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Questão

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  1. Os X-Men vão dar mais um grande passo no MCU em Thunderbolts, conforme garante famoso insider da indústria do cinema. De acordo com Daniel RPK, o Celestial petrificado Tiamut, que apareceu pela última vez em Eternos, vai ser transformado na Ilha de Genosha, que vai ser lar de um grupo de mutantes na Terra. O insider afirma que a missão dos Thunderbolts no filme é ter que extrair Adamantium da ilha dos mutantes. FONTE: O VÍCIO
  2. Ruggero Deodato, diretor de Holocausto Canibal, morre aos 83 anos Obra chocante acabou banida de diversos países e levou cineasta italiano a ter problemas com a lei 29 de dezembro de 2022 às 11h48 O diretor Ruggero Deodato, conhecido por comandar filmes de terror como o chocante Holocausto Canibal (1980), faleceu nesta quinta-feira (29). A causa da morte não foi revelada. Nascido na Itália em 7 de maio de 1939, Deodato começou no cinema como assistente de grandes mestres como Sergio Corbucci e Roberto Rossellini. Sua estreia na direção aconteceu em Ursus, Prisioneiro de Satanás (1964), filme em que acabou não creditado. O cineasta continuou escrevendo e dirigindo até se encontrar no cinema policial, especialmente, de horror. Sua obra mais famosa é Holocausto Canibal, que acompanha um grupo de documentaristas que desaparece após ir à Amazônia filmar tribos canibais. A natureza gráfica e violenta da produção fez Ruggero Deodato ter problemas com a justiça italiana e levou a produção a ser banida em vários países. Ainda na década de 1980, Deodato se firmou como um dos grandes nomes do horror italiano ao comandar longas como Inferno ao Vivo (1984), Contagem de Cadáveres (1986) e A Face (1987). Seu último projeto foi um segmento de Deathcember, antologia lançada em 2019. Reconhecido como grande influência por cineastas, Ruggero Deodato fez uma ponta em O Albergue 2 (2007), de Eli Roth, no papel de um canibal. As informações são do Leggo. FONTE: JOVEM NERD
  3. Visto JURASSIC WORLD: DOMÍNIO Na trama, quatro anos após a destruição da Ilha Nublar, a humanidade tenta encontrar uma forma de se adaptar aos dinossauros que fugiram para o continente. Enquanto isso, Owen (Chris Pratt) e Claire (Bryce Dallas Howard) tentam proteger a adolescente Maisie (Isabella Sermon), o primeiro clone humano bem sucedido. Quando Maisie é sequestrada, Owen e Claire partem ao resgate da menina, topando com uma conspiração que pode provocar a extinção da raça humana. Quando foi lançado em 2015, JURASSIC WORLD, foi um sucesso de público e crítica, devolvendo para a franquia "Jurassic" uma notoriedade que ela talvez não tivesse desde o filme original, o clássico JURASSIC PARK de Steven Spielberg. O filme de Colin Trevorrow, ao lado de STAR WARS: O DESPERTAR DA FORÇA indicou o caminho que seria seguido por Hollywood nos anos seguintes para restaurar franquias esquecidas, onde novos personagens são apresentados, mas elementos e personagens fortes do "filme original" são trazidos de volta, gerando um hibrido de continuação e "remake espiritual", que via de regra, surge como o primeiro filme de uma nova trilogia. Claro, o primeiro filme é "facil" (e uso aspas, pois acho que JURASSIC WORLD tem muitos méritos próprios, e pessoalmente é a minha continuação favorita do imbativel filme original de Spielberg), pois ele pode se apoiar em valores nostálgicos e em um caráter introdutório de reapresentar um mundo para uma nova geração. As sequências, entretanto, carregam o peso de apresentar algo novo. JURASSIC WORLD: REINO AMEAÇADO, lançado em 2018 com produção de Juan Antonio Bayona tinha essa ambição. Ainda que fosse um filme que tivesse os seus problemas, e parecesse ser mais um "capítulo de ponte", não funcionando completamente por si mesmo, o filme de Bayona prometia grandes mudanças na franquia, com a destruição da Ilha Nublar, e a liberação dos dinossauros no nosso mundo. Mas infelizmente, JURASSIC WORLD: DOMÍNIO, que traz o retorno de Trevorrow não quer lidar com isso, jogando no seguro a maior parte do tempo. O roteiro escrito pelo próprio Trevorrow, em parceria com Emily Carmichael e Derek Connoly(que escreveu os dois filmes anteriores da série) se divide em dois núcleos. O primeiro, traz a busca de Owen e Claire para resgatar Maisie, enquanto segundo, que envolve a investigação de Ellie Sattler (Laura Dern), Alan Grant (Sam Neill) e Ian Malcolm (Jeff Goldblum), oriundos da trilogia original, para expor o envolvimento da empresa de Lewis Dodgson (Campbell Scott) em uma série de ataques de gafanhotos pré-históricos(!) ao redor do mundo. Esse segundo núcleo acaba trazendo alguns dos principais problemas do filme. Primeiro, por que embora os vilões humanos da franquia nunca tenham sido um poço de profundidade (até por que queremos ver os dinossauros), o vilão vivido por Campbell Scott, que surge como uma sátira do bilionario descolado a lá Elon Musk, é caricato demais, e não ficaria fora de lugar como um antagonista de James Bond (e não dos bons). Segundo, por que a desculpa usada para trazer o trio original de volta, e promover esse apelo nostálgico é muito fraca, com a presença do personagem de Sam Neill sendo especialmente forçada. Mas talvez o maior problema é que em um filme que promete explorar o impacto que a presença de dinossauros tem em nosso mundo (o prólogo com uma narração intrusiva faz justamente isso) passamos tempo demais confinados a vejam só... Uma ilha que funciona como uma reserva para dinossauros. No fim das contas, JURASSIC WORLD: DOMÍNIO acaba sendo um grande desperdício, não funcionando como tributo ao elenco original, que soa mal encaixado em um plot absurdo, e nem leva a franquia pra frente, pois nada é feito realmente com o gancho deixado pelo filme anterior, voltando a isolar os personagens em uma ilha com dinossauros, algo que já foi feito de forma bem melhor no passado (inclusive pelo próprio Trevorrow).
  4. Visto A LÂMINA DE AÇO Na trama, Martha Caldwell (Carroll Baker) é uma jovem que perdeu a voz quando criança após testemunhar a morte dos pais em um trágico acidente de trêm. Ela muda-se para as montanhas da Italia para passar um tempo com o seu tio Ralph (George Rigaud), mas logo assassinatos brutais começam a ocorrer, que podem estar ligados a rituais satânicos e a um estranho homem de olhos azuis que ronda a região. Dirigido por Umberto Lenzi a partir de um roteiro escrito pelo próprio em parceria com Luis G. De Blain, A LÂMINA DE AÇO é um Giallo setentista, que ainda que carregue muitas das características do gênero, como a figura de um serial killer de luvas pretas, o fator whodunit, e a investigação para identifica-lo, ainda não possui a violência que marcou o subgênero, representado principalmente por nomes como Dario Argento e Lucio Fulci. Não que o filme de Lenzi não traga violência, mas com uma exceção, testemunhamos mais o estrago que o vilão do filme deixa para trás do que os ataques em si. O texto está mais interessado nos aspectos investigativos da história, e nos impactos psicológicos que os crimes tem sobre a protagonista, em uma influência direta do Cult dos anos de 1940 SILÊNCIO NAS TREVAS de Robert Siodmak (o projeto nasceu inclusive como uma idéia de remake, antes de virar a sua própria história). Infelizmente, a reviravolta final, embora conceitualmente interessante, não se sustenta com o que o filme havia sido apresentado antes, prejudicando o resultado final. Visto NOITES BRUTAIS Na trama, Tess (Georgina Campbell) aluga uma casa em Detroit pelo Airbnd devido a uma entrevista de emprego, mas ao chegar no local, descobre que a residência já esta ocupado por Keith (Bill Skarsgard), que também alugou a casa. Embora fique desconfiada, Tess aos poucos começa a confiar no estranho, mas existe algo mortal vivendo no porão da casa. NOITES BRUTAIS surgiu nesse ultimo trimestre sendo alardeado como um terror surpreendente e chocante, ganhando elogios da crítica e público. Aqui no forum entretanto, nosso colega @Big One se mostrou bem decepcionado com o filme, e vou fazer coro com ele, pois não consigo conceber como esse filme pode ser colocado na lista de melhores filmes de terror de 2022. Honestamente, eu não sou de questionar a inteligência dos personagens nesse tipo de filme, geralmente acho contraprodutivo e cri-cri. Mas o roteiro chama a atenção pra burrice a personagem tentando ser meta (como Kevin Williamson e Jordan Peele já fizeram maravilhosamente bem), mas falha miseravelmente ao fazer ela cometer a burrice que acabou de críticar sem uma desculpa minimamente aceitavel, e não é uma nem duas vezes que isso acontece. A própria mitologia em torno do segredo em torno da casa é pouco criativa, e mal construída, quando se para pra pensar por dois minutos. A estrutura do roteiro até merece pontos por ser relativamente inventiva na forma de guiar a história, com algumas quebras de expectativa interessantes, mas não é o bastante, por que esse tipo de transição exige certa habilidade, que o filme não tem. Ponto dado, a atmosfera é bem construída, especialmente no primeiro terço da narrativa, quanto temos o ambiente da noite chuvosa e o jogo de desconfiança entre Tess e Keith, mas depois o filme desanda. E gosto também de quando diretores brincam com o sistema de StarSystem, e do que esperamos sobre personagens de certos atores, e a inclusão no elenco do citado Skarsgard, acostumado a viver tipos sinistros, e Justin Long, que por sua vez fez a sua carreira vivendo personagens boa-praça e até meio bobos é uma forma inteligente de brincar com as expectativas do público. Mas isso ainda não livra o filme de fatores genéricos, envoltos em uma história genérica, com um vilão genérico, e o prego no caixão de qualquer filme desses, personagens com quem não nos importamos. Enfim, o filme mais superestimado do ano. Visto JURASSIC WORLD: DOMÍNIO Na trama, quatro anos após a destruição da Ilha Nublar, a humanidade tenta encontrar uma forma de se adaptar aos dinossauros que fugiram para o continente. Enquanto isso, Owen (Chris Pratt) e Claire (Bryce Dallas Howard) tentam proteger a adolescente Maisie (Isabella Sermon), o primeiro clone humano bem sucedido. Quando Maisie é sequestrada, Owen e Claire partem ao resgate da menina, topando com uma conspiração que pode provocar a extinção da raça humana. Quando foi lançado em 2015, JURASSIC WORLD, foi um sucesso de público e crítica, devolvendo para a franquia "Jurassic" uma notoriedade que ela talvez não tivesse desde o filme original, o clássico JURASSIC PARK de Steven Spielberg. O filme de Colin Trevorrow, ao lado de STAR WARS: O DESPERTAR DA FORÇA indicou o caminho que seria seguido por Hollywood nos anos seguintes para restaurar franquias paradas, onde novos personagens são apresentados, mas elementos e personagens fortes do "filme original" são trazidos de volta, gerando um hibrido de continuação e "remake espiritual", que via de regra, surge como o primeiro filme de uma nova trilogia. Claro, o primeiro filme é "facil" (e uso aspas, pois acho que JURASSIC WORLD tem muitos méritos próprios, e pessoalmente é a minha continuação favorita do imbativel filme original de Spielberg), pois ele pode se apoiar em valores nostálgicos e em um caráter introdutório de reapresentar um mundo para uma nova geração. As sequências, entretanto, carregam o peso de apresentar algo novo. JURASSIC WORLD: REINO AMEAÇADO, lançado em 2018 com produção de Juan Antonio Bayona tinha essa ambição. Ainda que fosse um filme que tivesse os seus problemas, e parecesse ser mais um "capítulo de ponte", não funcionando completamente por si mesmo, o filme de Bayona prometia grandes mudanças na franquia, com a destruição da Ilha Nublar, e a liberação dos dinossauros no nosso mundo. Mas infelizmente, JURASSIC WORLD: DOMÍNIO, que traz o retorno de Trevorrow não quer lidar com isso, jogando no seguro a maior parte do tempo. O roteiro escrito pelo próprio Trevorrow, em parceria com Emily Carmichael e Derek Connoly(que escreveu os dois filmes anteriores da série) se divide em dois núcleos. O primeiro, traz a busca de Owen e Claire para resgatar Maisie, enquanto o segundo envolve a investigação de Ellie Sattler (Laura Dern), Alan Grant (Sam Neill) e Ian Malcolm (Jeff Goldblum), oriundos da trilogia original, para expor o envolvimento da empresa de Lewis Dodgson (Campbell Scott) em uma série de ataques de gafanhotos pré-históricos(!) ao redor do mundo. Esse segundo núcleo acaba trazendo alguns dos principais problemas do filme. Primeiro, por que embora os vilões humanos da franquia nunca tenham sido um poço de profundidade (até por que queremos ver os dinossauros), o vilão vivido por Campbell Scott, que surge como uma sátira do bilionario descolado a lá Elon Musk, é caricato demais, e não ficaria fora de lugar como um antagonista de James Bond (e não dos bons). Segundo, por que a desculpa usada para trazer o trio original de volta, e promover esse apelo nostálgico é muito fraca, com a presença do personagem de Sam Neill sendo especialmente forçada. Mas talvez o maior problema é que em um filme que promete explorar o impacto que a presença de dinossauros tem em nosso mundo (o prólogo com uma narração intrusiva faz justamente isso) passamos tempo demais confinados a, vejam só... Uma ilha que funciona como uma reserva para dinossauros. No fim das contas, JURASSIC WORLD: DOMÍNIO acaba sendo um grande desperdício, não funcionando como tributo ao elenco original, que soa mal encaixado em um plot absurdo, e nem leva a franquia pra frente, pois nada é feito realmente com o gancho deixado pelo filme anterior, voltando a isolar os personagens em uma ilha com dinossauros, algo que já foi feito de forma bem melhor no passado (inclusive pelo próprio Trevorrow).
  5. A questão da protagonista permanecer com a caixa tinha mais a ver com o fato de ela achar que ela era a chave pra encontrar o irmão. Quanto a questão do vício, concordo que é mal desenvolvido. Funciona muito bem em um nível metafórico, mas na narrativa em si, fica-se com a impressão que a história esquece que a personagem é viciada a partir de certo ponto. Quanto a Jamie Clayton, discordo de você. Óbvio que não é uma atuação que vai entrar pra história de grandes performances e que mereça premios, mas isso não significa que não seja digna de elogios, especialmente pelo peso que carregava em substituir o Bradley (os dublês dos últimos filmes nem contam). E ela fez um ótimo trabalho ao meu ver, criando uma Pinhead que consegue ser sinistra e ameaçadora, mas ainda sútil. Você reclama que a caixa teve mais "transformações" que a Pinhead, mas a proposta era justamente uma Pinhead mais fria e impassível, que é o que a diferencia do Pinhead clássico. Ela não levanta a voz, não arreganha os dentes quando está com raiva, é tudo mais sutil. O que não significa que não se perceba as emoções dela por trás da aura de impassibilidade, como a cena da tortura ou a cena final. Enfim, acho que a atriz fez "jus" aos pregos na cabeça
  6. Eu discordo totalmente. O remake de A HORA DO PESADELO tem muitos problemas, mas a interpretação do Haley como Freddy não é um deles. Apesar de eu não curtir muito a maquiagem do personagem, Haley trouxe uma aura sinistra para o Freddy que não era vista a muito tempo, tornando o vilão reconhecível, mas ainda assim seu . Quanto ao remake em si, não é grande coisa, já gostei mais. Mas acho longe de ser a pior coisa da franquia, como muitos apontam.
  7. Bem raro a Marvel botar o nome do diretor em destaque. Nos trailersme lembro só da Chloe Zhao e do Sam Raimi. E creio que em poster é a primeira vez, se não muito me engano.
  8. Após consolidar sua carreira em projetos independentes, Olivia Colman decidiu se juntar ao Universo Cinematográfico Marvel, interpretando a filha de Union Jack em Invasão Secreta. Durante entrevista ao USA Today, a atriz comentou sobre seus sentimentos. “Honestamente, me sinto um pouco infiel aos filmes menores, mas também sou fã da Marvel. Depois que cada filme da Marvel (era lançado), ia ao meu agente, tipo, ‘Posso ser uma super-heroína?’ Então, eventualmente, consegui fazer um pouquinho disso, e fiquei emocionada.” Explicou. “Tive a oportunidade de trabalhar com Samuel L. Jackson e Don Cheadle. Sei que há uma luta por espaços no cinema, e entendo tudo isso. Mas, me diverti muito com a minisserie. FONTE: O VÍCIO
  9. O diretor de Homem-Formiga e a Vespa: Quantumania, Peyton Reed, revelou em entrevista recente que “chutou a porta” de Kevin Feige, pedindo por uma história maior. Em entrevista à EW, Reed comentou que lutou por uma história maior para o Homem-Formiga, e chegou até mesmo a “chutar a porta” do chefe da Marvel Studios. Reed admite brincando que o “chute” na verdade assumiu a forma de um e-mail. Confira o que o diretor de Homem-Formiga declarou abaixo: “Eu fiz”, brincou Reed. “Eu metaforicamente chutei a porta de Kevin Feige.” “As pessoas pensam, ‘Oh, estes são pequenos ‘limpadores de paladar’ divertidos depois de um gigantesco filme dos Vingadores”, explicou Reed. “Para este terceiro, eu disse: ‘Não quero mais ser o ‘limpador de paladar’. Quero ser o grande filme dos Vingadores’.” “Eu cresci como um verdadeiro nerd dos quadrinhos da Marvel, e há um punhado de antagonistas no universo dos quadrinhos da Marvel que são eternos”, acrescentou Reed. “Loki, obviamente. Doutor Destino do Quarteto Fantástico. E Kang, o Conquistador. Em conversas com Kevin Feige e a Marvel, foi tipo, eu quero colocar o Homem-Formiga e a Vespa contra um vilão realmente formidável neste filme, e então estamos fazendo Kang, o Conquistador.” FONTE: O VÍCIO
  10. Eu quase posso ouvir o cara gaguejando Aaron Taylor-Johnson (‘Kick-Ass’), ator que interpretará o personagem título no novo filme da Sony, ‘Kraven, O Caçador‘, falou, em entrevista recente, que o filme será fiel aos quadrinhos, e mostrará “o Caçador que todos nós queremos ver”. Por sinal, Taylor-Johnson aproveitou a entrevista para tentar esclarecer um pouco a confusão que ocorreu, depois de ter declarado anteriormente que Kraven seria um personagem “amante dos animais”. Confira a declaração completa: “Não posso confirmar nenhum detalhe nem nada. E também, eu acho que provavelmente foi um pouco tirado do contexto. Quero dizer, eu acho que você sabe o que eu quis dizer, o que realmente foi dito foi que ele era um protetor do mundo natural, eu disse, e ele é um conservacionista, o que é provavelmente mais preciso, e então deveria ter parado por aí, ponto final, não deveria ter ido além disso. Porque, sim, acho que você sabe que realmente tem que entender, sim, ele é um caçador e desse mundo de caça e há tantos aspectos. O que eu amo nesse personagem é que o que ele está humanizando é que ele tem falhas, certo? Kraven é um personagem bonito. Sergei Kravinov é um personagem bonito porque é alguém que realmente se entende e tem falhas. Este é um personagem que foi construído há muito tempo e está em um novo tempo, uma nova era, mas sim, ele vai ser O Caçador que todos nós queremos ver? Sim, absolutamente. Absolutamente.” FONTE: CINEPOP
  11. O teaser de Barbie confirmou que Helen Mirren (A Rainha) faz parte do elenco. A experiente atriz será a narradora do filme. Como muitos conseguiram notar, a voz de Mirren é a que está presente no teaser. O vídeo também trouxe cenas com Margot Robbie, que interpreta Barbie, e Ryan Gosling, que vive o personagem Ken. FONTE: O VÍCIO
  12. Filho de Mauricio de Sousa não queria viver o pai em cinebiografia Mauro Sousa, que inspirou o Nimbus dos quadrinhos, teve medo de aceitar o papel do quadrinista por ser um ator de teatro, não de cinema Escalado para viver Mauricio de Sousa na cinebiografia sobre o principal autor de quadrinhos do Brasil, Mauro Sousa inicialmente rejeitou a chance de interpretar o próprio pai no cinema. O ator precisou ser convencido pelo diretor Pedro Vasconcelos a assumir o papel no longa, que deve chegar às telonas em 2023. PUBLICIDADE “O Mauro não queria no começo. Ele falava: ‘Não, eu sou ator de teatro, não sou de cinema’. Aí o diretor precisou ter uma conversa com ele e o convenceu. E agora ele está maravilhoso no papel”, elogiou Mauricio durante um painel da Mauricio de Sousa Produções na CCXP22 nesta sexta-feira (2) O quadrinista reconheceu, no entanto, que estranhou ver o próprio filho em sua pele no início dos trabalhos. “É uma sensação esquisita, né? (risos) Eu era assim [fisicamente], e o meu filho é assim agora. Mas realmente é uma situação muito feliz, eu adorei. O Mauro é um grande ator. E isso não vai acabar aqui, acho que nós vamos continuar com essa brincadeira durante um tempo”, falou. Ex-diretor de novelas da Globo, Pedro Vasconcelos apareceu no telão do evento para contar como levar a biografia de Mauricio de Sousa para as telas é a realização de um sonho. “Sou um admirador tanto do trabalho quanto da pessoa Mauricio de Sousa. E é importante passar para o público brasileiro a história de uma pessoa que nunca desistiu de seus sonhos”, começou o cineasta. “Na infância, vamos ver ele obter a matéria-prima de suas histórias, quando ele começa a criar esses personagens que fazem parte de nossas vidas. E uma das coisas mais bacanas é que essa história foi contada pelo próprio Mauro, que é ator e que interpreta o Mauricio de por volta dos 20 e poucos anos até seus 30 e poucos. É uma história imperdível para quem tem um sonho em seu coração. Ele é um ser humano normal, como eu e você, mas que não desistiu de seus sonhos. É um filme absolutamente necessário para o Brasil. Espero que vocês se emocionem assistindo assim como eu me emocionei fazendo.” Fãs da Turma da Mônica vão reconhecer Mauro Sousa como a inspiração para a criação de Nimbus, personagem das HQs apaixonado por mágica. É uma tradição de Mauricio de Sousa com seus filhos –a prole numerosa também inspirou Mônica, Magali, Maria Cebolinha, Do Contra, Marina, professor Spada, Marcelinho e as gêmeas Vanda e Valéria. Além de Mauro Sousa, o elenco conta com Elizabeth Savala (vó Dita), Thati Lopes (Marilene), Natália Lage (Nila) e Emilio Orciollo Neto (Antônio), com participações especiais de Fernando Eiras, Bruce Gomlevsky, Zezé Motta, Othos Bastos e apresentando Diego Laumar como o pequeno Mauricio de Sousa. FONTE: TANGERINA
  13. O diretor de A Pequena Sereia, Rob Marshall, revelou em entrevista recente que não esperava a reação negativa à escolha de Halle Bailey para o papel de Ariel. Em entrevista à Entertainment Weekly, Marshall comentou que a escolha pelo papel levou em conta apenas quem seria a melhor atriz para a personagem, que tivesse uma voz realmente especial, e eles encontraram isso em Halle Bailey. “Eu não estava prevendo isso porque, de certa forma, senti que já superamos esse tipo de coisa”, disse Marshall. “Mas então você percebe que, de certa forma, não superamos. Foi muito comovente para mim ver como esse tipo de elenco é importante para o mundo.” “Estávamos apenas procurando o melhor ator para o papel, ponto final. Fim.” continuou o diretor. “Vimos todas, de todas as etnias. [Estávamos procurando alguém que fosse] incrivelmente forte, apaixonada, bonita, inteligente, perspicaz [e que tivesse] muito fogo e alegria.” FONTE: O VÍCIO
  14. O quinto filme foi justamente sobre esse tipo de "fã"
  15. John Wick 4: Baba Yaga | Nova imagem destaca Keanu Reeves; confira Longa chega aos cinemas em 23 de março de 2023 1 min de leitura FLÁVIO PINTO 15.12.2022, ÀS 14H32 ATUALIZADA EM 15.12.2022, ÀS 15H31 A revista Total Film divulgou hoje (15) uma imagem inédita de John Wick 4: Baba Yaga. O registro mostra o herói-título, interpretado por Keanu Reeves, em ação; confira: Total Film/Divulgação FONTE: OMELETE
  16. Delanogare curtiu a atuação do Fraser, mas achou que a adaptação da linguagem teatral pra cinematográfica não é tão bem feita.
  17. Glass Onion | Não queria apenas repetir o primeiro filme, diz Rian Johnson Ao lado de Daniel Craig, diretor falou ao Omelete sobre as diferenças entre Entre Facas e Segredos e sua nova sequência 3 min de leitura NICO GARÓFALO 19.12.2022, ÀS 15H00 Sequência de Entre Facas e Segredos, Glass Onion: Um Mistério Knives Out chega em 23 de dezembro à Netflix, após curta temporada em salas de cinema selecionadas. Assim como seu antecessor, o novo longa bota o detetive Benoit Blanc para investigar os suspeitos de um assassinato, até que as coisas desandam de forma surpreendente. Em entrevista ao Omelete, o astro Daniel Craig, que vive o investigador, e Rian Johnson, criador e diretor da franquia, falaram um pouco sobre o desenvolvimento da continuação e suas diferenças para o filme original. Com seu sucesso inesperado em 2019, Entre Facas e Segredos abriu caminho para que outros estúdios e cineastas investissem na produção de whodunits, gênero cinematográfico que gira em torno de um assassinato com vários suspeitos. De lá para cá, produções como Morte, Morte, Morte, Veja Como Eles Correm e The Afterparty conquistaram o público. Fã assumido de suspenses, Johnson comemorou o crescimento recente do gênero, mas descartou qualquer pressão criada pelos “concorrentes”. “No início de qualquer processo [criativo], há um pouco de pressão do tipo ‘posso fazer isso ficar bom?’ Mas quando você começa a trabalhar no projeto, ela desaparece”, afirmou o cineasta. “Para mim, fazer algo completamente diferente do primeiro filme foi essencial”, continuou o cineasta, falando do tom da nova empreitada. “Tentar descobrir como não apenas repetir [Entre Facas e Segredos], tentar fazer algo que tem sua própria razão para existir e isso genuinamente me surpreendeu e assustou, [mas] me pareceu certo.” O resultado do esforço de Johnson é sequência que, apesar de familiar, segue caminhos bem diferentes daqueles tomados pela produção original. Parte do processo para fazer Glass Onion, é claro, foi reunir um elenco talentoso e recheado de estrelas, incluindo Janelle Monáe, Edward Norton, Dave Bautista, Leslie Odom Jr., Kathryn Hahn e Kate Hudson. E, por mais que todos pareçam confortáveis em seus papéis, Johnson garante que nenhum foi pensado com um intérprete específico em mente. “Tento apenas escrever os personagens, porque não quero imaginar apenas uma versão com um ator enquanto estou escrevendo. E também, se escrevo com alguém específico em mente e eles não estão disponíveis, então meu coração se parte.”Protagonista da franquia, Craig é um dos poucos no elenco de Glass Onion a não viver um suspeito. E, mesmo que muitos colegas de profissão exaltem sempre que possível os atrativos de viver um vilão, o ex-007 afirmou que conseguiu se divertir bastante mesmo interpretando um mocinho. “Estava me divertindo muito apenas vendo [o resto do elenco] trabalhar. Ver todos aqueles atores incríveis trabalhando e sendo tão engraçados, como Kathryn Hahn, que me fazia mijar no set. Ela é um dos seres humanos mais engraçados com quem já trabalhei. Era uma alegria [ter] todo mundo lá.” “É um pouco como dar uma festa”, disse Johnson sobre a forma como escolhe seus elencos. “Você não quer apenas ótimos atores, mas pessoas que são legais, que vão se dedicar e se divertir juntos (...). Tivemos um grande grupo de pessoas [em Glass Onion] e nos divertimos muito fazendo o filme. Acho que isso transparece na tela. Dá para sentir o conjunto funcionar.” FONTE: OMELETE
  18. Ballerina | Gabriel Byrne entra para o elenco do Spin-Off de John Wick Vitor Ecarydezembro 21, 20220 Comentários Facebook Twitter De acordo com o site da Deadline o ator Gabriel Byrne que já trabalhou em grande filmes como Os Supeitos, O Homem da mascara de ferro, fim dos dias e hereditário entrou para o elenco do derivado de John Wick. o papel que o ator irá interpretar ainda não foi revelado. Ballerina acompanha uma assassina vivida por Ana de Armas em busca de vingança pela morte de sua família. A personagem apareceu rapidamente em John Wick 3: Parabellum, como uma bailarina sendo treinada pela personagem de Anjelica Huston numa das primeiras cenas do filme. Keanu Reeves, astro da franquia, retornará para o derivado, assim como Ian McShane, que interpreta Winston, gerente do hotel Continental, e Anjelica Huston como a diretora da Ruska Roma, onde a bailarina titular opera. Na direção do filme esta Len Wiseman com roteiro de Shay Hatten e Emmerald Fennell. O Filme não tem previsão de estreia no momento. FONTE: FORUM NERD
  19. Next Goal Wins | Filme dirigido por Taika Waititi e estrelado por Michael Fassbender e Elisabeth Moss tem estreia novamente adiada Charlie Browndezembro 21, 20220 Comentários Facebook Twitter A Disney e a Searchlight adiaram a estreia de "Next Goal Wins", próximo filme do diretor Taika Waititi (Thor Ragnarok, Jojo Rabbit). Antes com lançamento marcado para 21 de Abril de 2023, o filme agora chega aos cinema no dia 22 de Setembro de 2023. Adaptação do documentário britânico de 2014, o filme segue um terrível time de futebol da Samoa Americana, conhecido por uma partida brutal da FIFA em 2001, onde perdeu por 31-0. Com as eliminatórias da Copa do Mundo de 2014 se aproximando, o time contrata o técnico independente Thomas Rongen (Michael Fassbender) na esperança de mudar o pior time de futebol do mundo para melhor. Escrito e dirigido por Waititi, o filme tem Iain Morris (O Que Fazemos nas Sombras) como co-roteirista e Michael Fassbender (Bastardos Inglórios, X-Men: Primeira Classe), Elisabeth Moss (O Homem Invisível, O Conto de Aia), Will Arnett (Bojack Horseman, Arrested Development), Rhys Darby (Sim Senhor, Nossa Bandeira é a Morte) e outros no elenco. FONTE: FORUM NERD
  20. Não deu certo pois Zombie tirou do Michael um elemento essencial; o fator inexplicavel em torno do mal dele. Torna-lo fruto de um lar abusivo no primeiro filme, e uma cópia do Jason no segundo (e não, os dois não são a mesma coisa) foi um dos principais fatores que ferrou a tentativa de reinvenção do Zombie.
  21. Curti o trailer. Acho que Mangold vai entregar algo no mínimo divertido.
  22. Amanda também volta. Haja flashback De acordo com relatório exclusivo do Deadline, Shawnee Smith está em negociações para retornar como Amanda Young em Jogos Mortais 10, atualmente em produção na Cidade do México. Para quem não sabe, Smith é uma veterana da franquia, e tudo indica que sua participação será semelhante às anteriores, com flashbacks. O site também confirma que Synnøve Macody Lund (Ragnarok), Steven Brand (Sandman) e Michael Beach (Dahmer: Um Canibal Americano) terão papéis no longa-metragem, mas sem detalhes adicionais por enquanto. Sabemos que a estreia está agendada para 27 de outubro de 2023, com Kevin Greutert‎‎ responsável pela direção. Trata-se de um velho conhecido da franquia, pois dirigiu Jogos Mortais 6 e Jogos Mortais: O Final, de 2009 e 2010, respectivamente. FONTE: O VÍCIO
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