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Questão

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  1. Sylvester Stallone confirmou que sua participação em Os Mercenários 4 é muito menor em comparação aos filmes anteriores, enquanto Jason Statham assumiu a função de protagonista. Trata-se de uma das principais franquias da Lionsgate, tendo arrecadado US$ 805 milhões com três filmes. “Ouvi dizer que acabou (a produção) muito bem. Jason Statham é 80% dele (e estou no restante). Ele ficou feliz com o resultado.” Disse em entrevista ao The Hollywood Reporter. FONTE: O VÍCIO
  2. O filme com o Steve McQueen é mais lembrado pelas cenas de perseguição mesmo, que foram bem inovadoras para a epoca. Ver o que o Spilba vai aprontar aqui.
  3. Visto ABRACADABRA 2 Na trama, Becca (Whitney Peak) é uma adolescente de Salem, interessada por bruxaria, que sente estar se afastando de uma de suas melhores amigas, Cassie (Lilia Buckingham) depois que esta começa a namorar. No dia das bruxas, Becca, juntamente com a amiga Izzy (Belissa Escobedo) acaba acidentalmente acendendo a infame Vela da Chama Negra, trazendo de volta á vida as Irmãs Sanderson, três bruxas que assombram a cidade á gerações. O primeiro ABRACADABRA foi lançado em 1993, tendo arrecadado críticas mistas e fracassado nas bilheterias na época de seu lançamento original. Entretanto, o filme de Kenny Ortega encontrou o seu público no mercado Home-Video, e se tornou um sucesso no auge do VHS, sendo alçado ao status de Clássico cult de Dia das Bruxas. Eu mesmo fui um que ainda criança, lá por 1995, assisti com os primos o filme em VHS, que se tornou uma das minhas produções favoritas de Halloween, que revisito de vez em quando, e segue resistindo ao teste do tempo. O grande charme da produção estrelada por Bette Midler, Sarah Jessica Parker e Kathy Najimy, era que que ele se configurava como um "terror para crianças", que era capaz de provocar tensão e arrepios nos pequenos, mas sem grandes traumas, dentro de uma linguagem Disney com números musicais e tudo. Ao mesmo tempo, o filme era capaz de apelar para o público mais velho por lidar com subtextos mais maduros e até bastante sombrios para um filme que carregava a marca Disney, além de nunca descartar a ameaça de suas antagonistas, por mais bobas e divertidas que elas fossem, que foi o que tornou as Irmãs Sanderson vilãs tão cativantes. Dito isso, desde os anos 2000 se falava em uma sequência de ABRACADABRA, com as três atrizes que vivem as bruxas bastante animado para retornar aos seus papeis, mas a Disney relutante em dar o sinal verde. Com a chegada do Disney Plus, o projeto finalmente ganhou sinal verde para virr uma produção de Streaming, garantindo o retorno de Midler, Parker e Najimy como as Irmãs Sanderson, além de Doug Jones como o zumbi Billy Butcherson. Infelizmente, ABRACADABRA 2 falha tanto em entender o que tornou o original tão cativante, quanto em lançar um novo olhar para a franquia. Em certo momento de ABRACADABRA 2, uma decepcionada Sarah Sanderson (Sarah Jessica Parker) pergunta as protagonistas adolescentes "Vocês não atraem mais criancinhas para a morte"? Embora seja uma piada, tal linha representa perfeitamente uma das razões que tornam o filme dirigido por Anne Fletcher, a partir do roteiro da estreante Jen D'Angelo tão frustrante. Como disse acima, embora fosse uma comédia infantil de terror, o filme original não tinha medo de ser um pouco mais sombrio e cínico em alguns momentos, tanto na forma de explorar os arquétipos de terror; quanto na comédia em torno do choque cultural sofrido pelas bruxas com o Século XX. Nada disso se mantém nessa sequência tardia, onde em nenhum momento temos a sensação de que os personagens estão de fato em risco (nem os próprios parecem muito convencidos disso), e nem o humor tem aquela acidez mórbida do filme original. Em ABRACADABRA 2, temos uma Sarah Sanderson muito mais casta, as descrições dos crimes de Winifred (Bette Midler) são muito mais brandas, e até o Bullyng do qual a jovem protagonista é um mal entendido cômico quando comparado ao do primeiro filme.Odeio usar o argumento "produto pra geração nutella" pois acho argumento de gente velha ressentida que não entende que os tempos mudam (ou talvez eu esteja em negação de idade kkkk), mas essa continuação seria um exemplo perfeito disso ao soar completamente higienizado em relação ao seu antecessor. E se faço tantas comparações com o primeiro filme, é simplesmente por que ABRACADABRA 2 o tempo todo convida a isso, ao invés de realmente seguir o próprio caminho. Assim, talvez eu não me incomodasse tanto, mas não é o que ocorre. Esse segundo filme começa sugerindo uma desconstrução da figura das vilãs, ao trazer um flashback, que conta a infância das três bruxas, e como elas se envolveram com bruxaria, sugerindo que foi o puritanismo e a opressão de Salem que as jogou no caminho sombrio. Por mais que fossem provocar chiados dos "lacrofobicos", buscar uma motivação para as vilãs era uma forma de não repetir o filme anterior, especialmente quando a obra tenta criar um paralelo entre as Irmãs Sanderson, e o trio de adolescentes que protagoniza o longa. Infelizmente, tudo isso fica apenas na intenção, pois o filme está ocupado demais tentando recriar momentos do primeiro filme, sem o mesmo brilho, gerando o meloso desfecho que vem do nada, que excetuando o divertido prólogo, não encontra embasamento algum no resto do filme. Existe em ABRACADABRA 2 um discurso de sororidade, que supostamente é o coração do filme, mas que nunca se concretiza. Isso por que o roteiro nunca se preocupa minimamente em desenvolver a dinâmica entre o trio de adolescentes que supostamente deveria servir de contraponto as Irmãs Sandersons. Basta perceber que Cassie, a filha do prefeito que aje como o membro desgarrado do trio, está simplesmente ausente durante a maior parte da projeção, fazendo com que não nos importemos nem um pouco com a amizade danificada que deveria nos conduzir. Talvez isso se deva ao fato do filme parecer assumir que o trio de atrizes veteranas são as verdadeiras estrelas aqui, tanto que elas tem muito mais tempo de tela, mas do jeito que o texto é construído, isso não se sustenta. Além disso, é óbvio que o filme se entrega a diversos fan-services que estão lá só para isso, mas que não impactam a narrativa de jeito algum, vide o cover de "One Way Or Another", que está lá apenas para referênciar o famoso cover de "I Put a Spell On You" do flme original; ou mesmo a participação do Billy Butcherson de Doug Jones, que podia perfeitamente ser retirado da trama. Caso assumisse o seu discurso progressista mais frontalmente, estabelecendo um paralelo real de sororidade e perseguição entre o trio de bruxas e o trio de adolescentes, o filme de Anne Fletscher pudesse ter encontrado a alma que lhe falta. Pra piorar, ABRACADABRA 2 não consegue esconder a sua natureza de "produção de TV" (tecnicamente Streaming). Os efeitos em CGI são bem ruins,, enquanto a decupagem com enquadramentos relaticamente fechados e locações que parecem repetidas dão um ar de "produção B" no mal sentido para a película. Salva-se do filme apenas ver a reunião de Midler, Parker e Najimy, que quase trinta anos depois de terem encarnado as Irmãs Sanderson, continuam tendo a mesma química de cena de antes, parecendo se divertir ao máximo com a oportunidade que essas personagens lhe dão de improvisar e devorar o cenáro Infelizmente, ABRACADABRA 2 desperdiça o seu trio principal em um filme que parece escrito por um algoritmo, que acha que jogando algumas chamadas nostalgicas aqui, algum discurso progressita pronto ali, e um elemento de sucessão acolá vai ter um filme pronto. Uma continuação que, não só não entendeu realmente onde estava o apelo de seu antecessor, como também fica no meio do caminho na hora de realmente tentar algo novo com esses personagens.
  4. Visto ABRACADABRA 2 Na trama, Becca (Whitney Peak) é uma adolescente de Salem, interessada por bruxaria, que sente estar se afastando de uma de suas melhores amigas, Cassie (Lilia Buckingham) depois que esta começa a namorar. No dia das bruxas, Becca, juntamente com a amiga Izzy (Belissa Escobedo) acaba acidentalmente acendendo a infame Vela da Chama Negra, trazendo de volta á vida as Irmãs Sanderson, três bruxas que assombram a cidade á gerações. O primeiro ABRACADABRA foi lançado em 1993, tendo arrecadado críticas mistas e fracassado nas bilheterias na época de seu lançamento original. Entretanto, o filme de Kenny Ortega encontrou o seu público no mercado Home-Video, e se tornou um sucesso no auge do VHS, sendo alçado ao status de Clássico cult de Dia das Bruxas. Eu mesmo fui um que ainda criança, lá por 1995, assisti com os primos o filme em VHS, que se tornou uma das minhas produções favoritas de Halloween, que revisito de vez em quando, e segue resistindo ao teste do tempo. O grande charme da produção estrelada por Bette Midler, Sarah Jessica Parker e Kathy Najimy, era que que ele se configurava como um "terror para crianças", que era capaz de provocar tensão e arrepios nos pequenos, mas sem grandes traumas, dentro de uma linguagem Disney com números musicais e tudo. Ao mesmo tempo, o filme era capaz de apelar para o público mais velho por lidar com subtextos mais maduros e até bastante sombrios para um filme que carregava a marca Disney, além de nunca descartar a ameaça de suas antagonistas, por mais bobas e divertidas que elas fossem, que foi o que tornou as Irmãs Sanderson vilãs tão cativantes. Dito isso, desde os anos 2000 se falava em uma sequência de ABRACADABRA, com as três atrizes que vivem as bruxas bastante animado para retornar aos seus papeis, mas a Disney relutante em dar o sinal verde. Com a chegada do Disney Plus, o projeto finalmente ganhou sinal verde para virr uma produção de Streaming, garantindo o retorno de Midler, Parker e Najimy como as Irmãs Sanderson, além de Doug Jones como o zumbi Billy Butcherson. Infelizmente, ABRACADABRA 2 falha tanto em entender o que tornou o original tão cativante, quanto em lançar um novo olhar para a franquia. Em certo momento de ABRACADABRA 2, uma decepcionada Sarah Sanderson (Sarah Jessica Parker) pergunta as protagonistas adolescentes "Vocês não atraem mais criancinhas para a morte"? Embora seja uma piada, tal linha representa perfeitamente uma das razões que tornam o filme dirigido por Anne Fletcher, a partir do roteiro da estreante Jen D'Angelo tão frustrante. Como disse acima, embora fosse uma comédia infantil de terror, o filme original não tinha medo de ser um pouco mais sombrio e cínico em alguns momentos, tanto na forma de explorar os arquétipos de terror; quanto na comédia em torno do choque cultural sofrido pelas bruxas com o Século XX. Nada disso se mantém nessa sequência tardia, onde em nenhum momento temos a sensação de que os personagens estão de fato em risco (nem os próprios parecem muito convencidos disso), e nem o humor tem aquela acidez mórbida do filme original. Em ABRACADABRA 2, temos uma Sarah Sanderson muito mais casta, as descrições dos crimes de Winifred (Bette Midler) são muito mais brandas, e até o Bullyng do qual a jovem protagonista é um mal entendido cômico quando comparado ao do primeiro filme.Odeio usar o argumento "produto pra geração nutella" pois acho argumento de gente velha ressentida que não entende que os tempos mudam (ou talvez eu esteja em negação de idade kkkk), mas essa continuação seria um exemplo perfeito disso ao soar completamente higienizado em relação ao seu antecessor. E se faço tantas comparações com o primeiro filme, é simplesmente por que ABRACADABRA 2 o tempo todo convida a isso, ao invés de realmente seguir o próprio caminho. Assim, talvez eu não me incomodasse tanto, mas não é o que ocorre. Esse segundo filme começa sugerindo uma desconstrução da figura das vilãs, ao trazer um flashback, que conta a infância das três bruxas, e como elas se envolveram com bruxaria, sugerindo que foi o puritanismo e a opressão de Salem que as jogou no caminho sombrio. Por mais que fossem provocar chiados dos "lacrofobicos", buscar uma motivação para as vilãs era uma forma de não repetir o filme anterior, especialmente quando a obra tenta criar um paralelo entre as Irmãs Sanderson, e o trio de adolescentes que protagoniza o longa. Infelizmente, tudo isso fica apenas na intenção, pois o filme está ocupado demais tentando recriar momentos do primeiro filme, sem o mesmo brilho, gerando o meloso desfecho que vem do nada, que excetuando o divertido prólogo, não encontra embasamento algum no resto do filme. Existe em ABRACADABRA 2 um discurso de sororidade, que supostamente é o coração do filme, mas que nunca se concretiza. Isso por que o roteiro nunca se preocupa minimamente em desenvolver a dinâmica entre o trio de adolescentes que supostamente deveria servir de contraponto as Irmãs Sandersons. Basta perceber que Cassie, a filha do prefeito que aje como o membro desgarrado do trio, está simplesmente ausente durante a maior parte da projeção, fazendo com que não nos importemos nem um pouco com a amizade danificada que deveria nos conduzir. Talvez isso se deva ao fato do filme parecer assumir que o trio de atrizes veteranas são as verdadeiras estrelas aqui, tanto que elas tem muito mais tempo de tela, mas do jeito que o texto é construído, isso não se sustenta. Além disso, é óbvio que o filme se entrega a diversos fan-services que estão lá só para isso, mas que não impactam a narrativa de jeito algum, vide o cover de "One Way Or Another", que está lá apenas para referênciar o famoso cover de "I Put a Spell On You" do flme original; ou mesmo a participação do Billy Butcherson de Doug Jones, que podia perfeitamente ser retirado da trama. Caso assumisse o seu discurso progressista mais frontalmente, estabelecendo um paralelo real de sororidade e perseguição entre o trio de bruxas e o trio de adolescentes, o filme de Anne Fletscher pudesse ter encontrado a alma que lhe falta. Pra piorar, ABRACADABRA 2 não consegue esconder a sua natureza de "produção de TV" (tecnicamente Streaming). Os efeitos em CGI são bem ruins,, enquanto a decupagem com enquadramentos relaticamente fechados e locações que parecem repetidas dão um ar de "produção B" no mal sentido para a película. Salva-se do filme apenas ver a reunião de Midler, Parker e Najimy, que quase trinta anos depois de terem encarnado as Irmãs Sanderson, continuam tendo a mesma química de cena de antes, parecendo se divertir ao máximo com a oportunidade que essas personagens lhe dão de improvisar e devorar o cenáro Infelizmente, ABRACADABRA 2 desperdiça o seu trio principal em um filme que parece escrito por um algoritmo, que acha que jogando algumas chamadas nostalgicas aqui, algum discurso progressita pronto ali, e um elemento de sucessão acolá vai ter um filme pronto. Uma continuação que, não só não entendeu realmente onde estava o apelo de seu antecessor, como também fica no meio do caminho na hora de realmente tentar algo novo com esses personagens.
  5. Eu curto muito a PARTE 7. Gosto muito da trilha dele, e o embate Tina Vs Jason é muito legal, e a própria Tina é uma Final Girl bem interessante. Fora que o visual do Jason nesse filme é fantástico. Mas sente-se mesmo a tesoura que passaram nas death scenes. Já esse PARTE 8 é bem esquecível mesmo, excetuando algumas das passagens em Nova York. Fora que tem aquelaque é na minha opinião a Final Girl mais chata da série, que é a Renee.
  6. Não digo que foi um mandato perfeito, longe disso. O trato dele com o Superman é a maior falha, e não concordo com muito das politicas do Hamada. Mas ainda acho que ele deixou a DC/Warner melhor do que encontrou, mesmo que ainda longe do ideal.
  7. Eu até não acho que a administração do Hamada foi esse desastre que muitos pintam. Afinal, foi durante a gestão dele que a DC atingiu o bilhão com AQUAMAN e CORINGA. Ele também aprovou o THE BATMAN, e trouxe o Gunn pra DC. Claro, teve alguns erros grosseiros, como o acordo milionário com o JJ pra ele não entregar nada, mas decididamente foi uma melhoria em relação aos seus antecessores (cujas besteiras, ele passou um bom tempo limpando).
  8. Mas tem todo um contexto de realidade extra filme que tu tá ignorando completamente. Aquela época dos anos 2010 que se tinha quatro ou até cinco filmes fazendo bilhão por ano acabou. É uma lógica totalmente irreal hoje imaginar que qualquer filme so é boa bilheteria se chegar no bilhão. Vamos pra terceira maior bilheria do ano então, que foi DOUTOR ESTRANHO: MULTIVERSO DA LOUCURA. 955 Milhoes. Isso não é boa bilheteria? E detalhe que não estreou na China. Então não acho que foram só esses dois que conseguiram boa bilheteria, como você cita. Com isso estou dizendo que não há desgaste de fórmula? Não, claro que há. Mas em termos de impacto de bilheteria, esse fator é minimo, por que tem fatores infinitamente mais significativos por trás disso. Fechamento maior da China, crise financeira em decorrência da pandemia, domínio maior dos Streamings com menor janela de lançamento entre cinema e streaming, etc. As seis maiores bilheterias do ano, com a menor sendo de 760 Milhões parecem contrariar essa lógica (roteiros fracos já é um fator que não posso discutir, pois nem vi todos esses seis filmes), mas todos tem personagens que já tem apelo com o público. Arrecadou menos do que no passado? Claro, mas o contexto não é o mesmo do passado. Dizer só que "Ah, é porque os roteiros estão ruins" é uma análise bastante ingênua.
  9. Aubrey Plaza (The White Lotus) interpretará uma vilã misteriosa em Agatha: Coven of Chaos, e explicou por que decidiu aceitar participar. “Acho que foi para trabalhar com Kathryn Hahn, porque ela é minha amiga. Eu a conheço há anos, mas nunca realmente conseguimos dividir a tela, apenas alguns momentos em Parks and Recreation há muito tempo atrás. Ela é uma grande amiga e uma das atrizes mais incríveis da atualidade.” Disse ao In the Envelope: The Actor’s Podcast. “É claro que, se trata da Marvel, e acaba sendo ‘tudo isso’ (visibilidade), mas meu maior interesse era trabalhar com Kathryn nisso.” FONTE: O VÍCIO
  10. E no episódio de hoje de "todo se querendo" O ator Tony Revolori, o Flash Thompson da franquia Homem-Aranha, comentou em entrevista recente sobre seu futuro no Universo Cinematográfico Marvel. Em entrevista ao ComicBook.com, Revolori revelou que ainda não foi procurado para um retorno ao papel de Flash Thompson, mas que adoraria voltar a interpretar o personagem se a oportunidade aparecer. Confira o que Tony Revolori declarou sobre seu futuro na franquia Homem-Aranha abaixo: “Não tenho certeza. Essa é uma questão para os poderosos”, disse Revolori sobre seu futuro no MCU. “Espero fazer parte disso. Eu adoraria reprisar o papel de qualquer maneira, então vou colocar isso para fora para que eles saibam, que eu estaria disposto. Estou disposto a continuar.” FONTE: O VÍCIO
  11. Eu achei a trilha sonora do filme ótima. Muito bom esse rearranjo do tema clássico do Christopher Young
  12. Bastidores com o retorno de Jigsaw: o eterno
  13. Acho que tem a questão também de no filme de 2018, eles quiseram por o Michael como sendo não abertamente sobrenatural. O que com o fim do segundo filme ficava difícil, por que um monte de tanque de gás explodiu na cara dele, e ele meio que virou o Tocha Humana. Fora que ia deixar a cronologia mais confusa ainda se dissessem que tudo no 2º filme aconteceu, menos que eles são irmãos. Acabou sendo melhor do jeito que foi, creio eu, se a idéia era dissassociar a Laurie do Michael. Fora que ia ficar ainda mais estranho no HALLOWEEN KILLS quando defendem que não tinha nada de especial na Laurie, e ela só teve azar de cruzar com o Michael, mas no HALLOWEEN 2 ele claramente tá atrás dela especificamente.
  14. Bonequinho do vilão do filme Seria demais pedir um Transformer com um design minimamente interessante?
  15. ‘Homem-Aranha: Através do Aranhaverso’ terá SEIS estilos diferentes de animação; Confira a nova imagem! Por Allan Torres - 22 de novembro de 2022 ‘Homem-Aranha no Aranhaverso‘ ganhou o Oscar de Melhor Animação em 2019, e parece que a sequência está vindo em busca de mais um prêmio. Em entrevista para a Empire, o produtor Phil Lord revelou que o longa terá nada menos que seis estilos de animações diferentes. “O primeiro filme tinha um estilo de animação que domina o filme. Este tem seis. Portanto, estamos pegando essas ferramentas, adicionando todas as coisas que aprendemos em ‘A Família Mitchell e a Revolta das Máquinas’, e então impulsionando-as ainda mais para acomodar a ambição da sequência.” Ele continuou: “Fizemos isso para impressioná-lo toda vez que você entra em um novo ambiente e também para garantir que o estilo do filme reflita a história e que as imagens sejam movidas por sentimentos, em oposição a algum projeto de arte abstrata, mas também temos um pouco disso, a propósito!” FONTE: CINEPOP
  16. De acordo com Daniel Ritchman, a próxima série da Marvel Studios, Magnum, terá um total de seis episódios na primeira temporada, algo que vem se tornando padrão. Apenas WandaVision, Marvel’s What if…? e Mulher-Hulk: Defensora de Heróis ficaram acima dessa contagem, com nove episódios cada. De qualquer forma, vale tratar apenas como especulação por enquanto. Yahya Abdul-Mateen II (Watchmen) interpretará Simon Williams, enquanto Bob Odenkirk (Better Call Saull) pode se juntar ao elenco como empresário do protagonista. FONTE: O VÍCIO
  17. O ator Ryan Reynolds, o Deadpool do Universo Cinematográfico Marvel, deu uma pista sobre qual pode ser o título do próximo filme do Mercenário Falastrão. Conforme reportou a Variety, Reynolds tem se referido ao próximo filme do Deadpool como “Deadpool/Wolverine“. O ator, entretanto, não revelou mais nada, além de que “mal pode esperar” para começar as filmagens. FONTE: O VÍCIO
  18. Capitão América 4 recebe novidades animadoras Capitão América: Nova Ordem Mundial recebe novos nomes em sua equipe de produção, elogios no roteiro e data para início das filmagens Por Junior Morais 19 de novembro de 2022 Capitão América: Nova Ordem Mundial vem ganhando novas atualizações periodicamente, agora que o filme entrou em um processo bem interessante de pré-produção e preparação para as futuras filmagens. Desde novos atores sendo incluídos no elenco com novos personagens, retorno de velhos conhecidos, aos poucos, sendo confirmados e mais detalhes sobre a possível trama do filme sendo divulgadas por diversos rumores (acompanhe tudo clicando aqui). Agora, um novo nome foi adicionado na produção do filme. A figurinista Gersha Phillips, conhecida pelo recente filme A Mulher Rei, será responsável pelos figurinos de Capitão América: Nova Ordem Mundial. PUBLICIDADE Além disso, o produtor e vice-presidente da Marvel Studios, Nate Moore, relevou que o filme começa a ser filmado na próxima primavera americana (entre março e maio) e que estão bem felizes com o roteiro do filme: FONTE: LEGADO DA MARVEL
  19. E no episódio de hoje de "toda se querendo" Anna Diop, a Estelar de Titãs, gostaria de interpretar a Tempestade de X-Men "Seria tão elevado e tão alucinante" diz a atriz 1 min de leitura GIOVANNA BREVE 15.11.2022, ÀS 09H45 ATUALIZADA EM 15.11.2022, ÀS 10H05 Anna Diop, que faz a Estelar na série da DC Titãs, está querendo se aproximar do MCU. Em entrevista ao Slash Film, a atriz revelou que tem interesse em interpretar Ororo Monroe, também conhecida como Tempestade, de X-Men. “Eu e [a diretora] Nikyatu Jusu conversamos sobre fazer algo com a Tempestade, que também é uma super-heroína"; disse Diop para o portal. "Acho que seria algo tão elevado e alucinante. Então, conversamos de vez em quando sobre algumas ideias”. As atrizes Halle Berry e Alexandra Shipp foram a mutante nos cinemas. Cada vez mais os mutantes estão se aproximando do MCU, o próprio Kevin Feige lembrou que Deadpool 3 contará com a volta de Hugh Jackman como Wolverine. FONTE: OMELETE
  20. A Millenium Media divulgou recentemente a primeira imagem de Matilda Lutz no papel de Red Sonja, no novo filme da personagem. A Red Sonja, mais conhecida por ser uma aliada direta de Conan, o Bárbaro, é uma brava guerreira ruiva, que estrela sua própria série em quadrinhos. Confira um primeiro olhar do visual de Matilda Lutz como Red Sonja abaixo: FONTE: O VÍCIO Parece que enfim vai sair.
  21. Vincent D’Onofrio participou da Salt Lake FanX, e teve a oportunidade de comentar sobre Eco, a próxima série da Marvel Studios no Disney+, onde retornará como Rei do Crime. Além de exaltar Alaqua Cox, D’Onofrio sugeriu que a reta final se conectará diretamente com Daredevil: Born Again. “Tenho que dizer que em Eco, que está chegando, vocês vão ver a atuação de Alaqua Cox, que é a protagonista da série, e entregou algo simplesmente inacreditável. Nós também fizemos algumas cenas em que poderão ver tudo sobre a maneira como abordo esse personagem (Rei do Crime). É algo muito forte especialmente nos últimos episódios. E tudo isso leva, é claro, até Daredevil: Born Again.” Há alguns dias, a jornalista do The Cosmic Circus, Lizzie Hill sugeriu que a série sofreu com problemas na produção, algo que pode significar refilmagens extensas nos próximos meses. Mas, por enquanto, não existem detalhes adicionais. FONTE: O VÍCIO
  22. E no episódio de "revolts" de hoje Diretor de Encantada não foi chamado para sequência: "Muito triste" Kevin Lima foi substituído por Adam Shankman em Desencantada 2 min de leitura FLÁVIO PINTO 22.11.2022, ÀS 16H45 Sequência de Encantada, Desencantada, estreou há poucos dias no Disney+ com praticamente o mesmo elenco. Exceto por um nome: Kevin Lima, diretor do original, que se queixou de ter sido deixado de lado no segundo capítulo do longa estrelado por Amy Adams. Em entrevista ao The Hollywood Reporter, Lima falou um pouco do processo de desencantamento com a Disney, que produziu o filme. “Houve uma mudança de executivos [na Disney] e a política de Hollywood fizeram com que eu não fosse convidado para a sequência, infelizmente”, revelou. Continuou: “Foi uma virada muito, muito triste. Eu não vi o filme; Eu não li o roteiro. Então, vou experimentar os personagens que ajudei a criar, crescer e viver como o público”. Além disso, Lima também contou à publicação que teve que forçar os executivos da companhia a escalarem Adams para o papel principal que, na época, era conhecida por apenas pequenos papéis em filmes como Junebug. “Amy é a força vital de Encantada e, sem essa atuação, o filme não seria metade do que é”, disse. FONTE: OMELETE
  23. Barbie | Diretora fala sobre possibilidade de sequência e figurinos do Ken: "Looks extraordinários" Live-action da personagem chega aos cinemas em 2023 Mariana Assumpção21/11/2022 | 18:02 Compartilhar Em julho deste ano, a primeira imagem oficial de Ryan Gosling na pele do boneco Ken foi divulgada pela Warner. Ostentando um bronzeado alaranjado e uma roupa íntima personalizada, o visual do coprotagonista de Barbie, live-action dirigido por Greta Gerwig, deu o que falar nas redes sociais. A cineasta, que esteve à frente de sucessos como Lady Bird: A Hora de Voar (2017) Adoráveis Mulheres (2019), falou sobre seu mais novo filme à Variety, durante a cerimônia do Academy's Governors Awards, no último sábado (19). Sobre o figurino do personagem de Gosling, ela disse que o visual divulgado é apenas "um dos muitos looks extraordinários" que o astro usará na produção. "Estou animada", confirma Greta. "Foi assim que eu e Margot [Robbie] nos sentimos, e estou ansiosa para que todos compartilhem desse sentimento", completou ela, citando a reação da intérprete da protagonista Barbie no longa. "São muitos, muitos e muitos", revelou a cineasta, sobre a quantidade de looks usados por Ken em seu filme. Barbie é o primeiro live-action inspirado na famosa boneca, que já foi tema de muitos longas-metragens em animação. Questionada sobre a possibilidade de o filme ser o início de uma saga, a diretora não confirma, mas parece se agradar com a ideia: “Não sei. Quero dizer, certamente seria empolgante se fosse [o início]", conclui Greta. De acordo com o jornalista Kyle Buchanan, do New York Times, a produção promete ser um verdadeiro Multiverso da Mattel. Segundo ele, Margot Robbie não será a única a interpretar a boneca: outras atrizes confirmadas no elenco, como Issa Rae e Hari Nef, também darão vida a Barbie - em versões distintas. O mesmo vale para o fiel companheiro da personagem principal: além de Gosling, Ncuti Gatwa e Simu Liu aparecerão no longa como "variantes" do Ken, segundo Buchanan. O elenco de Barbie é bastante amplo, e nomes como Emma Mackey, Kate McKinnon, Ariana Greenblatt, America Ferrera, Alexandra Shipp e Michael Cera já foram confirmados. Com roteiro de Noah Baumbach, o live-action tem previsão de estreia para 21 de julho de 2023, exclusivamente nos cinemas. FONTE: INGRESSO.COM
  24. filme ganhou fã de peso Guillermo del Toro defende Bardo das críticas!Guillermo del Toro gostou tanto de Bardo que sente pena das pessoas que “não entenderam do que se tratava a história” Bard: False Chronicle of a Few Truths acabou se tornando um filme mega polêmico entre a crítica especializada quando foi lançado pela primeira vez no Festival de Cinema de Veneza. Depois de uma má recepção, o diretor Alejandro González Iñárritu decidiu cortar 93 minutos de filme, e durante sua estada no Morelia Festival anunciou que o filme seria exibido por 7 semanas nas salas de cinema de Cinépolis antes de vir para Netflix A recepção de bilheteria foi modesta e a recepção geral do filme foi positiva, mas Guillermo del Toro não só tem opiniões superfortes sobre o filme, como está disposto a criticar e desconfiar de qualquer um que o ache “pretensioso” ou “confuso”. A melhor coisa que já se viu na história do cinema? Guillermo del Toro moderou um painel sobre o filme junto com González Iñárritu e outros membros do elenco no Museu da Academia de Los Angeles. E lá, ele abriu o evento com um discurso sobre o quanto gostou do filme.“O filme é sem dúvida uma das coisas mais poderosas que já vi em termos de cinema. É puro cinema.” Ele disse em sua introdução, e depois garantiu que “sente pena de quem se confundiu com o enredo ou sobre o que é o filme”. “O fato de se chamar Bardo, que significa limbo, e começar com um homem tentando voar, mas a estrada o puxa para baixo, e terminar com ele voando, e você não entendeu? Me surpreende”. Guillermo del Toro, Museu da academia Bardo retrata a vida do jornalista e documentalista Silverio (Daniel Giménez Cacho) que retorna ao México antes de receber uma importante medalha por seu trabalho. O filme é um relato altamente pessoal e o próprio González Iñárritu disse que impregnou o personagem com suas experiências, suas opiniões e sua própria história, mas misturando-o com uma narrativa surreal para discutir vários temas que lhe pareciam relevantes. Por isso, uma das críticas mais frequentes ao filme é que “é uma obra pretensiosa” e uma forma do cineasta mexicano se celebrar. Mas de acordo com Guillermo del Toro, essa é uma visão limitada. Você o compara a Van Gogh? Na mesma mesa redonda, Guillermo del Toro disse que a crítica “parecia ter perdido o sentido” do filme, garantindo que não se fala o suficiente sobre a obra monumental que com certeza demorou para criar cada cena. “É como ver um Van Gogh, pedir opinião e deixar a opinião ser: trata-se de flores num vaso. As flores são bonitas, o vaso é bom, mas ninguém fala das linhas, das telas, das cores ou da espessura da tinta”. “Todos aqui fizeram um trabalho incrível. Cada cena, cada coisa está no auge e é a coisa mais difícil de alcançar. Y Ele fez isso em todas as cenas.” Guillermo del Toro, Museu da academia Após a opinião de del Toro, González Iñárritu simplesmente disse “você deveria escrever um comentário” e iniciou uma sessão de perguntas e respostas. A paixão com que o diretor de Pinóquio defendeu a obra é mais um exemplo do quanto ela é polêmica, pois prova que ela está de fato gerando opiniões divisivas e muito forte entre seu público. FONTE: STREAMING FLIX
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