cada vez mais bagunçadas e ficam empurrando para debaixo do tapete NO FUTURO não esquecido chegará em um ponto de comprometimento sim da história. Bons filmes têm boas histórias bem amarradas no ROTEIRO e não um emaranhado de pontas soltas. Afinal o roteiro serve para alguma coisa. E claro Patrick Stewart volta no corpo de um outro cara igual a ele mesmo. Era irmão gêmeo? Clone do mesmo? Claro tem a resposta: "Uma imagem projetada na mente das pessoas por um telepata". "Genial"! (Sarcasmo). Acho isso uma solução bem fraca. Haja trabalho mental para o Xavier e os espectadores ficarem perdendo tempo enganado as pessoas ao invés de assumir a identidade nova. Fora que nesse novo corpo também o cara é aleijado? Sério? Quais as possibilidades? Prefiro acreditar no império Shi'ar (não contem essa história). Eu prefiro a solução do clone até porque já fizeram isto nas HQ's. Não custa nada pensar em uma solução melhor. O pior de tudo é usar a ignorância máxima e esquecer os filmes anteriores. Por pior que seja o filme eles devem ser lembrados sim, mesmo que seja só para criticar apontando as falhas. O esquecimento é a perdição da humanidade. Faz com que se repita os mesmos erros. SE é tão ruim assim faz a franquia do zero. Apesar que as vezes é uma solução covarde de fugir dos problemas cinematográficos.
  15. O pessoal do Jovem Nerd criticou e com razão. A cronologia do X-Men e genéricos é bem zoada. Também acho que eles poderiam explicar algumas coisas, pois existem várias pontas soltas e furos do tamanho de bala de canhão na história.
  16. Vale lembrar que o Budismo, Confucionismo, Taoismo, Jainismo e Panteísmo não acreditam em um ser ou seres superiores e nem por isto deixam de ser religiões. São religiões não teístas ou religiões sem divindade. Algo que os ocidentais tem um sério problema de compreender com sua cultura do mais importante ou do superior. Alias o tópico e muitos aqui no ocidente teriam outra ótica de mundo, se as pessoas aqui abrissem a mente para TENTAR compreender as religiões do extremo oriente.
  17. Para mim a questão é que magistrado ali provavelmente é um leigo de religiões ao afirmar que para ser considerado religião precisa ter um livro sagrado e não pode ter ausência de um deus. Quer dizer várias religiões animistas e o budismo são descartadas de cara? Isto só mostrando sua ignorância do assunto e preconceito claros. E muito provavelmente a palavra religião AFRO ou Religião NÃO OCIDENTAL não é vista com bons olhos por muitos infelizmente desse lado do mundo. As tomadas de decisões com um provável preconceito e mesmo racismo disfarçado de alguns homens da lei nessa questão.
  18. A Cidade de Bravos com sua estátua colossal tem a clara referencia de uma das sete maravilhas do mundo antigo: O "Colosso de Rodes" e isto mostra que as séries hoje estão em produções bem elevadas e no patamar de filmes épicos.
  19. Eu quero ver o resto do julgamento do Tyrion que foi muito foda. Todo mundo ali é marionete do Tywin Lannister nessa porcaria de capital que deveria virar cinzas para dragões comerem. Dany por favor acaba com a festa dos pomposos! Manda um Dragão ATÔMICO ir lá só para dar um PUTA recado bem dado nesses merdinhas pomposos e nobres. Eu tomei as dores e o ódio do Tyrion. Sangue nos olhos de tanto ódio. Ódio puro e exterminador por causa da ingratidão das pessoas idiotas da capital. Esse sim foi um ótimo episódio. Daenerys e Tyrion são hoje meus personagens preferidos. Tento gostar dos outros Lannister, mas não dá. A não ser o Tyrion mesmo e um pouco do Regicida (matar um rei ou reis deveria ser um direito sagrado dos supremos mestres assassinos). Rei bom é rei morto. Nesse caso nem Joffrey morto é um bom rei. Morreu tarde. Eu quero ver o resto do julgamento do Tyrion. Caramba ainda vou ter que esperar mais uma semana ou duas para ver o resultado do julgamento por combate. Juntando as peças do quebra cabeça acho que vai ser entre o Montanha que Cersei vai pedir para massacrar o seu irmão. Mas o Víbora Vermelha, que vai fazer questão de defender o anão por causa de assuntos inacabados com o Montanha. Vai ser uma disputa épica pelo destino do Tyrion. E por fim essa história de os Lannister pagarem suas dividas é furada. Afinal eles devem o reino todo para o Banco de Ferro.
  20. Sempre imaginei o Mel Gibson como um bom Wolverine. Ele tem todo o jeito bronco do personagem. Arte conceitual de Mel Gibson como Wolverine Monday, 12 de May de 2014, por Mau Faccio Nesta interessante e pequena joia que foi recentemente descoberta, aprendemos que não só o papel de Wolverine foi oferecido a Mel Gibson, mas também foram feitas algumas artes conceituais do ator na pele do personagem. O furo foi divulgado pelo Yahoo, e parece que antes de Hugh Jackman assumir o papel que o tornou a estrela que é agora, Gibson foi a primeira opção dos produtores para ser um dos super-heróis mais bem sucedidos da história do cinema. Tudo aconteceu no longínquo ano de 1997, na época, Gibson estava no ápice de sua carreira. O cara tinha ganhado um Oscar por Coração Valente, e parecia que nada poderia detê-lo. Que diferença alguns anos fazem hein… Clique na imagem para ampliar Via Yahoo Link.: http://jovemnerd.com.br/jovem-nerd-news/cinema/arte-conceitual-de-mel-gibson-como-wolverine/
  21. O ator é Matt Ryan ficou legal no trailer como John Constantine. A título de curiosidade ele fez recentemente o Edward Kenway em Assassin's Creed IV Black Flag. http://www.youtube.com/watch?v=eHTQWz-ccZs
  22. Enquanto o projeto acabou engavetado. Acho até bom. Outros fãs fizeram o projeto Akira com recursos próprios e alguns atores ajudaram a fazer esse trailer. O resultado ficou bem bacana. Finalmente o Akira Project está pronto! Monday, 12 de May de 2014, por Mau Faccio Faz tempo que falamos do Akira Project aqui no JNN, literalmente anos, o projeto era simples mas também ambicioso. Enquanto Hollywood não se decide se quer ou não fazer uma versão live-action do anime/mangá, um grupo resolveu se juntar e produzir pelo menos o trailer desse “filme”. O projeto demorou quase três anos para ser concluído e resultou em um trailer que só deixa os fãs pedido por mais. Para produzir o Akira Project foram necessárias apenas alguns dias de filmagens, mas os períodos de pré e pós produção foram o que fizeram o trailer demorar tanto para sair. O resultado é um vídeo muito bem feito, com uma produção independente acima da média e um punhado de cenas clássicas que os fãs vão reconhecer e vibrar! Confira: Link.: http://jovemnerd.com.br/jovem-nerd-news/internet/finalmente-o-akira-project-esta-pronto/
  23. As opiniões de Noam Chomsky e John Pilger sobre a crise na Ucrânia. Duas figuras que respeito e muito. Pois ambos de fato têm embasamento e conhecimento de sobra sobre geopolítica coisa que muitos dos nossos "formadores de opiniões" carecem em ter. A política das linhas vermelhas Noam Chomsky - Publicado em Quarta, 07 Maio 2014 10:37 A crise atual na Ucrânia é séria e ameaçadora, tanto que alguns comentaristas a equiparam à crise dos mísseis em Cuba, em 1962. O colunista Thanassis Cambanis resume o âmago da questão no Boston Globe: "A anexação da Crimeia pelo (presidente russo Vladimir) Putin é uma ruptura de uma ordem em que os Estados Unidos e seus aliados confiam desde o fim da guerra fria, na qual as grandes potências só intervêm militarmente quando há consenso internacional a seu favor ou, na ausência dele, quando não cruzam as linhas vermelhas de uma potência rival". Portanto, o crime internacional mais grave desta era, a invasão do Iraque pelos Estados Unidos e pelo Reino Unido, não foi uma ruptura da ordem mundial porque, apesar de não terem apoio internacional, os agressores não cruzaram as linhas vermelhas russas ou chinesas. Em contrapartida, a anexação russa da Crimeia e suas ambições na Ucrânia cruzam as linhas norte-americanas. Consequentemente, “Obama se concentra em isolar a Rússia de Putin, cortando seus laços econômicos e políticos com o mundo exterior, limitando suas ambições expansionistas em sua própria vizinhança e transformando o país, de fato, em um Estado pária”, informa Peter Baker no New York Times. Em suma, as linhas vermelhas norte-americanas estão firmemente estabelecidas nas fronteiras da Rússia. Consequentemente, as ambições russas “em sua própria vizinhança” violam a ordem mundial e criam uma crise. Esta premissa é de aplicação geral. Às vezes, permite que outros países tenham linhas vermelhas em suas fronteiras (onde também estão as linhas vermelhas dos Estados Unidos). Mas não se aplica ao Iraque, por exemplo. Nem ao Irã, que Washington ameaça continuamente com ataques (“nenhuma opção sai da mesa”). Tais ameaças violam não apenas a Carta das Nações Unidas, como também a resolução de condenação da Assembleia Geral à Rússia, que os Estados Unidos acabam de assinar. A resolução começa destacando que a Carta da ONU proíbe “a ameaça ou o uso da força” em assuntos internacionais. A crise dos mísseis em Cuba também deu ênfase às linhas vermelhas das grandes potências. O mundo perigosamente se aproximou de uma guerra nuclear quando o então presidente John F. Kennedy rechaçou a oferta do primeiro-ministro soviético Nikita Kruschov de colocar fim à crise mediante a retirada pública e simultânea dos mísseis soviéticos em Cuba e dos mísseis norte-americanos da Turquia (já estava programada a substituição dos mísseis dos Estados Unidos por submarinos Polaris, muito mais letais – parte do enorme sistema que ameaça destruir a Rússia). Também naquele caso, as linhas vermelhas dos Estados Unidos estavam na fronteira da Rússia, um fato aceito por todos os envolvidos. A invasão norte-americana da Indochina, como a do Iraque, não cruzou as linhas vermelhas, e tampouco muitas outras destruições norte-americanas pelo mundo. Deve-se repetir este fato crucial: às vezes, permite-se que outros adversários tenham linhas vermelhas, mas em suas fronteiras, onde também estão colocadas as linhas vermelhas norte-americanas. Se um adversário tem “ambições expansionistas em sua própria vizinhança” e cruza as linhas vermelhas norte-americanas, o mundo enfrenta uma crise. No último número da revista International Security, do Harvard-MIT, o professor Yuen Foong Khong, da Universidade de Oxford, explica que existe uma “longa (e bipartidarista) tradição no pensamento estratégico norte-americano: governos sucessivos colocaram ênfase no que é um interesse vital dos Estados Unidos, prevenir que uma hegemonia hostil domine alguma das principais regiões do planeta”. Além disso, existe consenso de que os Estados Unidos devem “manter sua predominância” porque “a hegemonia norte-americana é a que sustentou a paz e a estabilidade regional”, eufemismo que se refere à subordinação às demandas norte-americanas. Da forma como são as coisas, o mundo opina de modo diferente e considera os Estados Unidos um “Estado pária” e “a maior ameaça à paz mundial”, sem um competidor sequer próximo nas pesquisas. Mas, “o que o mundo sabe?”. O artículo de Khong se refere à crise provocada pela ascensão da China, que avança em direção à “primazia econômica” na Ásia e, assim como a Rússia, possui “ambições expansionistas em sua própria vizinhança”, cruzando as linhas vermelhas norte-americanas. A recente viagem do presidente Obama à Ásia tinha objetivo de reafirmar a “longa (e bipartidária) tradição”, na linguagem diplomática. A quase universal condenação de Putin pelo Ocidente faz referência ao “discurso emocional” em que o governante russo explicou com amargura que os Estados Unidos e seus aliados “nos enganaram uma e outra vez, tomaram decisões pelas nossas costas e nos apresentaram fatos consumados, com a expansão da OTAN no Oriente, com a instalação de infraestrutura militar em nossas fronteiras. Sempre nos dizem o mesmo: 'Bem, isto não tem a ver com você'”. As queixas de Putin se baseiam em fatos. Quando o presidente soviético Mikhail Gorbachev aceitou a unificação da Alemanha como parte da OTAN – concessão assombrosa à luz da história –, houve uma troca de concessões. Washington acordou que a OTAN não se direcionaria “um centímetro em direção ao Leste”, em referência à Alemanha Oriental. A promessa foi imediatamente quebrada e, quando o presidente soviético Mikhail Gorbachev se queixou, indicaram a ele que havia somente uma promessa verbal, carente de validade. Logo Bill Clinton expandiu a OTAN muito mais ao Leste, em direção às fronteiras da Rússia. Atualmente, há quem queira levá-la até à mesma Ucrânia, bem dentro da “vizinhança” histórica da Rússia. Mas isso “não tem a ver” com os russos, porque a responsabilidade dos Estados Unidos de “manter a paz e a estabilidade” requer que suas linhas vermelhas estejam nas fronteiras russas. A anexação russa da Crimeia foi um ato ilegal, violou o direito internacional e tratados específicos. Não é fácil encontrar algo comparável nos últimos anos, mas a invasão do Iraque foi um crime muito mais grave. Entretanto, vem à mente um exemplo parecido: o controle norte-americano da baía de Guantánamo, sudeste de Cuba. Ela foi tomada a tiros de Cuba em 1903 e não foi devolvida, apesar dos constantes pedidos cubanos desde o triunfo da revolução, em 1959. Sem dúvidas, a Rússia tem argumentos mais sólidos em seu favor. Ainda sem considerar o forte apoio internação à anexação, a Crimeia historicamente pertence à Rússia; conta com o único poto de águas quentes na Rússia e abriga a flotilha russa, além de ter enorme importância estratégica. Os Estados Unidos não têm nenhum direito sobre Guantánamo, a não ser pelo monopólio da força. Uma das razões por que Washington recusa devolver Guantánamo a Cuba, é possível presumir, é que se trata de um porto importante, e o controle norte-americano representa um formidável obstáculo ao desenvolvimento cubano. Esse tem sido o principal objetivo da política norte-americana ao longo de 50 anos, que inclui terrorismo em grande escala e guerra econômica. Os Estados Unidos se dizem escandalizados pelas violações aos direitos humanos em Cuba, ignorando que as piores dessas violações são cometidas em Guantánamo; que as acusações válidas contra Cuba não se comparam nem de longe às práticas regulares entre os clientes latino-americanos de Washington; e, finalmente, que Cuba esteve submetida a um severo e implacável ataque dos Estados Unidos desde o triunfo de sua revolução. Mas nada disso cruza as linhas vermelhas de ninguém, nem causa uma crise. Cai na categoria das invasões norte-americanas da Indochina e do Iraque, da rotineira derrubada de regimes democráticos e das instalações de impiedosas ditaduras, assim como de nosso espantoso histórico de outros exercícios para “sustentar a paz e a estabilidade”. Tradução: Daniella Cambaúva. Link.: http://www.truth-out.org/opinion/item/23448-noam-chomsky-red-lines-in-ukraine-and-elsewhere O efeito Strangelove: Como somos levados a aceitar uma nova guerra mundial John Pilger - Publicado em Domingo, 27 Abril 2014 13:16 Há poucos dias estive a rever o filme Dr. Strangelove [1] . Já o assisti talvez uma dúzia de vezes; dá sentido a notícias sem sentido. Quando o major T.J. 'King' Kong entra em conflito com os russos e envia o bombardeiro nuclear B52 contra um alvo na Rússia, quem tem que tranquilizar o Presidente é o general 'Buck' Turgidson [2] . Ataque primeiro, diz o general, afinal "são apenas 10 a 20 milhões de mortos, no máximo" Presidente Merkin Muffley: "Não vou ficar na história como o maior assassino de massas desde Adolf Hitler". General Turgidson: "Talvez fosse melhor, senhor Presidente, que se preocupasse mais com o povo americano do que com a sua imagem nos livros de história". O génio do filme de Stanley Kubrick é que representa com rigor a loucura e os perigos da guerra-fria. A maior parte dos personagens baseia-se em pessoas reais e em maníacos reais. Não há hoje ninguém equivalente a Strangelove, porque a cultura popular está dirigida quase totalmente para as nossas vidas interiores, como se a identidade seja o zeitgeist moral e a verdadeira sátira seja redundante; mas os perigos são os mesmos. O relógio nuclear parou às cinco para a meia-noite; as mesmas bandeiras falsas estão hasteadas sobre os mesmos alvos pelo mesmo "governo invisível", como Edward Bernays, o inventor das relações públicas, descreveu a propaganda moderna. Em 1964, o ano em que foi realizado Strangelove, "a diferença de mísseis" era a falsa bandeira. A fim de construir mais armas nucleares, e maiores, e de prosseguir uma polícia de domínio não declarado, o presidente John Kennedy aprovou a propaganda da CIA de que a União Soviética estava mais avançada do que os EUA na produção de Mísseis Balísticos Intercontinentais. Isso encheu primeiras páginas como a "ameaça russa". Na realidade, os americanos estavam muito à frente na produção de ICBMs, os russos nunca estiveram lá perto. A guerra-fria baseou-se largamente nesta mentira. Desde o colapso da União Soviética, os EUA têm cercado a Rússia com bases militares, aviões nucleares e mísseis, ao abrigo do "Projecto de Ampliação da NATO". Renegando uma promessa dos EUA feita ao presidente soviético Mikhail Gorbachev em 1990 de que a NATO não avançaria "nem um centímetro para Leste", a NATO entrou à grande na Europa de Leste. No antigo Cáucaso soviético, a ocupação militar da NATO é a mais ampla desde a segunda guerra mundial. Em Fevereiro, os Estados Unidos montaram um dos seus golpes "coloridos" contra o governo eleito da Ucrânia; as tropas de choque eram fascistas. Pela primeira vez, desde 1945, um partido pró-nazi, abertamente anti-semita controla áreas chave do poder estatal numa capital europeia. Nenhum líder da Europa ocidental condenou este renascimento do fascismo na fronteira com a Rússia. Morreram cerca de 30 milhões de russos na invasão do seu país pelos nazis de Hitler, que foram apoiados pelo Exército Insurgente Ucraniano, o UPA, responsável por inúmeros massacres de judeus e polacos. O UPA era a ala militar, que inspira o actual partido Svoboda. Desde o golpe de Washington em Kiev – e da reacção inevitável de Moscovo na Crimeia russa, para proteger a sua Frota do Mar Negro – a provocação e o isolamento da Rússia têm sido invertidos nos noticiários como uma "ameaça russa". Isto é uma propaganda fossilizada. O general da Força Aérea americana que chefia as forças da NATO na Europa – nada mais nada menos que o general Breedlove – afirmou há mais de duas semanas que tinha fotos que mostravam 40 mil tropas russas a "concentrarem-se" na fronteira com a Ucrânia. Também Colin Powell afirmou ter fotos de armas de destruição maciça no Iraque. O que é certo é que o golpe temerário e predatório de Obama na Ucrânia desencadeou uma guerra civil e Vladimir Putin está a ser atraído a uma armadilha. Na sequência dos conflitos de 13 anos que começaram no Afeganistão muito depois de Osama bin Laden ter fugido, de terem destruído o Iraque sob uma falsa bandeira, depois de inventarem um "inimigo nuclear" no Irão, de enviarem a Líbia para uma anarquia hobbesiana e de apoiaram os jihadistas na Síria, os EUA têm finalmente uma nova guerra fria para complementar a sua campanha mundial de morte e terrorismo com aviões telecomandados. Um Plano de Acção para Adesão à NATO (MAP) – directamente da sala de guerra de Strangelove – é o presente do general Breedlove à nova ditadura na Ucrânia. "Rapid Trident" [3] vai instalar tropas americanas na fronteira com a Rússia e "Sea Breeze" [4] vai colocar navios de guerra americanos à vista de portos russos. Simultaneamente, os exercícios de guerra da NATO por toda a Europa de Leste destinam-se a intimidar a Rússia. Imaginem qual seria a resposta se esta loucura se invertesse e acontecesse nas fronteiras da América. É ver o general 'Buck' Turgidson. E ainda há a China. A 24 de Abril, o presidente Obama vai iniciar uma visita à Ásia para promover a sua "Campanha para a China". O objectivo é convencer os seus "aliados" na região, em especial o Japão, a rearmarem-se e prepararem-se para a eventual possibilidade de guerra com a China. Em 2020, quase dois terços de todas as forças navais no mundo estarão concentradas na área Ásia-Pacífico. É a maior concentração militar naquela grande região desde a II Guerra Mundial. Num arco que se estende desde a Austrália até o Japão, a China enfrentará os mísseis e os bombardeiros nucleares americanos. Está a ser construída uma base naval estratégica na ilha coreana de Jeju a menos de 640 km da metrópole chinesa de Xangai, centro industrial do único país cujo poder económico vai provavelmente ultrapassar o dos EUA. A "campanha" de Obama destina-se a minar a influência da China naquela região. É como se uma guerra mundial tivesse começado por outros meios. Isto não é uma fantasia Strangelove. O secretário da Defesa de Obama, Charles 'Chuck' Hagel, esteve em Beijing na semana passada para entregar um aviso ameaçador de que a China, tal como a Rússia, pode vir a conhecer o isolamento e a guerra se não se vergar às exigências dos EUA. Comparou a anexação da Crimeia à complexa disputa territorial da China com o Japão sobre as ilhas desabitadas no Mar da China Oriental. "Não podem ir pelo mundo afora", disse Hagel descaradamente, "e violar a soberania das nações pela força, coerção e intimidação". Quanto ao movimento maciço de forças navais e de armas nucleares da América para a Ásia, isso é "um sinal da ajuda humanitária que as forças armadas americanas podem proporcionar". Obama está neste momento à procura de um orçamento para armas nucleares, maior do que no pico histórico durante a guerra-fria, a era de Strangelove. Os Estados Unidos estão a avançar na sua antiga ambição de dominar o continente eurasiano, estendendo-se da China à Europa: um "destino manifesto" assegurado pelo poder. Notas: [1] Dr. Strangelove (Dr. Estranhoamor): filme de Stanley Kubrick realizado em 1964, uma comédia de humor negro, que satirizou a tensão nuclear vivida pelo mundo durante a guerra-fria. Considerado "a melhor sátira política do século". [2] A personagem Turgidson sabe como fazer a guerra, mas falta-lhe a perspectiva de decidir se deve ou não fazer a guerra. Compreende a política do Presidente contra ataques nucleares mas tem dúvidas quando se lhe apresenta a possibilidade de anular essa política e varrer do mapa a Rússia. Sente-se feliz em apresentar a ideia de desencadear o ataque mais destrutivo contra um inimigo que não fez nada. [3] Rapid Trident: exercício militar conjunto de 12 países na Ucrânia, que deve iniciar-se em Julho, com a participação dos EUA. [4] Sea Breeze: exercícios militares anfíbios organizados à escala multinacional (NATO), realizados anualmente na Ucrânia. Tradução de Margarida Ferreira. Fonte original: johnpilger.com/.
  24. Ucrânia é governada por nazistas. Como se não bastasse os desfiles, o golpe de estado e ocupação forçada de vários cargos públicos por pessoas treinadas na OTAN ( historicamente conhecida por treinar neonazistas na Europa como a Gladio). Para a extrema direita criminosa a culpa dos seus problemas são os russos e os judeus. Alguma semelhança com algo? Vídeo da BBC têm esses e outros sobre o assunto: Essa russo fobia não é surpresa. Já que a ex-primeira ministra Tymoshenko pediu até o extermínio dos russos em áudio que vazou. OTAN ou NATO fazendo seu trabalho imundo no treinamento de grupos radicais de extrema direita. Virou até documentário. Resumindo a OTAN é Evil. http://www.dailymotion.com/video/x1224fc_o-exercito-secreto-da-nato_news Aqui uma matéria do Observatório da Imprensa sobre o envolvimento criminoso e costumas da Otan com grupos de extrema direita. MÍDIA & GEOPOLÍTICA O que a mídia ocidental ignora sobre a Ucrânia Por Mário Augusto Jakobskind em 22/04/2014 na edição 795 Artigo do jornalista francês Thierry Meyssan ajuda a esclarecer muitos fatos relacionados com os acontecimentos na Ucrânia. Meyssan revela que a imprensa polonesa informou aos seus conterrâneos e ao mundo um fato dos mais relevantes e que permaneceu escondido durante cerca de sete meses. Matéria do semanário polonês Nie (Não) mostra que, em setembro de 2013, 86 ucranianos integrantes do Pravy Sector (Setor de Direita), de extrema direita, foram convocados para ir à Polônia treinar. Mas o convite feito pelo ministro das Relações Exteriores Radoslaw Sikorski veio disfarçado de um programa de cooperação interuniversitário. Os “estudantes” no caso eram totalmente distintos de universitários propriamente ditos. Os convidados pelo governo polonês não eram propriamente jovens universitários e muitos deles tinham mais de 40 anos. Ironias da história Os extremistas de direita que não escondem sua simpatia pelos nazistas, inclusive cultuando ucranianos que pegaram em armas ao lado das forças do Terceiro Reich, na verdade, segundo revela o semanário Nie, foram se adestrar no Centro de Treinamento da Polícia de Legionowo, distante uma hora da capital Varsóvia. Por incrível que pareça, os 86 simpatizantes do nazismo receberam durante um mês treinamento intensivo de como lidar com multidões, técnica de reconhecimento de pessoas, táticas de combate e de comando, comportamento em situações de crise e proteção contra gases utilizados por forças de segurança. Mas tem mais: o principal do curso era o aprendizado de formas de atirar, que incluíam o uso de fuzis de franco-atiradores. E no treinamento preparatório para o golpe de Estado, os 86 ucranianos convidados oficiais do governo polonês trajavam uniformes nazistas, conforme comprovam fotos publicadas pelo semanário Nie. Vítima do nazismo ajuda nazistas Essas impressionantes revelações demonstram como o governo de direita polonês está implicado na preparação do golpe de Estado que em fevereiro destitui o governo democrático de Viktor Yanukovitch, eleito pelo povo da Ucrânia. O jornalista Thierry Meyssan também analisa em seu artigo os vínculos da Polônia com a Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN), que acabou por impor, junto com o governo dos Estados Unidos, os novos governantes de Kiev a partir de um golpe de Estado. Vale também ressaltar a importância assumida pelo ministro polonês Sikorski nas negociações de 21 de fevereiro último para a saída da grave crise ucraniana. Apesar de firmado, o acordo não foi cumprido. E, na prática, o mesmo Sikorski que promoveu a ida dos simpatizantes do nazismo para treinar na Polônia aparecia como um dos negociadores. Os golpistas adestrados nas proximidades de Varsóvia derrubavam o governo legítimo da Ucrânia depois de sucessivas “manifestações” numa praça central de Kiev. Cabem as aspas para se referir as manifestações na praça de Maidan, porque os 86 extremistas adestrados em Varsóvia, certamente junto com outros integrantes de grupos nazistas similares, entre os quais o denominado Svoboda, participaram ativamente das manifestações que culminaram com a queda do governo de Viktor Yanukovitch. O lamentável desta história toda é que a mesma Polônia que sofreu na carne as agruras das forças de ocupação nazistas na Segunda Guerra Mundial, hoje se alia com grupos extremistas de direita ucranianos para impor um governo que se alia a União Europeia, integrada por países que também foram vítimas do nazismo. Israel silencia Também não se pode excluir a colaboração com a OTAN do atual governo extremista de direita de Israel, sob a chefia de Benyamin Netanyahu, que se utiliza do martírio do Holocausto para chantagear a opinião pública mundial e cometer atrocidades contra o povo palestino. Não houve uma só palavra do governo israelense, aliado incondicional dos Estados Unidos, de denúncia sobre a ascensão de forças extremistas que reabilitam combatentes ucranianos pró-nazistas. Alguns analistas, entre os quais Thierry Meyssan, denunciam a participação de Israel no esquema golpista fomentado pela OTAN e pelos Estados Unidos que permitiu a ascensão e o fortalecimento de partidários do nazismo. Não se pode deixar também de destacar a cobertura questionável dos grandes veículos de comunicação ocidentais, que de um modo geral omitem informações relevantes, como as mencionadas neste espaço tendo como fonte principal o jornalista Thierry Meyssan. Só desta forma os leitores, telespectadores e ouvintes teriam melhores condições de formar opinião sobre o significado dos fatos atuais e que antecederam a crise na Ucrânia, que para muitos analistas, como o cientista político Luiz Alberto Moniz Bandeira, deram início a uma segunda Guerra Fria. *** Mário Augusto Jakobskind é jornalista Link.: http://www.observatoriodaimprensa.com.br/news/view/_ed795_o_que_a_midia_ocidental_ignora_sobre_a_ucrania
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