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Forum Cinema em Cena

-THX-1341325107

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  1.  

    THX 1138 (George Lucas, 1971) - Obra prima absoluta que melhora a cada revisão.

     

    Mad Max (George Miller, 1979) - Esse tem um dos cenários mais devastadores de todos os tempos, falar em pessimismo seria redundância. A ambientação é tão morta quanto a esperaça, num local árido onde o ronco dos motores turbinados cortam as estradas violentamente. De qualquer forma, o pouco que existia de esperança acabou no nascimento do "herói" Max , do tipo que leva a identidade do contexto cruel da trama, onde vingaça tem mais sentido que justiça. Obra prima, que ainda não tinha visto.

     

    Mad Max 2: The Road Warrior (George Miller, 1981) - Revisto depois de muito tempo. Tentar explicar detalhes de uma obra prima, como foi o primeiro filme, pode ser arriscado. Às vezes é bom deixar lacunas e seguir em frente, mas nos primeiros minutos, esse explica de forma genial o caos global de Mad Max. Embora essa segunda parte não supere o original, mantem a identidade apocalíptica e amarga do primeiro. Agora o guerreiro das estradas ganha status de lenda com seu V8 turbinado. Gostei da história e das cenas de perseguição. Muito bom.

     
  2. Aéé!!!! 10 Até que enfim aparece alguém aqui para comentar sobre esse filme... E bem!! 05 Pensei que só eu' date=' e meu peculiar gosto, seria demente o suficiente para ter curtido demais essa bagaça.  

     Cenas antológicas, muitas homenagens e citações ao "clássico" Fome Animal, um dos enredos mais bizarros e criativos nesse subgênero (zumbis) e um dos personagens mais WTF de todos os tempos (Sargento Harrison).

     E, cá entre nós, THX, que twisted esse filme tem, heim??!!    
    [/quote']

    Tem um aspecto de homenagem trash mesmo, já é um dos meus favoritos. Uma das cenas antológicas é a da espora na parede06

     

    Eu gosto muito mais de Hypercube do que do primeiro, apesar das atuações serem REALMENTE muito ruins. E digo justamente por causa da estória (eu adoro universos e mundos paralelos, especialmente quando envolvem distorção do tempo e espaço), é bem complexo mesmo, mas bastante interessante. O primeiro para mim parece videogame.
    [/quote']

    Eu também gosto do assunto, mas além das atuações serem ruins, tinha muita gente ali. Não gostei da velhinha irritante e da Sasha. Qual o motivo de colocarem personagens com alguma conexão? No primeiro pelo menos os personagens deixavam a sensação de desespero e ansiedade naquele ambiente. As armadilhas não estavam lá apenas como um obstáculo, existe uma interação até o ponto em que elas nem eram a maior ameaça.

     

     
  3.  

    Outpost (Steve Barker, 2008) - É sobre uns soldados que encontram o local onde os alemães realizavam experiências durante a segunda guerra. E pra variar, forças se manifestam para impedir que saiam com vida do lugar. É o tipo de filme onde se espera muitos clichês, mas até aque são evitados, embora tenha o característico tiroteio que no final não ajuda em nada. Até que que prende a atenção e tem boas cenas na escuridão do lugar, mas quando o miterio é revelado perde a graça.

     

    Undead (Michael Spierig, 2003) - Esse é bem legal, é uma comédia que tem até abduções durante a trama, mas sem perder a identidade do gênero zumbi. É tudo bem criativo, onde as coisas vão ficando cada vez mais estranhas e curiosas, mesclando gore com cenas meio wtf, mas que funcionam.

     
  4.  

    Cube (Vincenzo Natali, 1997) - Um ótimo estudo sobre o limite do ser humano e da insanidade, lutando pela sobrevivência em situações tensas. A trama não é tão fácil de acompanhar, além de tratar de questões psicológicas parece nos desafiar a entender alguma lógica naquilo tudo. Alguns momentos pra mim não passam de blá blá blá, como aquelas equações e explicações supostamente lógicas sobre o posicionamento dos cubos, mas nada que comprometa. O melhor é aquela sensação de que algo interessante pode acontecer a qualquer momento, e nisso a trama é ótima por deixar esse clima até o final, numa ambientação fantásticamente claustrofóbica e obscura. Muito bom.

     

    Cube 2: Hypercube (Andrzej Sekuła, 2002) - Aqui descambou para o ridículo. Inventaram tanta coisa sem sentido que depois de um tempo, nada mais poderia surpreender. Ignoraram praticamente tudo do primeiro filme, agora nada de armadilhas e pesoas tensas, nem o cubo muda mais de cor... Na intenção de mostrar um ambiente mais futurista, sustentado por um roteiro confuso de mundos paralelos, a única manifestação dos cubos é nesse contexto. E o que dizer dos atores? Simplesmente patéticos, agindo como se estivessem num jogo qualquer da forma mais descontraída possível.

     

    Cube Zero (Ernie Barbarash, 2004) - Até achei que poderia resgatar o que o primeiro tinha de bom, mas ao longo da trama vai ficando cansativo e caindo ma mesmice de qualquer trama de suspense. Nesse resolveram mostrar e explicar um pouco mais dos batidores, seria melhor se nem tivessem tentado, no máximo estraga o mistério que o primeiro tinha deixado. Totalmente dispensável. Dessa trilogia, só o primeiro vale a pena mesmo.
    -THX-2010-08-02 12:23:53

  5. São sempre os mesmos estereótipos: "malvados ricos exploradores"' date=' "pobrinhos revoltados"...
    [/quote']
    Não vejo dessa forma. No primeiro por exemplo, tinha detalhes relativos à década de 60, como o "líder" da casa remetendo aos líderes oradores críticos da situação racial na época, ou em Dawn criticando o consumismo. Em Diary, embora seja a obra mais deslocada dos demais, já vemos uma abordagem à informação e tecnologia. Nem acho que todos tratem de "malvados ricos" e "probrinhos", mas um reflexo da época na visão do diretor. Em Land, que eu acho o mais fraco dele, teve uma obordagem nesse sentido. De qualquer forma, eu nem me preocupo com isso, apenas gosto dos filmes.

     
  6.  

     

    Exagerado (Cazuza, 1985)

    Cinema Mudo (Paralamas do Sucesso, 1983)

    Gita (Raul Seixas, 1974)

    Lulu (Lulu Santos, 1986)

    Toda Forma de Amor (Lulu Santos, 1988)

    O Passo do Lui (Paralamas do Sucesso, 1984)

    Seu Espião (Kid Abelha, 1984)

    Selvagem (Paralamas do Sucesso, 1986)

    Krig-Ha, Bandolo! (Raul Seixas, 1973)

    Tomate (Kid Abelha, 1987)-THX-2010-07-29 22:31:37
  7.  

    Julho:

     

    REC (Jaume Balagueró/Paco Plaza, 2007) {4}

    Burial Ground: Nights of Terror (Le Notti del terrore, Andrea Bianchi, 1981) {1}

    The Beyond (Lucio Fulci, 1981) {5}

    The Grapes of the Death (Les Raisins de la mort, Jean Rollin, 1978) {2}

    Natal Sangrento (Silent Night-Deadly Night, Charles E. Sellier Jr., 1984) {0}

    Zombi 3 (Bruno Mattei, 1988) {2}

    Jogos Mortais (Saw, James Wan, 2004) {4}

    Seven (Se7en, David Fincher, 1995) {3}

    Despertar dos Mortos (Dawn of the Dead, George Romero, 1978) [R] {5}

    Zombie (Lucio Fulci, 1979) [R] {5}

    O Exército do Extermínio (The Crazies, George A. Romero, 1973) {3}

    La Hora Fria (Elio Quiroga, 2006) {3}

    REC 2 (Jaume Balagueró/Paco Plaza, 2009) {3}

    Pontypool (Bruce McDonald, 2008) {1}

    Zombieland (Ruben Fleischer,2009) {3}

    Shaun of the Dead (Edgar Wright, 2004) {3}

    Carriers (Àlex Pastor/David Pastor, 2009) {5}

    Dead Air (Corbin Bernsen, 2009) {1}

    Capricorn One (Peter Hyams, 1977) {3}

    Doomsday (Neil Marshall, 2008) {3}

    Resident Evil (Paul WS Anderson, 2002) {2}

    Espinhos (Splinter, Toby Wilkins, 2008) {4}

    Resident Evil: Apocalypse (Alexander Witt, 2004) {1}

    The Crazies (Breck Eisner, 2010) {1}

     

    {0-5}-THX-2010-07-29 21:45:58

  8.  

    O segundo Return of the Living Dead vi recentemente e achei as piadas forçadas, mas ainda tem umas sátiras engraçadas. A partir do terceiro parece que deixaram a sátira de lado e resolveram produzir filmes mais "sérios". Embora eu não tenha visto os outros, duvido muito que cheguem perto do primeiro.

     

    Quando a Day of the Dead, como a Lucy falou, o pessimismo e o desespero explorado naquele cenário claustrofóbico são bem marcantes. O primeiro REC também explora bem esse aspecto.

     
  9.  

    Mas segundo Êxodo, um escravo não pertencia eternamente ao "dono",

     

    "Êxodo 21:2 Quando comprares um escravo hebreu, seis anos ele servirá; mas no sétimo sairá livre, sem nada pagar". De qualquer forma, se ele quisesse sair antes, aí precisa ver.
    -THX-2010-07-29 19:35:42
  10.  

    Desejo insaciável por carne humana, grunhidos assustadores, são algumas características marcantes no universo dos mortos vivos. Esse é um dos assuntos mais interessantes no gêneros horror e até humor. No cinema cada obra pode acrescentar diferentes características, interessanes ou forçadas, como habilidade para manusear ferramentas, formas diferentes de contágil, etc.

     

    Eu prefiro o estilo que Romero criou numa das mais influentes e importantes obras do gênero, 'Night of the Living Dead' e depois em 'Dawn of the Dead' (1978), do zumbi que caminha com dificuldade e sem muita coordenação. De lá pra cá, o gênero ficou cada vez mais popular. Eu também destaco o excelente Zombie do Lucio Fulci.

     

    Quais são os filmes que vocês mais gostam? Vamos discutir sobre eles.
    -THX-2010-07-29 19:22:21
  11.  

    Eu acho que matar é um desperdício de recurso.

     

    Os governos deveriam ter um programa para usar esses condenados como cobaias. Não só para avaliar os efeitos de remédios ou vacinas em fase de teste, mas efeitos de produtos tóxicos, vírus, radiação e tantas outras coisas.

     
    -THX-2010-07-28 11:58:11
  12.  

    The Crazies (Breck Eisner, 2010) - A impressão que fica é que o diretor não decide o que quer mostrar, se é realmente pessoas insanas, com raiva ou simplesmente serial killers. É claro que considerando o contexto da trama, o melhor é mostrar pessoas imprevisíveis, mas esse é um dos maiores problemas do filme. A direção foi tão incompetente que praticamente não há suspense ou tensão, as cenas são facilmente previstas.

     

    No início até parecia que a trama seria no contexto psicológico trabalhando a insanidade, mas depois vira uma bagunça. O exército que deveria manter a ordem, perde o controle e a pequena cidade vira um caos. A partir daí é o de sempre, a história do grupo que tenta sair da cidade, fugir do exército e enfrentar alguns "insanos". Não há nada interessante, o melhor a fazer é esquecer e ficar com o original.

     

  13. Com certeza ninguém escolhe vir para este plano e matar alguém' date=' mas quando encarnados a consciência total sobre nossos atos não está presente, e nosso lado animal fala dia a dia.
    [/quote']

    Aqui entra uma questão: E os espíritos maus? Sabemos que eles existem, em algumas religiões são os demônios. Se eles existem e podem até perturbar ou entrar em contato com os seres humanos, porque não podem escolher encarnar para fazer coisas erradas também?



    A grande questão é que encarnados sofrem interferências tanto do plano espiritual quanto do terreno (corpo' date=' dores, etc), e desencarnados (fora o período de adaptação) não.
    [/quote']

    É como comentei acima, a influência pode ser até ruim, como no caso dos demônios ou espíritos inferiores. E quando você diz que desencarnados não sofrem interferência, me pergunto como funciona essa escolha para vir reparar o erro... Você já aceita que os espíritos sempre querem evoluir fazendo coisas boas quando encarnados, mas eu vejo um problema nisso principalmente ao considerar os espíritos inferiores e maus no contexto. Mesmo se os espíritos tiverem orientação divina para isso, podem se rebelar.

     


    1) As provas que tu comenta' date=' acontecem no mínimo a mais de 150 anos. Mas jamais acontecem para massagear o ego de críticos ou de pessoas que duvidam. Inspiração vem do mundo espiritual, não do mundo terreno. Porém, não podes ver se não acreditas, e vice versa. Creio que ficaremos discutindo o ovo ou a galinha para sempre neste ponto hoje, no futuro não.

     

    2) Lembre-se que a terra já foi o centro do universo, não é mesmo?
    [/quote']
    1) Eu acho arriscado dizer "provas". Até mesmo na ciência, uma vez que é muito comum ouvirmos sobre TEORIAS... É teoria do Big Bang, teoria da relatividade, etc. Eu acho que quando falamos em ciência não estamos necessariamente falando em provas, mas principalmente em teorias e hipoteses que podem ser questionadas. Os dados sim, devem ser confiáveis. Até hoje a relatividade é testada, não é por que o modelo funciona que necessariamente esteja tudo certo e provado.

     

    2) Então, esse é um caso de senso comum, a própria ciência deve evitar isso. No futuro, muitas coisas na ciência hoje, podem ser consideradas superstições.

     
  14. 1) A forma não é uma regra' date=' pois a ligação que tens e tudo o que fará nesta vida, escolhestes antes de encarnar. Cada ser se propõe a corrigir seus defeitos e imperfeições.

     

    2) Imagine uma balança onde tudo que faz dia a dia pende para um lado. Quando colocas pesos "pesados" de um lado, tens que colocar outros da mesma forma do outro, se não a balança sempre irá pender para um lado.
    [/quote']

    1) Creio que há um problema nisso, uma vez que o encarnado não tem consciência dessa escolha, acho complicado dizer que cada ser se propõe. Quando falo em "ser", estou considerando todo o contexto universal, de espiritual e material. Mas quando ele reencarna, essa suposta consciência é perdida. E isso remete até a vida passada quando cometeu o crime (no exemplo do Rafal): Quer dizer que ele escolheu uma vida para matar uma pessoa e agora voltou para reparar esse defeito? Essa é uma pergunta extrema, mas antes que você diga que há coisas durante a vida que não podemos prever, isso vale para qualquer vida... Inclusive a que você supostamente está para reparar um erro. Mas se o ser escolheu uma vida de erro, não está se propondo a nada e acho que isso até contraria a natureza do ser no contexto espírita.

     

    2) Mas aí continua o problema que mencionei acima. Eu posso conscientemente ponderar as coisas que eu faço no dia-a-dia; Se eu fizer algo errado hoje, amanhã lembrarei disso e posso até corrigir o erro, mas quando falamos no contexto espírita, o mesmo não acontece com vidas passadas. Você só sabe disso quando não está encarnado. Minha dúvida é nessa conexão.

     
  15. Mas nem é isso.

    É que o cara vem filmar aqui é bem tratado e sai esculhambando o país, não numa roda de amigos, mas numa mídia fodona como a comic con e ainda achama que temos que achar graça p/ mostrar que temos bom humor... aff!
    [/quote']

    E ter uma câmera de R$ 20.000 roubada é ser bem tratado? Ele teve pagar 70 seguranças para filmar06 Até que ele pegou leve no comentário

     
  16.  

    Resident Evil: Apocalypse (Alexander Witt, 2004) - Tudo que eu achei ruim no primeiro conseguiram deixar ainda pior nesse. Incrível o desperdício de tempo e dinheiro num fim tão ruim como esse. Barulho tem de sobra, história e atuações que é bom, nada... Basicamente é bando um de monstros contra um bando de gente atirando para todos os lados. E para fazer mais barulho ainda jogaram uma espécie de Exterminador freak que na prática não tem nenhuma importância na trama. Valentine também é outra incógnita, talvez está lá simplesmente por que aparece no game e é claro, fazer mais barulho. Milla faz o de sempre, dá cambalhotas, faz pose, nunca corre perigo e sabe de tudo. Uma bomba.

     

    Espinhos (Splinter, Toby Wilkins, 2008) - Esse foi uma grata surpresa, é uma trama simples com um baita suspense numa loja de conveniência de beira de estrada. Com três pessoas que ficam encurraladas na loja, enquanto uma "criatura" do lado de fora consegue atacar duas pessoas e dominar o corpo delas.

     

    O filme investe no mistério e não dá nenhuma pista do que pode ser aquilo e evita mostrar, basicamente são espinhos que em contato com a pele domina o corpo da pessoa e faz um estrago, o gore é usado na deformação como torcer o braço quebrar ossos e muito sangue. Mas tudo isso em função de um ótimo roteiro, onde os personagens de fato demonstram inteligência para pensar numa forma de sair do lugar ou enganar a criatura. Muito bom.

     
  17.  

     

     

    Capricorn One (Peter Hyams, 1977) - Ainda hoje muitos duvidam que o homem tenha caminhado na lua. Carpicorn segue a linha de conspiração nesse contexto, mas aqui é fato que o homem não pisou em Marte. Como é comum em qualquer história desse tipo: tem alguém que suspeita e faz a investigação paralela, pessoas que desaparecem misteriosamente por suspeitarem de algo e ótimas cenas de perseguição. Até tem algum clichê, mas não atrapalha. É um bom filme que pode agradar ainda mais quem gosta do assunto e da teoria da conspiração da lua. Sustentando principalmente por um ótimo roteiro e boas atuações.

     

    Doomsday (Neil Marshall, 2008) - Esse é uma mistura de vários outros filmes, de Mad Max, Aeon Flux, até um pouco de Gladiador e uma pitada de SdA (no plano visual estilo Jackson quando mostra o panorama do campo aberto)! O mais interessante é que o diretor não se perde e cria um universo fantástico cheio de ação.

     

    É uma espécie de Michael Bay melhorado. As perseguições na estrada não têm aquelas cenas em câmera lenta, e quando faz uso da câmera tremida em meio aos combates não atrapalha nem um pouco, nem fica confuso. É muito divertido ver as perseguições estilo Mad Max sem economizar na violência. As influências de Aeon ficam por conta da protagonista que atua de forma convincente e até vai para a arena estilo Maximus. Uma verdadeira aula de como cenas de ação devem ser feitas. Mesmo com alto orçamento, não se preocupa em mostrar cenas mais fortes.

     

    Resident Evil (Paul WS Anderson, 2002) - Embora tenha melhorado nessa revisão, continuo achando fraco. Até tem alguns bons momentos como a cena do laser no corredor, mas não sustenta um bom suspense e o terror é praticamente inexistente. Um local claustrofóbico e cheio de zumbis é um ótimo cenário para tentar extrair um pouco de desespero ou atuações mais dramáticas, mas nem isso tem. O sistema de segurança é mais interessante que qualquer personagem...

     

    -THX-2010-07-25 18:11:07

  18.  

    Carriers (Àlex Pastor/David Pastor, 2009) - Muito bom esse, já acho um dos melhores da década. Também segue a fórmula catástrofe do vírus que acaba com parte da população, mas segue um formato mais dramático, lembra Fim dos Tempos do Shy. É um road movie com uma trama mais psicológica, onde pessoas passam por situações difíceis, como ter que matar para conseguir gasolina ou deixar algum amigo infectado para trás. Praticamente tudo deu certo nesse, roteiro, atuações, direção... Ótimo filme.

     

    Dead Air (Corbin Bernsen, 2009) - Um trash bem ruinzinho... Começa com terroristas liberando um gás tóxico num ginásio lotado. Claro que a partir daí começa o "caos" na cidade com as pessoas enlouquecendo como em Extermínio. Esse filme tem vários problemas, começando pelo discurso terrorista já desgastado que os americanos não prestam e que o povo deve morrer etc. Só isso já torna o filme uma porcaria, mas ainda tem as interpretações constrangedoras e vários momentos equivocados.

     

    Em nenhum momento o filme consegue passar a sensação e a dimensão de uma cidade caótica. Nos poucos momentos em que um deles sai da rádio, é como se na estivesse acontecendo. Mostra apenas um bando de pessoas correndo de ruas escuras. O engraçado é que as pessoas infectadas não seguem um padrão de ataque, é como se o diretor adaptasse os ataques para deixar as cenas mais "legais".

     

    Autumn (Steven Rumbelow, 2009) - Desisti aos 15 minutos... É um filme canadense sobre zumbis, com uma produção no estilo de novela da Record e diálogos toscos.
    -THX-2010-07-24 15:12:44
  19. ai galera ' date=' me ajude a lembra de um filme em que a garota que esta gravida e rejeitado pelo namorado e foge para outra cidade de trem, no trem ela conhece um casal recem casado onde o homem esta levando sua esposa para a mãe conhecer, nisso quando a mulher do homem esta dando seu anel pra garota experimentar o trem sofre um acidente e o casal morre, mais como a garota esta com o anel d amulher a familia dele pensa que ela e a esposa do homem que morreu,e é uma fmilia rica e a garota começa a fingir ser a mulher e acaba se apaixonando pelo irmão gemeo...
    Me ajudem por favor...[/quote']

    Deve ser Casei-me com um Morto (No Man of Her Own)

     

    Mulher pobre, infeliz, abandonada grávida pelo amante, conhece durante viagem de trem mulher rica, recém-casada com homem muito rico, grávida; há um acidente, a rica e o marido morrem, a pobre é tomada como a nora pelos pais que esperavam o casal para conhecer a noiva.

     
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