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Forum Cinema em Cena

clark

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Everything posted by clark

  1. Provavelmente devem ser só os números americanos.
  2. Eu tenho minhas duvidas. Se Lex matar o filho do Superman...o Superman vai estar em vias de mata-lo. Não sei se o Singer seria ousado a esse ponto além de trazer muita dramaticidade ao filme. Será que seria o ideal ? Eu sempre achei a atmosfera do Superman bem parecida com a do Homem-Aranha...uma coisa mais light. Esse peso dramático talvez ficasse melhor com o Batman.
  3. Mas essa bilheteria do Superman está um desastre hein?
  4. Chorem fãs porque? A maioria das criticas nacionais estão falando bem do filme. Agora...dar 2 estrelas pra Mulher-Gato e 2 para o Superman é realmente estranho. Qualquer pessoa com um minimo de consciencia sabe a diferença gritante entre as duas produções. clark2006-7-14 13:44:47
  5. Eu sei que está ficando chato...mas outra critica positiva. Retirado do site Jovem Nerd. Bryan Singer prova mais uma vez sua extrema competência em transportar super-heróis dos quadrinhos para telona. (Nota do Fanaticc) (Nota do Jovem Nerd) Depois de mais de duas décadas, um incontável número de combinações de atores-diretores-roteiros e muitos milhões de dólares gastos, Super-Homem retornou a telona. Pior que a polêmica envolvendo os números da produção promete ser ainda maior que as versões estapafúrdias criadas pelos profissionais descartados. Os jornais Wall Street Journal e New York Post estão afirmando que o orçamento final teria chegado a casa dos US$ 261 milhões. Já o jornal Variety diz que o budget é de US$ 250 milhões. Ambos os números foram negados pelos executivos do estúdio Warner Bros. Em nota divulgada à imprensa esta semana, o estúdio diz que Super-Homem – O Retorno custou US$ 204 milhões. A justificativa dessa conta teria chegado a esse valor por causa dos efeitos especiais (US$ 75 milhões) e antigos débitos, isto é, gastos com os roteiros das versões de Tim Burton e McG, direitos autorais e seleção do novo elenco (US$ 45 milhões). Mas quem considera esse gasto como prejuízo, não imagina o lucro que companhia teve quando desistiu de levar as idéias, atores e diretores antes cogitados. J.J. Abrams, hoje cultuado pela série “Lost”, escreveu um roteiro em que Krypton não tinha explodido e Lex Luthor era um alienígena. No caso de Tim Burton, o roteiro escrito por Kevin Smith apresentava um herói problemático trajando um uniforme preto e seria interpretado pelo calvo Nicolas Cage. Courteney Cox, Linda Fiorentino e Sandra Bullock eram as escolhas para dar vida a Lois Lane. Justiça seja feita, o nerd de carteirinha Kevin Smith não escreveu o argumento da história. “Fui pago pela Warner para roteirizar uma história já pronta. A primeira reação foi de gargalhadas quando li o manuscrito. Disse que era horrível, mas eles insistiram. Talvez quisessem usar meu nome para acalmar os fãs de quadrinhos”, disse Smith em entrevista. Loucuras como essas eram “descobertas” pelos fãs e geravam milhares de protestos por e-mail e cartas. Especialistas acreditam que era a própria Warner que espalhava os boatos, como forma de garantir que o projeto desse certo. Para vestir a capinha vermelha do herói foram cogitados Brendan Fraser, Josh Hartnett, Ashton Kutcher, Keanu Reeves e até o anão do Matt Damon entre outros. Para dirigir a lista também é esdrúxula: Martin Campbell, Simon West, Oliver Stone, David Fincher, Rob Bowman, Steven Soderbergh, Michael Mann, Brett Ratner e John Woo. Muitos comprovadamente talentosos, mas por terem um estilo muito específico, poderiam cometer os equívocos que o cineasta Ang Lee cometeu em “Hulk”. Qual seria a teoria da conspiração da vez que Oliver Stone criaria. No mínimo o envio de Kal-El para Terra faria parte de um plano por parte dos kriptonianos de escravidão da raça humana. Ou mesmo no caso de John Woo. Conseguem imaginar Lex Luthor pulando em câmera lenta com duas armas em punho contra o Super-Homem rodeado de pombas? Polêmicas a parte, a Warner estava perdida. Seu objetivo era simplesmente ressuscitar a franquia da mesma forma que fez com o Homem Morcego em “Batman Begins”. Não queria bater recordes, tudo bem que seria ótimo se eles acontecessem, mas o alvo era conseguir ótimos comentários por parte da crítica especializada e que o público saísse satisfeito do cinema. Com esse boca a boca gratuito, futuramente o DVD seria impulsionado, e a franquia estaria aberta de novo. E funcionou? Parece que sim. O filme está tendo uma boa bilheteria e 78% da crítica norte-americana aprovou o filme com louvor. Aficionado pelos dois primeiros filmes do Super-Homem, diretor Bryan Singer apostou todas as suas fichas em continuar a história a partir desse ponto. A trama começa com o Homem de Aço retornando à Terra depois de uma misteriosa ausência de cinco anos. Ele resolveu investigar os restos de seu planeta de origem destruído, para descobrir se ele era o único sobrevivente da catástrofe. Depois de se reunir com Martha Kent, sua mãe adotiva e viúva, ele resolve voltar para seu emprego no jornal Daily Planet como seu alter-ego Clark Kent. Lá ele descobre que a mulher que ele ama, Lois Lane, resolveu seguir com a sua vida. Nos anos que estiveram separados, Lois embarcou em um relacionamento sério com Richard White, sobrinho de Perry White, dono do jornal. Para piorar ela teve um filho chamado Jason. Em seu retorno ele será obrigado a enfrentar o desafio de encurtar a distância com Lois, enquanto tenta encontrar um lugar numa sociedade que aprendeu a viver sem o Super-Homem. Ao mesmo tempo Lex Luthor, seu velho inimigo, acabou de ser solto da prisão. Sedento por vingança, Luthor consegue furtar os cristais de poder da Fortaleza da Solidão, que terão papel determinante no plano elaborado pelo vilão. Ele travará uma luta mortal com Luthor na tentativa de impedir os planos de destruição do planeta que o adotou por parte do facínora. Nesse processo Super-Homem embarcará numa viagem de redenção que o levará das profundezas do oceano aos mais longínquos confins do espaço sideral. Quem quiser entender o que aconteceu aos personagens durante a ausência do herói, poderá descobrir nas quatro graphic novels que serão lançadas pela DC Comics. Bryan Singer sempre imaginou Super-Homem – O Retorno como uma continuação da saga original, uma chance de avançar na história sem ter que recontar radicalmente as origens do herói. Para os fãs do filme de Richard Donner de 1978 a satisfação é garantida. O filme já abre com os famosos letreiros usados anteriormente. A trilha sonora tem a lendária música criada por John Williams. E Jor-El, pai do herói, é interpretado mais uma vez pelo mitológico Marlon Brando, falecido em 2004. "Usamos uma combinação de cenas inéditas, usadas e recriadas. Você não verá necessariamente Marlon Brando andando ou reanimado, no sentido convencional da palavra, mas você ouvirá diálogos antigos e novos com um tratamento completamente novo", explicou Singer. Os produtores e Singer conseguiram obter os direitos para a utilização dessas seqüências inéditas. Elas são o resultado de uma breve participação do ator em “Superman II”, cuja utilização original foi vetada pelo estúdio quando Brando exigiu uma porcentagem da bilheteria da continuação. As referências ao primeiro filme não pararam. Singer prestou mais uma homenagem a uma clássica cena de “Superman”, de Richard Donner. Na nova seqüência, a bola de futebol americano é substituída por uma de baseball, mas o gesto do garoto fazendeiro Clark Kent continua tão emocionante hoje quanto foi em 1978. Aliado a isso, cenas clássicas das revistinhas também seriam acopladas ao filme. Com a palavra os roteiristas Michael Dougherty & Dan Harris: “Nós criamos em cima dos lendários arquétipos do Homem de Aço. Vários elementos das publicações estarão lá. No primeiro trailer de divulgação os fãs puderam perceber a influência do trabalho publicado pelo Alex Ross. Existem tantas encarnações do herói que facilitou o nosso trabalho”. Como Christopher Nolan fez verão passado com seu “Batman Begins”, Singer adicionou bastante dramaturgia ao filme. Ele desenvolve os personagens centrais e ao mesmo tempo os colocam questionando suas escolhas e existência. Pode-se dizer que o filme é uma mistura de melodrama e aventura, com um ligeiro toque de humor. A ênfase nos relacionamentos é visivelmente para pegar os adultos, enquanto a aventura satisfaz as crianças. Para quem gosta de profundidade encontrará material suficiente para refletir também. Singer já tinha provado em seus dois filmes sobre o X-Men, que heróis possuem conflitos. Aqui ele explora a única vulnerabilidade do Homem de Aço: seu coração. Kal-El é o único sobrevivente de Krypton. Um órfão alienígena criado por humanos, mas nunca um deles. Ele não pode revelar sua identidade sem colocar em perigo as poucas pessoas que tem relacionamento. Salvar o planeta é um trabalho solitário e doloroso. Singer mostra que até seres de outros sistemas solares sentem solidão. Versões anteriores do herói sempre exploraram seu lado humano: seu relacionamento com seus pais da Terra e seu lado estabanado perto de Lois Lane. No filme de Singer a ênfase é em sua divindade. Ele não é um super-homem, mas um deus (chamado de Kal-El), enviado por seu pai celestial (Jor-El) para proteger a Terra. Uma missão que requer não só músculos, mas sacrifício, talvez com a sua própria vida. Existe todo um subtexto por trás do roteiro que Super-Homem seria uma espécie de Jesus Cristo da nova era. Preste atenção nas freqüentas conversas sobre pais e filhos, como também a sugestão que o herói precisa se sacrificar para que os terráqueos se salvem. Até um dos pôsteres de divulgação apresenta o herói na posição de crucifixo, com as pernas juntas e os braços esticados. Spoiler só no próximo parágrafo. "Usando as lendárias frases ditas por Marlon Brando no 1º filme: “o filho se torna o pai, e o pai se torna o filho”, temos uma pista do que Singer quer realmente retratar no filme. Apesar da relação romântica entre Lois e Clark parecer o tema central, não é. A relação é familiar entre pais e filhos: Jor-El com Super-Homem e mais tarde com Super-Homem e Jason. Cada pai diz a seu filho que ele precisa superar as façanhas do pai. Comoventemente, essa força, essa divindade, isola Super-Homem dos humanos. Ele pode salvá-los, mas não ser um deles. Lois pode amá-lo, mas nunca conseguirá entendê-lo. Nessa hora que percebemos, uma série de mitos clássicos e modernos embutidos na história. Super-Homem é o Deus que caiu na Terra, mantendo um ciclo de morte e transfiguração. E como deu origem a um filho parte humano, ele poderia ser o Jesus Cristo dos agnósticos. E Lois? Maria Madalena. Bem mais interessante que o fraco “Código Da Vinci” do diretor Ron Howard." Os melhores filmes de Hollywood foram sempre aqueles que conseguiram colocar um espirituoso subtexto dentro de um produto voltado para as grandes massas. Super-Homem – O Retorno mantém essa tradição. Mas o filme não é apenas profundo. Tem bastante aventura e não esquece sua premissa que é divertir. As seqüências de ação são de tirar o fôlego. Destaque para a entrada triunfal do herói, durante o salvamento de um vôo experimental. Quantas vezes o vimos salvar um avião caindo de diversas maneiras. Pode-se dizer que essa é uma amalgama de todas. Também é a primeira vez desde o seu desaparecimento, que o público tem a oportunidade de ver o filho mais famoso de Krypton em ação. As pessoas vão a loucura no filme, ao mesmo tempo os espectadores dentro do cinema tem a mesma reação. Nos Estados Unidos as platéias têm gritado e batido palmas. Talvez até pela lembrança dos trágicos acidentes envolvendo a Challenger e o vôo United 93. Resolvido a história, a nova tarefa era encontrar alguém para vestir as roupas do herói. Os fãs enlouqueceram de felicidade quando ele anunciou a procura de um desconhecido. A escolha seria feita nos mesmos moldes que lançaram o ator Christopher Reeve ao estrelato. O desconhecido Brandon Routh (que já fez pontas em “Gilmore Girls”, “Will & Grace” e “Cold Case”), ator de 25 anos nascido no estado norte-americano de Iowa, foi contratado para viver o novo Super-Homem/Clark Kent. Routh foi escolhido depois de uma exaustiva busca que percorreu os Estados Unidos, Inglaterra, Canadá e Austrália. Milhares de candidatos foram entrevistados. Realmente é impressionante a sua semelhança para com Reeve e o próprio herói. Ele tem o contrato padrão para três filmes da Warner Bros.O novo intérprete do Super-Homem, recebeu um presente especialíssimo de Dana Reeve, a viúva de Christopher Reeve. Pouco antes de falecer, Dana enviou uma carta a Routh desejando-lhe sorte com o papel. "Não consigo nem dizer quanto essa benção significou. Eu estava nervoso, porque não tinha qualquer contato com a família Reeve e é aterrorizante tentar ocupar o espaço deixado por Christopher Reeve. Foi uma grande honra receber a carta dela". Dentro da carta estava um medalhão com o símbolo do herói e a frase "Vá em frente". Lamentavelmente, Dana Reeve faleceu ano passado, de câncer de pulmão, aos 44 anos. Independente das semelhanças com Christopher Reeve, Routh consegue um ótimo desempenho. Pela primeira vez o herói precisa demonstrar uma faceta que nunca foi explorada no cinema. Routh alterna momentos de alegria, melancolia, felicidade e tristeza com extrema competência. Ele não é apenas uma sombra de Reeve, mas tem o visual e os maneirismos necessários para interpretar o herói. Também em seu alter-ego, Clark Kent, ele não imita Reeve. Ele não é comicamente atrapalhado, mas sim ligeiramente desajeitado. Ele carrega o filme em diversos momentos com a mesma graciosidade como voa. Fica comprovado que sua escolha foi acerto pela densidade que diretor Bryan Singer queria dar o personagem. Outro que também é muito bem aproveitado é Kevin Spacey na pele do vilão Lex Luthor. Ele não está tão escrachado quanto nos primeiros filmes."Essa é a maior razão de termos contratado Kevin Spacey como Luthor. Ele tem uma habilidade maravilhosa de alternar sutilmente sua interpretação entre o humor e o sadismo. Assim, foi divertido explorar esses dois lados de Lex. Creio que teremos um Lex bem mais sádico que o de Gene Hackman", diz Singer. E concluiu:"Meu objetivo com Superman - O retorno é celebrar a memória coletiva das pessoas em relação ao personagem Super-Homem e seu desenvolvimento desde 1938. Partes do filme parecerão familiares física e emocionalmente. Partes dele serão novas. Lexacaba de sair da prisão e ele tem um passado em comum com Clark Kent, respeitando os conceitos estabelecidos na telessérie Smallville”. Seguindo os passos de Gene Hackman, que viveu Lex Luthorem três filmes do Super-Homem, Kevin Spacey pode interpretar o calvo vilão mais duas vezes. Em recente entrevista, Spacey disse que certamente aparecerá no segundo filme da série, e possivelmente, também num terceiro. No caso de Lois Lane, a atriz Kate Bosworth levou a melhor por causa de Kevin Spacey. Bryan Singer já tinha feito vários testes para o papel. Atrizes como Elisha Cuthbert, Claire Danes e Keri Russell contracenaram com Brandon Routh e chegaram a ficar bem perto de conseguirem. Kate levou a melhor, pois tinha acabado de rodar “Beyond the Sea” biografia do cantor Bobby Darin ao lado de Kevin Spacey, que por sinal também acumulou o cargo de diretor. Foi ele que sugeriu que testasse Kate para o papel. “Bryan pediu sugestões a Kevin sobre o papel de Lois Lane. Kevin sugeriu que eu fizesse um teste. Eu contracenei com Brandon primeiro de Clark Kent e depois como ele de Super-Homem. Foi mágico, nem pareceu que era o mesmo cara fazendo ambos os personagens. A nossa química foi tão perfeita, que agradeci a Brandon por aquele momento, mesmo que não fosse a escolhida”, disse Kate. Ela apesar de estar bem nos momentos dramáticos do filme, apresenta um problema para os mais exigentes. Por nenhum instante, Bosworth convence como uma ótima jornalista, quanto mais ganhando o prêmio Pulitzer. Os outros escalados foram Sam Huntington como Jimmy Olsen, Eva Marie Saint como Martha Kent e James Marsden como Richard White. Frank Langellasubstituiu Hugh Laurie como Perry White, o editor do jornal Planeta Diário. Laurie teve que deixar a produção quando a Fox decidiu começar mais cedo as filmagens da nova temporada da telessérie “House, M.D.” "Com a benção de Bryan, meu Perry White será muito diferente das encarnações anteriores do personagem. Eu não poderia interpretar um homenzinho que late ordens enquanto mastiga seu charuto. É fisicamente errado para mim. Eu o vivi como um tipo forte, mas quieto", disse Langella. A decisão é acertada, afinal, comparações entre o editor do Planeta Diário e o chefão do Clarim Diáriode Homem-Aranha, que se enquadra na descrição acima, serão inevitáveis. Parker Posey na pele de Kitty, ajudante de Luthor, rouba diversas cenas. Stephan Bender, estreante, foi contratado para viver o jovem Clark Kent. Sua participação no filme se resume a um flashback. Na seqüência, Clark recorda sua juventude, quando aprendia a controlar seus poderes em Smallville, Kansas. Uma outra participação interessante é de Noel Neill, a Lois Lane do seriado e TV dos anos 50. Jude Law foi convidado para fazer o papel do general Zod, mas depois de recusar várias vezes, Bryan Singer acabou descartando o personagem. No caso dos efeitos espaciais foram desenvolvidos aparelhos que tornassem críveis as super habilidades do herói. Um estúdio inteiro foi montado na Austrália que foi recoberto com tela verde (croma-key). Nele, cabos, câmeras e braços mecânicos cuidarão de toda a movimentação no ar de Brandon Routh, o novo Super-Homem. A idéia é criar aparatos capazes de emular incríveis peripécias, como mudança de direção no vôo e loopings. Aparentemente, Bryan Singer preferiu economizar na computação gráfica (diferenciando seu filme de “Matrix”) e quer seu ator voando "de verdade" na telona. O filme não é só acertos. Seus 155 minutos são um pouco longos. Seu ritmo não é rápido como uma locomotiva (não resisti ao trocadilho). E toda vez que parece que vai terminar tem mais um detalhe. Mas isso foi por causa das escolhas feitas por Bryan Singer e seu usual diretor de fotografia Newton Thomas Sigel. Eles imprimem um lirismo nunca visto em um filme de super-herói. A intenção aqui é humanizar os personagens e colocá-los num cenário mágico realista, mesmo sendo uma obra de ficção. O visual do filme impressiona. E da mesma forma que Lois Lane nunca conseguiu superar o desaparecimento do Super-Homem, parece que o público também. É ótimo tê-lo de volta.
  6. Minha critica: SUPERMAN IS BACK! <?:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" /> Com perdão do trocadilho...mas é realmente um super filme. Todas as referencias possíveis ao filme de 78 estão lá. E isso é de encher os olhos de qualquer fã do herói. Porém...aqui se trata acima de tudo de um filme romântico...e talvez não agrade tanto aos nerds como deveria ou poderia. Mas é o Superman. Você sente que o Singer captou a essência do personagem em sua melhor versão...a do cinema. Tudo está lá...quase perfeito...a trilha sonora BELISSIMA...a fotografia LINDISSIMA...e as atuações MARAVILHOSAS. Alias...falando em atuações...destaco Brandon Routh...o cara é o SUPERMAN sem tirar nem por. ÓTIMO desde o inicio...seja como Clark seja como Super. Mais introspectivo que o personagem do Reeve é verdade porém era o que a situação exigia. Kevin Spacey então...vou falar o quê? PERFEITO resume bem. Insano e sarcastico. Kate Bosworth ficou também muito bem como Lois Lane embora ainda não seja a minha Lois ideal. Sam Huntington é o melhor Jimmy de todos os tempos. Mais um que saiu dos gibis. James Marsden ficou ótimo como Richard White. Gostei muito do personagem. Tão integro como o homem de aço. Realmente um oponente de peso para Clark. Enfim...o filme apesar de suas duas horas e meia passa “voando”. Não achei o filme lento como muitos dizem. Gostei bastante da forma como foi conduzido. As cenas de ação são FANTASTICAS tendo destaque para a cena do avião como uma cena já CLÁSSICA. O que pensei que fosse me incomodar mais...a trama do filho...não me incomodou nem um pouco. Pelo contrario...o garotinho em nenhum momento se mostra irritante e contracena (apesar de dormindo hehehe) em uma das cenas mais belas do filme. O filme é um colírio para os olhos em tempos de ação completamente descerebrada. Agora...há defeitos?Há. Até as comentarei mais tarde com detalhes. Algumas cenas na minha opinião poderiam ter sido mais reduzidas e outras mostradas(cenas que foram cortadas). Mas nada que estrague o retorno do maior super-herói de todos os tempos. Lois Lane estava errada...o mundo ainda precisa do Superman. Nota: 9
  7. São duas criticas...uma do Zarko (acima) e outra do Elfo. SUPERMAN RETURNS: A OPINIÃO DO FÃ "Você escreveu que o mundo não precisa de um salvador... mas todo dia eu ouço as pessoas clamando por um" Por Emílio Elfo Routh como Superman, impecável... Diante da dimensão que é a crítica de Superman - O Retorno, tentarei ser o mais sucinto e sincero possível: um filmaço! Sei que pareço suspeito devido à minha "fama", que me precede, mas o Zarko assistiu ao meu lado e não me deixa mentir ou fazer algum tipo de "lobby". Ficamos falando só do longa uma boa parte do dia, empolgados com o que vimos. Porém, um aviso que nós concordamos em gênero, número e grau: não vai agradar a todos. Se você procura ação desenfreada, cenas alucinantes e coisas assim, esqueça. Nada de fórmula a lá X-Men 3. Nada de porrada sem parar, sem sentido. "Superman - O Retorno" é basicamente uma história de amor. Amor entre duas pessoas e amor de família. Onde você já viu isso antes? Ora, nas duas primeiras produções do personagem e nas do Homem-Aranha. É em sua síntese, um cara com capacidades estraordinárias tentando lidar com isso, junto ao fato de amar alguém normal. E a ação é garantida pelo vilão que quer atrapalhar tudo com seus objetivos nefastos. Desse modo, a história é bem equilibrada com comédia, drama, ação, romance, ficção científica... enfim, há um equilíbrio entre todos esses gêneros. Mas se ao ler isso, você pode estar achando que o filme é algo "mela cueca", "açúcar espalhado pelo ar" ou "baba do boi", também esqueça. Quando a ação acontece, é simplesmente de cair o queixo. Se ainda assim você não se convence, digo uma coisa: é uma senhora homenagem aos longas do Christopher Reeve, chegando até o fato de ser muito parecido com Superman - O Filme em muitos aspectos. É referência pra cá, referência pra lá, é um festival de citações, homenagens e conceitos calcados ainda na primeira película oriunda de 1978. Uma das coisas mais legais é ver com que habilidade o diretor Bryan Singer e os roteiristas Dan Harris e Michael Dougherty manipularam isso tudo a ficar de modo que agradasse os fãs dos quadrinhos, a platéia que viu os outros longas e aqueles que estão (por incrível que pareça) sendo apresentados apenas agora ao personagem. E embora seja uma continuação de Superman II - A Aventura Continua e ter referência desse e do anterior, não é preciso assistí-los para degustar desta pérola. ... e como Clark, perfeito! Aliás, é embasbacante a maneira como Singer conduz tudo, principalmente os conflitos internos de cada personagem e os momentos dramáticos e românticos. E quando entrega uma sequência de ação, te prende na cadeira. Cada ângulo de câmera, cada sequência, tudo de forma soberba e até sobre-humana, eu diria. Eu já era fã do cara porque ele fez Os Suspeitos, que pra mim está entre os dez melhores filmes de todos os tempos. Aí veio O Aprendiz, que só consolidou ainda mais o talento do cara, dando um suspense e um terror psicológico de primeira. Ele é o típico diretor de suspense, contador de uma boa história. Quando foi parar em X-Men, creio que ele deu uma pequena derrapada (embora o filme não seja exatamente ruim pra mim), mas era seu primeiro trabalho com ação de verdade. Aí ele trouxe X-Men 2, mostrando que tinha aprendido muito bem a lição. E "Superman - O Retorno" só mostra ele indo a um degrau acima. Creio que se ele não tivesse tido a experiência anterior com os dois X-Men, "Superman - O Retorno" não teria saído tão bom. Não é novidade, pra quem costuma acessar A ARCA, que comecei a ter medo do filme quando saiu a primeira foto de Brandon Routh com o uniforme azul e vermelho. Aí veio a história do filho da Lois. Fiquei com mais medo ainda. Depois de um tempo de dor, tortura e sofrimento, saiu o primeiro teaser. "Opa, tem algo aí!" - foi o que pensei. Comeceu a ficar um pouco mais animado. E sabe quando percebi que iria ser um filmaço? Quando as luzes se apagaram e os créditos começaram a rolar. A música tema de John Williams de fundo e os créditos passando, igualzinho (mas com uns efeitos de fundo a mais) aos das antigas produções. Olhei pro Zarko, o Zarko olhou pra mim e soltamos um sonoro "Uau!". Se Singer teve respeito e diginidade até com os créditos, o que seria o resto? Ele tem falhas? Tem, mas não incomodam (como acontece em X-Men 3, por exemplo, que me incomodaram bastante) e vai passar batido pela maioria do público. Mas isso já discuto mais adiante. Bom, vamos à história? Spacey como Luthor, um vilão memorável Depois que ruínas do antigo planeta Krypton foram descobertas onde era sua órbita, Clark quis imediatamente ir para lá buscar suas origens, alguma resposta sobre qualquer coisa do seu passado e do seu povo que ele pudesse ver e analisar com os próprios olhos e não só antigas "fitas de vídeo" da Fortaleza da Solidão. Cinco anos de ausência foram sentidas na Terra. Não tendo se despedido de seus entes queridos, muitos se perguntavam onde ele estava. A mais ferida, óbivo, foi a intrépida repórter Lois Lane, que chegou a escrever um artigo chamado "Porque o mundo não precisa do Superman". Quando ele volta após essa longa ausência, toma um baque: Lois está noiva de Richard White (o talentoso ator James Marsden, dessa vez muito bem aproveitado por Singer, mostrando que ele realmente odeia o Ciclope), que é sobrinho de Perry White (o ator Frank Langella, estando apenas competente como o personagem), o editor-chefe do jornal Planeta Diário. Além disso, o mais agravante é o fato de Lois já ser mãe de um pequeno menino. O jovem Jimmy Olsen (também com a sutil e ótima interpretação de Sam Huntington), que sempre foi o melhor amigo de Clark, serve como âncora para ele, trazendo-o de volta á realidade de estar na Terra, atualizando-o dos principais acontecimentos nos últimos cinco anos. E a conversa entre Jimmy e Clark e a presença do filho de Lois despertam estranhas sensações nele. Qual é seu papel no mundo? Ainda é o mesmo? Como Lois lidou com a ausência dele? E como ele lida com isso? Um filho? Como assim, um filho? Noiva? Mas... quem é esse cara? - essas são apenas algumas das perguntas que passam pela cabeça de Clark e é sobre isso que trata o longa: mudanças, busca por identidade, seu lugar no mundo. E quando tudo muda radicalmente (seu amor, seu trabalho, tudo), como lidamos com isso? Ao mesmo tempo em que Clark lida com a sua volta e com todas as mudanças e o mundo tenta se adaptar à realidade de que Superman está de volta, o sempre maléfico Lex Luthor (o grande Kevin Spacey, que dispensa apresentações), algoz do herói, está livre da prisão e "herdou" a fortuna de uma velha viúva. Com o dinheiro, financia uma viagem até a Fortaleza da Solidão, o lar escondido de Superman. Usando de toda a tecnologia disponível lá, pretende criar um novo continente. Resumindo, ele ainda tem aquele mesmo objetivo do primeiro longa: dar o maior golpe imobiliário da história. O problema é que pra isso, o mar engolirá boa parte de todos os continentes, matando bilhões. E além disso, ele teria à disposição toda a tecnologia kryptoniana para poder se defender. Claro que, sabendo da volta de Superman, Luthor segue com seus planos adiante, mas se prepara para o inevitável encontro. Basicamente, é isso. Sobre as interpretações, não há o que falar sobre Kevin Spacey: ele é o Luthor. Sua interpretação é digna de Gene Hackman, embora seja mais séria e taciturna, já que o Luthor desse longa está sedento por vingança. Mesmo assim, há os momentos cômicos, equilibrando tudo. É alguém que consegue levar a produção nas costas se fosse preciso. Ainda bem que não é. Cenas de ação: quando acontecem, são embasbacantes! A Lois Lane de Kate Bosworth me preocupava. Ainda bem que ficou no passado. Embora ela seja a mais fraca do elenco principal, Kate é uma Lois competente e tem alguns poucos momentos em que lembra a interpretação de Margot Kidder, a antiga Lois. Dessa forma, a interpretação dela é passível da preocupação, mas já o visual, não. Além de não parecer em nada com a Lois dos outros filmes, o visual dela não sugere uma repórter madura e ganhadora de prêmios Pulitzer. Agora, o momento que imagino que todos devem estar se perguntando: e o Brandon? Olha, ele só tem um problema... veio depois do Christopher Reeve. Trocando em miúdos, dá conta dos três papéis (Superman, Clark Kent e Kal-El) com um pé nas costas. Sério mesmo. O cara demonstrou ser um grande ator e acima de tudo, honrou o manto que estava vago há muito tempo. É com certeza o melhor Superman desde Reeve e creio que continuará assim durante um bom tempo. A variação de suas expressões, sua voz e maneirismos é muito sutil, mas ao mesmo tempo consegue passar a sensação de quem ele é em cada momento. Como Clark, ele é atrapalhado, tímido e se passa por bobo quando quer. Como Superman ele é realmente uma figura divina, passando o ar de que está um (ou vários) patamar acima da humanidade, mas sem perder o fato de ter sido criado entre nós. É incrível também o fato de ele se parecer muito com Reeve em vários momentos, tomadas e ângulos. Somado também que pegou as gags, trejeitos e expressões de seu sucessor de forma perfeita, Routh torna-se realmente aquilo que todos esparavam a anos: um verdadeiro Superman. As falhas? Bom, vamos lá. Há duas que me incomodaram um pouco, mas não o bastante pra estragar o filme em si e a diversão que senti. E há ainda outro fato que não é uma falha, mas pode vir a ser se não for bem trabalhada em uma sequência. A primeira é o plano de Luthor. Ele cria um continente, esperando dar o maior golpe imobiliário da história, ou seja, vai alugar ou vender terreno, tornando-se o homem mais rico do mundo e com a tecnologia kryptoniana aliada ao dinheiro, o mais poderoso. O problema é: será que ele, com toda sua inteligência, não pensou que, afundando a maior parte dos EUA (só a nação mais rica e poderosa) e uma boa parte do mundo, ele não estaria causando um colapso econômico de proporções nunca vistas antes? Dos sobreviventes (já que bilhões morreriam), quem teria dinheiro pra pagar por um pedaço de terra na "Luthorland"? É um fato a se pensar. A sorte é que provavelmente essa lógica de raciocínio vai passar batida pelo grande público, creio eu. A segunda tem a ver com Luthor também. O papel, embora tenha grande destaque, ao meu ver, faltou uma carga dramática maior. E não é culpa de Spacey, que tirou pedra de vaca. Creio que o papel de Luthor poderia ter sido um tiquinho melhor escrito. Um exemplo é quando Luthor torna-se ciente que Superman voltou. Ele apenas lê no jornal, acontece uma piadinha sobre ele ser bonito e é isso. Pô, o cara apodreceu anos na cadeia por causa do azulão e está sedento de vingança, mas... ele pouco demonstra isso. Demonstra mais apenas quando Luthor finalmente encontra-se com o herói e só. Não é algo que estrage o filme também, mas poderia ser melhor trabalhado. Apesar de faltar um pouco de química, o relacionamento dos dois ainda convence Já o fato que pode se tornar uma falha se não for bem trabalhado: o filho de Lois. O papel dele na história é bastante claro: ele é o filho da mulher que o herói ama. Ficar com ela significa adotá-lo, ser pai dele. O personagem está lá para cutucar emocionalmente o herói. Até aí, beleza, até passa o fato de que eles mudaram drasticamente algo da mitologia do personagem. Mas o problema são coisas que ele esconde e que ficam no ar. Esse "segredo", se bem trabalhado numa sequência (porque fica em aberto), vai render idéias maravilhosas e metáforas brilhantes. E espero que seja assim mesmo que Singer, Harris e Dougherty pensem, pois o segredo ao mesmo tempo tem o potencial de se tornar a maior cagada da história dos filmes de heróis se deixarem a peteca cair. Espero que seja a mesmo equipe a fazer as sequência, pois assim as chances de dar algo errado diminuem drasticamente. Agora, se for com outro diretor e roteiristas... Resumindo tudo, "Superman - O Retorno", é um retorno em grande estilo, feito para todo tipo de público, desde os leitores de quadrinhos; aqueles que apenas viram os filmes anteriores e até aqueles que sequer tiveram um contato maior com o personagem e seu universo. E claro, mais uma vez, é possível crer que um homem possa voar.
  8. Falando em criticas...a critica do site A ARCA que na minha opinião atualmente é o melhor site nacional de quadrinhos e afins. SUPERMAN RETURNS: A OPINIÃO DO CRÍTICO Achou que seria ruim? Wroooooooooooong! Por Zarko Cartaz original de Superman Returns, de Bryan Singer Sim, esta é uma crítica do esperadaço Superman - O Retorno (Superman Returns, 2006) de Bryan Singer. Sim, esta crítica é assinada por aquele que atende pela alcunha de Zarko. Sim, este que assina a resenha é aquele mesmo que não entende pilombinhas de HQs. Bah, e quem disse que isso é um problema, afinal? Quando indagado sobre sua decisão de manter seu nome longe dos créditos da adaptação para as telonas de V de Vingança, o notório Alan Moore disse sabiamente que não importa se a origem do filme é uma HQ: são duas mídias diferentes e ponto final. Gibi é gibi, filme é filme, e dane-se se o protagonista da fita nasceu nos quadrinhos ou vice-versa. A raiva de Moore é que, independente do resultado final de "V de Vingança", ele concebeu a obra como uma HQ e só o fato de ter sido transposto para o cinema já é, em sua idiossincrasia, uma sacanagem. Mas enfim, isto não tem nada a ver com o Azulão, mas tudo bem. :-D Clark Kent/Superman (Brandon Routh) Na verdade, fiz este comentário sobre Alan Moore para justificar o fato de que sou eu, aquele-que-não-tem-o-hábito-de-ler-HQs, o responsável por esta resenha. Pois é, não sou mesmo familiarizado com as origens do personagem criado por Joe Shuster e Jerry Siegel, mas... "Superman Returns" é uma produção para o cinema, antes de qualquer coisa. E a proposta desta crítica é justamente analisar a produção como um filme, deixando de lado as inevitáveis comparações com a HQ. Não podemos nos esquecer que boa parte do público pode não conhecer o Superman dos gibis, não é? E pra ser sincero, embora respeite bastante os elementos criados nos quadrinhos (eu não sei, mas o Emílio Elfo disse que respeita, então tá bão :-D), não é necessário conhecer um mínimo da cronologia do personagem para se deixar levar por este longa. Sendo assim, como cinema, "Superman Returns" vale o ingresso? TODO E QUALQUER CENTAVO. Luthor (Kevin Spacey) e sua capanga Kitty Kowalsky (Parker Posey) Isto, claro, não será unanimidade. Alguns certamente reclamarão das poucas cenas de pancadaria e dos rumos da direção de Bryan Singer, que à exemplo de Batman Begins, preferiu focar a história em seu personagem ao invés de seus atos heróicos (o que não quer dizer nada: a parte-pauleira da fita é embasbacante mesmo assim). Talvez seja até equivocado classificar "Superman Returns" como um simples longa de ação: o tratamento dado ao Homem de Aço está longe, muito longe, da superficialidade de fitas de "heróis inspirados em HQ" como Quarteto Fantástico, por exemplo, cuja preocupação resume-se apenas em "divertir". O Azulão aqui está mais humano - e mais tridimensional - do que nunca, ainda que alguns poucos elementos insistam em não ajudar, mas disso falamos mais tarde. Enfim, alguns provavelmente torcerão o nariz mesmo - assim como já ouvi e li comentários de alguns "críticos" que acreditam que "Superman Returns é ruim porque ninguém mais acredita num herói tão perfeitinho" (sabemos que a Internet é ferramenta do cabrunco quando somos obrigados a ler estas asneiras...). Não quero nem estar por perto quando o autor desta "pérola" descobrir que Metrópolis é, na verdade, uma cidade fictícia... Tadinho. :-P Perry White (Langella) entre Jimmy Olsen (Huntington) e Lois Lane (Bosworth) Quer um conselho? Ignore este papinho chumbrega. Esqueça o que é Superman. Esqueça que seu uniforme traz uma "cueca por cima da calça". Esqueça que o herói é um exemplar nato de um bom-mocismo que só existe na cabeça dele mesmo. E quem se importa se o alter-ego de Clark Kent é corretinho demais, catzo? Nas duas horas e meia de "Superman Returns", só mesmo alguém muito cético (e muito CHATO, desculpe falar) para se prender a estes detalhezinhos bobos e não acreditar e não se emocionar com o que Bryan Singer prega com tanto carinho: o Homem de Aço, sim, é real. Ele voa, ele é ferradão, ele pode tudo. Cinema em estado bruto. Numa única linha, "Superman Returns" é um grandioso longa-metragem de entretenimento e dotado de ALMA. Em tempo: já me perguntaram qual é melhor, este ou "Batman Begins". Acho que não dá pra comparar, já que o primeiro continua uma história e o segundo reseta a origem de seu personagem. Ainda assim, se for obrigado a escolher, eu ainda fico com "Batman Begins", que realmente nos fez esquecer qualquer passagem do Homem-Morcego nos cinemas. James Marsden é Richard White, o 'outro' de Lois Lane Voltando, o que se pode notar durante toda a projeção de "Superman Returns", da primeira até a última cena, que a grande homenagem e a grande referência da fita não é exatamente o herói dos gibis, mas sim o herói imortalizado pelo saudoso Christopher Reeve no clássico longa-metragem de 1978. Se você, assim como eu, foi uma criança feliz acostumada a passar as tardes com os olhos grudados na Sessão da Tarde, prepare-se para ver pipocar na telona zilhões de referências aos dois primeiros longas da franquia do Super com Reeve - a começar pela arrepiante seqüência de créditos de abertura, idêntica ao primeiro longa (sim, a magnífica trilha de John Williams, os créditos voando e deixando um rastro pelo espaço... está tudo lá). Reparem, por exemplo, na rápida cena que mostra a fotografia de Glenn Ford, o Jonathan Kent do original de 1978, na fazenda dos Kent. Lindo! A referência, não o indivíduo, viu? :-D Levando este fator em consideração, devo dizer que aqueles que têm os filmes anteriores fresquinhos na memória (pelo menos o primeiro e o segundo), "Superman Returns" será bem mais saboroso. O que não significa que seja obrigatório assistir os antecessores para a compreensão deste, pois pouco antes dos créditos, uma introdução em forma de texto deixa o espectador a par do que ele precisa saber: a descoberta de alguns fragmentos do que poderia ser seu planeta natal, Krypton, leva Kal-El (Brandon Routh) a desaparecer misteriosamente no espaço sideral em busca de suas raízes. Martha Kent (Eva Marie Saint) recepciona seu filho adotivo na Terra O longa começa pra valer com o retorno de Kal-El ao nosso planeta, depois de cinco anos de ausência. O sujeito, re-convertido em Clark Kent, está desapontado com a certeza de que nada escapou da destruição de Krypton e razoavelmente convicto de que seu lugar é mesmo a Terra. A fazenda Kent. Os braços de sua mãe adotiva, Martha Kent (Eva Marie Saint, de "Estrela Solitária" e grande atriz do passado). Metrópolis. O emprego no jornal Planeta Diário. A "casa, comida e roupa lavada" ao lado de seu grande amor, a intrépida e enxerida repórter Lois Lane (Kate Bosworth, Crimes em Wonderland). Só que Kent/Superman não contava com três incômodas conseqüências de seu desaparecimento: primeiro, Lois Lane está "prostituta da vida" (!) e não quer nem ouvir falar no Homem de Aço, tanto que a mulher receberá um Pulitzer pela sugestiva reportagem "Porque o mundo não precisa do Superman" - afinal, ela também o amava e queria pelo menos um "tchau" que não existiu... Pra piorar o caldo, Kent experimenta um pouquinho de sofrimento humano ao saber que Lois está noiva - o sortudo é Richard White (James Marsden), filho do dono do Planeta Diário, Perry White (Frank Langella, de Boa Noite, e Boa Sorte.) - e ainda por cima é mãe de um simpático pivetinho. Perry White e o imponente globo do Planeta Diário O fato de ter perdido seu objeto de desejo não é, entretanto, o maior dos pepinos: como Superman sumiu sem deixar vestígios, não pôde desempenhar o papel de única testemunha das atrocidades do vilão Lex Luthor (Kevin Spacey, "Seven") no tribunal. Resultado: Luthor escapou da prisão perpétua. Ao assumir uma generosa herança, Luthor ganhou poderes. Escalou um pequeno exército, descobriu nada menos que a localização da Fortaleza da Solidão, refúgio do superherói, e de posse de algumas "informações", preparou mais um plano megalomaníaco que pode acabar com a raça de praticamente toda a população da América do Norte e Central. Na verdade, este plano pode também extinguir o Azulão de uma vez por todas, já que envolve uma mistureba de certos cristais da Fortaleza da Solidão e toneladas de um certo elemento verde (sacou, sacou, sacou?). :-D Pra completar o caldo, Superman terá que enfrentar um grande desafio: a mudança dos tempos. Sua ausência desacreditou o povo de Metrópolis. Talvez ele não seja mais um bem necessário. Talvez ele tenha até mesmo perdido seu lugar no mundo. Superman voltou à estaca zero, voltou a ser um estranho no único lugar que sentia ser seu lar. E agora? Lex Luthor e seus capanguinhas... Bem, com uma idéia destas, é óbvio que a película não poderia trilhar pelo caminho da ação descerebrada - o que tirará o tesão de muita gente, isso é fato. Então, pode esperar por muitos momentos paradões e alguns diálogos até meio cansativos. Só que "Superman Returns" é dirigido por Bryan Singer. Não o Singer dos primeiros exemplares da franquia dos X-Men (que mesmo com um excelente roteiro, não deixam de ser apenas blockbusters), mas sim o Singer da complexidade de "Os Suspeitos" e "O Aprendiz", aquele Singer que tem uma habilidade sobrenatural para contar histórias calcadas não só em ações, mas também em palavras. Este é o Bryan Singer predominante em "Superman Returns", o que não quer dizer que não haja seqüências de deixar qualquer um ofegante. Duas delas em especial merecem muita, mas muita atenção: a queda do avião experimental - que é também a primeira atuação do Superman em público - e a prática do tal plano de Luthor, que consiste em... bem, deixa pra lá. A técnica dos efeitos visuais (o vôo do Homem de Aço é perfeito em todos os detalhes), a ótima trilha sonora e a reconstituição dos cenários retrô de Metrópolis e da Fortaleza da Solidão, detalhadamente baseados nos outros filmes do herói, são um espetáculo à parte. Isto, porque nem vou entrar em detalhes com relação à mágica aparição do saudoso Marlon Brando como Jor-El. É ver pra crer. ;-) Uma revisita à juventude do Homem de Aço Mas justiça seja feita: "Superman Returns" é um filmão... com falhas. Então, vamos por partes - e direto ao que todo mundo quer saber: Brandon Routh. Bem, o cara comete umas gafezinhas quando precisa demonstrar seus dotes mais, digamos, "profundos" como ator, mas num saldo geral passa o recado muito bem. Mesmo. Routh consegue um feito impressionante ao atingir o tom certo tanto na ingenuidade de Clark Kent quanto na imponência do Superman. E como se não bastasse, carrega vários elementos caracteristicos da interpretação de Christopher Reeve sem transformar-se numa cópia descarada do falecido ator. Ele não É Reeve, mas quase chega lá - quando solta aquele "Espero que esta experiência não os desestimule de voar, pois os aviões ainda são o meio mais seguro de transporte", você sente a diferença. E sim, aquele lance de "apagaram o Brandon Routh Jr. no CGI" deve ter acontecido, pois o uniforme não tem volume algum! Ou vai ver o troço é tão gigantesco que ele enrolou e amarrou lá atrás. Hehehe! :-D O único problema de Brandon Routh é quando divide a cena com Kate Bosworth nos momentos mais exigentes em termos de interpretação. Ela é ruim e ponto; ele é legal, mas definitivamente não está preparado para segurar as pontas; então, a química entre os dois falha de vez em quando. Engraçado que a crítica em geral malhou o lado "romance" da questão, mas apontou o roteiro meio melado como um dos principais responsáveis; a meu ver, o único problema ali vem da (falta de) atuação. Poderiam ter escalado outra atriz mais simpática e mais talentosa, e certamente estas cenas soariam mais digeríveis... ...e o encontro de Luthor com o pai de seu arquinimigo Por outro lado, Kevin Spacey entrega um Lex Luthor tão psicótico, tão sarcástico e tão hilário quanto o Luthor de Gene Hackman. Sério, é Spacey aparecer na tela e automaticamente roubar a cena. Pena que seu personagem não é tão explorado pelo roteiro quanto deveria... mesmo mal, aliás, que aflige a desajeitada comparsa de Luthor, Kitty Kowalsky (Parker Posey linda e bizarra como sempre), e principalmente Martha Kent. Suas cenas somam dez minutos e olhe lá! Dos outros atores, não dá pra dizer muito. Sam Huntington e Frank Langella estão bem adequados como o fotógrafo Jimmy Olsen e o chefão Perry White (este último, por sinal, responde por uma das piadas sobre o Oscar mais legais de todos os tempos!), e James Marsden, mais conhecido como Ciclope, o amigo do El Cid, não dá trabalho - até porque seu personagem soa mais como um tapa-buraco mesmo. :-D Só um comentariozinho: o roteiro retrata Richard White como um homem consciente de amar uma mulher que no fundo ama outro homem, e não cai no lugar-comum de fazê-lo sentir ciúmes ou ódio do "outro". White não tem "raivinha" do Azulão ou qualquer coisa do gênero, e esta definitivamente foi uma ótima sacada. :-) Bryan Singer, o homem por trás da capa... :-D Atuações à parte, as "falhas" ao qual me referi lá em cima consistem em certos detalhes que parecem ter passado batidos. Senti falta, por exemplo, de uma reação de Lex Luthor quando descobre que Superman está de volta (ele não reage, simples assim); Lois Lane passa por alguns perigos de morte na seqüência do avião e não sofre um hematoma sequer; em dado momento, Superman fica muito próximo de uma considerável lasca de kriptonita e parece não ser influenciado; e faltou uma exploração mais consistente dos "atributos" de um certo "elemento" que não posso contar, pois entregaria um spoiler gigantesco - por sinal, a grande surpresa do filme. Claro que estas falhas são pequenas diante do resultado final. E só um comentário perdido no ar: podem esperar continuações, afinal, há uma pá de pontas não amarradas ao final da projeção. Enfim, como disse lá no início deste texto, a proposta aqui é analisar "Superman Returns" como cinema e nada mais. E dentro destes parâmetros, já que fico impossibilitado de tecer qualquer comparação ao Homem de Aço das HQs, digo que o grande "tchan" da película responde pelo nome de Bryan Singer. Nota-se a paixão do cineasta pelo herói e por sua história em cada fotograma, em cada diálogo, em cada personagem; esta paixão é exatamente o ponto-zero que eleva o longa do status de blockbuster da temporada para o status de experiência cinematográfica do ano, que provavelmente fará a alegria das Sessões da Tarde e alimentará os sonhos das gerações futuras. E se Lois Lane defende o contrário, Bryan Singer prova que sim, o mundo PRECISA de Superman. É, ele está cruzando os céus de novo.
  9. Podemos ter. Alias já tivemos. Superman II. E mesmo assim é considerado inferior ao Superman I que segue a mesma receita que Superman Returns. Não se engane Slash...também quero um filme com bastante cenas de ação. Mas que o filme não gire somente em torno da ação...a minha critica é essa. Apenas acho que o Singer acertou a mão em criar um historia do Retorno e colocar o héroi meio deslocado na sociedade depois de 5 anos de ausencia porque de certa forma...é realmente o retorno do heroi aos cinemas e de um herói que muitos dizem estar ultrapassado atualmente. Podia ter mais ação?Claro. E possivelmente sua sequencia terá. Mas quero antes de tudo uma boa historia por trás da ação.
  10. Gente...é impressionante como esse filme diverge nas opiniões. Tem pessoas achando Brandon Routh o SUPERMAN,outros não. Eu sou um dos que achou. Bom...nada na critica do Pablo difere das pessoas que não gostaram do filme. Agora...concordo num ponto com ele. A dinamica entre Lois & Clark quase não existe. Não sei o que deu na cabeça do Singer fazer a Lois tratar o Clark tão friamente já que nos filmes anteriores ela adorava o Clark. Ponto a meu ver muito falho do filme. Agora dar 5 estrelas para X-men 3 e 2 para Superman Returns só reflete a tendencia da sociedade. Viva a pancadaria descerebrada! clark2006-7-13 23:38:35
  11. Verdade,75% pela crítica e 83% pelo público.Meio off-topic,mas o que tá me surpreendendo lá é The Devil Wears Prada,80% pela crítica e 84% pelo público.Meryl Streep vem matando mesmo esse ano... O filme é bom sim. Ponto. Agora..há certas coisas nele que podem desagradar ou não,depedendo do seu ponto de vista. Um colega meu do Orkut disse que estava superancioso para o filme e no final das contas de decepcionou com o resultado final. Teve gente que malhava o filme de qualquer maneira e acabou gostando muito. Não é um tipo de filme que a maioria vai gostar ou detestar. Vai muito de sua visão pessoal sobre o personagem. De como você entende determinada cenas. Alguns conhecidos acharam o Routh o SUPERMAN, outros já acharam o cara frio,inexpressivo. Foi o que falei...depende de como você enxerga as coisas. De fato o Routh é mais frio que o Reeve porém na minha forma de entender as coisas isso faz parte do roteiro pois o Super do Reeve era muito mais seguro porque ele tinha aceitação total das pessoas. O do Routh não...as pessoas seguiram em frente assim como sua amada...se ele está mais introspectivo é porque ele não se sente mais seguro como antes. Como falei...depende da forma como você entende as coisas.
  12. Bom...é Rocky. Só por isso merece uma conferida. Mas não sei o que esperar desse filme não.
  13. Eu sei mas te garanto que se saisse uma porcaria eu seria o primeiro a malhar. Assim como considero Superman III e IV horriveis. Por isso coloquei como referencia o Rotten.
  14. Ora Mosna porque simplesmente o filme não é fraco. O filme foi elogiado pela maioria dos criticos e por muitos civis(norte-americanos) segundo o Rotten. Já Piratas do Caribe está sendo malhadissimo pela critica...é está rendendo horrores. clark2006-7-11 22:1:19
  15. Galera que quiser conhecer de uma forma resumida e bem escrita as Origens do Superman acesse esse site feito pelo meu amigo de forum Mxy(Márcio Texeira). Recomendadissimo! http://www.fanboy.com.br/modules.php?name=News&file=arti cle&sid=555&mode=&order=0&thold=0
  16. Cacete...não existe beijo mágico. E o pior é que Singer deixa isso explicito na cena já que Lois beija o Super e olha para o aparelho e percebe que não houve alteração nenhuma na situação critica dele e mexe a cabeça em sinal de negação. Impressionante a capacidade de alguns para interpretar determinadas cenas. E quanto a isso Rrocha...fiquei sabendo...é preocupante mesmo. clark2006-7-11 21:37:9
  17. Uma pena o filme estar arrecadando tão pouco. Hoje parei para ver com calma pela segunda vez. Com uma imagem melhor e uma legenda perfeita. Achei o filme melhor que da primeira vez. Até minha prima assistiu(e ela disse que o filme seria chato por não gostar do Superman). No final disse que gostou tanto que queria ver o Superman II para entender melhor.
  18. Concordo que o filme é até meio corrido mas essa critica sobre a participação do Luthor é estranha. Quem tem que permanecer na mente do telespectador é o héroi e não o vilão. Era um dos problemas dos filmes anteriores do Batman.
  19. Beijos da Ressureição...... fala ´serio. como se não bastasse o beijo do esquecimento do Superman II agora vem isso... Fala sério que você entendeu aquilo como beijo da ressureição? Não foi. O Super iria se recuperar de qualquer forma.Realmente ele ficou em coma mas foi por um periodo minimo de tempo(graças a sua capacidade regenerativa) devido ao esforço que ele utilizou. Como seu corpo é uma bateria solar era apenas uma questão de tempo ele se recuperar. O beijo nada teve com isso.
  20. Entrevista feita com o Brandon antes da Copa!http://fifaworldcup.yahoo.com/06/pt/060708/1/750i.html O único grifo meu é sobre a ultima pergunta. Como você começou a jogar futebol? Comecei a jogar futebol aos seis anos e continuei até o segundo grau. Joguei no time da minha escola de segundo grau e também em clubes. Também disputei uma temporada de futebol de salão. Participei de alguns jogos na universidade e também quando me mudei para Los Angeles. É o meu esporte favorito desde que comecei. Antes do segundo grau, passei de atacante a líbero. No segundo grau, joguei principalmente como meia-direita. Realmente comecei a gostar dos laterais e escanteios por causa da possibilidade de criar gols. Você tem uma equipe favorita? Um jogador? Minha equipe favorita é claro que é a seleção dos EUA. Realmente gosto de Brian McBride, porque ele está na seleção há tempo e jogou muito bem e com muita raça todas as partidas da Copa do Mundo. Você tem alguma lembrança específica das Copas do Mundo anteriores? Lembro-me de ter assistido à primeira partida dos EUA na Copa de 1994. Eu estava deitado na frente da televisão da minha avó junto com toda a minha família. Qual é a sua opinião sobre esta Copa do Mundo? Bem, é muito difícil me sentar e assistir a uma partida completa porque estou muito ocupado promovendo o filme Superman - O Retorno. Mas eu consegui ver as partidas dos EUA e acho que os jogadores atuaram bem, com a exceção da partida contra a República Tcheca. Estou orgulhoso deles e sei que eles ganharam uma grande experiência, que lhes recompensará em quatro anos. Houve prorrogações e pênaltis bastante empolgantes. A Copa está bem animada. Qual a primeira Copa do Mundo da FIFA que acompanhou? E quem é seu ídolo da história da competição? Acompanhei três Copas do Mundo até agora. O meu ídolo da história da competição é Pelé. Quando comecei a jogar, ainda bem jovem, ele era provavelmente o único nome que eu realmente conhecia. A sua história realmente causou um impacto na cultura futebolística americana. A partida da Copa do Mundo da FIFA que gostaria de ter visto ou jogado Uau! Eu gostaria de ter visto ou jogado qualquer uma, realmente. Entretanto, já que torço pelos EUA, gostaria de ter jogado uma partida deles. Acho que, se pudesse escolher uma partida desta Copa do Mundo, seria EUA x Itália. Já assisti a jogos do futebol italiano e vi que eles jogam muito bem. Seria incrível poder entrar em campo. Deve haver muita energia e muito entusiasmo. Qual a última partida da Alemanha 2006 que você viu? O último jogo a que assisti inteiro foi a derrota dos EUA para Gana. Gritei muito porque a seleção chegou perto de marcar gols muitas vezes. Mas foi muito difícil, já que ela ficou com um jogador a menos a maior parte da partida. Qual o seu palpite para a final? Itália e França... é realmente difícil dar um palpite. Acho que poderão empatar em 1 a 1 e ir para a prorrogação. Depois disso, deixo para os jogadores decidirem no campo. Tudo o que sei é que eu adoraria estar lá para ver! clark2006-7-9 22:47:53
  21. Vamos deixar claro que esse enorme gasto do Superman é somado ao gasto com os projetos engavetados anteriormente. Agora com praticamente com elenco escolhido e tudo nos trilhos, o novo filme poderá ter reduzido seu custo porém tendo a mesma qualidade de Returns.
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