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Forum Cinema em Cena

V.B.Felipe

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  1. Sobre a questão dos disfarces do Bruce, levantada por Balroq, dizem, não sei se é verdade, que no roteiro original de TDK (ou talvez, na novelização do roteiro), o Bruce investiga todo o passado de Harvey Dent sob o disfarce de Malone.
  2. Eu acho bem bacana esse Batman - Ano 2. E é a primeira grande surra que o Batman leva. No primeiro confronto o Ceifador acaba com o morcego, atropela ele que em um rolo compressor. Vemos muito da premissa dessa série no desenho A Máscara do Fantasma.V.B.Felipe2008-08-05 20:47:16
  3. Também sou contra a idéia do colant. Bem que o Nolan poderia ter abordado isso rapidadmente, no início de TDK. Um daqueles Batmen falsos poderia estar usando um colant (igual ao de Dead End) e morrido ao levar um tiro ou uma facada, deixando o Bruce mais culpado ainda.
  4. O finado Donald Pleasence seria um bom Hugo Strange: http://www.cf-network.com/cfan/IMG/jpg/Loomis.jpg
  5. Também não acho que coloca o Nolan no bolso, não. Mas o morcego é pop, se convidasse, Fincher aceitaria Lembro que Fernando Meireles chegou a ser sondado pra dirigir Cassino Royale, mas preferiu fazer O Jardineiro Fiel, mas deixou a ressalva de que, se fosse o Batman, ele aceitaria;
  6. Eu acho que Nolan faz três e fecha o seu ciclo em Batman. O próximo poderia ser David Fincher.
  7. Vagalume, eu colocaria um cara tipo Ryan Phillipe, que não é um tipo de celebridade, não é pop, mas que, se bem dirigido, pode render bem. A abordagem é até meio óbvia, um piromaníaco que, tanto pode ser contratado por alguém, como pode agir sozinho. Vai depender do tipo de motivação que o Jonantham vai querer construir pra ele. Pra mim, o Vagalume é um mero personagem secundário, que vai tá lá só pra reforçar os freaks de Gotham, e pro Batman dar um surra no filme.
  8. Vocês reclamando que tem muito personagem e eu querendo acrescentar mais alguns
  9. De todos os vilões, os que considero Classe A do Batman, que sustentam um filme sozinho como antagonistas, listo apenas Coringa, Ra´s Al Ghul, Duas-Caras e Charada. Eu não consigo ver nenhum dos vilões restantes (inclusive Mulher-Gato e Pinguím) como um desafio grande para o Batman, de forma individual, em um longa metragem (em uma história curta, como o animated ou hq´s, seria diferente). Mas, se fizeram parte de um esquema maior, é outra história. Seguindo um caminho totalmente diferente, minha sinopse para o próximo filme é baseado em idéias das sagas Terra de Ninguém, Justiça Cega e Bruce Wayne: Assassino, e o Batman seria literalmente um Renegado. Não haveria Duas Caras, nem Mulher-Gato, Tália ou o Charada, mas não seria impossível colocá-los na história. Se o Charada for introduzido na trama da forma como Paul Dini o escreve atualmente, como um detetive particular máu-caráter, pode até funcionar melhor, principalmente se ele se enxergar um rival do Batman em termos intelectuais, e não medir esforços para provar isso. O clima desse filme seria mais ou menos o de Selvagens da Noite, ou até um Ruas de Fogo, só que ultra-violento. Em termos, gerais, sem especificar detalhes, seria mais ou menos assim: O Ministério da Defesa norte-americano quer usar protótipos desenvolvidos por Bruce Wayne (aproveitando-se da pista que Bruce deu ao Lucius, em TDK, de que tem negócios com o governo). Mas, Wayne é contra a idéia. Como represália, ou numa estratégia para passar por cima de Wayne, a CIA o acusa de traição, usando como justificativa, os anos em que Wayne passou rodando pelo mundo. Ligações com mercenários, terroristas (Ducard) e vários tipos são o suficiente para complicar Bruce Wayne.* *Premissa extraída de Batman Anual #1 (Justiça Cega). Desta forma, Wayne vai parar na prisão (que pode ser a Supermax, criada por Goyer para um suposto futuro filme do Arqueiro Verde, ou a própria Blackgate).* *Premissa extraída de Bruce Wayne: Assassino. Ao mesmo tempo, Gotham é assolada por uma brutal guerra de gangues, na qual várias facções estão lutando pelo controle do buraco largado por Falcone e Maroni. Desta guerra, alguns chefes de quadrilha se destacam, dentre eles Bane, um hispânico, exímio estrategista e lutador extremamente violento. Outros como Máscara Negra, o Ventríloquo e o Tarântula (todos eles, reflexo do surgimento do coringa), também destacam-se como líderes de gangue. No meio deles, o empresário conhecido como Oswald Cobblepot, apelidado de Pinguím, usa sua boate como "território neutro" e negocia venda de armas e lavagem de dinheiro com qualquer facção, em prol de um objetivo maior, dominar o crime organizado de Gotham pelas "beiradas", construindo detalhados dossiês sobre a máfia de Gotham para usar no momento ideal. De dentro da cadeia, Wayne está sob pressão. Gotham precisa do Batman. Mas, ao mesmo tempo, ele tem seus próprios problemas à resolver. Após se envolver em uma briga para ajudar Ben Turner (codinome: Bronze Tiger, um negro, acusado injustamente), Wayne passa a sofrer atentados dentro da penitenciária e a combater, dia após dia, os mais perigosos mercenários e assassinos. Dentre eles, figuras como Floyd Lawton (Pistoleiro), Mr. Zeiss e Anatoli Knyazevi (um russo, apelidado de KGBesta). *O psicólogo da penitenciária pode ser Hugo Strange, e este, ao fazer uma avaliação psiquiátrica de wayne, pode se tornar obscado pelo milionário. Wayne consegue, com a ajuda de Alfred e subornando os oficiais corretos, escapar à noite, e agir para proteger Gotham e tentar acabar com a guerra de gangues. Desta forma, o Batman continua na ativa. E, além de lidar com as gangues, também precisa lidar com a polícia e uma força-tarefa de elite comandadas pelo Sargento Petit, que está a caçá-lo, com autonomia total concedida pelo prefeito. Gordon, por sua vez, remonta sua equipe, trazendo os oficiais Bullock, Montoya, Capa-Dura Bock e Sarah Essen. Essa unidade de Gordon vai investigar os negócios escusos do Pinguím. Gotham vive um verdadeiro caos, ao ponto de que a população passa a clamar pelo Batman, mesmo este sendo perseguido pela polícia. Em certo momento, a tropa de Petit se vê pega numa cilada montada pela facção de Bane, na qual Batman intervêm e salva diversos policiais. Enquanto isso, Lucius e Alfred lidam com o plot de Wayne com o governo, tratando de desvincular a Wayne Enterprises de qualquer ligação governamental e, ao mesmo tempo, tratando de inocentar Bruce Wayne. No clímax, em uma jogada arrojada, Bane consegue agregar as guangues todas sob sua liderança e ameaça tomar Gotham. Wayne percebe que não dará conta, sozinho, de acabar com a guerra. Raciocina que é preciso tipos muito mais qualificados e especializados para ir as ruas. Desta forma, Batman organiza um motím, planeja uma fuga da Supermax, desde que alguns mercenários que lá estão aceitem seguir suas ordens. Assim, ele liberta Bronze Tiger, o Pistoleiro, Zeiss e o KGBesta. Alfred e Lucius, por sua vez, questionam a decisão de Wayne, que agora é um foragido. Mas Bruce diz que não se importa, porque a aprtir de agora, segundo ele, Wayne não existe mais, e trata de forjar uma fuga do país para Wayne*. Em TDK, Wayne quase desistiu de ser o Batman, agora é o Batman quem desiste de ser o Bruce. *Premissa extraída de Bruce Wayne: Fugitivo Os mercenários, liderados pelo Batman, juntamente com oficiais da Unidade de Crimes Especiais de Gordon, partem para um última investida contra Bane, e, após um feroz confronto, e algumas baixas de ambos os lados, acabam com a guerra de gangues. Ao final, Batman ainda precisa, com a ajuda de Turner, nocautear todos os mercenários e entregá-los à justiça novamente. Esses mercenários são entregues à diretora da prisão, que ficamos conhecendo no final, Amanda Waller. À Ben Turner, é oferecido um acordo, no qual ele seria libertado em troca de um trabalho ao lado de Waller, à frente de um projeto confidencial. Enquanto isso, Gordon consegue tomar posse do dossiê montado por Pinguím, e arranja provas contra dezenas de mafiosos, levando-os à justiça e acabando com a concorrência de Coblepott. Dessa forma, Pinguím se torna o mais poderoso chefão do crime organizado em Gotham. Wayne, por sua vez, é inocentado. Em conversa com Alfred, ele reflete a respeito da necessidade de trabalhar com alguém qualificado, alguém que seja treinado por ele mesmo, e que, no futuro, possa substituílo, porque Gotham sempre vai precisar do símbolo que o Batman representa. Nessa conversa, Alfred diz que é algo a refletir com mais cuidado, porque colocar alguém no meio dessa cruzada pode ser desastroso. E, então, Alfred diz que agora que Bruce Wayne está livre novamente, ele precisa voltar às suas atividades como playboy e poderia começar comparecendo ao evento beneficente patrocinado pela Wayne Enterprises, que contará com a participação do famoso Circo Haly. Wayne olha para a janela e vê o Bat-sinal. Diz pra Alfred que isso pode ficar para depois, pois tem trabalho a fazer.
  10. A crítica (?!) da página anterior foi, de longe, a pior que já li sobre qualquer filme.
  11. Não, mas se eu falar de outra forma, categorizando uma afirmação, corre o risco de haver mal entendidos novamente. Passando adiante, aqui está uma matéria que, na minha opiniãio, é muito intresante. É sobre o conceito visual do filme e, sobretudo, o processo de filmar em IMAX: http://www.ascmag.com/magazine_dynamic/July2008/TheDarkKnight/page1.php
  12. Calvin, eu não lembro de ter direcionado o post para você, pra você taxar como subestimação. Coloquei minha opinião sobre os méritos do diretor de fotografia do filme, de forma isolada, sem me referir a ninguém. Daí, o perucatorta quotou meu post e eu expliquei porque penso dessa forma. Depois, você quotou meu post, e eu expliqeui o meu pensamento, de forma mais articulada, porque uma vez que já tinha explicado antes e fui quotado de novo, achei que eu estava me expressando mal. Daí, você me quotou novamente, desta vez me ironizando. Se sôou arrogante, de forma nenhuma foi minha intenção.
  13. Subestimação? De jeito nenhum. Coloquei uma afirmação a respeito dos méritos do fotógrafo de TDK no clima e da concepção visual e de cenas do filme, inclusive nas cenas de ação. Apenas que destacar a participação do Pfister, porque eu acho as cenas de acção desse filme espetaculares. Não concordaram, e eu tentei explicar o porquê, baseado na (pouca) experiência que eu tenho nessa área (porque eu trabalhei muito pouco com ficção). Achei (e continuo achando) que seria válido. Só finalizando o assunto, tomara que Pfister ganhe o oscar de melhor fotografia. Ele passou perto em Batman Begins, e agora acho (espero) que ninguém tire a estatueta dele. O camarada fez um trabalho magnífico, ainda mais dificultado porque ele orquestrou aquelas sequências fodas com a Imax. Alguém leu a American Cinematographer sobre ele? É muito bacana.
  14. O conceito de fotografia do filme é estabelecido pelo diretor e pelo fotógrafo. O diretor diz como pretende que o clima do filme seja construído, a atmosfera, o conceito de câmera, e passa para o fotógrado, que planeja a melhor forma de colocar em esse conceito em prática. E nisso, ele tem autonomia o bastante para fazer do seu jeito, e, através de um diálogo, até mesmo mudar esse conceito. Claro que a palavra final é do diretor, mas o fotógrafo é uma figura que tem uma tremenda liberdade para trabalhar, e normalmente é ele quem decide a melhor forma de fazer. Se você já viu a decupagem de um diretor de fotografia em cima de um roteiro literário, vai perceber isso claramente. (...) É muito fácil, em qualquer discussão, dizer: "Mas é o diretor quem decide, é ele quem manda". Isso praticamente invibializa uma discussão, porque qualquer argumento termina em "o diretor que manda". Tem gente na equipe que tem MUITA autonomia. E, dentre esses, o ftógrafo tem um papel essencial, não apenas na iluminação, é bom frizar, mas na própria concepção da cena. O trecho destacado ARRUINA toda a sua extensa e óbvia argumentação. Sei... até parece. Os diretores e fotógrafos que eu conheço abalizam a minha extensa, mas necessária, argumentação.
  15. O conceito de fotografia do filme é estabelecido pelo diretor e pelo fotógrafo. O diretor diz como pretende que o clima do filme seja construído, a atmosfera, o conceito de câmera, e passa para o fotógrado, que planeja a melhor forma de colocar em esse conceito em prática. E nisso, ele tem autonomia o bastante para fazer do seu jeito, e, através de um diálogo, até mesmo mudar esse conceito. Claro que a palavra final é do diretor, mas o fotógrafo é uma figura que tem uma tremenda liberdade para trabalhar, e normalmente é ele quem decide a melhor forma de fazer. Se você já viu a decupagem de um diretor de fotografia em cima de um roteiro literário, vai perceber isso claramente. Tem um cena muito interessante no making of de Homem-Aranha, que mostra uma discussão de mais de 1 hora de duração entre Sam Raimi e o fotógrafo, Bill Pope, a respeito de 1 (uma) única tomada. Bill Pope insistia que a tomada que Raimi queria era pouco adequada e o convenceu a mudar a organização da cena. Ou seja, uma obra bem filmada, como TDK, tem muito da concepção criativa do fotógrafo também, e isso é bastante visível, principalmente se a gente tem em mente que a função dele não é só iluminar. É muito fácil, em qualquer discussão, dizer: "Mas é o diretor quem decide, é ele quem manda". Isso praticamente invibializa uma discussão, porque qualquer argumento termina em "o diretor que manda". Tem gente na equipe que tem MUITA autonomia. E, dentre esses, o ftógrafo tem um papel essencial, não apenas na iluminação, é bom frizar, mas na própria concepção da cena.
  16. Eu curti as cenas de ação. O que eu quis dizer é que os méritos das BOAS cenas de ação não é apenas do Nolan, mas também do fotógrafo, Pfister. E porque eu não saberia como funciona a dinâmica em um set?
  17. A concepção das cenas de ação não é apenas de responsabilidade do Nolan, é de Pfister também, o fotógrafo, que não está lá pra cuidar apenas da iluminação, mas também de questões relativas à câmera, como enquadramentos e movimentos de câmera.
  18. Também revi esse fim de semana, e o roteiro, que já era espetacular, me pareceu melhor ainda. O filme todo, na verdade, me pareceu ainda melhor.
  19. O Vandal Savage, outro vilão imortal da DC, tem uma filha brasileira. Bem que poderia ser essa aí.
  20. Minha opção para Tália, uns anos atrás, era Monica Belluci. Hoje em dia, não sei mais.
  21. O Dwayne comentou que Bane seria o lado da ação, e Charada do intelecto. É isso e mais um pouco. Lembremos que Bane também é um estrategista excepcional. Não seria impossível que, no final, Bane estivesse usando o próprio Charada para esgotar mentalmente o Batman. Também sou absolutamente contra a Mulher-Gato.
  22. Está, mas é antiga. Batman Anual #1, ed. Abril, de novembro/1990.
  23. Hera Venenosa não teria outra abordagem a não uma ativista. Acho muito pouco interessante para o contexto que se instaurou após TDK, e acho pouco interessante nas próprias hq´s. Nuca li uma história marcante com a Hera. Na verdade, ela tem alguns bons momentos em Terra de Ninguém, mas MUITO abaixo da média da excelente galeria de vilões do morcego. Meus preferidos continuam sendo Charada e Tália. Acho que a engenhosidade de Jonantham Nolan trabalhando um personagem como o Nygma seria matadora.
  24. Sobre a citação da Queda do Morcego, tem uma história melhor do que essa, chamada Justiça Cega (ironicamente escrita por Sam Hamm, roteirista do Batman do Burton), na qual Bruce Wayne sofre uma grave lesão na coluna. Essa história mostra o governo investigando Bruce Wayne, que é acusado de traição, porque o governo descobre ligações de Wayne com terroristas, mercenários, etc. Eles questionam Wayne a respeito do tempo que ele passou desaparecido, em sua juventude, fora dos EUA e também sobre a grande quantidade de cicatrizes e hematomas em seu corpo. Só que descobrimos, através de Flashbacks, que essas figuras eram, na verdade, mestres de Wayne. Ducard, por sinal, foi apresentado nessa história. Acho bem mais interessante que A Queda do Morcego. Uma junção das duas, pra introduzir Bane, poderia dar liga.
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