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Forum Cinema em Cena

Julia

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  1. Um pouco mais de lenha: 'Ensaio sobre a cegueira' é deprimente, diz 'Times' Filme de Fernando Meirelles abriu o Festival de Cannes O filme de Fernando Meirelles, Ensaio sobre a cegueira, baseado na obra homônima do escritor português José Saramago e que abriu o Festival de Cinema de Cannes na quarta-feira, foi descrito por um crítico britânico como "deprimente". Foi “a abertura mais deprimente para um festival internacional que eu já vi” , escreveu James Christopher, do jornal britânico The Times. “Depois da glamurosa esteira rolante de estrelas no ano passado, para comemorar os 60 anos sensacionais de estréias de filmes artísticos, o festival apagou as ‘luzes de Natal’, apertou o cinto e voltou ao austero negócio de mostrar os auto flagelados diretores-autores do futuro”, escreve o crítico, para quem a noite de abertura foi “um choque azedo e inesperado”. “Ensaio sobre a cegueira não vai obter fãs. Mas muitos admiradores entrincheirados”, afirma o crítico, para quem o filme deve agradar ao presidente do júri, Sean Penn, por que seria o tipo de filme "de apelo a um ator idealista". Para o crítico, o filme é ambicioso e algumas cenas de ruas são tão bem feitas que chegam a ser “itens de colecionador”, mas ele critica a atuação dos atores. O jornal argentino La Nación disse que o filme foi recebido com “muita frieza”, mas se trata de um exemplo da crescente globalização cinematográfica, destacando que muitas análises em Cannes compararam a produção – que fala da degradação da sociedade durante uma epidemia de cegueira que assola uma cidade - a desastres naturais como o causado pelo “furacão Katrina, a fome da Somália e os excessos na Guerra do Iraque”. Mas o jornal afirma que, apesar do profissionalismo e dos desafios assumidos por Meirelles, “o filme é bastante óbvio em sua apresentação de um universo sórdido e em sua denúncia da manipulação, da miséria e da precariedade da sociedade contemporânea. Além disso, não consegue transmitir os climas e a emoção que levaram o romance original publicado em 1995 pelo ganhador do Prêmio Nobel à consideração mundial”. O La Nación ressalta que Meirelles tentou filmar o romance vários anos antes, mas Saramago se recusou a vender os direitos do livro durante anos porque, segundo o escritor, “o cinema destrói a imaginação”. “Em vista do medíocre resultado final do filme, o notável autor de O Evangelho Segundo Jesus Cristo tinha razão”, afirma a reportagem. Já o crítico do jornal britânico The Guardian deu ao filme quatro estrelas, descrevendo Ensaio sobre a cegueira como “um pesadelo apocalíptico adaptado de um romance de 1995 do vencedor do Nobel José Saramago e dirigido por Fernando Meirelles, que nele encontrou a exposição brutal da lei da selva das favelas que vimos em seu filme de 2002, Cidade de Deus”. “Ensaio sobre a cegueira é um drama com imagens soberbas e alucinatórias de colapso urbano. Tem uma linha de horror em seu centro, mas se torna mais leve pelo humor e gentileza”, afirma o crítico Peter Bradshaw. BBC Brasil Deprimente é o argumento do James Christopher.
  2. Após sessão tensa em Cannes, Meirelles e elenco quebram o gelo em entrevista O silêncio e o desconforto deixados no ar logo após a sessão para a imprensa de “Ensaio sobre a cegueira”, novo filme de Fernando Meirelles, na manhã desta quarta-feira em Cannes, se desfizeram minutos depois com o início da entrevista coletiva do elenco. O diretor brasileiro foi bastante elogiado pela atriz Juliane Moore - “Quando minha agente disse que eu poderia fazer um filme com o Fernando disse a ela: não brinque comigo!” - e as críticas dos jornalistas não vieram. O mais crítico ou cético parecia ser o próprio brasileiro: “Ainda acho que talvez não seja o melhor filme para abrir o festival”, brincou Meirelles, repetindo o que vem dizendo desde o anúncio da escolha do longa para abrir Cannes. “É um filme indigesto para preceder um jantar.” De fato, o filme exige estômago. Não só para ultrapassar os primeiros minutos, um tanto truncados, em que um a um os personagens vão ficando misteriosamente cegos, mas para dali em diante suportar a crescente degradação humana dos doentes que são abandonados em um sanatório à própria sorte. O cardápio inclui fezes, urina e restos de comida pelo chão, feridos que, sem auxílio médico, acabam morrendo e precisam ser enterrados pelos próprios internos e uma polêmica - e possivelmente já atenuada - seqüência de estupros coletivos. Para aprenderem a caminhar como cegos, os atores contaram que usaram vendas para interagirem entre si e saírem à rua. “Quando você está cego, é obrigado a se ver dentro de uma nova perspectiva, e algumas seqüências acabam parecendo comédia”, disse o mexicano Gael García Bernal, espécie de vilão da trama. “Tudo o que eu fazia no começo na tentativa de atuar como cego parecia errado, espero que essas fitas tenham sido destruídas”, brincou. A cegueira de que trata o filme, no entanto, não é só física, mas como diz Meirelles, “é também psicológica, sociológica, política”, sobre “Como as pessoas vão se relacionar, se organizar quando uma tragédia dessas acontece”. “Após a destruição causada pelo furacão Katrina (em Nova Orleans, EUA), recebi vários telefonemas de gente falando para eu fazer o filme logo. Mas o Saramago queria que fosse uma alegoria, que não idenficássemos lugar ou período específicos”, afirma o roteirista Don McKellar, responsável por convencer o escritor Saramago a vender os direitos do romance. “Em 1998, quando pensei pela primeira vez em adaptar o livro, tentei pedir ao Saramago pela editora dele, mas ele se recusou. Disse que o cinema destrói a imaginação”, lembrou Meirelles. Diego Assis, do G1, em Cannes
  3. ‘Não vou entrar neste fla-flu’, diz Meirelles sobre briga pela Palma de Ouro ‘Ensaio sobre a cegueira’, novo filme do diretor de ‘Cidade de Deus’ estréia em Cannes. Diego Assis G1 em Cannes Dias depois de ser pego de surpresa com a escolha de “Ensaio sobre a cegueira” para abrir – e competir no – Festival de Cannes, o diretor brasileiro Fernando Meirelles se diz um pouco mais confiante quanto à recepção que seu novo longa terá nesta quarta-feira (14), quando fará sua estréia mundial durante o Festival de Cinema de Cannes, na França. “Achava o filme um pouco ‘indigesto’ para preceder um jantar como acontece na abertura do festival, mas vai dar tudo certo e, se der errado também, ninguém vai morrer”, disse Meirelles em entrevista ao G1. Experiente em Cannes, o diretor de “Cidade de Deus” e “O jardineiro fiel” prefere não arriscar um palpite quanto à chance de seu novo filme desbancar os fortes concorrentes na competição pela Palma de Ouro, entre eles Clint Eastwood e seu “Changeling”, Wim Wenders com “Palermo shootings”, e os irmãos Jean-Pierre e Luc Dardene, duas vezes vencedores no festival e que exibem desta vez “Le silence de lorna”. “Para ser honesto, estou ignorando deliberadamente esta premiação. Não vou entrar neste fla-flu para preservar minha sanidade mental. Quando me perguntam sobre a Palma, digo que já fico feliz se elas forem em minúsculas mesmo e, se possível, no plural”, revela. mais Julia2008-05-13 17:48:01
  4. Já tô até sem graça de postar aqui mas em todo caso... Na Americanas AGORA (pq estas na Americanas a gente nunca sabe o quanto dura) COMPRE 2 BOXES E PAGUE 1 mas os preços caíram. Então por exemplo: 1a e 2a Temporadas de Friends: R$ 60,66 (e sem frete) ou Família Soprano 5ª Temporada (4 Discos) e Roma 1ª Temporada (6 Discos) R$ 56,16 (e sem frete) AQUI por enquantoJulia2008-05-11 20:22:18
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  6. No Brasil, o filme vai chamar-se Ensaio sobre a Cegueira. “Pedido do mestre Saramago”, disse Meirelles. (Preferia Cegueira ) A poucos passos de ‘Blindness’ RENATO FÉLIX Fernando Meirelles conseguiu dois feitos raros em uma semana. Com Blindness confirmado como o filme que vai abrir o Festival de Cannes este ano, no dia 14, Meirelles passa a ser um dos pouquíssimos brasileiros (o único?) a receber tal destaque. Além disso, o filme também concorre à Palma de Ouro - e geralmente o filme de abertura não está na competição. Meirelles corre para finalizar o filme, como contou quarta, em entrevista por e-mail ao repórter do JORNAL DA PARAÍBA, e confirmou que, no Brasil, o filme vai, sim, chamar-se Ensaio sobre a Cegueira. “Pedido do mestre Saramago”, disse. “Evidentemente, estou feliz com este destaque dado ao filme”, contou Fernando Meirelles. “Quem negociou com Cannes foi a Pathé, a distribuidora francesa”. As negociações para a abertura já vinham de algum tempo, mas o diretor de Cidade de Deus e O Jardineiro Fiel queria o filme competindo - por isso, o suspense. No fim, Ensaio sobre a Cegueira acabou desbancando Indiana Jones e o Reino da Caveira de Cristal, que já tinha sido anunciado como o filme de abertura de Cannes - e agora passa a ser apenas uma sessão especial. Para estar tudo pronto no dia 14, a equipe corre para os últimos ajustes. “Te escrevo da sala de mixagem”, disse o diretor. “Estamos aqui correndo contra o relógio. Aliás, a turma aqui abdicou de finais de semana há quase um mês para acabar o filme a tempo”. A situação, ao menos, é melhor do que estava no início de março, quando Meirelles revelou em seu blog (http://blogdeblindness.blogspot.com/) o sufoco das sucessivas montagens do filme e de algumas sessões-teste no Brasil (para amigos), no Canadá e nos Estados Unidos (ambas para o público) - sempre temendo estar exagerando nas cenas de violência sexual. “Fechamos o filme na décima primeira montagem”, afirmou. “É um filme forte mas não insuportável. Estou feliz (por enquanto)”. Ensaio sobre a Cegueira, uma co-produção Brasil-Canadá-Japão, se junta, agora, a Linha de Passe, de Walter Salles e Daniela Thomas, outro filme com pedigree brasileiro na seleção oficial. Além deles, A Festa da Menina Morta, dirigido por Matheus Nachtergaele, está na mostra Un Certain Regard (Um certo olhar). O curta O Som e o Resto, de André Lavaquial, está na mostra Cinefoundation. Os concorrentes de Meirelles e da dupla Salles-Thomas são de peso: estão na seleção oficial os novos filmes de Clint Eastwood (Changeling), Steven Soderbergh (Che), Wim Wenders (Palermo Shooting), Lucrecia Martel (La Mujer Sin Cabeza) e Atom Egoyan (Adoration), além do primeiro filme como diretor de Charlie Kaufman, roteirista de Quero Ser John Malkovich e Brilho Eterno de uma Mente sem Lembranças (Synedoche, New York). Ensaio sobre a Cegueira é a história de uma misteriosa epidemia que assola a população do planeta. A trama criada pelo escritor português José Saramago se passa dentro de uma estrutura onde são confinados os que perderam a visão. No elenco estão astros como Julianne Moore, Mark Ruffalo e Danny Glover, além da brasileira Alice Braga. Será o quinto longa-metragem de Fernando Meirelles. Ele estreou co-dirigindo Menino Maluquinho 2 - A Aventura, em 1998. Depois, veio Domésticas - O Filme, em 2001. Um ano depois, a consagração com Cidade de Deus. O filme levantou polêmicas no país, mas foi sucesso de crítica e bilheteria e repetiu a aceitação no exterior. Não conseguiu a indicação ao Oscar de filme de língua não inglesa, mas fez mais do que isso: concorreu como melhor direção (Meireles), roteiro adaptado, fotografia (Cesar Charlone, que está em Blindness) e montagem (Daniel Rezende). A primeira empreitada no cinema internacional não decepcionou: O Jardineiro Fiel confirmou o talento e a mão segura do diretor. “Jardineiro era uma produção independente inglesa, a Focus Internacional apenas entrou com 30% do orçamento e distribuiu o filme, mas nós tínhamos total controle e o último corte”, contou, revelando que sua estratégia não é trabalhar para os grandes estúdios. A Miramax americana, por exemplo, aparece como distribuidora americana de Ensaio sobre a Cegueira e até deu opiniões, mas não teve a palavra final. “A Miramax apenas comprou o filme para distribuir nos EUA, não financiaram o projeto e não tem nenhuma ascendência sobre a produção”, confirmou. “Aliás, só vendemos o filme para eles depois de estar pronto justamente para evitar interferências. Já entendi que não se deve trabalhar para estúdios, eles são realmente mandões se tiverem o poder para sê-lo. No meu próximo projeto farei o que fiz nesse: acabo o filme primeiro e ofereço depois”. Jornal da Paraíba
  7. Filme de Fernando Meirelles pode abrir Festival de Cannes 'Cegueira', novo filme do brasileiro, teria entrado na programação oficial de última hora. Informação foi divulgada pela agência de notícias France Presse e imprensa canadense. O brasileiro Fernando Meirelles, junto com o francês Laurent Cantet e o americano James Gray, serão incluídos na seleção oficial do 61º Festival de Cannes, que acontece de 14 a 26 de maio, anunciaram nesta terça-feira (29) a agência de notícias France Presse e veículos da imprensa canadense, país que assina a co-produção do longa-metragem "Cegueira". Além de Meirelles, Walter Salles e Matheus Nachtergaele, em sua primeira investida como diretor, já haviam sido divulgados como tendo seus filmes no festival de cinema. De acordo com o jornal "Toronto Star", é provável que "Cegueira", o filme de Meirelles, abra o festival e também participe da Mostra Competitiva. Procurado pela reportagem do G1, o diretor disse que ainda não havia sido informado da seleção para o festival e que não faria comentários. G1
  8. Thiago, não sei. Pra quem quiser Indiana em super promoção: Coleção Indiana Jones (3 DVDs) + Uma Saída de Mestre R$ 44,90 no Submarino. ou R$ 40,41 no cartão Sub. "10 Real" por DVD!
  9. Minduim, quando lançarem o 4º filme, lançarão ele sozinho também não é?
  10. Trilogia Indiana Jones - Ed. Especial (3 DVDs) + Chapéu Indiana Jones R$ 99,90 - Americanas
  11. Achados na Arena: Entre a Loura e a Morena R$11,61 Assassinato em Gosford Park R$18,90 Vida Bandida R$10,90 The Nanny - 2º Temporada R$41,31 Era do Gelo - Ed. Especial Duplo R$11,61 E comprando 3 DVDs ganha o: Robôs.
  12. Maremoto (num copo d'água) de DVDs no Submarino. Mas tem: Os Dez Mandamentos Edição Especial Para Colecionador - Duplo R$ 14,90 ou R$ 13,41 com cartão Sub
  13. Algum destes já saiu aqui? O Veredicto 1982 - Direção: Sidney Lumet com Paul Newman, Charlotte Rampling e Jack Warden. Um advogado alcóolatra e decadente tem sua grande chance de dar a volta por cima ao assumir um caso sobre erro médico. Os Vivos e os Mortos 1982 - Direção: John Huston com Anjelica Huston e Donal McCann. Após uma elegante festa, uma canção faz com que uma mulher se lembre de uma antiga paixão, que já faleceu. Juntando os Pedaços 2000 - Direção: Alfonso Arau com Woody Allen, Sharon Stone e David Schwimmer. Num acesso de fúria, um açougueiro mata e fatia sua mulher adúltera. Tendo escondido seu corpo no deserto, parte dele acaba descoberta e sendo envolvido em um milagre. O Mahabharata 1989 - Direção: Peter Brook com Georges Corraface, Vittorio Mezzogiorno e Antonin Stahly-Vishwanadan. Documentário sobre o poema épico da Índia que narra as origens do mundo através do conflito entre dois clãs de primos. Desconstruindo Harry 1997 - Direção: Woody Allen com Woody Allen, Demi Moore, Robin Williams e Billy Crystal Um escritor arranja confusão quando resolve transpôr para seus livros casos pessoais seus e das pessoas que o cercam.
  14. Com cartão Submarino - hoje e amanhã: Box Os Simpsons 6ª Temporada- 4 DVDs por: R$53,94 Roma - 1ª Temporada Completa- 6 DVDs por: R$44,93
  15. Está a 29,90 na Americanas. http://www.americanas.com.br/AcomProd/589/2410702
  16. Estou desanimada porque não tem tido promoções interessantes e acho que isto é muito mais pelas vendas super aquecidas do ano passado do que pelos lançamentos blu-rays que estão devagar quase parando. ps: Saraiva também com frete grátis a partir de $29,90. Julia2008-04-10 08:43:11
  17. Box O Poderoso Chefão (Embalagem Vermelha) - 4 DVDs por: R$49' date='90[/quote'] Prefiro a edição com 05 discos que tem os extras e a embalagem é digipack ! Minduim, é bom quando é assim: cada um satisfeito com a sua opção. Podendo pagar 45,00 s/ frete por 4 DVDs de 3 filmes, nunca eu pagaria 79,90 + frete pelos mesmos 3 filmes por ter 5 DVDs. Nunquinha Gosto de comprar DVDs e conheço um monte que não entende mas eu também não entendo querer luvas e brindes e afins. Respeito - até tento - mas não entendo.
  18. Acho que agora já acabou. Recebi dois pedidos, Arena e Submarino, ontem.
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