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Chiquinho

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Posts posted by Chiquinho

  1. Essa semana o programa do Robert Meyer Burnett citou um artigo interessante sobre STAR TREK...

    Pode ser lido na íntegra em inglês aqui: https://plus.thebulwark.com/p/are-we-all-too-cynical-for-star-trek

    Uma tradução rápida pode ser lida abaixo:

    Estamos Todos Muito Cínicos para Star Trek?
    A evolução da franquia desde a década de 1960 reflete tendências preocupantes na sociedade americana.

    O QUE SIGNIFICA SE NÃO PODEMOS confiar nas instituições até mesmo em nossas utopias imaginadas?

    A Frota Estelar, para aqueles que não foram criados também em Star Trek, é o braço exploratório, científico, diplomático e militar da Federação Unida dos Planetas, a aliança interestelar utópica apresentada ao longo das doze séries de TV, treze filmes e vários jogos de vídeo, romances e quadrinhos de Star Trek. O papel exato da Frota Estelar foi deixado intencionalmente vago na série original (1966-69); o guia do escritor para o Star Trek original encoraja explicitamente os escritores a "ficarem longe disso o máximo possível", em parte para evitar entrar nos detalhes da política futura da Terra.

    Mas até o auge de Star Trek nos meados da década de 1990, a Frota Estelar foi estabelecida como uma instituição de elite composta por pessoas brilhantes e dedicadas (humanas e não humanas) que serviam em uma organização que se assemelhava à NASA, à Guarda Costeira, à Marinha e ao Departamento de Estado, todos juntos, com todas as oportunidades para incoerência e expansão de missão que essa confusão implica.

    Mas seja o que for a Frota Estelar, ela é boa. Considere um dos discursos mais famosos em Star Trek: The Next Generation (1987–94), quando o Capitão Jean-Luc Picard repreende o Cadete Wesley Crusher por mentir em um inquérito da Frota Estelar, lembrando-lhe:

    "O primeiro dever de todo oficial da Frota Estelar é com a verdade, seja ela científica, histórica ou pessoal! É o princípio orientador sobre o qual a Frota Estelar é baseada, e se você não pode encontrar isso dentro de si mesmo para se levantar e dizer a verdade sobre o que aconteceu, você não merece vestir esse uniforme."

    Em resumo, vestir um uniforme da Frota Estelar é se comprometer com os mais altos padrões de moralidade, profissionalismo e dever. Para ser um oficial da Frota Estelar, deve-se estar disposto não apenas a morrer em defesa da Federação em tempos de guerra, mas também a morrer em defesa de seus princípios em tempos de paz. Isso não quer dizer que os programas dos anos 90 nunca tenham explorado a complexidade e a nuance desse ethos - na verdade, jogar nos limites de sua moralidade interna era como eles derivavam grande parte de seu interesse. Vários almirantes da Frota Estelar ao longo de TNG são mostrados como venais ou corruptos.

     

    Um dos maiores episódios de Deep Space Nine (1992–99), "In the Pale Moonlight", é inteiramente sobre como, em tempos de crise, o compromisso moral pode ser necessário, mesmo para a Frota Estelar. Mas tais casos são tratados como excepcionais, circunstâncias incomuns muito além do normal; como regra, a Frota Estelar é boa, e a melhor maneira de ser um bom servo do verdadeiro e justo no mundo de Star Trek é sendo um bom oficial da Frota Estelar. Como ser um bom oficial da Frota Estelar? Fazendo o seu trabalho, sendo profissional, seguindo o seu dever.

    AS COISAS SÃO DIFERENTES no Trek moderno. Por "Trek moderno", refiro-me aos cinco principais programas de TV que foram ao ar desde que a franquia retornou à tela pequena em 2017: Discovery (2017–presente), Picard (2020–23), Lower Decks (2020–presente), Prodigy (2021–presente) e Strange New Worlds (2022–presente). A Frota Estelar como instituição frequentemente desempenha um papel parcialmente antagonista em cada um desses programas. No tempo de Picard, o paradigma titular desiste da Frota Estelar em um acesso de raiva porque ela não mais corresponde aos seus princípios, e nas temporadas um e três é revelado que a Frota Estelar foi comprometida por agentes alienígenas hostis e não pode ser confiável.

    A primeira temporada de Discovery termina com a Frota Estelar tolerando genocídio, apenas para ser impedida pela nossa tripulação heroica; O vilão da segunda temporada era uma IA da Frota Estelar fora de controle que ameaçava toda a vida na galáxia; e as temporadas 3 e 4 mantêm a tripulação em conflito quase constante com a alta cúpula da Frota Estelar e/ou da Federação.

    Lower Decks é centrado nas aventuras de um oficial de baixo escalão que rotineiramente desafia os regulamentos da Frota Estelar para ajudar planetas próximos de maneiras que a Frota Estelar não aprovaria. Até Strange New Worlds, o mais arquetípico dos programas modernos, enfatiza quão injustas são algumas das regras da Frota Estelar: No primeiro episódio da segunda temporada, a tripulação é forçada a roubar a própria Nave Estelar Enterprise para resgatar um camarada em desafio às ordens da Frota Estelar. (Os três filmes "AbramsTrek" de 2009 a 2016 essencialmente estão em uma continuidade separada e têm uma equipe de produção em grande parte diferente, mas também frequentemente apresentam a Frota Estelar como antagonista.)

    O Star Trek moderno, assim como o Star Trek mais antigo, frequentemente apresenta seus personagens principais como modelos de moralidade, mas enquanto o Trek mais antigo costumava retratá-los incorporando os ideais da Frota Estelar na presença de alienígenas desafiadores, o Trek moderno é mais propenso a estabelecer sua retidão por contraste com a instituição impessoal e não confiável da própria Frota Estelar. Ambas as eras fazem ambas as coisas, pelo menos ocasionalmente, mas a proporção mudou consideravelmente.

    Dylan Roth, escrevendo para o Fanbyte, sugeriu que à medida que o Star Trek envelheceu, ele "mudou de uma série sobre autoridade benigna para uma sobre heróis firmes protegendo uma instituição do declínio moral". Isso é verdade o suficiente, mas também acredito que há algo mais acontecendo com os programas de Trek modernos. Nomeadamente, a atmosfera e a filosofia dos programas são muito menos confortáveis com os máximos de profissionalismo e dever que foram fundamentais para a mídia de Star Trek anterior a 2017.

    Deixando de lado os desenhos animados (desculpe – séries animadas), os personagens nos três principais shows modernos - Discovery, Picard e Strange New Worlds - estão menos preocupados com o profissionalismo e o dever e mais preocupados com a moralidade pessoal, autenticidade e trabalho em equipe.

    No episódio de Deep Space Nine "The Ship" (5ª temporada), o Capitão Benjamin Sisko, preso em uma nave de guerra inimiga abatida com sua equipe sênior, interrompe suas discussões sob pressão gritando com eles:

    "Eu disse que já chega! Vocês são oficiais da Frota Estelar, então comecem a agir como tal!... Eu sei que está quente, estamos sujos, cansados e temos dez isotons de explosivos explodindo lá fora, mas nunca sairemos dessa se não nos unirmos e começarmos a agir como profissionais!"

    Envergonhada e repreendida, sua equipe volta ao trabalho.

    Compare isso com o episódio de Discovery "All is Possible" (4ª temporada), no qual a Tenente Sylvia Tilly cai em uma lua desolada enquanto treina cadetes. Para organizar o resgate, ela deve, como Sisko, persuadir a tripulação briguenta a cooperar. Sua primeira decisão é fazer com que os cadetes se apresentem, quebrando o gelo, como se estivessem em um retiro corporativo mandado pelo RH. Enfrentando vários obstáculos, Tilly incentiva repetidamente os cadetes a trabalharem juntos como equipe - mas nunca os repreende.

    Em seu apelo final para que trabalhem juntos, ela pergunta: "Vocês precisam decidir agora - vamos trabalhar juntos como tripulação ou não?" Em resposta, um cadete anuncia que não confia em outro por causa, essencialmente, de racismo. "Eu entendo você", responde Tilly, antes de incentivar o outro a compartilhar suas próprias experiências. Isso leva a um momento de união, reunindo os cadetes, e eles finalmente conseguem trabalhar juntos e serem resgatados.

    A única vez que Tilly lembra os cadetes de que estão na Frota Estelar é para incentivá-los a dizer "sim" em vez de "aye".

    Observe as diferenças aqui: O veterano Sisko lembra sua equipe das expectativas que ele tem para eles e critica de forma não sutil seu comportamento como inadequado para oficiais da Frota Estelar. Ele reconhece suas dificuldades ("Eu sei que está quente..."), mas não deixa dúvidas de que espera que eles desempenhem seus deveres como profissionais de qualquer maneira. Já a nova Tilly motiva seu comando deixando claro que vê e ouve suas preocupações, e os encoraja a trabalhar juntos vendo o valor de suas experiências de vida únicas.

    Há, é claro, razões contextuais para as diferentes abordagens aqui: Sisko está falando com oficiais experientes, enquanto Tilly está falando com cadetes. Além disso, o Capitão Benjamin Lafayette Sisko é fundamentalmente diferente de Tilly, e tem um posto mais alto. Mas essa diferença no estilo de liderança está presente em toda parte entre as duas eras.

    A versão de Strange New Worlds do Capitão Christopher Pike tem sido repetidamente elogiada por ser mais colaborativa do que comandante (tenho dificuldade em lembrar de uma vez em que ele tenha levantado a voz), enquanto o Capitão Sisko grita com todos, como apenas o grande Avery Brooks pode gritar. A versão de Picard de seu personagem-título troca toda sua gravidade mal-humorada do século XX por um papel mais paternal; seus discursos inspiradores agora buscam levantar a confiança de seus amigos em vez de inspirar subordinados a grandes realizações.

     

    Compare como o Tenente Comandante Data no episódio "Gambit, Part II" de The Next Generation e o Tenente Comandante Paul Stamets no episódio "But To Connect" de Discovery lidam com subordinados que não atendem às suas expectativas. Data é confrontado com um oficial júnior que está sendo insubordinado e minando a autoridade de Data; Stamets está lidando com uma IA de bordo consciente que está ocultando deliberadamente informações críticas da missão para evitar que a tripulação arrisque suas vidas.

    Data, profissionalmente mas com firmeza, repreende o Tenente Worf ("Tenente, estou insatisfeito com seu desempenho como primeiro oficial"), informa-lhe que o transferirá para uma posição diferente se seu desempenho não melhorar e apenas após a questão ser resolvida, ele esclarece o quanto a amizade deles é importante para ele. Stamets, por outro lado, se envolve em uma sessão de terapia que se estende antes de finalmente perceber que ele e a IA precisam chegar a um entendimento mútuo e aprender a confiar um no outro, o que exigirá trabalho de ambas as partes.

    POR QUE A MUDANÇA? Parte disso provavelmente tem a ver com o outro material do qual os escritores de Star Trek estão se baseando. Os escritores de Trek das décadas de 60 e 90 ou serviram no próprio exército ou estavam se baseando em ficção científica escrita por pessoas que haviam servido. (Gene Roddenberry, o criador de Star Trek, e muitos dos grandes autores de ficção científica do meio do século XX, incluindo Robert Heinlein, Arthur Clarke, Isaac Asimov, Frank Herbert e Walter M. Miller Jr., serviram em algum capacidade nas forças armadas dos Estados Unidos ou britânicas da era da Segunda Guerra Mundial.)

    Obviamente, os escritores de Trek modernos são muito menos propensos a terem servido - mas são muito mais propensos a terem trabalhado no ambiente corporativo da América do século XXI, que tem um conjunto bastante diferente de normas e conceitos de profissionalismo.

    Mas, mais fundamentalmente, a ficção científica popular atual - escrita por autores como N.K. Jemisin, Martha Wells e Tamsyn Muir - está mais propensa a se preocupar com questões de identidade e combate ao imperialismo. Também é mais provável que seja escrita a partir de perspectivas marginalizadas, que têm motivos válidos para desconfiar de instituições e autoridades.

    Para muitos desses escritores, conceitos como "profissionalismo" têm implicações questionáveis - veja, por exemplo, as muitas maneiras pelas quais as mulheres negras que usam seus cabelos em estilo natural foram rotuladas de "não profissionais". Um líder que espera que você se comporte de uma certa maneira e grita com você quando não o faz é menos provável de ser entendido como uma figura aspiracional benevolente, mas exigente, do que como um dos muitos tiranos mesquinhos que dirigem lojas em todo o país - mais Edward Jellico ou Terence Fletcher do que Benjamin Sisko ou Raymond Holt.

    Além disso, ninguém mais gosta de nenhuma das instituições americanas (e, apesar de Star Trek ser ostensivamente internacional, é uma franquia fundamentalmente americana). As pesquisas da Gallup sobre a fé dos americanos nas instituições dos EUA mostram que ela está próxima ou perto de mínimos históricos, gerando muita preocupação entre pessoas de todo o espectro político.

    Essas instituições aparentemente não confiáveis variam desde as puramente políticas (a presidência, a Suprema Corte, etc.) até "a igreja ou religião organizada" (seja lá o que isso signifique), "bancos" e "jornais". Embora algumas dessas instituições estejam se saindo melhor do que outras (a Gallup mostra uma taxa de aprovação de 65% para "pequenas empresas", enquanto todos odeiam o Congresso), todas estão abaixo das médias históricas.

    O que é profissionalismo e dever se não a supressão de peculiaridades individuais em serviço de algum objetivo ou instituição maior? O dever sobrepõe os desejos individuais ou avaliações do certo e do errado. Se eu digo que é meu dever fazer algo, então estou dizendo que não tenho escolha no assunto, que as obrigações que aceitei e os compromissos que fiz superam completamente meus desejos pessoais.

    Eu abdiquei minha agência em serviço de algum outro poder, e devo confiar nesse outro poder mais do que em meu próprio julgamento. Isso não sugere que o Star Trek mais antigo acreditasse que seguir cegamente ordens fosse correto - o primeiro dever de todo oficial da Frota Estelar é com a verdade, afinal de contas. Desde pelo menos "A Máquina do Juízo Final", originalmente transmitido em 1967, Star Trek entendeu que a estrutura de comando é composta por humanos falíveis que ocasionalmente devem ser desobedecidos em prol do bem maior.

    Mas o Star Trek mais antigo ainda acreditava no dever, porque acreditava que a Frota Estelar era uma instituição fundamentalmente boa, mesmo que possa ser falhada por atores individuais maus ou equivocados. Ele elevava as regulamentações e códigos de conduta da Frota Estelar quase ao status de escritura sagrada. Claro, os capitães da era dos anos 90 frequentemente contornavam essas regulamentações quando necessário, mas sempre em serviço dos objetivos mais elevados da Frota Estelar.

    Violar a Primeira Diretriz (a primeira ordem permanente da Frota Estelar para não interferir no desenvolvimento natural de qualquer sociedade) era o mais próximo do que um oficial da Frota Estelar poderia imaginar como blasfêmia - e quando o faziam, geralmente era para servir a um propósito maior, como quando o Capitão Picard se revelou a uma civilização menos desenvolvida com o único propósito de convencê-los de que ele não era um deus.

    Mas é difícil ser seriamente inspirado pela noção de dever se se tem uma profunda desconfiança das instituições que atribuem tais deveres. Se a Frota Estelar é apenas mais uma instituição profundamente falha, propensa a dar tantas ordens egoístas e antiéticas quanto qualquer outro construto humano, é muito mais difícil levar a noção de dever a sério.

    Claro que os personagens escritos por autores do século XXI, que são movidos pela mesma desconfiança profunda das instituições americanas que o restante de nós, são menos propensos a se justificar com a linguagem do dever do que pela referência à moralidade e autenticidade pessoais. E é claro que eles vão ser céticos em relação a rank e hierarquia porque não acreditam que essas coisas sejam necessariamente sinais de mérito ou realização reais, assim como o resto de nós não acredita.

    Portanto, não é surpresa que, à medida que o Star Trek tenta mudar e permanecer relevante para um público do século XXI, suas preocupações também mudem. E seja qual for a política de alguém, há muitas coisas a criticar sobre escolhas específicas associadas à Frota Estelar ao longo dos 57 anos de história do Star Trek.

    No entanto, eu me preocupo. Se o Star Trek deve partir do pressuposto de que a Frota Estelar e a Federação são quase utópicas, preocupo-me com o que isso diz sobre nossas imaginações coletivas se nem mesmo podemos permitir que as instituições dessa utopia fictícia sejam utópicas. Se nem mesmo podemos confiar na Frota Estelar, em quem podemos confiar?

  2. lf-e1711405574341.png

    Porta do filme Titanic vai a leilão por mais de 3 milhões
    Descubra como o adereço de 'Titanic' vendido por mais de R$ 3,5 milhões captura corações e debate entre fãs. Explore seu fascínio e história

    Imagine possuir um pedaço da história cinematográfica que não apenas simboliza um dos momentos mais marcantes do cinema, mas também representa um símbolo de sobrevivência e romance. A recente venda do adereço de madeira usado por Rose, personagem imortalizada por Kate Winslet em “Titanic”, precisamente este ícone cinematográfico, foi arrematado por uma quantia impressionante de mais de R$ 3,5 milhões (US$ 718.750,00), evidenciando o eterno fascínio que o filme mantém entre entusiastas e colecionadores de todo o mundo.

    Este evento memorável foi organizado pela Heritage Auctions em parceria com a rede de restaurantes temáticos Planet Hollywood, onde mais de 1.600 itens notáveis usados em filmes de Hollywood encontraram novos proprietários. Entre esses itens, destacam-se o chicote de Indiana Jones e o icônico banco de Forrest Gump. No entanto, foi o adereço de “Titanic” que atraiu as atenções e alcançou o valor mais alto no leilão, reafirmando a posição do filme no coração dos fãs.

    O Fascínio do Adereço Flutuante: Por Que um Simples Pedaço de Madeira Captura Nossa Imaginação?

    A descrição fornecida pela Heritage Auctions revelou detalhes intrigantes sobre este pedaço de madeira, descrito como um “suporte de flutuação heróico original”. O que muitos podem não saber é que este adereço foi inspirado em um dos destroços reais do Titanic, infundindo ainda mais autenticidade e peso histórico à sua presença no filme. James Cameron, o visionário diretor por trás de “Titanic”, buscou inspiração no pedaço mais famoso entre os destroços, estudando-o enquanto fazia pesquisas para o filme, o que levou à criação desta réplica detalhada utilizada em uma das cenas mais emocionantes do cinema moderno.

    Um Objeto de Debate e Admiração

    Curiosamente, apesar de sua aparência de porta, o adereço era, na verdade, parte de uma moldura de porta da primeira classe do navio, adicionando mais uma camada de significado ao objeto. Ao longo dos anos, o painel flutuante se tornou objeto de debate fervoroso entre os fãs: Jack poderia ter se salvo junto a Rose? Este debate não apenas mantém o filme vivo nas discussões populares, mas também destaca o poder das escolhas narrativas no cinema.

    Significado Além do Cinema

    A venda deste adereço por um valor recorde não é apenas um testemunho da qualidade atemporal de “Titanic”, mas também um lembrete do impacto duradouro que a arte – neste caso, o cinema – pode ter em nossas vidas. Histórias de amor, sobrevivência e tragédia, embaladas em uma produção cinematográfica magistral, têm o poder de nos comover, nos inspirar e, às vezes, até fazer parte de nossas próprias histórias.

    Em conclusão, o leilão do adereço de “Titanic” é uma janela fascinante para o mundo da memorabilia cinematográfica, oferecendo um vislumbre de como objetos físicos se tornam portadores de histórias, memórias e debates culturais. Este evento nos leva a refletir sobre o valor intrínseco das peças que compõem a tapeçaria rica e diversificada da história do cinema.

  3. He-Man em Blu-ray tem uma anomalia apontada no fórum Blu-ray.com: 2 segundos mutados em 2 episódios específicos. O erro não se repete nos DVDs.

    - 1x31, The Mystery of Man-E-Faces e 1x42, Eternal Darkness.

    1x31 from Blu-ray: 4m18s - 4m20s (no meio de uma fala)
    1x31 from DVD: 4m09s - 4m11s, aqui está OK

    1x42 from Blu-ray: 2m46s - 2m48s (quando algo bate na porta)
    1x42 from DVD: 2m40s - 2m42s (OK também

    Infelizmente até agora não achei quem tivesse sincronizado a dublagem nos 1080p... por conta do FPS diferente, um ajuste é preciso pra mesma e também pra essa faixa inglês. Sem contar episódios específicos com duração menor (cortes) no box PAL/R2/Espanhol.

  4. Ainda sobre os filmes do CAMERON em UHD/4K e Blu-ray, algo que reparei nesse TRUE LIES é que enfiaram (com certeza) o temido efeito de "TEAL", que deixa por ex. cenas noturnas com um azulado, o brilho está zuado na minha opinião, e as cores manipuladas.

    Tirei algumas fotos do bootleg (falso-original, pois acho que não é licenciado) da distribuidora RESEN, do Blu-ray (e é BD-50...) que saiu na Espanha, antes desse descalabro de 2024 da Disney.

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    Reparem que as cores mais quentes (que acentuam o tom de pele, por ex.) não estão ideais, pois é preciso um tom mais "suave" que o visto especialmente em DVDs. Mas a correção disso não é defecar em cima com teal/orange, um troço moderno que é um verdadeiro câncer não só em filmes desse século 21 como em remasterizações de catálogos.

    Esse tópico do Reddit até aborda isso e menciona Titanic de 1997 como também tendo sido afetado em Blu-ray:

    https://www.reddit.com/r/movies/comments/168lzb5/whats_up_with_all_the_revisionist_teal_colour/

    Sobre o assunto:
    https://notonbluray.com/blog/orange-and-teal/

     

    Pesquisem por "TEAL and ORANGE" que vão achar mais artigos... o vídeo acima também aborda.

    Se vocês passarem pelas cenas entre 1h e 8 minutos, até 1h15m de TRUE LIES, vão perceber esse tom azulado, mas característico da noite, locais...

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    12.jpg

    No entanto, notem como até isso é arruinado pelas trolhas da Disney e imbecil do diretor: está mais evidente ainda.

    E eu tenho mais comparações:

    BD-NEW.jpg

    DTHEATHER.jpg

    NEW.jpg

    OLD.jpg

    Olhem como o bootleg 1080p espanhol está mais natural que o de 2024 da Disney... reparem como numa cena de noite, zoaram as cores no disco novo...

    Somem a isso o tratamento digital (que dizem ter rolado I.A.) pra remover o grão e tornar antinatural cenas com closes nos atores (Jamie Lee Curtis foi a que mais notei o aspecto plastificado)...

    Já tem gente dizendo que TRUE LIES ficou pior até que T2 e é o pior disco no formato.

    A respeito de ALIENS, O RESGATE e O SEGREDO DO ABISMO, estão "espinafrando" do mesmo jeito, embora a qualidade final esteja melhor que TRUE LIES, considerado o pior dos 3.

    O papo que está rolando é que se essa prática de enfiar I.A. e remover esse granulado/processar digitalmente de maneira porca os clássicos em alta-definição/4K, embora possivelmente a parceria Disney-Sony talvez traga títulos da antiga FOX, vai fomentar mesmo é que o povo procure por fontes alternativas, como esse disco que dizem não ser oficial, da espanhola RESEN.

    E como eu disse antes, a fonte dele provavelmente é o D-VHS (mídia da época), em alta definição, mas claro que abaixo até do que um Blu-ray (que surgiu em 2006) pode proporcionar.

    Mais uma vez a DISNEY provando pra todos que o buraco em que cavou pra si própria não tem fundo... e o pior é que idiotinhas completos irão não só elogiar esses discos lixosos como até pedir que o aspecto granulado seja removido.

    Panacas como James Cameron tem que se restringir ao que sabem fazer, não tirar tecnologia do rabo e trazer porcarias como essas, como um dos comentários bem frisou, só ele deve achar o resultado final bom.

    É trágico como quem coleciona e aprecia de verdade continua sendo tratado como verme pelas grandes distribuidoras. Isso me lembra bem a época em que no BRASIL só se preocupavam com versões pra locadoras, dos DVDs.

  5.  

    Ainda sobre TRUE LIES:

    - Dei uma conferida no UHD/4K e novo Blu-ray (ambos saíram agora em 2024 pela Disney, que inclusive parou de trazer catálogos, mas trouxe esses 3 do James Cameron), e embora seja a única versão * definitiva * (até pela ausência de outras), é um descalabro esse vídeo porco, manipulado digitalmente por inteligência artificial, pra remover o granulado.

    Sobre o tema, uma explicação a respeito do ChatGPT:

    ++++++++++++++++++++++++++
    A remoção do grão de película dos filmes para lançamento em Blu-ray ou disco UHD/4K é considerada prejudicial por muitos entusiastas do cinema e profissionais da indústria por várias razões:

    - Perda de autenticidade: O grão de película faz parte da estética original do filme e é uma característica visual que muitos cineastas consideram parte integrante da experiência cinematográfica. Removê-lo pode resultar em uma imagem que parece artificial ou digitalmente processada, perdendo a autenticidade e o charme da película original.

    - Preservação da visão do diretor: Muitos diretores têm uma visão específica para o visual de seus filmes, incluindo a textura e o aspecto granulado da película. Remover o grão pode alterar significativamente essa visão e comprometer a integridade artística do filme.

    - Degradação da qualidade da imagem: A remoção do grão pode resultar em uma imagem excessivamente suave ou processada, sem a textura e a profundidade de detalhes presentes na versão original em película. Isso pode levar a uma perda de qualidade visual e uma experiência de visualização inferior para os espectadores.

    - Falsificação da história visual: O grão de película é uma parte importante da história visual do cinema, removê-lo pode distorcer a representação histórica dos filmes e sua evolução ao longo do tempo. É importante preservar a integridade das obras cinematográficas e sua estética original para fins de documentação histórica e apreciação cultural.

    - Quanto à aplicação de inteligência artificial (IA) para resolver esse problema, embora a IA tenha avançado significativamente em várias áreas, incluindo processamento de imagem, ainda existem desafios em reproduzir com precisão a aparência e a textura da película original. A IA pode ser capaz de simular o grão de película de forma mais sutil e controlada, mas há um debate sobre até que ponto essa abordagem é eficaz em preservar a autenticidade e a qualidade visual do filme.

    - Além disso, a aplicação de qualquer manipulação digital em filmes requer um equilíbrio delicado entre preservar a visão do diretor e atender às expectativas do público em relação à qualidade da imagem. Em última análise, muitos argumentam que é preferível manter o filme o mais fiel possível à sua forma original, preservando sua estética única e respeitando a visão criativa do diretor.
    ++++++++++++++++++++++++++

    No fórum Blu-ray pontocom postaram um comparativo:

    https://slow.pics/c/oPVnXROW

    O usuário disse:

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    LEIA ANTES DE VER: Esta comparação é apenas para fins de entretenimento. Em movimento, isso é definitivamente pior que O Abismo, mas possivelmente bastante parecido com Aliens, o que pode surpreender alguns. Claro, existem algumas imagens com um grão sutil intacto e menos reimaginação de IA, mas outras têm um efeito absoluto de museu de cera/filtro do Instagram ou têm artefatos estranhos de IA/DNR. A alta taxa de bits para este encode definitivamente traz de volta alguns detalhes e (grão artificial?) que estavam ausentes nas versões de streaming. A graduação de cores recebeu um passe HDR completo, mas observe que essas imagens são tonemapeadas SDR e não representam uma saída de cor HDR precisa. Semelhante a O Abismo, os metadados do Dolby Vision são apenas um mapeamento de brilho estático preguiçoso, e aparentemente adicionados como uma reflexão tardia, mas pelo menos não é SDR em um contêiner HDR. A camada de base HDR fica em torno de ~220 nits, atingindo um máximo de ~312 nits em alguns pontos.

    Algumas reflexões adicionais -- Isso pode agradar uma porcentagem significativa de espectadores, parece super limpo e muito brilhante em algumas imagens, também poderia ter sido pior (óbvio!), e sim, seria desonesto dizer que o bootleg DTheater é realmente melhor (não é), mas também é impossível defender a imagem final como autêntica e fiel ao celulóide original. Apesar da espera angustiante e longa para isso, dos recursos maciços disponíveis para levar ao mercado em ótima forma, o que acabamos obtendo é efetivamente pouco melhor do que o que poderia ser gerado com software de escalonamento de consumo como Topaz AI ou DaVinci Resolve - tudo bem, talvez não a graduação de HDR - mas adicione mais um dia no Resolve para isso com até um colorista semi-competente recém-saído da faculdade, e ainda poderia parecer melhor, obviamente, apenas se Cameron aconselhasse a manter a aparência do filme como foi filmado e finalizado originalmente. Esta é uma revisão do filme original, para modernizá-lo, torná-lo elegante e brilhante, e atender aos ideais de Cameron se ele o fizesse hoje. Não há muito mais a dizer. No final, alguns diretores têm total controle (como se um filme fosse apenas sua propriedade e criação), e todos têm que aceitar. Este é um desses casos. Felizmente, não há muitos como JC por aí, e talvez isso seja uma coisa boa.

    P.S. Definitivamente há algumas capturas divertidas aqui que dariam bons memes. Divirta-se explorando.
    ++++++++++++++++++++++++++++

    OBS meu: esse bootleg mencionado acima é uma versão em 1080p de TRUE LIES que saiu em Blu-ray na Espanha, mas não é oficial. E a fonte dela parece que é um D-VHS dos anos 1990. E o que é isso?

    ++++++++++++
    D-VHS, ou Digital Video Home System, é um formato de gravação e reprodução de vídeo digital desenvolvido pela JVC (Victor Company of Japan) nos anos 90. Ele foi projetado como uma evolução do formato VHS, oferecendo qualidade de imagem aprimorada e recursos digitais.

    A resolução do D-VHS varia dependendo do tipo de fita e do modo de gravação. As fitas D-VHS oferecem resolução padrão (SD) e alta definição (HD). As fitas SD têm uma resolução de 480 linhas horizontais (480p), enquanto as fitas HD podem ter uma resolução de até 1080 linhas horizontais (1080i).

    É importante observar que, embora o D-VHS tenha sido uma tecnologia inovadora em seu tempo, foi eventualmente superado por formatos de mídia digital mais avançados, como o Blu-ray e o streaming de vídeo pela Internet. Como resultado, o D-VHS é agora considerado obsoleto e não é mais amplamente utilizado.
    ++++++++++++

    Ou então é oriundo de streaming. Blu-ray, mesmo, só esse de 2024.

    O tópico em que se discute TRUE LIES em UHD/4K (e Blu-ray) é esse: https://forum.blu-ray.com/showthread.php?t=366710

    Outros comentários que vale destacar:

    ++++++++++++++++++++++
    Decidi começar com o pior primeiro e acabei de assistir. Melhor aparência do que o Blu-ray 4K de T2, e com melhor aparência e som do que o stream UHD de True Lies (que só dei uma olhada rápida em janeiro). "Irregular" resume bem esse. As 3 estrelas dadas para o vídeo na revisão do site são bastante precisas em relação à minha experiência também. Ainda teria adorado se isso tivesse recebido uma verdadeira restauração cinematográfica, mas me diverti revisando-o mesmo assim.
    ++++++++++++++++++++++

    ++++++++++++++++++++++
    Estou perplexo que tantos considerem o UHD uma melhoria nessas capturas. Dei uma olhada em cerca de 20 delas, e todas pareciam terríveis (tenho certeza de que uma ou duas das 157 podem ser consideradas uma melhoria, se não houver pessoas na cena).

    Não vou discutir com ninguém que goste mais disso (gosto é subjetivo), mas chamar isso de detalhe melhorado simplesmente não está correto. É apenas o aumento de nitidez via IA que preenche linhas para destacá-las mais, criando texturas que não se parecem com pele ou cabelo humano real. Estou realmente surpreso que a "afiação" (aumento da nitidez) por IA não tenha feito um trabalho melhor de "adivinhação" e criado detalhes que pareçam mais realistas. O UHD de Titanic tem mais detalhes, mas em parte é apenas a exagero das texturas da pele, criando detalhes falsos que não estavam lá para começar. No entanto, o que essas capturas mostram não está muito longe do antigo DNR, pois ele borra toda a textura e depois traz uma passagem de afiação que aumenta o contraste (mas não mais detalhes reais).

    Pessoalmente, espero que este seja o último que vemos desse tipo de "restauração", mas temo que veio para ficar. Não são apenas os filmes de Cameron e American Graffiti, mas também The Wailing e The Man from Nowhere (versões UHD) parecem ter usado uma abordagem semelhante. Estou pegando O Abismo por falta de opções melhores e porque não foi tão afetado pelo bastão de DNR/IA, mas espero por restaurações mais respeitosas no futuro. Fiquem à vontade para criar quantas versões de IA quiserem, mas façam delas uma opção, e não a única escolha.
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    As imagens me lembram bastante o UHD de T2. Sim, sem dúvida há mais detalhes do que na antiga transferência HD, mas a pele do Arnold Schwarzenegger parece tão artificial e esbranquiçada, não ajudada pela coloração plana e azulada que tem mais detalhes de destaque do que antes, mas ainda parece muito estourada em comparação com o que o HDR é capaz de fazer. Há algo muito familiar em tudo isso...
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    ++++++++++++++++++++++
    É uma pena, parece que o quadro #93 escapou do monstro da IA, parece grão real.

    https://slow.pics/c/oPVnXROW

    Mas o resto, terrível.
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    Réplica ao comentário acima:

    Psst, não conte para o Cameron! Ele vai mandar recolher o disco para poder eliminar os últimos vestígios de grão dele.

    Ainda assim, mesmo com o grão, a graduação de cores está muito pálida. Nenhum dos outros filmes recentes do Cameron parece tão desbotado quanto este - e estou baseando isso em ver o fluxo 4K HDR em ação, não apenas em capturas convertidas para SDR - e é um pouco triste, na verdade. Sinto que Cameron ainda considera este como o patinho feio de sua obra, então ele simplesmente não se importou.

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    Não é apenas a cor, mas também os pretos elevados. (ou seja lá o que está acontecendo com problemas de gamma) Meu disco ainda está sendo enviado, então não posso dizer se isso é apenas um problema com a conversão de HDR para SD ou não, mas como está, o brilho está simplesmente muito intenso nesses casos.

    Aquelas primeiras imagens do Arnie no modo furtivo e da equipe na van perdem todo o clima e tensão sem alguns detalhes perdidos na sombra. Como esta discussão mencionou meses atrás, os olhos brilhantes e os pretos elevados (se é que podemos chamar de pretos) arruinam a atmosfera daquela sequência. Parece que ainda é um problema no disco.
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    Não só isso, mas contraste estourado e tonalidade azulada, para adicionar ao desastre...

    As poucas telas que realmente parecem filme dão uma sensação de grande decepção, sabendo como todo o filme poderia ter sido.
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    Por que até mesmo adicionar grão artificial? Todo esse processo não faz sentido. Não há motivo para desgranular para aplicar todas essas técnicas de pós-processamento em um filme como este.

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    Sobre o comentário "seria desonesto dizer que o bootleg DTheater é realmente melhor (não é)", eu não argumentaria que é melhor, mas preferiria assistir a ele. Ele consistentemente não é ótimo e é uma aparência com a qual você pode se acostumar. Este salta drasticamente entre as cenas, então seria desconcertante sempre que as cenas ruins aparecem. E o DTheater também não tem uma sensação de estranheza.

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    Alguém perguntou: "Então de alguma forma o BD anexado a True Lies e The Abyss parece melhor em comparação com o UHD?". Minha resposta: Não, absolutamente não, suas características parecem iguais, apenas com ainda menos grão falso sobrevivendo à compressão, tornando-se ainda menos detalhado e ainda mais suave, então em movimento é definitivamente ainda pior que o UHD. Um dos piores Blu-rays que já vi.

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    Alguém realmente esperava algo diferente? Parece que com as 'remasterizações' de Cameron, precisamos esquecer a esperança pelo melhor e apenas esperar pelo pior.
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    Respondendo o comentário acima:

    Sim, não é tanto isso, já sabíamos exatamente o que esperar há meses, com base nas transmissões digitais, mas as pessoas continuavam dizendo para "esperar pelo disco" como algum tipo de mantra sectário, então aqui estamos nós, esperamos pelo disco e... a mesma coisa. Vale a pena reiterar.

    (Neste ponto, os provocadores persistentes vão dizer: "ah, é o filme do Cameron, ele pode fazer o que quiser, aceite isso", "IA é incrível, só precisa de tempo para aprender", "Eu não gosto de grão de qualquer maneira" e todas as outras argumentações cansativas que têm se envolvido, mas pelo menos retiramos "esperar pelo disco" do cartão de bingo dos fóruns para esses lançamentos.)

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    Resumindo:

    James Cameron é um merda por estragar os próprios filmes em mídia física (o T2 de 1991 é o pior UHD já lançado, com imagem mais porca ainda que TRUE LIES), pelo menos Titanic de 1997 escapou da sanha... E a Disney é mais crápula ainda por ajudar 2x a matar os discos, uma por não trazer nada e socar só algumas coisas nesse streaming patético deles, e 2) por lançamentos nas coxas como esse, se for pra continuar trazendo LIXOS, é melhor nem tentar, mesmo.

    Sobre o T1 de 1984 (que esse ano completa 40 anos e vamos ver se sai em UHD), mais comentários ainda do tópico de TRUE LIES...
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    Minha aposta é que vai parecer mais ou menos como Aliens parece em 4k (comecem os gritos de alegria dos amantes de IA/odiadores de grãos), como o estranho filho do amor de um filme da Disney/Netflix, brilhante, colorido, ultra nítido, mas tão suave por baixo.

    E não nos esqueçamos de como os olhos dos Exterminadores vão parecer mais como os de gato de botas do que uma máquina de matar ameaçadora. Você sabe, exatamente como Jimbo Cameroony sempre quis.
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    Sim, e por todas as mesmas razões que Cameron não gosta do grão em Aliens (filmado em 1.85, então menos área de negativo, além de estoque rápido e granulado). Ele literalmente disse em câmera que não gosta da "qualidade textural" de The Terminator, então eu espero totalmente que a remasterização existente da Lowry seja bombardeada com o mesmo molho especial do James Cameron. E sabe de uma coisa? Desde que o áudio original mono esteja lá, eu comprarei. Cameron está obcecado em colocar uma mixagem matrix 2.0 em seus filmes atualmente, então por que não ter a faixa mono no caso de O Exterminador do Futuro?

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    Me chame de blasfemo, mas eu quase aceitaria felizmente uma versão do tipo Abyss/Titanic com IA de O Exterminador do Futuro, desde que com uma trilha sonora original (e relativamente não filtrada) em mono. Não é minha preferência, mas estou tentando manter expectativas razoáveis. Os "novos" sons em O Exterminador do Futuro não são apenas minhas revisões relacionadas ao Cameron que menos gosto, mas podem ser as revisões mais graves em mídia doméstica para mim. Talvez seja por causa do lugar que O Exterminador do Futuro ocupa no meu apreço, mas eu colocaria aquela trilha sonora acima das revisões de Lucas em minhas preferências.

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    O que estão falando sobre o T1 é que em mídia física não colocaram a faixa ORIGINAL em MONO, e sim um REMIX, que ficou sendo a única disponível até hoje. Outra patifaria.
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    E seguem próximas novidades:

    Em UHD/4K:

    https://www.blu-ray.com/news/?id=34192

    CRITERION:

    - Veludo Azul (Blue Velvet, de 1986)
    - Ligadas pelo Desejo (BOUND, de 1996)
    - Medo e Delírio (Fear and Loathing in Las Vegas, 1998)

    https://www.blu-ray.com/news/?id=34192

    ++++++++++++++++++++++

    Outra distribuidora:

    - Pelo Amor e Pela Morte (Cemetery Man, 1994)
    https://www.blu-ray.com/news/?id=34193

    - Barb Wire - a Justiceira, de 1996
    https://www.blu-ray.com/news/?id=34189

    +++++++++++

    Apenas em Blu-ray/1080p:

    - Uma Professora Muito Especial (Private Lessons, de 1981)

    https://www.blu-ray.com/news/?id=34194

    ++++++++++++++

    Seriado de 1 temporada:

    - O PRISIONEIRO (ou "The Prisoner", 1967-1968)

    https://www.blu-ray.com/news/?id=34191

    ++++++++++++++++++

    E um box com 4 filmes do Tinto Brass (eróticos):

    https://www.blu-ray.com/news/?id=34165

    +++++++++++++++++++

  6.  

    Depois de T2, dessa vez acho que ocorreu com True Lies. Infelizmente é o que os comentários e resenhas como essa dão a entender (3/5 pro vídeo):
    https://www.blu-ray.com/movies/True-Lies-4K-Blu-ray/191854/#Review

    Eu ainda não analisei como está, mas já espero o pior...

    O review fala mais ou menos isso:

    ++++++++++++
    True Lies é apresentado em 4K UHD, cortesia da Disney/Buena Vista, com transferência de 2160p codificada HEVC/H.265 em 2,39:1. Como mencionei em minha recente análise do Blu-ray The Abyss 4K, há páginas e páginas (e páginas) de postagens em nosso fórum sobre todos os três lançamentos de James Cameron, alguns dos quais abordam algumas das tecnologias empregadas para trazer esses três filmes na era 4K UHD. 

    Sem debater a sensatez de tais escolhas, e com a compreensão patente de que todas essas três transferências trazem o aval de James Cameron, meu palpite definitivo é que muitas pessoas ficarão surpresas com o quanto Cameron escolheu "modernizar" ou pelo menos pelo menos "video-nizar" esta apresentação. 

    Eu diria que há ainda menos granulação aparente nesta apresentação do que foi observado em The Abyss 4K, embora haja definitivamente uma leve poeira que pode ser vista em particular contra fundos mais brilhantes. Há o que considero uma tendência inconfundível em direção a uma aparência mais de "captura digital" aqui, que às vezes oferece níveis de detalhes realmente excelentes, especialmente quando close-ups são empregados. 

    Tal como acontece com The Abyss 4K, e ao contrário de praticamente todos os outros discos UHD Disney / Buena Vista 4K que analisei pessoalmente, True Lies oferece Dolby Vision, e HDR definitivamente adiciona um pouco de vigor à paleta quando comparado ao disco 1080 neste pacote . Coisas como o carro esportivo vermelho brilhante ou até mesmo algum material de Florida Keys no clímax aparecem muito bem na versão 4K UHD. 

    Tal como acontece com alguns efeitos compostos em The Abyss, não tenho certeza se a resolução aumentada desta versão é realmente uma “amiga” de alguns dos efeitos trabalhados nesta entrada. Os fãs deste filme podem preferir francamente a apresentação 1080 neste pacote, uma vez que pode suavizar um pouco a aparência processada que é inevitável na versão 4K UHD.
    ++++++++++++

    Se for tão FLOPADO quanto T2, é a prova que imbecis como o diretor JAMES CAMERON deveriam ficar longe, mas muito longe desses lançamentos...

    ALIENS, O RESGATE ainda não foi avaliado, mas deve estar melhorzinho.

    P.S. Saiu:
    https://www.blu-ray.com/movies/Aliens-4K-Blu-ray/347320/#Review

    E a nota foi um 3.5/5...

  7. OS INFILTRADOS (The Departed, 2006) chegando em 4K:
    https://www.blu-ray.com/news/?id=34101

    *************

     

    E saiu a resenha de O SEGREDO DO ABISMO, de 1989, pela primeira vez em Blu-ray/1080p e também UHD/4K:

    https://www.blu-ray.com/movies/The-Abyss-4K-Blu-ray/191855/#Review

    https://ultrahd.highdefdigest.com/124729/theabyssce4kuhd.html

    Com bom resultado na parte da imagem.

    Nos próximos dias, TRUE LIES de 1994 e ALIENS, O RESGATE, de 1986 (versões de cinema e do diretor), também em 4K, devem ser avaliados... no vídeo aí em cima, um comprador já recebeu os 3.

    ********
    E Super Mário Bros (filme de 1993) saiu recentemente em 4K também:
    https://www.blu-ray.com/movies/Super-Mario-Bros-4K-Blu-ray/356260/#Review

  8. Trágico que uma dessas 3 trolhas vá ganhar alguma coisa...

    Tem quem ache que Poor Things é arte, mas reclama de Pretty Baby de 1978. A diferença é que um conta uma história, o outro tem roupagem disso, mas é XXX e Pedowood avançando as próprias agendas. Podre.

    Barbie mesma coisa, só agenda delirante o filme inteiro, talvez o pior filme que já vi até hoje, no nível de Elf (2003).

    Oppenheimer: o ápice da chatice, enrolation por 3 horas... e se ganhar a estatueta de som, vai ser pelo quê? As bateções nos pés? Nolan é uma fraude. 😑

    No máximo eu daria um Oscar de melhor figurino e/ou fotografia pra Poor Things, e talvez fotografia pra Oppenheimer se não houver nada melhor.

    Dar ATRIZ pra feiosa da Emma Stone é de cair o **, pelo amor de Deus... Mark Ruffalo de coadjuvante é outra piada, assim como Ryan Gosling e Robert Downey Jr.. 😐

  9. No tópico abaixo se questionou se os discos da Obras-Primas do Cinema e Versátil (Blu-rays) seriam legítimos ou falsos-originais...

    https://blogdojotace.com.br/2024/02/21/sony-assumira-producao-de-midia-fisica-da-disney-nos-estados-unidos/

    A pergunta:

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    Esses Blu-rays da Obras Primas do Cinema e Versátil (se esqueci alguma distribuidora similar, me lembrem) são licenciados, ou "falsos originais"? O preço não responde...

    Acho que vc conhece casos assim, em que tudo parece legítimo: cover, impressão na mídia física (provavelmente dupla camada), encartes, e tudo mais... porém, não seria algo OFICIAL. Eu até já vi em loja física mesmo, distribuição nacional, boxes falsiês (se não me engano um deles era do Zorro, da Disney).

    Uma forma de descobrir (e razão da minha suspeita) é em cima da faixa dublada, algumas que só passaram na Globo eu jamais achei que fossem sair na forma de mídia, em tempo algum.

    Se o disco da "OPC" for falso-original, significa que não pegaram as fitas master (?) da dublagem, na hora de transferir pro Blu-ray (e sim obtiveram de gente da internet).

    E isso automaticamente implicaria que todo o resto é "feito em casa", e não repassado por uma Warner, Paramount, Universal, etc.

    OBS: existem situações em que até mesmo a distribuidora não possui essa faixa. Foi assim com PERDIDOS NO ESPAÇO (série dos anos 1960), acredito que tiveram de resgatar até de colecionadores, pra por em DVD. Mas são casos isolados, a menos que as fitas tenham sido destruídas (ou perdidas).
    +++++++++++++++++++

    A resposta:

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    Opa, tenho vários Blu-rays lançados por Versátil e OPC, são lançamentos de qualidade e até onde sei licenciados, normalmente de distribuidoras como Arrow, Shout Factory e Studio+Canal. Já séries em DVD e BD, essas normalmente lançadas aqui por Classicline e outras picaretas, são piratas disfarçados, com qualidade ruim. Por exemplo, comprei um box da série Zorro que simplesmente não deu pra assistir na minha TV 4K e tive de devolver.
    +++++++++++++++++++

    Mais postagens:

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    Jota, não sei se você vai ler este comentário mas tenho uma pergunta: você ainda continua comprando produtos da Versátil, Classicline e OP ? Uma pessoa disse que os produtos destas empresas são "piratas de luxo". Antes eu olhava para a minha coleção com muito orgulho e carinho, e agora enxergo um sentimento de vazio, de decepção, porque eu não sei se os produtos que eu tenho na minha coleção é genuíno ou não. Espero que você, ou outra pessoa responda, porque por enquanto eu não tenho vontade alguma de colecionar.
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    +++++++++++++++++++
    OP é Versátil, são de qualidade. Agora pelo que eu vejo, de anos atrás para cá (Pelo que eu vejo), as duas fazem os lançamentos legalmente. Tanto que a Versátil tentou fazer alguns lançamentos, como uma edição especial da A Mosca, que incluía tanto o filme original de 1953, quanto o filme dos anos 80. Pois bem: A edição foi barrada, O filme do anos 50 estava até no Internet Archive. Teve até matéria aqui no Blog!
    https://blogdojotace.com.br/2020/09/26/colecao-a-mosca-e-cancelada-pela-versatil/

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    Agradeço por responder ao meu comentário, mas depois de uma pesquisa, eu comecei a observar os discos da minha coleção e comecei a analisar se os discos tinham o código IFPI, e todos os filmes de minha coleção tem o código, o que indica é que são originais.
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    Refutada pelos IAs...

    +++++++++++++++++++
    "CDs, DVDs e Blu-rays falsificados podem, às vezes, incluir códigos falsos ou copiados da Federação Internacional da Indústria Fonográfica (IFPI). O código IFPI é um identificador único atribuído pela indústria da música a gravações de som ou vídeo individuais, e geralmente é encontrado em discos legítimos oficialmente lançados. No entanto, falsificadores podem tentar replicar esses códigos para fazer seus produtos parecerem mais autênticos.

    É importante observar que a presença de um código IFPI não garante a autenticidade de um disco. Falsificadores podem se esforçar muito para tornar seus produtos convincentes, incluindo a cópia desses identificadores. Portanto, confiar apenas na presença de um código IFPI não é um método infalível para determinar a legitimidade de um CD, DVD ou Blu-ray.

    Para garantir a autenticidade de um disco, é aconselhável comprar de fontes confiáveis e autorizadas, como varejistas oficiais, e ter cuidado ao comprar de canais desconhecidos ou não oficiais. Além disso, prestar atenção a outros aspectos da embalagem, qualidade do disco e apresentação geral pode fornecer pistas sobre a legitimidade do produto."
    +++++++++++++++++++

  10.  

    Segue uma matéria do site DIGITAL BITS, do BILL HUNT, a respeito da distribuição pela Sony, de títulos da Disney, em mídia física. Fiz tradução automática. O link original é este:
    https://thedigitalbits.com/columns/my-two-cents/022024-1000

    *****************************
    EXCLUSIVO: DISNEY E SONY FECHAM ACORDO PARA QUE A SONY ASSUMA A PRODUÇÃO DE MÍDIA FÍSICA DA DISNEY, O DISNEY MOVIE CLUB SERÁ ENCERRADO COMO RESULTADO [ATUALIZADO]
    *****************************

    Há alguns desenvolvimentos significativos ocorrendo recentemente na indústria de vídeo doméstico, desenvolvimentos nos quais tenho dedicado bastante tempo investigando e analisando nas últimas semanas aqui no The Digital Bits.

    E agora posso afirmar com confiança que um deles é o seguinte:

    A Disney e a Sony acabaram de fechar um grande acordo para que a Sony Pictures Home Entertainment assuma toda a produção de mídia física da Disney daqui para frente.

    Isso significa que a Sony ficará responsável pela autoria e compressão real dos discos, que trabalharão com os replicadores e fornecedores de embalagens, e que supervisionarão os títulos à medida que são enviados para os distribuidores e varejistas.

    Recebi a primeira notícia deste acordo cerca de duas semanas atrás, aparentemente dentro de vinte e quatro horas após a conclusão, e agora confirmei com várias fontes independentes dentro da indústria — pessoas nas quais confio e com quem trabalho há muitos anos.

    Este acordo faz sentido para a Disney por várias razões, não menos importante porque a Sony é muito mais eficiente e econômica na produção de seus discos, enquanto a operação de mídia física da Disney tem passado por não poucos distúrbios internos e organizacionais recentemente.

    Primeiramente, eles foram reduzidos no final de 2019 e início de 2020, após a famosa e extensa oferta de títulos de catálogo em 4K Ultra HD da Disney. Depois, foram submetidos a muitas das pressões de corte de custos e perdas de pessoal que todas as grandes empresas sofreram durante a pandemia de COVID-19.

    Não ajudou o fato de que a operação de mídia física do estúdio — que agora é quase um pensamento secundário na sombra de seu negócio e atividades do Disney+ — tem estado organizacionalmente vinculada à operação digital e de streaming da Disney desde então.

    Com base em relatos de várias fontes, o que isso significou nos últimos meses é que praticamente toda decisão sobre quais títulos de catálogo lançar em disco, quais recursos incluir neles, além de cada decisão técnica que naturalmente surge durante a produção desses títulos, exige a participação de dezenas de pessoas na Disney. E as pessoas que realmente trabalham nos discos não têm poder de decisão sobre nada — elas precisam levar as decisões para seus superiores, que precisam levar para os deles, e assim por diante. Múltiplos níveis de gestão estão envolvidos, o que significa que decisões que deveriam envolver duas pessoas em cinco minutos acabam envolvendo trinta pessoas por uma semana ou mais.

    Seria bastante difícil para qualquer pessoa ganhar dinheiro com mídia física agindo dessa forma.

    Além disso, com as constantes medidas de corte de custos da Disney e o fato de o estúdio ter gasto excessivamente em sua operação de streaming, todos os envolvidos naturalmente temem por seus empregos. Poucas pessoas na Disney estão dispostas a arriscar suas posições para tomar decisões, com medo de serem demitidas. Infelizmente, isso inclui as pessoas que sabem melhor como lidar com mídia física.

    Ironicamente, a Disney transferir sua operação de mídia física para a Sony significa que muitas dessas pessoas agora provavelmente perderão seus empregos, o que é lamentável. (Esperamos que, pelo menos, o estúdio seja inteligente o suficiente para manter as pessoas que realmente sabem o que estão fazendo, em oposição aos gerentes intermediários que não adicionam valor ao processo.)

    Mas a esperança para os consumidores de mídia física é que, se a Disney se tornar mais eficiente e lucrativa lançando discos através desse arranjo, eles podem realmente começar a lançar mais deles.

    Como os cinéfilos sabem bem, a Disney está atualmente sentada em um cofre repleto de ótimos títulos de filmes de ação ao vivo dos acervos clássicos da Disney, 20th Century (Fox), Hollywood Pictures e Touchstone. Na verdade, há pelo menos vinte títulos clássicos do catálogo da Fox que confirmamos terem remasterizações recentes em 4K, dos quais a Disney não está fazendo absolutamente nada — eles não vão para streaming ou digital, não aparecem no Disney+, e certamente não estão sendo lançados em Blu-ray ou 4K Ultra HD físicos.

    Isso acontece em um momento em que muitos outros grandes estúdios não apenas estão explorando profundamente suas bibliotecas de filmes para lançamentos em Blu-ray e 4K Ultra HD, mas também estão licenciando muitos títulos de catálogo bastante antigos para selos especializados como Shout! Factory, Arrow, Kino Lorber Studio Classics, Indicator, Powerhouse e outros — um acordo que está gerando bons lucros para esses outros estúdios, mesmo à medida que os custos de produção aumentam e as opções de fornecedores e varejistas diminuem.

    Uma maneira pela qual estúdios independentes, em particular, estão trabalhando para se ajustar a esse novo cenário é criando suas próprias lojas online e, assim, vendendo discos diretamente para seus fãs e consumidores.

    Infelizmente, como parte do acordo entre Disney e Sony, descobrimos que a Disney planeja encerrar o Disney Movie Club, que há vários anos vem fazendo exatamente isso.

    Isso é lamentavelmente confirmado: agora sabemos por leitores do Bits que o DMC está começando a informar seus clientes sobre esse fato. Aqui está um exemplo da mensagem que o DMC está enviando atualmente por e-mail:

    disneymovieclubclose.jpg

    Achamos que isso é, na verdade, uma ideia terrível. Seria muito melhor para a Disney permitir que a Sony assumisse o controle do DMC e o expandisse para se comunicar de maneira mais eficaz com os cinéfilos fanáticos que agora constituem o núcleo do negócio de mídia física.

    Falar diretamente com seus melhores consumidores, fazê-los sentir-se ouvidos e oferecer o que desejam em termos de títulos, qualidade de áudio/vídeo e recursos é exatamente como se constrói um negócio de mídia física próspero em 2024.

    De qualquer forma, entramos em contato com a Disney e pedimos um comentário oficial e esclarecimentos sobre esse novo acordo de produção de mídia física, em particular o que significa para os lançamentos físicos do catálogo da Disney daqui para frente, e compartilharemos isso com todos vocês aqui se e quando o estúdio responder.

    Fiquem tranquilos, continuaremos investigando e relatando essas notícias nos próximos dias e semanas.

    Fiquem ligados...

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    ATUALIZAÇÃO DE 20/2:

    Em relação à notícia sobre a mídia física da Disney/Sony que divulgamos hoje de manhã aqui no The Digital Bits, aprendemos as seguintes informações adicionais de nossas fontes na indústria:

    - Mais uma vez, confirmamos que a Disney está de fato em processo de transição para um modelo de distribuição de mídia física licenciada por meio de um novo acordo com a Sony Entertainment.

    - Como parte desse acordo, a Sony irá comercializar, vender e distribuir novos lançamentos da Disney, além de títulos do catálogo, em mídia física (4K Ultra HD, Blu-ray, DVD, etc.) para consumidores por meio de varejistas e distribuidores nos Estados Unidos e no Canadá.

    - Essa mudança está em consonância com outras estratégias que a Disney está trabalhando para implementar em toda a empresa, conforme exemplificado pelas transições recentes da empresa em outros mercados.

    - Como de costume, a Disney avalia regularmente sua abordagem em relação ao mercado de mídia física, à medida que o negócio de entretenimento doméstico e a indústria em geral continuam a evoluir rapidamente junto com o comportamento do consumidor.

    - Este acordo permitirá que a Disney continue oferecendo seus filmes e programas de TV por meio de varejistas e distribuidores de mídia física, e, o mais importante, de maneira mais eficiente para os consumidores de discos.

    - A transição para a Disney repassar suas operações de mídia física para a Sony começou recentemente e provavelmente levará vários meses para ser concluída.

    - O primeiro título da Disney que será gerenciado pela Sony em mídia física será "The First Omen" (20th Century Studios), que chega aos cinemas em 5/4/24 (as datas digitais e físicas ainda serão anunciadas nos próximos meses).

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  11. On 10/30/2023 at 8:58 PM, Chiquinho said:

    Completando:

    A Warner deveria ter desfeito a cagada desse tom azulado de O EXORCISTA... vejam como ficaria (mais ou menos):

    ORI.jpg

    APPLIED-ORI.jpg

    Como na foto #2, em que eu pelo Photoshop apliquei uma correção automática... e não como abaixo, DVD de 1997, com tom amarelado (e acho que vi até razão de aspecto/formato de tela com erro nesse disco véio):

    DVD-ORI.jpg

    Continuando, como o Blu-ray (e o UHD não foge muito) se parece:

    SCENE2-BD-ORI.jpg

    Mesma foto, com a correção do "FOTOXOP":

    SCENE2-BD-MODI.jpg

    Drácula de 1979 demorou décadas pra versão COLORIDA sair finalmente, e não a dessaturada, de todas as mídias... só que infelizmente esse título não vai sair das mãos da WARNER.

    E o pior nem é continuar na tosqueira, mas o DNR aplicado no UHD. Mais sobre as deficiências do 4K, vejam o tópico dedicado abaixo:

    https://forum.blu-ray.com/showthread.php?t=356016&page=355

    Sobre O EXORCISTA de 1973 (em que só é fiel ao original o DVD de 1997, e não as tranqueiras azuladas que vieram depois, inclusive o UHD/4K):

    https://forum.blu-ray.com/showthread.php?p=21891763#post21891763

    Confiram essa postagem (link acima vai direto pra ela, vejam a mesma e seguintes) em que a pessoa diz:

    Acabei de sair de uma exibição em 35mm da apresentação teatral original de O Exorcista na Cinémathèque Française. A cópia estava em condições excepcionais e tinha legendas em francês fixas que pareciam realmente artesanais; discretamente, tirei algumas fotos como prova.

    Algumas observações:

    O DVD de 1997 chega bastante perto do negócio real, inclusive em algumas cenas superexpostas.

    Aquela história sobre a cena do exorcismo perdendo qualidade mesmo na apresentação original em 35mm é categoricamente falsa.

    No entanto, o áudio é substancialmente diferente, mesmo em comparação com faixas de vídeo domésticas que afirmam ser o mono original. Tubular Bells começa com um tom baixo e leva um momento para acelerar. A cena da luta de cachorros tem um ruído insuportável que fez muitas pessoas cobrirem os ouvidos; algumas trilhas sonoras permanecem por um tempo após as transições de cena, e algumas outras coisas que preciso sentar e escrever antes que eu me esqueça. Mas posso afirmar com confiança que finalmente OUVI esse filme.

    E não, não há azul algum no clímax.

    Inclusive, chega a postar imagens de dentro do cinema (?) e um vídeo filmado bem curto...

    O que prova que a Warner só fez lambança com esse clássico... 🤡

  12. ++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++
    A Disney está se associando à Sony para cuidar dos negócios de mídia física dela. Isso significa que a Sony supervisionaria as operações de DVD e Blu-ray.
    ++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++
    Após anunciar planos de descontinuar o Disney Movie Club, a Walt Disney Co. está se associando à Sony para lidar com as operações de mídia física da Disney.

    A Disney planeja implementar um acordo de licenciamento para permitir que a Sony gerencie esta parte do negócio de entretenimento doméstico da Disney. A Sony assumirá as vendas, fabricação e distribuição dos "novos lançamentos e catálogo da Casa do Mickey em mídia física para consumidores por meio de varejistas e distribuidores nos EUA e no Canadá", conforme relatado anteriormente pela Variety.

    Os clientes que compram títulos da Disney em DVDs, discos Blu-ray ou outros itens de mídia tangível terão menos opções para adquiri-los, uma vez que o mercado para esses produtos está diminuindo. O streaming é a principal forma para os espectadores assistirem a filmes e programas de TV. Com o serviço de assinatura Disney Movie Club encerrado oficialmente em julho, não está claro se os títulos mais antigos do Disney Vault ainda estarão disponíveis por meio de varejistas. Nem todos os títulos estão disponíveis no Disney Plus ou em outros serviços de streaming, então é possível que os cinéfilos precisem encontrar alternativas para cópias físicas de filmes e programas.

    A Disney não é a única gigante do entretenimento que está alterando a forma como gerencia a mídia física. A Netflix encerrou seus negócios de DVD no outono passado, e a Best Buy decidiu eliminar gradualmente DVDs e Blu-rays este ano. Ambas as empresas citam a mudança na forma como o conteúdo de vídeo é consumido.

    Enquanto a Disney visa atender aos consumidores que ainda desejam mídia física, expandir sua base de assinantes de streaming está no topo das prioridades. A Disney expressou sua intenção de focar mais em suas plataformas digitais, que incluem Disney Plus, ESPN Plus e Hulu. Durante a chamada de ganhos do primeiro trimestre, o CEO da Disney, Bob Iger, discutiu a colaboração da empresa com a Epic Games e sua nova joint venture de streaming esportivo com a Fox e a Warner Bros. Discovery. 

    Ele e o CFO Hugh Johnston destacaram o recente sucesso da Disney no streaming - como Moana sendo o filme mais assistido de 2023 - e o compartilhamento pago como exemplos dos sucessos que a empresa verá no futuro.

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    Na prática essa notícia não mudará quase nada no mercado, pois a última palavra não é da Sony...

    Matéria do BJC: https://blogdojotace.com.br/2024/02/21/sony-assumira-producao-de-midia-fisica-da-disney-nos-estados-unidos/

    E mais UHDs chegando:

    Flores de Aço (Steel Magnolias, no original - 1989)

    https://www.blu-ray.com/news/?id=34065

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    Sonho de Morte (Deathdream, 1974)

    https://www.blu-ray.com/news/?id=34079

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    Resenha de novo UHD: Um Tira da Pesada 3, de 1994:
    https://www.blu-ray.com/movies/Beverly-Hills-Cop-III-4K-Blu-ray/350180/#Review

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    Darkman, de 1990:
    https://www.blu-ray.com/movies/Darkman-4K-Blu-ray/349974/#Review

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    E em Blu-ray (aqui se trata de upscale), mais um lançamento de FARSCAPE (5 temporadas, 1999-2004). A série infelizmente não tem como sair em resolução melhor que DVD, e esse box novo da SHOUT tem alguns detalhezinhos a mais que edições anteriores:

    https://www.blu-ray.com/movies/Farscape-The-Complete-Series-Blu-ray/345222/#Review

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    POSSESSÃO (Possession, de 1981) em 4K:
    https://www.blu-ray.com/movies/Possession-4K-Blu-ray/350108/#Review

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  13. 17150-tn.jpg

    https://www.blu-ray.com/news/?id=34061

    Para 14/5...

    O UHD/4K de:

    - Era uma Vez no Oeste (Once Upon a Time in the West / C'era una volta il West, 1968)

    P.S. Saiu essa semana o 4K do terceiro UM TIRA DA PESADA:

    https://www.blu-ray.com/movies/Beverly-Hills-Cop-III-4K-Blu-ray/350180/#Review

    E de Darkman, de 1990:

    https://www.blu-ray.com/movies/Darkman-4K-Blu-ray/349974/#Review

    Leviathan, de 1989, também:

    https://www.blu-ray.com/movies/Leviathan-4K-Blu-ray/317601/#Review

  14.  

     

     

     

    Últimas novidades e resenhas (OBS: acima, alguns discos já comentados por mim). O de Street Fighter está avaliado em:
    https://www.blu-ray.com/movies/Street-Fighter-II-The-Animated-Movie-4K-Blu-ray/342621/#Review

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    ATUALIZANDO:

    20.000 Léguas Submarinas, de 1954, avaliação do bom disco em Blu-ray:
    https://www.blu-ray.com/movies/20000-Leagues-Under-the-Sea-Blu-ray/26879/#Review

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    O CORVO (THE CROW, de 1994) sairá em UHD/4K:
    https://www.blu-ray.com/news/?id=34040

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    O Iluminado, Mini série de Stephen King (1997), em Blu-ray futuro
    https://www.blu-ray.com/news/?id=34026

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    A Filha do Demônio (THE SECT, 1991), novo 4K:
    https://www.blu-ray.com/news/?id=34029

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    MATAR OU MORRER (High Noon, de 1952), também futuro UHD/4K:
    https://www.blu-ray.com/news/?id=34027

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    AVALIAÇÃO:
    Jovens Bruxas (THE CRAFT, 1996), 4K
    https://www.blu-ray.com/movies/The-Craft-4K-Blu-ray/312413/#Review

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    Sintonia de Amor (Sleepless in Seattle, 1993
    - Esse 4K tem legendas em português; faz parte do box com filmes variados, da SONY:

    https://www.blu-ray.com/movies/Sleepless-in-Seattle-4K-Blu-ray/349556/#Review

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    Starman - O Homem das Estrelas, 1984 - idem, parte do box, legendado em português, outro 4K
    https://www.blu-ray.com/movies/Starman-4K-Blu-ray/349557/#Review

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    KRAMER vs KRAMER, 1979 - idem, parte do box, legendado em português, outro 4K
    https://www.blu-ray.com/movies/Kramer-vs-Kramer-4K-Blu-ray/349558/#Review

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    Adivinhe Quem Vem para Jantar (Guess Who's Coming to Dinner, 1967) - idem, parte do box, legendado em português, outro 4K
    https://www.blu-ray.com/movies/Guess-Whos-Coming-to-Dinner-4K-Blu-ray/349559/#Review

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    -- His Girl Friday, de 1940

    - Este UHD tem áudio e legendas em português. Da Sony também.

    https://www.blu-ray.com/movies/His-Girl-Friday-4K-Blu-ray/349560/#Review

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    FOOTLOOSE, de 1984, lançamento em 4K recente:
    https://www.blu-ray.com/movies/Footloose-4K-Blu-ray/350145/#Review

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    E esta resenha não é de filme, mas queria chamar atenção pra esses documentários da BBC, sobre natureza:
    https://www.blu-ray.com/movies/The-Green-Planet-4K-Blu-ray/316965/#Review

    Esse é do GREEN PLANET, outro 4K (lançado em 2022), minissérie. David Attenborough já está com 96 anos, mas continua apresentando essas produções, que tem belíssimos registros.

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  15. Os filmes do CAMERON estão pra sair em UHD/4K...

    Se floparem, poderemos dizer que a Disney morrerá de vez pra mídia física. Será o prego que faltava no caixão, pois eles não lançam NADA em discos. Que o diga a coleção Planeta dos Macacos, que com novo filme à vista nem pensam em trazer em 4K...

    E os zilhões de catálogos da Fox, Buena Vista... é mais fácil contar estrelas no céu que títulos que essa empresa lixo deixou de trazer...

    E flopando os filmes do JIM será a confirmação que T2 não foi um caso isolado. E um balde de água fria nas expectativas que T1, que completa 40 anos em 2024, chegue também (nada anunciado ainda).

    E falando em clássicos, UM TIRA NO JARDIM DE INFÂNCIA, de 1990, chegou no formato:

    https://www.blu-ray.com/movies/Kindergarten-Cop-4K-Blu-ray/331768/#Review

  16. DVDs ainda representam mais de 50% das vendas... eu diria que Blu-rays uns 30% e UHDs (4K) menos de 20:

    https://www.flatpanelshd.com/news.php?subaction=showfull&id=1676045374

    Mas a cada ano as vendas caem: https://variety.com/2023/digital/news/best-buy-ending-dvd-blu-ray-disc-sales-1235754919/

    Essa matéria, por ex., diz que nos EUA, o lucro com mídia física caiu 28% na primeira metade de 2023, nos EUA. Mas os States são um mercado pujante, comparar com países pobres como o Brasil é covardia... só o PIB de Nova Iorque (de menos de 9 milhões de pessoas) é maior ou igual a do nosso país inteiro.

    E aqui, quando aparecem lançamentos decentes, como esses da OBRAS PRIMAS DO CINEMA (que até hoje me pergunto se são mesmo licenciados...), custam os olhos da cara e saem rapidamente de catálogo.

    E a maior prova que desistiram do BRASIL foi de que de uns 3-4 anos pra cá, pararam de colocar em todos os formatos opção em português. Já houve época que ao menos em Blu-ray saia alguma coisa, hoje lá fora, nem mais isso.

    Por outro lado, streaming também se mostrou uma barca furada, com apenas agora o povo acordando e vendo que não era a "salvação da lavoura", vide os preços escorchantes (querendo enfiar até propagandas), catálogo parco (cada vez mais, algo previsto quando a NETFLIX ainda era boa), censura/edição vil de conteúdo, e vc mesmo pagando, sem garantia alguma de ter indefinidamente aquele "bem", que fica hospedado em computador alheio e pode ser removido a qualquer momento (o que já aconteceu, ainda que a pessoa seja estornada, como foi com ebook de "1984 de Orwell", caso este que rendeu até indenização contra a Amazon).

    Eu pessoalmente estou salvando em Blu-ray "virgem" o que tenho interesse em manter, não confio em colocar mais 1 byte online. É ilusão achar que sempre estará lá, "nuvens" se dissipam.

  17. Finalmente saiu a resenha do box do ZÉ DO CAIXÃO, Blu-ray lançado nos EUA.

    https://www.blu-ray.com/movies/Inside-the-Mind-of-Coffin-Joe-Blu-ray/344604/#Review

    Esse link é dele, mas dentro do mesmo também há dos filmes individuais.

    Teve boa nota, e dentro de cada filme há extras interessantes, além da boa restauração da ARROW.

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    E uma nota sobre uma minissérie interessante, talvez a melhor sobre Cristo:

    JESUS DE NAZARÉ (ou "Jesus of Nazareth", de 1977), dirigida por Franco Zeffirelli, estrelada pelo Robert Powell, com alguns nomes famosos.

    Essa pelo que eu vi:

    - A versão sem cortes (ou a mais completa) teria 382 minutos sem créditos iniciais/de encerramento e "cenas do próximo episódio", e 400 (somei isso nos arquivos baixados da internet) no Blu-ray/1080p lançado na Espanha; Ou 6h40m;

    Possui legenda apenas em espanhol (cor branca, da distribuidora). Consegui arrumar pra mim em inglês (no formato "SRT"), porém incompleta (pois foi feita pra alguma versão menor), sincronizei pra esses "rips", e PT-BR não havia, tive que traduzir automaticamente em cima dessa.

    Embora a imagem esteja de longe melhor que em DVD, eu recomendo olhar esse último, porque existem diferenças na "remasterização"/cores, o 1080p tem um tom esverdeado ao menos em algumas passagens, e achei o DVD mais fiel/aceitável, dependendo da cena.

    - No Brasil, tivemos 2 lançamentos:

    1) Apesar do box dizer o contrário (298 ou 300), este tem 270 minutos. Diz ter áudio dublado (e original em inglês), com legenda PT-BR. É da Top Tape.

    Uma capa do mesmo pode ser conferida neste link:
    https://jcofnazareth.wixsite.com/jesusofnazareth/about1-c18px

    2) Esse é o melhor lançamento BRASILEIRO: da distribuidora "OBRAS PRIMAS DO CINEMA". Porém, infelizmente fora de catálogo, e se for achada pra venda, caríssima (a velha tática da escassez artificial).

    Diz ter 380 minutos, e dual áudio/legendas. Não há confirmação do que ficou de fora dela, com relação ao Blu-ray ESPANHOL.

    JESUS DE NAZARÉ teve 3 dublagens; 1) clássica, da Álamo. Passou na Globo e no canal TNT, apenas. Essa tem no Youtube, por sinal. 2) A próxima é a do VHS, provavelmente da Dublavídeo (não localizei). E a 3) é a redublagem desse estúdio, e além de ter sido colocada em DVD, foi vista na Rede Record.

    A #1 e #2 tem:
    – Robert Powell (Jesus): Renato Márcio

    Mas a #1 tem:
    – Ernest Borgnine (Centurião): Gastão Malta

    E a #2:
    – Ernest Borgnine (Centurião): Borges de Barros

    Fora outras mudanças, e ainda que seja o mesmo dublador, mudam textos/interpretação, certamente. A #3 tem o Leonardo Camillo como JESUS, e considero a mais fraca. Não sei qual áudio exatamente foi jogado nos DVDs #1 e #2.

    O Robert Powell também esteve num documentário de 4 episódios, de 2017, chamado "The Real Jesus of Nazareth".

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    E voltando a comentar UHDs/4Ks:

    Resenha de O HOMEM DA MÁSCARA DE FERRO, de 1998:

    https://www.blu-ray.com/movies/The-Man-in-the-Iron-Mask-4K-Blu-ray/346876/#Review

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