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Forum Cinema em Cena

Chiquinho

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Everything posted by Chiquinho

  1. Retomar o filme não é absurdo tendo em vista que O CORVO de 1994 foi também, não cancelaram no fim das contas. Brandon Lee tinha pelo visto finalizado as cenas, e na reescrita do roteiro até chegaram a usar CGI dele... A diferença é que em 1994 os envolvidos, incluindo o ator que disparou (Michael Massee, pesquisem sobre ele, que morreu em 2016), não tiraram o corpo fora como os facínoras/canalhas de "RUST".
  2. Já estão disponíveis, saíram essa semana: No caso, os 4 filmes do Christopher Reeve como Superman (pro segundo, a versão de cinema de 1980 e o corte do Richard Donner, de 2006). Não há o Returns de 2006 ou Supergirl de 1984 no box, espero que um dia saiam também em UHD. Tópico de discussão: https://forum.blu-ray.com/showthread.php?t=357611&page=209
  3. https://www.blu-ray.com/news/?id=32463 BRRRRRRRRREAKING NEWS: para 17 de julho, coleção BRUCE LEE em UHD/4K. ******* Para 4 de julho, parece que sairá O SHOW DE TRUMAN, de 1998, em UHD: https://forum.blu-ray.com/showthread.php?t=360904 ********* Mais novidades nesse formato são A FIRMA, de 1993, e VANILLA SKY, de 2001, ambos com o Tom Cruise: https://www.blu-ray.com/news/?id=32422 https://www.blu-ray.com/news/?id=32421 ************** O CANDIDATO MANCHURIAN, de 1962: https://www.blu-ray.com/news/?id=32444 ********* 12 Homens e uma Sentença (ou 12 Angry Men, de 1957), saiu essa semana, a resenha quando estiver pronta aparecerá nesse link: https://www.blu-ray.com/movies/12-Angry-Men-4K-Blu-ray/311138/#Review O PROFESSOR ALOPRADO, de 1963, pra daqui a 1 mês: https://www.blu-ray.com/news/?id=32342 ************* O SÉTIMO SELO (de Ingmar Bergman, e também de 1957) já tem resenha publicada: https://www.blu-ray.com/movies/The-Seventh-Seal-4K-Blu-ray/331037/#Review *********** Mais resenhas de UHDs que comentei tempos atrás: O FALCÃO MALTÊS, de 1941: https://www.blu-ray.com/movies/The-Maltese-Falcon-4K-Blu-ray/331716/#Review ************* Rebeldia indomável (ou "Cool Hand Luke", de 1967): https://www.blu-ray.com/movies/Cool-Hand-Luke-4K-Blu-ray/331136/#Review ************* FLASHDANCE, de 1983: https://www.blu-ray.com/movies/Flashdance-4K-Blu-ray/331200/#Review ************ O EXORCISTA 3, de 1990 (detalhe: os 2 primeiros não existe sequer previsão, apenas em 1080p): https://www.blu-ray.com/movies/The-Exorcist-III-4K-Blu-ray/330296/#Review ***** Do Terry Gilliam, tivemos O PESCADOR DE ILUSÕES (The Fisher King, de 1991): https://www.blu-ray.com/movies/The-Fisher-King-4K-Blu-ray/331029/#Review ********** Da Warner, saiu recentemente este: Juventude Transviada (Rebel Without a Cause, de 1955) https://www.blu-ray.com/movies/Rebel-Without-a-Cause-4K-Blu-ray/331715/#Review ****** Reparem que nenhum dos que citei tem nada no nosso idioma, o que indica a forte possibilidade que nem mais os clássicos da Warner/Paramount/Universal tenham essa possibilidade... Continuo na expectativa pelos Superman do Reeve...
  4. Mais um ótimo texto do porquê astros da indústria do entretenimento se degradaram tanto hoje. Também explica muito bem outro aspecto da cultura woke. Não vou colar aqui porque também é extenso. https://rentry.co/96exw Pra quem perdeu o da vitimização da dubladora da ADA no RE 4 REMAKE: https://rentry.co/542fb E do ataque a masculinidade: https://pastebin.com/HHx23K6h Alguém deveria fazer um livro (se já não existir) detalhando todos esses fatores pro desabar da qualidade de toda a indústria do entretenimento e ascensão da cultura WOKE. Explicações pra termos chegado nesse estado deplorável não faltam... 😐
  5. Pra vcs terem uma ideia de como a mentalidade feminazi/woke funciona, basta ver a crítica em cima dessa dublagem da Ada Wong no Resident Evil 4 REMAKE, lançado esse ano. Fiz outro texto extenso (que também não dá pra colar aqui, vou botar um link pro REENTRY, que é similar ao PASTEBIN). Por ele dá pra entender muita coisa... https://rentry.co/542fb Detalhe: a atriz que dublou a personagem também participou deste filme do tópico, de 2021.
  6. Matéria do Blog do Jotacê: ACABOU! Sony não renova com Solutions 2 Go e é o último grande estúdio a deixar o Brasil Depois da Disney, Universal, Paramount e Warner, agora é a vez de noticiar a saída da Sony Pictures Home Entertainment (a antiga Columbia Pictures) do mercado brasileiro de mídia física para filmes e séries. O BJC apurou que o contrato de distribuição e marketing do estúdio com a Solutions 2 Go não foi renovado (provavelmente encerrou em 31 de março) e, assim sendo, não haverá mais lançamentos da Sony por aqui a partir de agora. A Sony já não vinha lançando novos títulos desde a metade do ano passado no Brasil. Esse ano tivemos um repique de alguns filmes com exclusividade pela Vídeo Pérola, mas produções como Uncharted – Fora do Mapa, Venom: Tempo de Carnificina e Morbius ficaram na saudade. Lembrando que no ano passado fizemos até uma campanha chamada #VoltaSony, mas as exigências em relação a maiores tiragens e outros detalhes não revelados acabaram por inviabilizar a continuidade da empresa no Brasil. Por consequência de tudo isso, não temos mais nenhum grande estúdio de Hollywood operando o mercado de mídia física no nosso país. Como já comentamos em algumas lives, voltamos para o final da década de 1970, quando o mercado de VHS era dominado por empresas locais, sem a presença oficial das marcas dos Estados Unidos. E como desgraça pouca é bobagem, a Sony, que até meses atrás estava mantendo o nosso idioma em lançamentos lá fora, resolveu imitar a concorrência e parou de incluir o português em seus lançamentos nos EUA, como é o caso do Blu-ray de de Desaparecida. Por essas e por outras que é importante você participar da nossa enquete que está fazendo um levantamento sobre colecionadores que falam português. Clique aqui e responda as 4 perguntas, não leva nem 1 minuto! É o que nos resta, lutar pela volta do nosso idioma em edições lá fora. Só depois podemos pensar no retorno dos estúdios para o Brasil, se um dia isso ainda for viável. Sabemos que as independentes ainda estão lançando DVDs e Blu-rays no Brasil, mas a falta de lançamentos de cinema em mídia física é algo que vai prejudicar muito o mercado nacional a médio e longo prazo. O catálogo é importante para muitos colecionadores, porém não tem força suficiente para mover uma indústria que está extremamente nichada no mundo inteiro e que encolheu demais nos últimos anos por aqui. Com tudo isso, o clima da comunidade brasileira, que já era desanimador, agora ficou ainda mais angustiante. Foram 40 anos de mídia física oficialmente no Brasil, passamos pelo VHS, DVD e Blu-ray. Não tivemos nenhum Blu-ray 4K de grande estúdio no país e, pelo jeito, nunca teremos. https://blogdojotace.com.br/2023/04/05/acabou-sony-nao-renova-com-solutions-2-go-e-e-o-ultimo-grande-estudio-a-deixar-o-brasil/ ****** NO LINK acima tem bons comentários/discussões dos usuários do BLOG, acessem.
  7. O facínora disse ainda que a PE-DISNEY se engajar nisso seria liberdade de expressão, a despeito das queixas dos pais, e equiparou a defesa de drag queens esfregando o rabo na cara de menores de idade ao... Movimento dos direitos civis dos negros nos Estados Unidos (Civil rights movement), dos anos 1960. Como se o direito dos pretos de pedirem igualdade básica nessas épocas (em que de fato rolava racismo, e da pior espécie) pudesse ser equiparado ao nazismo atual dos loucos da sopa de letras. Isso é de uma ofensa tão abominável que dá vontade de socar a tela ouvir um cafajeste, um pulha, um verme desses, comparar as duas coisas. E mais: ele ainda traçou paralelos com o falecido WALT DISNEY, disse que o que fazem agora seria tipo agir na Segunda Guerra Mundial. Nessa época muita gente morreu pra salvar nego do outro lado do mundo, Bob Iger equipara esse período tenebroso com a defesa de aliciadores de crianças, de gente doentaça que não aceita o sexo biológico que tem. É isso. Não consumam absolutamente mais nada da PE-DISNEY. Nem mesmo os parques. Não exponha seus filhos a esses velhacos, safardanas. 😑 E esses acionistas deveriam acordar e tirar o $ de lá. Pra ontem. Eu lembro que se discutia hipersexualização de crianças décadas atrás, com É o Tchan, Xuxa e outros lixos mais. Mal sabia que o mundo evoluiria pra algo que pensávamos que tinha acabado milhares de anos antes... Os parentes/pais são pessoas ocupadas. Não se informam plenamente do que uma DISNEY incute na cabeça dos filhos.
  8. Inserir valores igualitários pra essa empresa é isso: https://www.youtube.com/watch?v=bdCXxUxI-WE https://www.youtube.com/watch?v=VIR7Xk52jLY https://www.youtube.com/watch?v=kZPeD2miyF8 Na reunião de acionistas conseguiram perguntar pro safado do Bob Iger (presidente dessa empresa de pedófilos que é a DISNEY) o seguinte (foi um tal de William Russell): *************** "Nos últimos anos a empresa mudou de um local mágico para crianças para uma calcada em ideologias. Abandonou a pegada "family-friendly" por uma agenda woke. Diversas paradas gay altamente sexualizadas agora estão infiltradas na Disneylândia. Existe até uma aproximação profissional com o "San Francisco Gay Men's Chorus", o primeiro coro abertamente gay do mundo, um dos maiores entre todos e o grupo mais frequentemente creditado com a criação do movimento coral LGBT, conhecidos por ALICIAR crianças, sendo que eles tem até música que abertamente admite querer convertê-las pra se juntarem ao movimento." Por fim, ele ainda completou "mude a Disney pra que volte a ser aquele local divertido e sem agendas políticas no meio, como costumava ser". *************** Sabem o que o Winston Churchill do WOKISMO argumentou? Vou traduzir o que a matéria diz porque curiosamente esse tipo de notícia não sai na maravilhosa mídia B0STILEIRA... 😶 *************** Iger respondeu a esses comentários e perguntas abordando primeiro algumas das experiências mencionadas. Iger disse que a Disney se orgulha de ser “acessível a todas as pessoas”. Quando se trata de conteúdo e narrativa, Iger disse: “Contamos histórias há 100 anos com o objetivo de entreter e inspirar famílias de todo o mundo. E estamos extremamente orgulhosos do impacto positivo que tivemos em bilhões de pessoas durante esse período de 100 anos. Por gerações, as histórias que contamos tocaram o coração das pessoas, porque foram infundidas com os valores corretos.” Iger descreveu os filmes da Disney dizendo: “Eles celebraram heróis, enfatizaram o valor da família e da amizade, instilaram uma fé firme na crença de que o bem triunfa sobre o mal, que o amanhã é sempre mais brilhante do que hoje. E acho que essas histórias tiveram um impacto incrivelmente positivo no mundo, um mundo que sempre ama e precisa de grandes histórias e… de grande entretenimento, especialmente no mundo de hoje.” Iger então reconheceu: “Recebemos críticas recentemente… E eu sou sensível a isso, na verdade. Nossa principal missão precisa ser entreter. E então, através do nosso entretenimento, continuar a ter um impacto positivo no mundo”. Ele continuou: “Estou falando muito sério sobre isso. Não deve ser guiado pela agenda. Deve ser voltado para o entretenimento. Esse deve ser o objetivo em todas as nossas histórias.” Iger observou que eles provavelmente não conseguirão agradar a todas as pessoas o tempo todo. Ele também disse: “Devemos ser sensíveis ao fato de que os pais têm diferentes níveis de conforto com o conteúdo que é entregue aos filhos. Quero que os pais possam confiar no conteúdo que estamos criando para seus filhos.” Iger continuou dizendo que a Disney está “comprometida em fornecer conteúdo adequado à idade para o público familiar, ao mesmo tempo em que conta histórias que refletem o mundo ao nosso redor e que promovem maior compreensão, maior perspectiva e maior aceitação de todas as pessoas”. Ele compartilhou, é “minha esperança que a Disney continue a ser uma fonte de esperança e otimismo para o mundo. E estamos honrados em levar adiante o legado inspirador de alegria e admiração de Walt para todos”. *************** Mas além de toda essa groselha acima (falou como um bom político engambelador), a cereja do bolo ainda estava por vir. Antes disso, reparem que o crápula não considera que conteúdo LGBTQIA+ seja exclusivo pra maiores, a empresa defende abertamente que crianças, que não são capazes sozinhas de entender as consequências que mutilações genitais e o que incutir valores dos loucos das sopas de letras causa (arruinando o resto da vida, quando não leva a suicídio, sendo que tem pai aí sendo PRESO por se recusar a entregar o filho pro ESTADO destruir) sejam aliciadas. E olhem que coisa de 10-15 anos atrás já se previa que a pedofilia e outras parafilias abjetas seriam normalizadas. Vejam como não foi profético, mas questão de tempo para até a "empresa da família" se sujeitar a isso, razão das tretas na Flórida. (continua)
  9. Eu respondi em outra ocasião um comentários de alguém que disse que os trailers não indicavam WOKISMO nesse SUPER MÁRIO o seguinte: ************ Só vi isso até agora, os teasers dão a impressão que a personagem não era em 96789347634 jogos da série uma donzela em apuros. A Peach que eu vi até o momento tá mais pra uma Sarah Connor do que outra coisa. Justamente por mostrarem a Peach como se fosse uma Mary Sue e sem nenhum toque de feminilidade que não vou me animar a ver, até sair o review dos canais anti-woke. E mesmo esses indicando, fico com o pé atrás, pois perderam qualquer crédito comigo quando alguns SHILLS recomendaram a 3a temporada de PUKARD, fora alguns filmes que sabidamente são WOKE como aquele último do Homem-Aranha (que acharam o máximo) e alguns outros horrorosos como o do juiz DREDD de 2012. Se nenhum crítico tem moral por ser esquerdista, essa gente tem muito pouca por ser ignorante (pois se vc já viu produções de todas as eras é que nem provar 200 tipos de queijo pelo mundo todo, sabe quais valem mais ou menos) ou malandra $$$$$ em algumas indicações que fazem. Tudo hoje é WOKE, sem exceção. O que falta é menos ignorância sobre o que faz uma produção ser assim. Quais ingredientes precisa ter. E reclamação do Chris Pratt é sobre o quê? Que o sotaque não é igual ao jogo? Mas essa é uma variação que não estraga a droga do filme, não precisa ser 100% igual. Muito diferente de fazer 600 filmes de Resident Evil em cima de uma personagem que nunca existiu no jogo e que virou a gostosona em todos eles, mas esses não vi os críticos caindo em cima... O wokismo não é a única explicação pra um filme desses flopar. Segue um texto sobre o "ataque a masculinidade". Por ser mais longo que o habitual não dá pra colar aqui, leiam no PASTEBIN. https://pastebin.com/YcGn7sc0 Mais claro que essa explicação acima, impossível... ******** Aí, passaram-se alguns minutos, e eu resolvi checar os primeiros reviews (não de críticos consagrados, esses não me interessam) a respeito. Como eu previa, é WOKE. O que comentaram: ******************** Peach poderia fazer coisas totalmente fodas nos jogos. Mas ela manteve sua personalidade graciosa e inocente. O problema com a Peach do filme é que ela parece orgulhosa e consciente do fato de que pode se defender. Ela é muito confiante. Esse não é o personagem que eu queria ver na tela grande. Sua atitude geral não é desagradável, mas não consigo imaginar nem mesmo a Peach dos RPGs fazendo aquelas caras presunçosas. Então ela aparece como Daisy em vez de Peach. ******************** *************************** Você se lembra do que eles fizeram com o último Bond? E quanto à infinidade de outros estereótipos de Hollywood, onde o homem não pode mais resgatar tradicionalmente as mulheres? Bem, infelizmente é mais disso. Não é apenas essa narrativa, a animação e as vozes não são nada de especial. É legal ver como eles injetaram Mario Kart nele, mas não é o suficiente para salvar o filme, que no final das contas não é novidade. Mario não é o mesmo Mario que amamos nos jogos. Ele é essencialmente uma peça secundária para a princesa Peach, que é a verdadeira chefe e "executora" do filme. Ainda assim, não é a pior coisa que já vi, mas, no final das contas, terei esquecido que existiu por ... espere um minuto, o que eu estava revisando de novo? *************************** O Luigi que é o personagem preferido do meu filho não passa de um refém. Eles poderiam ter feito tanto com ele. Mário é chato. Bowser que deveria ser assustador... não é ******************************* MAIS DO MESMO? MARY SUE SUPERPODEROSA QUE NUNCA FOI ANTES E PERSONAGEM MASCULINO BOCÓ? É a primeira vez que fazem um filme assim, hein? O que que tá acontecendo???????? (sarcasmo) 😆 Mais uma franquia deturpada e corrompida por feministos, com sucesso. Não assistam. Façam como eu, cinema nunca mais. 😐 8 minutos: "A história da donzela numa enrascada e sendo salva pelo herói é o mote central dos jogos. Errar algo tão básico é impossível. E eles erram completamente, e subvertem. O MÁRIO precisa ser "salvo" mais que qualquer um nesse live-action." Vejam que eu acabei de soltar um texto extenso sobre como personagens masculinos são completamente arruinados pelos WOKES, e não dá nem 5 minutos depois, já leio os primeiros reviews da trolha animada, e repetem o mesmo clichê que já era telegrafado meses atrás com os trailers. Como dizia o jornalista José Nêumanne Pinto, "o homem de bem falha. O canalha nunca falha". Sempre rolará essa reincidência nos ingredientes WOKE porque se os crápulas não fizessem isso, não seriam o que são. Isso é tão óbvio quanto 2 + 2 são 4... RIP. 🤨
  10. Novo teaser do documentário 'Resident Evil' de George A. Romero é um deleite para os fãs [vídeo] Aqueles de vocês que estão esperando por uma atualização sobre o próximo documentário de Resident Evil do diretor Brandon Salisbury, George A. Romero, desde que foi anunciado em setembro, terão uma surpresa. Cortesia do pessoal do Residence of Evil, o documentário sobre o “E se?” do filme Resident Evil de George Romero agora tem um teaser trailer e visa “mergulhar o público em uma estética cinematográfica de terror”. Salisbury afirmou que queria homenagear o estilo de Romero e o próprio jogo com o documentário, que está listado como "Coming Soon". Como resultado, o documentário se passa em uma mansão que lembra a Mansão Spencer de Resident Evil, e é filmado para imitar o estilo de Romero. Misturado com clipes do clássico Night of the Living Dead de Romero e do clássico Survival Horror da Capcom, o teaser também apresenta clipes de voz de entrevistas recém-filmadas das personalidades envolvidas no filme de Romero. O documentário final também incluirá imagens de arquivo e “documentos desenterrados” em relação ao projeto nunca realizado. E como o documentário final, o teaser de Resident Evil de George A. Romero mostra o espectador entrando na mansão Spencer com membros do S.T.A.R.S., encontrando cadernos e recortes de jornais que dão uma visão geral dos eventos que levaram ao envolvimento de Romero com o filme, e finalmente deixando o projeto. Com a voz icônica de Ward E. Sexton anunciando o nome do documentário no estilo clássico de Resident Evil, este teaser é definitivamente para os fãs. George A. Romero quase fez o 1º filme de Resident Evil; roteiro do cineasta é tema de novo documentário (leia o link abaixo para nova matéria a respeito) https://www.adorocinema.com/noticias/filmes/noticia-1000001350/
  11. Esse PEQUENA LACRÊIA é uma cópia malfeita, uma imitação barata do desenho clássico e "mágico" de décadas atrás. É triste, trágico e patético que os lacradores não entendam que o hate é em cima disso. O desenho de 1989 praticamente reviveu a Disney, as canções foram tão boas que talvez arrisco a dizer que desde Mary Poppins na década de 1960 não havia saído algo semelhante. Foi um show da Broadway em animação. Uma heroína adorável, músicas cativantes, "bonecos" coadjuvantes carismáticos, uma vilã memorável, e um príncipe que não era um cone, pois se o mesmo desenho fosse feito hoje, seria ou vilão ou totalmente emasculado, bocó, burro, sem nenhum charme. Não era um estorvo que só estava lá de figurante pra beijar a protagonista no fim. Tinha alguma personalidade. Você tinha a sensação de que ARIEL e ele tinham alguma "conexão", química, como se diz. Enfim, a animação era ousada, bonita, o troço era quase perfeito, como era nessa época de ouro que se seguiu com obras-primas como O REI LEÃO. O que virou a PE-DISNEY hoje? A empresa dos clássicos recauchutados e zoados pra caralh0, pra atender agendas de wokes imundos. Tão mais pra "Caçadores da Arte Perdida". Só sabem degradar tudo aquilo que é deles, estragar todo o catálogo que possuem. Ninguém pediu por todos esses live-actions. E eu nem preciso elaborar o quão deplorável é enésimas sequências, reboots/remakes e reimaginações, pois o cinema nas últimas décadas foi infestado por isso, já que ser criativo/original é ser dissidente nesse meio. Alladin, O REI LEÃO, Peter Pan e Wendy, A PEQUENA LACRÉIA, Branca de Neve (e será branca mesmo? teremos os sete anões, ou é absurda a presença deles?)... Lembram do Pinóquio? Mais uma cópia barata, sem alma, sem brilho algum, porque tudo que essa empresa sabe fazer é estuprar cadáveres, é tipo um mercado negro de comércio de órgãos, ao invés de criar algo novo e original, eles fazem pilhagem (roubo, saque) do que possuem. Apenas cópias de algo que na época se mostrou original e criativo, mas hoje é tipo um Youtuber de carne e osso fazendo cosplay e querendo ser levado a sério num vídeo criado por ele (apesar que até esses seriam mais honestos que as grandes produções... na boa, não dá pra não respeitar material produzido por fãs, produtores independentes), a essência do que fazia esses desenhos clássicos bons foi perdida, nada de novo ou interessante foi inserido nesses live-actions. Me lembram os inúmeros filmes de RESIDENT EVIL (e chega a ser depressivo constatar que quem não faça ideia do que os jogos se tratam teve a opinião estragada deles, por conta de tranqueiras nada a ver), não porque de uma mídia pra outra seria impossível sair algo bom (o que é um desafio mesmo, pois pode funcionar num livro mas não num jogo, por exemplo), mas porque quem faz não está nem aí pro resultado, essa que é a verdade. Fazem de qualquer jeito, e partem pro próximo a ser detonado. O interesse da DISNEY e das outras é apenas ganhar dinheiro, dane-se qualquer apreciação pela arte... ***** Aí alguém vai dizer: mas o original está lá pra quem quiser escolher! Er... não. É hilário que alguém diga isso e coloque a DISNEY na mesma frase. Os wokes não só seguem a cartilha de 1984 de Orwell que eu já postei outras vezes: "Todos os registros foram destruídos ou falsificados, todos os livros foram reescritos, todos os quadros foram repintados, todas as estátuas, todas as ruas, todos os edifícios foram renomeados, todas as datas foram alteradas. E o processo continua dia a dia, minuto a minuto. A história se interrompeu. Nada existe além de um presente interminável no qual o Partido sempre tem razão". Que equivale a "Quem controla o passado, controla o futuro. Quem controla o presente, controla o passado". Todos querem censurar, editar, banir tudo de bom que foi feito antes. Basta lembrar das estátuas de "escravocratas" que virou moda arrancar, e agora virou estátua de qualquer personalidade antiga que seja branca. Daí pra evoluirmos não só pra "1984", como pra um "Fahrenheit 451", será um pulo. Voltamos para a época em que nazistas queimavam livros, se vc aí achou que o grupo terrorista ISIS estava sozinho no que fazia quando "conquistava" uma cidade (eles eliminam traços do que havia antes), se enganou... Vide as obras (livros clássicos) reeditado(a)s para "leitores sensíveis/audiência moderna", vide a Amazon (que detém monopólio do mercado editorial) banindo livro contrário a ideologia gayzista/trans ("When Harry Became Sally"), sob argumento falso, que prova que eles sequer leram a obra (e não é a única, eu poderia citar outras, como o da Esther Vilar, que por 5 décadas ninguém tirou de circulação). A moratória da Disney, de não disponibilizar no mercado de home vídeo o que é deles, que saem rapidamente de catálogo no mundo todo, é uma prática de muitos anos, antecede até essa onda WOKE. A mesma Disney que fez a oposição na Flórida (que os fez perder a autonomia de várias décadas lá) a um projeto de lei vetando que se imponha educação sexual a menores na escola (é obrigação de pais, não professores). Me lembro também na década de 1990 quando eles mexeram os pauzinhos (lobby...) pra lei de direitos autorais expirar além das 7 décadas, por conta de um desenho do MICKEY (o Congresso dos EUA aumentou + 20 anos). Sem contar notícias de que no streaming eles tiram de circulação, ou proíbem pessoas que tem cinemas menores de exibir clássicos da FOX (mesmo de forma contratual), algo que não ocorria até a Disney comprar essa última. Então, não venham com essa conversa de que o antigo estará lá. Não MESMO. A loucura chegou a tanto que pra tornar "family friendly" eles tiraram um pedaço de nudez de "Splash - Uma Sereia em Minha Vida", de 1984, do Disney+. Se vc tem alguma mídia física, se agarre à mesma, pois ao menos essa não conseguirão controlar de forma ditatorial. ***** Voltando a falar do live-action: Uma criança "moderna" dá de cara com esse live-action e o que ela vê? Essa imagem aí em cima? Não. Pelo contrário, uma parada escura, sombria, sinistra... de fato, lembra um desses filmes distópicos de super-herói. Mas não para por aí: o que é mais ridículo são ANIMAIS FALANDO COMO SE FOSSEM HUMANOS. No desenho animado isso funciona porque TODO ELE é IRREAL. Na live-action, não. Você tem um caranguejo realista, e dele saem vozes que parecem ter vindo do além. Isso é bizarro, fica tão tosco quanto aqueles filmes de cachorro, em que colocam dubladores para os animais. Comparem um A INCRÍVEL JORNADA, de 1963 (que é da Disney), que não tem esse expediente, com outros assim, com algum bicho antropomorfizado (com características humanas). Se 1 ou 2 prestaram, será muito. Pra mim é abuso infantil levar uma criança pra ver essa cópia barata. Assistir pela primeira vez por ela é que nem eu chegar e servir ração animal pra uma pessoa e depois oferecer comida de verdade. Não há nenhuma mágica nesse trailer. Pelo contrário, monótono, sem graça, sem atrativo algum. Se vc respeita a arte/cinema, boas histórias... se vc entende que a cultura se alimenta dessas formas de entretenimento, vc não vai achar bom remakes baratos. A política é relevante, e assuntos do mundo real também, mas precisamos nutrir nosso espírito com histórias maravilhosas manifestadas como no PEQUENA SEREIA de 1989. A vida não se resume a atividades mundanas e cotidianas, o ser humano também precisa sonhar e aspirar a algo além do que ele havia se acostumado. Algo raro como um grande clássico é um tesouro sem preço. Mas quando uma criança ingênua só é alimentada com cópias baratas, de algo original, essa experiência as estraga praquilo, pra vida toda. O elemento de surpresa se vai, a confusão se instala e o lixo tóxico é incutido na mente delas. E isso ocorre mesmo, porque tudo que os jovens experimentam nessa idade é levado pra vida. Assistir na fase adulta não adianta, se lá atrás elas foram expostas a tudo de ruim. Se vc só consome o mesmo que os porcos, caviar terá um gosto horrível pro seu paladar. AHHHHHHHHHHHHH, VC NÃO GOSTA, PORQUE É RACISTA!!!!! Escalar negros no lugar de brancos é uma tática barata e gratuita de se esquivar de críticas. É uma forma de apropriação cultural, e o inverso jamais seria feito. A minha objeção a esse live-action não difere em nada dos outros, e de 98% dos remakes que estão por aí. Sempre ocorre a mesma coisa com a esmagadora maioria: degradação dos clássicos antigos e parasitismo em cima deles. Sem necessidade alguma, além de injetar $$$$$$ em empresas moralmente falidas, e incutir agendas políticas. Não é para te dar algo atemporal, apenas saem com esses objetivos acima. Basta ver que quase 4 décadas depois, todos lembramos de personagens de um CAÇA-FANTASMAS, mas nem 4 anos depois do remake de 2016, alguém falava ou se recordava de algo saído dele. E pior, se a pessoa assiste uma PEQUENA LACRÉIA para se ver na tela (como os wokes sugerem continuamente, que querem se ver "representados"), essa pessoa precisa de uma boa terapia e remedinhos tarja preta, além de um espelho em casa. ****** Por fim, a canção "Part of Your World", do desenho, também foi estragada nesse live-action. Não tem nem comparação. Não percam tempo.
  12. Só tem um probleminha que eu esqueci de comentar sobre filmes do JAMES CAMERON saindo em mídia física: O fato dele ter supervisionado T2 (de 1991) em UHD, que foi uma tragédia porca e patética em termos de qualidade de imagem. O Blu-ray 1080p também ficou uma desgraça. Acima, um resumo, e no vídeo #2 um comparativo do laserdisc e parece que DVD, com o 1080p. Esse review ilustra algumas das deficiências: https://ultrahd.highdefdigest.com/49326/terminator2judgmentday4kultrahdbluray.html Uma tradução rápida da resenha diz o seguinte sobre O EXTERMINADOR DO FUTURO 2 em UHD: ************************** [b]A tão amada sequência de ação de ficção científica finalmente chega em Ultra HD nos Estados Unidos com a mesma codificação HEVC H.265 vista no lançamento europeu da Studio Canal. Literalmente, esta é a cópia exata com uma tela de menu idêntica e a mesma tela de texto branco no início informando aos espectadores que o estúdio com sede na França realizou a remasterização em 3D. E, como James Cameron teria supervisionado e aprovado esse novo intermediário digital em 4K, isso significa que os fãs devem suportar o mesmo excesso de ajustes e manipulação digital. Conforme mencionado em minha análise da importação do Reino Unido, o DNR pode não chegar ao nível de atrocidade de Predador, mas ainda é ruim e desanimador para um clássico de ação, e há também vários casos de efeitos de aliasing e moiré ao longo das bordas mais afiadas e nas luminárias. Para aqueles mais tolerantes, o vídeo em 2160p oferece uma melhoria significativa em relação à versão mais recente do Blu-ray. Ignorando alguns momentos mais suaves e mal resolvidos relacionados à fotografia original, os espectadores podem ver melhor o menor ponto e ruga na jaqueta de couro de Schwarzenegger, enquanto os fios individuais no penteado perfeitamente penteado do T-1000 são sempre distintos. Quando o uso flagrante de DNR não é um problema, as complexidades faciais aparecem naturais com texturas realistas, expondo a mais trivial imperfeição e poro. Embora possa não ser uma das apresentações HDR mais fortes, o contraste geral mostra alguma melhoria apreciável com brancos mais brilhantes e mais limpos, mas também há alguns pontos de florescência que arruinam os detalhes mais finos. No entanto, os destaques especulares são mais nítidos, fornecendo um brilho realista em objetos de metal e luminárias. A maior atualização é o nível de brilho, entregando pretos ricos e profundos, proporcionando uma imagem 2.40:1 com um toque cinematográfico e detalhes de sombra excepcionais. As cores também se beneficiam em certa medida, com cores primárias, às vezes, parecendo bem saturadas e naturais, enquanto em outras ocasiões, parecem opacas e simples. Cores secundárias são um pouco melhores e com mais variação na paleta, fornecendo alguns detalhes extraordinários dentro das chamas alaranjadas de explosões, mas as tonalidades de pele muitas vezes parecem avermelhadas e pálidas, como se estivessem completamente sem cor. Apesar desses poucos pontos positivos espalhados por toda a parte, a maioria da apresentação em 4K carece de calor e muitas vezes parece plana. E isso está relacionado à mudança do tom de cor original para um azul mais frio e para a popular e desagradável combinação laranja e azul. Cameron fez uma mudança semelhante em Aliens, mas não parece tão dramática e pouco atraente como visto aqui. No geral, imagino que os puristas e cinéfilos considerarão essa apresentação em vídeo um verdadeiro insulto, enquanto os fãs mais tolerantes apreciarão e possivelmente aplaudirão os resultados.[/b] ************************** Pra quem não sabe o que é DNR: ********************************** [b]DNR / DVNR, ou Redução de Ruído Digital (de Vídeo), é um filtro digital aplicado ao vídeo para remover o grão de filme, o ruído do vídeo (pequenas variações de cor e brilho que resultam da forma como o vídeo costumava ser transmitido), sujeira de filme e outros artefatos indesejados da imagem. Embora a tecnologia exista desde os anos 90, ela evoluiu muito; existem muitos tipos diferentes de filtros que usam diferentes métodos para alcançar os resultados desejados. A maioria usa uma combinação de dois métodos: comparando cada pixel com seus vizinhos para descobrir se aquele pixel é uma pequena mancha que se destaca demais, ou comparando a mesma posição de pixel em quadros vizinhos, para ver se ela desaparece. Por que isso é importante? Existem duas grandes razões. A primeira é que o ruído - seja o grão de filme ou o ruído do vídeo analógico - é completamente aleatório e muda a cada quadro, o que torna muito difícil comprimir de forma limpa. Uma vez codificado para streaming ou para disco, ele tem boas chances de parecer quadriculado ou borrado. Em segundo lugar, o ruído parece muito pior em uma tela moderna do que parecia antigamente, quando todos usavam TV de tubo. As antigas CRTs eram muito borradas e qualquer ruído que fazia parte do sinal muitas vezes não podia ser visto. Mas as TVs modernas são tão claras que você pode ver TODA IMPERFEIÇÃO. Quando usado corretamente, o DNR é uma ferramenta indispensável para engenheiros de vídeo limparem cenas bagunçadas. O ruído do vídeo, incluindo o crawling de pontos e o arco-íris, pode ser mitigado e, em alguns casos, eliminado - algo que deixa todo mundo feliz. Mais controversamente, o DNR também remove o grão do filme. O grão do filme é adorado por fãs de cinema e anime da velha guarda como um lembrete de como os filmes e a TV costumavam parecer. É um lembrete da natureza orgânica do filme e, para eles, faz parte da estética. (Diferentes épocas, tipos de filmes e formatos de filme tinham quantidades de grão muito variadas. As séries de TV de 16 mm dos anos 70 tendem a parecer as mais granuladas.) Embora praticamente ninguém aprecie o ruído do vídeo (a menos que esteja procurando especificamente por uma aparência de VHS dos anos 80), não há absolutamente nenhum consenso sobre a quantidade de grão de filme que é apropriado deixar. Os puristas frequentemente querem sentir que estão chegando o mais perto possível da imagem original e muitas vezes isso significa "quanto mais grão, melhor!". Mas o público em geral passou os últimos 20 anos assistindo a filmes, programas de TV e vídeos caseiros digitais relativamente sem grão. Para eles, é uma camada de distorção, e algumas pessoas são completamente distraídas por isso. Para a maioria dos consumidores modernos, uma boa imagem é uma imagem clara. E, portanto, sem orientação clara de um lado ou de outro, engenheiros de vídeo e os produtores que os supervisionam são deixados principalmente a instintos. Mas aplicar a redução de ruído é um processo muito delicado e subjetivo, e DNR mal feito pode ser realmente destrutivo para a imagem final. O hardware DNR inicial não lidava bem com animação, resultando em coisas em movimento rápido como braços, objetos voadores ou efeitos de quadro único serem parcialmente apagados, com vários quadros sendo borrados juntos para cobrir o que o computador achava que era sujeira. Embora isso seja bastante raro hoje em dia, um trabalho ruim de DNR pode deixar a imagem com aparência excessivamente suave e sem detalhes, parecendo um brinquedo de plástico feito para crianças pequenas. Detalhes finos, especialmente em áreas mais escuras, tendem a ser borrados. Este é um daqueles casos em que as pessoas só notam algo quando é feito de forma ruim, e todo o processo adquiriu uma má reputação. Quando feito corretamente, algum grão é deixado e ninguém nem percebe que isso aconteceu. Mas se você gosta ou não é irrelevante; é uma ferramenta que todo engenheiro de vídeo tem em seu kit de ferramentas, e se é usada ou não (e como) depende inteiramente da habilidade desse engenheiro e da entrada do produtor para quem estão trabalhando.[/b] ********************************** E outra coisa: não é porque o diretor ou algum produtor está envolvido com o lançamento da mídia física, que isso automaticamente significa que ficará bom em home vídeo. Pelo contrário, basta ver DRÁCULA, de 1979, que por décadas ficou disponível apenas naquela versão "dessaturada e quase em preto-e-branco" (e isso em TODAS as mídias, e universalmente odiaram a mesma), em contraste com a de CINEMA, que só recentemente saiu em Blu-ray, COLORIDA, embora não perfeita a remasterização. Ou então SUPERMAN 2: THE RICHARD DONNER CUT, de 2006, que eu tenho diversas críticas a respeito, e que ao contrário do que muitos pensam, não substitui o corte de CINEMA do Richard Lester. Tem alguns méritos, mas é no geral uma zorra. É trágico que T2 não tenha tido sorte em UHD, pois é um dos meus filmes favoritos... Espero que se lançarem algo mais desse diretor, que coloquem gente capacitada pra fazê-lo, e não inaptos e ineptos. Hoje em dia virou moda revisionismo e descaso no tocante a fidelidade ao material original, não queremos versões com remixes e efeitos sonoros modificados/talvez até a música, e imagem mal trabalhada e também alterada digitalmente pra pior.
  13. Possível BREAKING NEWS: https://thedigitalbits.com/columns/my-two-cents/031523-1100 "OBS: Jon Landau é um produtor de cinema norte-americano. Ele é mais conhecido por produzir os filmes Titanic, e Avatar, ambos dirigidos por James Cameron." No link acima (tem vídeo) ele diz que neste ano devem sair (eu colocaria "podem", porque esses todos foram adiados por séculos...) em UHD/4K os clássicos de JAMES CAMERON, como Avatar (o primeiro, de 2009), O Segredo do Abismo, de 1989, True Lies de 1994 e Titanic, de 1997. True Lies e THE ABYSS são os que mais se beneficiariam, pois ambos não existem em Blu-ray 1080p.
  14. As pessoas não ligam pra personagens "diversificados". Elas ligam para BONS personagens. Bons produtos. E isso não rola mais tem um bom tempo. Especialmente graças aos "SHILLS", palhaços vendidos, microfones de aluguel pra essa turba. Já tivemos diversidade em todas as épocas. Até no X-Men (que hoje os sacanas não querem mais com esse nome). Já tivemos filmes com gays, negros tendo destaque, mulheres f0da, e nenhum deles era woke. NEM UM TICO DE WOKEÍSMO. Pelo contrário, EU recomendaria, pra citar apenas alguns, todos esses abaixo: - Para Wong Foo, Obrigada por Tudo! Julie Newmar, de 1995 (comédia, e não propaganda/lacração abjeta) - A Gaiola das Loucas, de 1996, com o falecido Robin Williams... idem. - Blade, de 1998... Aliás, cadê o hate no trailer do último CREED? Não tem, né? Talvez porque não estejam cagando em cima de um personagem/franquia estabelecidos, como está sendo com o patético "A PEQUENA SEREIA"? ************************ - The Long Kiss Goodnight (Despertar de um Pesadelo, de 1996) - 3.5/5 ************************ Esse último assisti esses dias e está mais fresco na memória. Tem suas falhas, mas é um perfeito exemplo de como fazer filme em que mulher é a protagonista. Agora vcs perguntam: qual a diferença de um filme de 1996 (de uma época em que os facínoras da sopa de letras e demais esquizofrênicos ainda não haviam estragado tudo) pra um ofensivo inclusive a outros pares, como Capitã Marvel (que tem uma cena que alfineta True Lies, de 1994)? Este não traz uma personagem feminina completamente rasa, de maneira alguma convincente, escrita nas coxas por um bando de imbecis retardados que são inaptos e ineptos no que diz respeito a saber elaborar uma trama, desenvolver... O artigo A BOLHA MISÂNDRICA de 2010 comenta sobre personagens masculinos terem sido destruídos irreparavelmente nas últimas décadas. Mas os femininos também não escaparam, pois tal como um buraco negro, nada é poupado da sanha assassina dos wokes. NADA MESMO. O objetivo sempre foi desde o começo em perverter, corromper TODA a sociedade, nunca aprimorá-la. Sarah Connor, Ellen Ripley, a Princesa Leia, são sempre lembradas como referência. Mas óbvio que não foram as únicas de boas épocas da indústria do entretenimento, assim como o antigo Superman, Indiana Jones, os comandantes de Star Trek, o pessoal de Esquadrão Classe-A... Acreditem ou não, no passado que existiu e eu vivi (e hoje os fanáticos leitores de "1984" de Orwell e "Farenheit 451" querem apagar e reescrever custe o que custar) havia mais referências tão boas quanto. Mas não tiveram o mesmo reconhecimento, nem naqueles tempos e nem são lembradas hoje. "The Long Kiss Goodnight" é um que merece uma revisitada. É um filme de ação com a Geena Davis, e Samuel L. Jackson (ohhhhhhh que surpresa, um negro!!!!!!!). Conta a história de uma dona de casa aparentemente tranquila, que redescobre que antes era tipo 007, uma agente secreta que se preciso sabia "dar cabo" dos inimigos, e chutava b.undas como ninguém. Era só isso? Não. O filme é bom, pois tem diálogos bem sacados, um elenco talentoso e cenas de ação trabalhadas, a protagonista é carismática a tal ponto de vc lamentar que não houve uma sequência. Geena Davis começa como uma professora (Samantha Caine), que tem uma vida mundana: entediante, segura, previsível... nada de mais. E não lembra de nada antes de 8 anos, no filme diz ter um problema que afeta a memória. Foi 8 anos antes que a encontraram machucada e ficou em coma. E também grávida. Mas nunca desistiu de encontrar a verdadeira identidade. Contratou um detetive. Quando se envolve num acidente, as coisas mudam, o rosto dela aparece no noticiário, e problemas surgem. Quando sofre um atentado, vai redescobrindo que é uma assassina treinada. Antes que mais tretas ocorram, ela busca a verdade. Sinopse a parte, o que interessa saber é que o roteirista escreveu no auge, porque os personagens não são inseridos de qualquer jeito, tem falas inteligentes, senso de humor negro, sequências de ação frenéticas... de uma trama que ocorre no Natal. Memórias reprimidas, o passado voltando à tona pra atormentar o protagonista, personalidades divididas, nada disso é novo pro gênero. Só que é tudo executado com energia/entusiasmo (sabem uma franquia que tem "pique" constante? DE VOLTA PARA O FUTURO), então a repetição de temas não importa. A decisão de colocar uma mulher no lugar de um homem abriu um leque de possibilidades, que quem escreveu se aproveitou: quando a personalidade real de Geena Davis "toma controle", ela sente asco da vida doméstica e banal dos últimos anos, e quer retomar as coisas de onde parou. Corta o cabelo, muda o figurino, enfim, parece que mudou da água pro vinho. Mas (e aqui eu chamo atenção pra como isso foi bem pensado) tem que se reconciliar com o fato de que VIROU MÃE, tem um esposo... Um apego emocional que a agente não pediu pra que existisse. Aí que as coisas se tornam interessantes: o conflito entre duas vidas antagônicas. A luta pra se apegar a uma, mas sem poder se desvencilhar da outra. A ideia de que um personagem feminino pode ser uma mãe protetora e dominar o gênero de ação hoje em dia parece um conceito ultrapassado de uma época muito distante. É que as WYMANS dos WOKES patéticos do século 21 não podem ter quaisquer laços familiares, elementos conservadores. "The Long Kiss Goodnight" de 1996 funciona porque Geena Davis tem uma atuação fantástica, e nos 2 personagens. Até então ela só havia feito comédias leves e romancezinhos. De um lado, uma dona de casa inocente, que não faz a menor ideia do que se passa, do outro, quando se transforma na "BADASS", aí que desenterra todo o potencial. De repente, dá uma guinada, e se torna descolada, confiante, sensual, super-motivada. Pode não só ter a capacidade de derrotar o melhor vilão, como fazer as típicas piadinhas das estrelas de ação de décadas passadas. E lidar com armas de fogo com presteza. Não apenas isso, a atriz ficou "em forma física" para o papel também. Aí alguém vai dizer: "mas vc não disse que as Mary Sues modernas são infalíveis e não passam por perrengues?" Neste filme ELA passa por apuros. Não vou explanar um a um pra não dar spoiler, mas garanto que nada parecido ocorre atualmente. Contrastem este filme com o deplorável "Viúva Negra" (Black Widow), de 2021. Este de 1996, sim, mereceria se chamar dessa forma, com 1000% de certeza. O outro FLOP que hoje está na privada e ninguém se lembra mais que existe se preocupou em LACRAR, tipo naquela cena do "útero removido". Continuando a falar de coisas boas, no lugar de lixos tóxicos: a química de Geena Davis e Samuel L. Jackson funciona, os dois se complementam. E a despeito de ressalvas com esse ator na vida real, ninguém pode negar que quando participa de qualquer filme, este sempre é elevado, que nem Morgan Freeman e tantos outros NEGROS que subiram na indústria por talento, não quotas racistas de "benfeitores". Claro, o filme não é perfeito nem de longe, e tem falhas. Poderia ter tido um orçamento melhor, mas também dá pra entender, porque o fracasso retumbante daquele de piratas com a atriz (de 1995) fez o estúdio não gastar tanto. O vilão é esquecível, por ser genérico e não ter tido o mesmo cuidado do resto. Não foi um adversário a altura da personagem de Geena. E pessoalmente eu acho que o conflito entre a heroína e os vilões, especialmente se encaminhando pro final, poderia ter sido menos forçado, mais costuradinho, como foi o caso de um DURO DE MATAR. No fim das contas, todas as falhas que eu possa apontar não tornam THE LONG KISS GOODNIGHT de jeito nenhum menos divertido/envolvente, com ótimas atuações, roteiro e cenas de ação decentes. Assistam, se querem provas cabais de que Hollywood já conseguiu botar uma mulher na liderança de algo bom produzido por eles 30 anos atrás, o que é impossível hoje. Evidente que não é apenas uma agulha no palheiro, procurem que vcs encontrarão mais. Sim, com mulheres, negros, gays...
  15. Infelizmente pelo que vem sendo dito tanto no HTF como Blu-ray.com, o disco de Superman: O FILME além de não ter sido refeito com relação ao UHD/4K de 2018, ainda é pior: parece que "limaram" a faixa original em 5.1 (sem as modificações) e colocaram a 2.0 do Blu-ray. Ou seja, o disco consegue ser PIOR que o antigo, que acho que nem tem mais pra venda. Sem contar a ausência de novos extras e cortes de TV/estendidos dos filmes... Vamos ver se a lambança para por aí, e ao menos as versões de cinema dos filmes 2-4 (e o Donner Cut do segundo) tem boa qualidade no futuro box em UHD... ********* Mais novidades em UHD: - Uma Saída de Mestre (The Italian Job, 2003) https://www.blu-ray.com/news/?id=32280 ******************** - Risco Total (Cliffhanger, 1993), com o Stallone https://www.blu-ray.com/news/?id=32268 ******************** - Os Três Mosqueteiros (The Three Musketeers, 1973) + A Vingança de Milady (The Four Musketeers, 1974), com o diretor Richard Lester (de Superman 2), e atores Oliver Reed, Raquel Welch (recém-falecida) e Richard Chamberlain https://www.blu-ray.com/news/?id=32241 ******************** Resenhas: O Pescador de Ilusões (The_Fisher King, 1991), do Terry Gilliam: https://www.blu-ray.com/movies/The-Fisher-King-4K-Blu-ray/331029/#Review Esse é da Criterion e deram nota máxima. ********** O Sétimo Selo, filme sueco dirigido por Ingmar Bergman, com Max von Sydow: https://www.blu-ray.com/movies/The-Seventh-Seal-4K-Blu-ray/331037/#Review Também ficou muito bom o disco... *********** Dia de Treinamento (Training Day, 2001) https://www.blu-ray.com/movies/Training-Day-4K-Blu-ray/330228/#Review *********** - Alma em Suplício (Mildred Pierce, de 1945), Criterion de novo, venceu o Oscar de Melhor Atriz para Joan Crawford, mesmo diretor de Casablanca e "As Aventuras de Robin Hood". https://www.blu-ray.com/movies/Mildred-Pierce-4K-Blu-ray/328979/#Review ********** Em Blu-ray 1080p normal, O Segredo dos Incas (Secret of the Incas, 1954), com Charlton Heston, saiu recentemente: https://www.blu-ray.com/movies/Secret-of-the-Incas-Blu-ray/326618/#Review
  16. E uma curiosidade: esse é um trailer do segundo filme, mas em qualidade 4K, pois veio de um workprint, versão bruta. Reparem que a voz de Freddy no final muda (não foi corrigida pro filme final), além da narração e detalhezinhos diferentes. Outro achado meu hoje foram essas cenas cortadas do filme 5, mas em melhor qualidade: 2024 marcará os 40 anos da franquia, e esse ano parece que a Warner faz 100. Mas nada de box UHD/4K ainda...
  17. Sobre a franquia, encontrei 2 bons vídeos desse canal (em inglês):
  18. Discussão interessante no reddit (em inglês), crítica ao filme "007 Contra a Chantagem Atômica" (Thunderball, 1965).
  19. Uma curiosidade que eu não sabia é que a trilogia DVPF teve os efeitos sonoros alterados em lançamentos em vídeo. Primeiro, vale frisar que o filme original de 1985 em VHS teve uma cena em que Doc fala "Marty, vc veio!" mais "calminha" em DVD/Blu-ray/UHD, enquanto que no VHS de 1986 foi o inverso. Pra quem entende inglês, veja o vídeo abaixo e essa discussão no reddit: https://pastebin.com/39NyiVF4 Que um usuário comentou isso a respeito, no Blu-ray.com: "This is one of the reasons why I started ripping LD audio years ago. It's not that his voice is leveled, it's that his enthusiasm when he says "you made it!" is lower. Even saying "Marty!" is very different. I read that the LD audio was from one print type, and the 4K was from another (35 vs. 70mm). Not sure if that's true." Depois, vejam a parte 2. No começo, revemos o Delorean decolando para 2015. Essa cena foi reutilizada do final do primeiro filme. Porém, no Blu-ray remasterizado de 2020 (e UHD/4K) ela tem efeito sonoro DIFERENTE. Isso pode ser comprovado não só nesses discos, mas até nesse trailer da Universal, após 2 minutos. E por fim, temos a parte 3, de 1990. Essa eu descobri HOJE que existe uma diferença. Vejam aos 18 minutos, na cena em que o Dr. Brown dá dois tiros pro ar, e Marty volta para 1885. Comparei essas fontes todas: 1) Blu-ray de 2010 ou DVD em TELA-CHEIA (4:3) (soam iguais) 2) Blu-ray remasterizado de 2020 ou UHD/4K (soam iguais) 3) Dublagem em português, tanto a da BKS, como a da Delart (é outra, e não é a dos DVDs) As fontes 2) e 3) tem esse efeito sonoro de atirar igual. Porém, a 2-3 é diferente de 1). Isso significa que a Universal fez algo similar a Warner, com os 4 filmes do BATMAN (1989-1997). Quem lembra que em 2019 lançaram um Blu-ray remasterizado (e UHD/4K), em que modificaram os efeitos sonoros dos 4 filmes, e não colocaram a faixa dos discos antigos (inalterada?). Em Batman, os efeitos sonoros ficaram mais artificiais, evidentes, como se fossem de filmes modernos, e não antigos. No caso de DVPF 3, foi o contrário: o DVD e Blu-ray antigos tem esses efeitos sonoros mais "fortes", e nos discos de 2020 (bem como dublagens antigas), é o inverso. Mas essas últimas fontes me parecem ser as ORIGINAIS, e não o DVD/Blu-ray de 2010. Eu montei um clipe de 25 segundos, baixem o mesmo e alternem entre as faixas, vocês vão conseguir perceber essa diferença. Segue o link: https://drive.google.com/file/d/1Sk0_DonsZhV569hsiYq4R_d-392BlXe-/view?usp=share_link A pergunta que fica é: todos os filmes passaram por essas modificaçõezinhas? Em que cenas? Eu lembro que no segundo (de 1989) tem uma cena em que o Strickland no 1985-A dá um tiro de espingarda e grita "tomem chumbo, vagabundos!". Na dublagem o som é diferente do áudio original, que também parece mais artificial. Meu entendimento é que a Universal fez umas mexidinhas, se isso não foi nos filmes inteiros, foi em alguns específicos. E dublagens são, apesar da baixa qualidade/fidelidade do som, boas fontes também pra se comparar, pois precedem os lançamentos em home-vídeo cheios de "revisionismo", na imagem e no áudio de filmes. Por serem fontes antigas, são boas também pra se juntarem a essas comparações.
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