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    Questão got a reaction from Big One in Prey (Predador prequel)   
    Visto PREDADOR: A CAÇADA
     

     
      Na america do século 16, Naru (Amber Mitthunder) é uma jovem nativo-americana da tribo comanche, deseja se tornar uma caçadora, embora poucos acreditem na sua capacidade. Quando uma criatura alienígena vem a Terra para caçar as presas mais perigosas que conseguir encontrar, Naru terá que usar todas as suas habilidades para proteger a sua tribo de uma ameaça mortal.
     PREDADOR de 1987, dirigido por John McTiernan e estrelado por Arnold Schwarzenegger se tornou um clássico da açao ao apresentar um conceito simples, mas fascinante sobre um alienígena que vem a terra caçar guerreiros que considera dignos. O visual da criatura e de seus apetrechos entraram para o imaginário popular, colocando o Predador no hall dos grandes vilões do gênero, mas a franquia nunca conseguiu se estabelecer depois de seu debute. As continuações tentaram explorar novos cenários; expansões da mitologia da alienígena e até mesmo dois crossovers com a franquia "Alien", mas nenhum deles conseguiu fazer com que a franquia tivesse grande impacto entre crítica ou público, vide os desempenhos fracos de PREDADOR 2, PREDADORES e do pavoroso O PREDADOR de 2018.
     PREDADOR: A CAÇADA dirigido por Dan Trachtenberg do elogiado RUA CLOVERFIELD 10 a partir de um roteiro escrito pelo estreante Patrick Aison conceitualmente promove um retorno ao básico da franquia, ou seja, o Predador caçando as suas vítimas em uma floresta, sem grandes desnudes da mitologia do personagem. O filme aponta que ele veio do espaço e que é perigoso, e isso é tudo o que precisamos saber. A novidade está na trama de época, que substitui o militarismo contemporâneo tão associado a franquia, e no protagonismo dado aos nativo-americanos, que é extremamente raro no cinemão hollywoodiano (ainda que tecncicamente este seja um filme de Streaming).
     Essa volta as raizes foi muito bem a franquia, com PREDADOR: A CAÇADA sendo provavelmente o melhor da franquia desde o original (ainda que o desafio não fosse herculeo). Dan Trachtenberg já havia provado com RUA CLOVERFIELLD 10 que tem uma ótima mão para a construção de suspense, e isso se repete aqui, com o diretor conseguindo criar tensão mesmo em cenas que não envolvem a criatura, vide a sequência em que os comanches caçam um leão da montanha. Mas o diretor também se revela muito bom nas sequências de ação tão importantes para os filmes do Predador com as cenas de combate transmitindo a violência e intensidade dos confrontos. 
     O roteiro de Patrick Aison, embora não surpreenda em suas batidas dramátics, é muito bem construído, trabalhando bem o arco dramático de sua protagonista. Gosto também de como a narrativa trabalha uma sériede foreshadows e rimas visuais de modo tanto a frisar o desenvolvimento dos personaenscomo em subverter expectativas, iincluindo ai o conhecimento prévio do público sobre a franquia. É importante também o respeito que o texto tem com a cultura comanche Claro, nem tudo são flores. O texto, em alguns momentos, é um pouco didático demais em sua mensagem de superção feminina (mas longe de ser a "lacração ofensiva" que alguns lacrofóbicos alardeia), e a protagonista nem sempre é capaz de entregar a intensidade que a personagem pede, além do sangue em CGI nunca substituir os efeitos práticos. Mas são pecadilhos em um filme divertido pra caramba, e que vale a conferida.
  2. Confused
    Questão got a reaction from Big One in Ghosted (Dexter Fletcher - Apple)   
    Trailer
     
     
     
    No final foi bom a Scarlett sair. Ia ser a Viúva Negra mais uma vez.
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    Questão got a reaction from Big One in A Morte do Demônio - A Ascenção (Lee Cronin) 20/04/2023   
    Impressões iniciais de A Morte do Demônio: A Ascensão são positivas
    Filme estreia em 20 de abril nos cinemas brasileiros
    Publicado porSaori Almeida 16 de março de 2023 às 18h20    Warner Bros. Pictures/Reprodução   As primeiras impressões sobre o filme A Morte do Demônio: A Ascensão (Evil Dead Rise, em inglês) estão sendo divulgadas. No geral, o retorno da franquia Evil Dead agradou bastante seu público.
    Alguns destaques dos relatos incluem muito sangue (para variar) e sequências gore (cenas explícitas de violência). O suspense da trama também foi elogiado.
    Confira:
    “Evil Dead Rise traz uma nova essência para a franquia Evil Dead. Agonizante, tenso, cheio de gore e sangue, um filme totalmente louco com um suspense fora do comum. Evil Dead Rise é uma obra-prima sangrenta.”
     
    “Evil Dead Rise é radical! O tom cai em algum lugar entre o remake de 2013 e Evil Dead 2, há muito sangue e ainda mais perigo para crianças. Além disso, há um aceno para O Iluminado que me fez aplaudir no meu lugar. Não perca.”
     
    “‘A mamãe está com os vermes agora’. Cada filme de Evil Dead é um sucesso, e a tradição continua com Evil Dead Rise. Um vínculo entre irmãs dilacerado por um turbilhão nojento de espíritos demoníacos, entranhas e sangue coagulado.”
     
      “Evil Dead Rise: “faz um minuto” desde que um festival gore total como este foi lançado nos cinemas. Claustrofóbico, sombrio e cruel como o inferno, este novo filme é uma produção prazerosa que vai direto à violência. 100% fará você estremecer.”
     
      “Evil Dead Rise é retorcido e SELVAGEM – como todo filme (e série) de Evil Dead deveria ser. Não há limites quando se trabalha com espíritos demoníacos, Lee Cronin sabe disso e trabalha para um grande efeito – tanto quando se trata de entregar um terror profundamente arrepiante quanto também um bom momento encharcado de sangue.”
     
      “Evil Dead Rise me dá tudo o que eu quero como fã de Evil Dead e muito mais. É tão cruel quanto [o filme de] 2013, abre as portas para sequências de maneiras infinitamente emocionantes e possui seu lugar na série. Eu ainda estou zumbindo. Uma franquia que continua a não errar.”
     
      “Evil Dead Rise: MUITO MAIS QUE ATERRORIZANTE E SURPREENDENTE. Um filme de terror muito VIOLENTO que te mantém na ponta da cadeira e te espanca. Este não é apenas mais um filme de terror, é um dos MELHORES filmes de todos os tempos! UAU. Um final adequado para sua jornada enquanto também prepara o que vem a seguir.”
     
      A Morte do Demônio: A Ascensão conta a história de Beth e sua irmã Ellie, que mora com os três filhos em um apartamento em Los Angeles. As coisas começam a ficar sinistras quando elas descobrem um livro misterioso (e demoníaco) no porão do prédio onde Ellie mora.
    A direção e roteiro do longa são responsabilidade de Lee Cronin (The Hole in the Ground). Já Sam Raimi, que comandou os primeiros filmes de Evil Dead, ocupa o lugar de produtor executivo.
    No elenco, estão Lily Sullivan, Alyssa Sutherland, Gabrielle Echols, Nell Fisher, Morgan Davies, entre outros.
     
    FONTE: JOVEM NERD
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    Questão reacted to conan in A Pequena Sereia (Live Action)   
    Vontade zero de assistir o filme, assim como todas as outras adaptações da Disney. Não assisto nem pagando.
    Mas sério, tem coisa mais ridícula do que marmanjo chorando por causa da aparência uma sereia de desenho infantil
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    Questão reacted to Big One in A Pequena Sereia (Live Action)   
    Mesma vibe mas não com o mesmo brilho. 
    Curiosamente o filmea a Pequena Serria está parecendo um filme da DC feito pelo Snyder. 

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    Questão reacted to Jorge Soto in Os Fantasmas Ainda se Divertem (Dir: Tim Burton)   
    no filme A Babá 2 a Jenna Ortega faz o mesmo papel, a outsider incompreendida, fodona e esquisita da turma... papel que grudou nela, pelo visto😂
     
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    Questão reacted to primo in Shazam: A Fúria dos Deuses   
    cinco dias wonder woman spot
     
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    Questão reacted to Jorge Soto in Pinguim (The Penguin, MAX)   
    Clancy Brown é foda, um puta ator que vira e mexe aparece nalgum indie ou seriado, pena que ultimamente o forte dele é ficar dublando animação (feito o Hamill) por causa do vozeirao grave...
     
    mas ele ja apareceu em outras producoes da DC
    - General Wade Eiling (The Flash)
    - Parallax (Green Lantern)


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    Questão got a reaction from Jorge Soto in 19 Dias de Horror   
    Video interessante do Whatculturehorror com as Final Girls que deveriam ter morrido.
     
     
     
     Discordo só do caso do ESCAPE ROOM, que acho que tem uma boa Final Girl, e do TRUTH OR DARE cuja sacada é justamente o niilismo da pessoa mais escrota do grupo sobreviver. Mas os exemplos do PAGUE PARA ENTRAR, REZE PARA SAIR e do ARMY OF THE DEAD são totalmente justos. kkkk
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    Questão got a reaction from Big One in Pânico 7 (Scream)   
    Visto PÂNICO 6
     

     
     Na trama, um ano se passou desde que as irmãs Sam (Melissa Barrera) e Tara (Jenna Ortega) sobreviveram a onda de assassinatos promovidas pelo namorado de Sam e sua amante, e agora vivem em Nova York, junto com mais dois sobreviventes, onde tentam reconstruir as suas vidas. Mas uma vez mais, alguém assumiu o legado do assassino Ghostface, colocando a vida de Sam e de todos ao seu redor em risco.
     A frânquia "Pânico" é uma das cinesséries mais amadas e lembradas do cinema de terror, tendo conquistado uma legiao de fãs por seus filmes de ritmo ágil, boa construção de suspense, bom humor e personagens cativantes, sempre com um comentário espirituoso sobre o gênero do terror na ponta da lingua. Criado pelo roteirista Kevin Williamson, e pelo icônico diretor Wes Craven (responsável por filmes como QUADRILHA DE SÁDICOS e A HORA DO PESADELO), o PÂNICO original de 1996 reinventou o subgênero Slasher, e ditou as regras do gênero na segunda metade da década de 90 com PÂNICO 2, de 1997 e PÂNICO 3 de 2000, fechando uma trilogia, que encerrava a história. A primeira tentativa de reviver a franquia se deu em 2011 com o subestimado PÂNICO 4 de Craven, que embora bem recebido por fãs e críticas, não rendeu retorno financeiro. Foi só em 2022, quando PÂNICO (informalmente chamado de PÂNICO 5), comandado pela dupla Matt Bettinelly Olpin e Tyler Gillet (do ótimo READY OR NOT) caiu novamente nas graças do público, ao promover uma "sequência legado" cheia de elementos nostalgicos, onde o elenco clássico passava o bastão para uma nova geração de sobreviventes, em um filme abraçado por crítica, fãs e publico em geral.
     O sucesso fez com que um novo filme ganhasse sinal verde quase imediatamente, com a garantia de retorno de todos os envolvidos, ou quase. Uma grande polêmica durante a pré-produção foi a saída de Neve Campbell, a eterna Sidney Prescott, que recusou retornar a franquia após não concordar com o salário que lhe foi oferecido, segundo ela abaixo da personagem simbolo de uma franquia milionária, em uma demanda bem justa, na minha opinião. Por outro lado, a saída de cena de Campbell parecia permitir que as novas protagonistas da série assumissem o seu espaço, já que a passagem de bastão já havia sido estabelecida pelo filme anterior. Esse potencial, entretanto, parece ser cumprido apenas em certa medida, já que apesar de ainda ser uma entrada bastante eficiente da franquia, PÂNICO 6 parece ainda preso em um processo de passagem de bastão e certa auto indulgência que o impede de alçar vôos mais altos.
     Escrito por James Vanderbilt (ZODIACO) e Guy Busick (READY OR NOT), mesma dupla responsável pelo filme anterior, PÂNICO 6, abre com uma sequência de abertura que brinca com as expectativas daqueles familiarizados com os tropos da série, em uma passagem que explora de forma competente a proposta oferecida pelas ações de Ghostface se darem agora em uma grande metrópole ao invés de uma cidade pequena (mesmo que em tese o assassino mascarado já tenha passado por Los Angeles no divisivo PÂNICO 3). A idéia que o texto apresenta é que a cacofonia e a apatia de uma cidade grande seja tão ou ainda mais vantajosa para as ações do vilão mascarado do que o isolamento de uma pequena comunidade, em uma proposta que a direção sabe aproveitar na maior parte do tempo. Também é digno de nota o quanto o texto dedica tempo a trabalhar a relação e a dinâmica entre os quatro sobreviventes, dando tempo para que esses personagens respirem e se desenvolvam de uma forma que a franquia talvez não tivesse feito antes com seus personagens principais, em conflitos simples e até obvios, mas ainda assim bem executados. Em contrapartida, o elenco de novos personagens acaba sendo um dos mais genéricos da série, não servindo para muito mais do que vítimas ou suspeitos em potencial. Ainda que a Sidney de Neve Campbell não retorne, temos o retorno de duas veteranas, Kirby Reed (Hayden Panetierre) que havia roubado a cena em PÂNICO 4, e Gale Weathers (Courtney Cox), agora  a única constante da franquia ao lado de Roger L. Jackson, que dá voz ao Ghostface.
    A personagem de Kirby é reintroduzida em um contexto interessante, agora uma agente do FBI, que investiga o legado dos crimes que marcaram a sua vida, e que por não ter um peso tão grande para  a franquia quanto outros veteranos, se encaixa de forma mais orgânica com o novo elenco, mesmo que a história não se aproveite da personagem como poderia. Já a presença da Gale de Cox é completamente dispensável, servindo como um mero fan service, e regredindo o arco da personagem visto ao longo de toda a franquia para que ela se encaixe de alguma forma na nova trama, deixando claro que realmente não havia qualquer nova história para se contar com a personagem, com a sua presença soando mais como insegurança sobre a capacidade da franquia se manter sem os seus rostos mais conhecidos do que outra coisa.
     Essa insegurança do roteiro, entretanto, parece se estender a outros aspectos da narrativa. É nítido que os realizadores parecem ter idéias que visam levar a série para caminhos completamente diferentes, vide a relação de Sam com a memoria de seu pai, Billy Loomis (Skeet Ulrich), o Ghostface original. Entretanto, o arco que a personagem percorre neste filme é basicamente o mesmo, com menos sutileza que o percorrido no filme anterior, encerrando-se inclusive com indefinição semelhante, mostrando que a questão da renovação dos personagens não é o unico ponto onde os realizadores se mantém inseguros. Além disso, ainda que tente vender a idéia de um filme onde tudo pode acontecer, a reticência da obra em eliminar de fato certos personagens tira a sensação de peso que a narrativa poderia ter. Não que "Pânico" seja uma franquia desapegada, não á toa, as personagens de Campbell e Cox sobreviveram a inúmeros ciclos de assassinato, mas a brutalidade de certos ataques vistos aqui acaba jogando contra a credibilidade de certas sobrevidas.
     E se cada filme da franquia "Pânico" parecia lançar um olhar determinado para o terror e para o cinema em geral, discutindo tópicos como o terror gênero, sequencias, trilogias, remakes e sequências nostálgicas, e através disso jogar com temáticas como o fascínio da violência, o sistema predatório de Hollywood, culto a celebridades e fandons tóxicos, parece faltar a PÂNICO 6 um tema para chamar de seu que não seja apenas a auto indulgência pela própria história da série. Há um esboço bem rabiscado mesmo de discussão sobre Fake News e teorias conspiratórias de internet, mas nada realmente significativo.
     Mas apesar de todas essas críticas PÂNICO 6 ainda é um ótimo Slasher, e muito disso se deve a excelente direção de Gillet e Olpin, que dão ao filme um ritmo frenético, fazendo com que mal se sinta as mais de duas horas de projeção. Os diretores são muito bons em construir as sequências de suspense, com passagens como a situada em um metrô, e o ataque ao apartamento de Sam e Tara, deixando o público na ponta da cadeira. A dupla também sabe se utilizar do Gore para explicitar a brutalidade dos ataques do Ghostface, auxiliados pelo bom desenho de som, e pela excelente montagem de Jay Prychidny, além de aproveitarem muito bem os Set Pieces para tirar o máximo das famosas sequências de perseguição e confronto envolvendo o assassino mascarado. Devido crédito também deve ser dado a direção de fotografia de Brett Jutkiewicz (colaborador habitual dos diretores) e a direção de arte de Michele LaLiberte, que concedem ao projeto uma atmosfera sombria e sufocante, e transformam Montreal em uma dublê convincente de Nova York. Apenas a trilha de Bryan Tyler que parece não conseguir espaço para brilhar, não conseguindo criar nada que se compare ao trabalho realizado por Marco Beltrami nos quatro primeiros filmes.
     Também não há como não dar os devidos créditos ao quarteto protagonista, que demostram grande carisma  e química de cena. Melissa Barrera mostra-se muito mais confortável e segura na pele de Sam, dando credibilidade aos traumas que a personagem carrega,e segurando o coração dramático da obra. Jenna Ortega, que estourou definitivamente em 2021 em uma série de trabalhos dentro e fora do gênero que culminaram no sucesso pop da série WANDINHA, mostra mais uma vez que é uma grande atriz de sua geração ao transformar Tara na personagem mais relacionável do projeto, transitando com desenvoltura entre força, fragilidade e ternura de modo absolutamente natural, roubando a cena com uma personagem que talvez nas mãos de uma atriz menos capaz, não tivesse esse potencial. E se Jasmin Savoy Brown continua a esbanjar carisma como Mindy, ocupando o papel por aficcionada pelo cinema que já foi ocupado por personagens como Kirby e Randy (Jamie Kennedy) no passado, ela acaba sendo sabotada por ter que entregar alguns dos momentos de alívio cômico mais deslocados da projeção, embora não possa ser responsabilizada por isso.
     PÂNICO 6 mantém o bom nível da franquia, entregando um Slasher Whodunit envolvente e emocionante, e personagens com quem realmente nos importamos, o que em uma série de terror que chega ao seu sexto capítulo, quer dizer alguma coisa. Por outro lado, apesar da bem vinda mudança de ambiente, do talentoso elenco e da direção inspirada, é inegável sentir que esta sexta jornada de sangue de Ghostface parece reticente em subir nas bases construídas pelo PÂNICO de 2022, e realmente seguir o próprio caminho, ao apenas repetir promessas do filme anterior, o que é um pouco decepcionante.
  12. Haha
    Questão got a reaction from Jorge Soto in Cavaleiros do Zodíaco - Live Action!   
    Bem nessa. O material parece ter vergonha das próprias imagens
  13. Haha
    Questão reacted to Jorge Soto in Cavaleiros do Zodíaco - Live Action!   
    Se existe uma coisa "inadaptável", aparentemente é isso aí...Saint Seya...
    Tudo que vi até agora só me faz acreditar ainda mais nisso...
    Esses teaser desse filme tão tipo "bota as imagens bem rápido que ngm vai perceber que tá ruim" ´serio eu já vi uns 3 teasers e até agora não consegui entender nd ou ver algo

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    Questão reacted to Big One in Pânico 7 (Scream)   
    Poster novo

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    Questão reacted to Jorge Soto in Batem à Porta (M. Night Shyamalan)   
    Knock at the Cabin é a boa incursão do Shy no subgênero "home invasion", porém com um toque apocalíptico diferenciado. O legal é que a tensão e a dúvida do que tá rolando ele consegue manter do início ao fim, mesmo a trama se passando num único ambiente. A alegoria da pandemia, da empatia e negacionismo estão bem escancarados no decorrer da trama e funcionam dentro daquilo que nos é jogado na tela. As atuações estão boas, mas quem se destaca de longe é, pasmem, o Drax Bautista como um "gigante gentil". Aqui não tem a tradicional reviravolta ou surpresa narrativa típicas do diretor, apenas um bom desfecho que consegue amarrar razoavelmente a estória, pelo menos é melhor que seu último filme, "Tempo".  Sim, não chega aos pés de clássicos do diretor, mas pelo menos é o mais decente de seus últimos trampos. 8-10

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    Questão got a reaction from Big One in Glass Onion - Um Mistério Knives Out (Rian Johnson/NetFlix) 23/12/2022   
    Conferi o filme.
     Gostei bastante. Seguindo o exemplo das sequências, a escala do filme aqui é bem maior, com mais uso de locações e coisa e tal (o primeiro tinha muita cena interna, e aqui tem toda a ilha do Edward Norton e cenários bem mais extravagantes). O Blanc do Craig tem mais tempo de tela nesse filme, e por isso ganha a chance de mostrar mais camadas de seu detetive. O texto continua tão acido como no primeiro filme, com provocações mil as elites, colocando as celebridades de internet no caldo das críticas. O roteiro é bem inteligente e bem armado. Acho que no fim das contas, ainda prefiro ENTRE FACAS E SEGREDOS, que acho que tem um ritmo mais agil e personagens mais carismáticos, mas essa sequência não fica muito atrás não.
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    Questão got a reaction from Gustavo Adler in Corra Que A Polícia Vem Aí 4   
    Bestinha não, besteirol. Mas era um flme que fazia piada mais sobre o gênero policial do que sobre a polícia como instituição (como todos os flmes do Zucker, alias, que eram paródias sobre gêneros do cinema, como o filme de desastre (APERTEM OS CINTOS, O PILOTO SUMIU), o filme de espionagem (TOP SECRET: SUPERCONFIDENCIAL), o filme de terror (TODO MUNDO EM PÂNICO), etc)
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    Questão reacted to Jailcante in Tetris The Movie (Apple TV+)   
    Acho que sim. Deve pegar desde a criação até a negociação de direitos do jogo.
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    Questão reacted to primo in The Flash (2023)   
    trailer
     
  20. Like
    Questão reacted to Big One in The Flash (2023)   
    Que trailer bom hein. Ver o Michael Keaton não tem preço, o Affleck, General Zod! Os fays dos Snyder vão chorar com as referências.
    As cenas de ação parecem ótimas. O Keaton tem cenas de ação bem legais. Só o CGI que peca em algumas cenas. Mas de modo geral tá bem bom isso aí. 
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    Questão got a reaction from Big One in Batem à Porta (M. Night Shyamalan)   
    Delanogare curtiu. Elogiou muito o Dave Bautista, e a direçao do Shayalaman. Mas criticou o desenvolvimento dos personagens, os diálogos expositivos do Shy, e não curtiu muito o final.
     
  22. Thanks
    Questão reacted to Gustavo Adler in Chamas da Vingança (Remake de adaptação de Stephen King)   
    Puxa, perfeito, faz todo o sentido o que escreveu.

    meu sentimento em dar premios para atores mirims caia meio por ai, mas não tinha clareza, mas agora com o que aqui postou, é bem isso mesmo, principalmente quanto a roforçar negativamente!
  23. Like
    Questão got a reaction from Gustavo Adler in Chamas da Vingança (Remake de adaptação de Stephen King)   
    Sim. Duas vezes. Tatum O' Neal como melhor atriz coadjuvante por LUA DE PAPEL em 1973, aos 10 anos de idade, e Anna Paquim por O PIANO em 1993, aos 11 anos de idade, também como atriz coadjuvante. Não sei dizer se foram merecidos ou não, pois não assisti a nenhum dos dois filmes. Fora o caso de indicações que não levaram, como Haley Joel Osment por O SEXTO SENTIDO aos 11 anos, Abigail Breslin por PEQUENA MISS SUNHSINE aos 10 anos, e Haile Stenfield pelo remake de BRAVURA INDOMITA aos 13 anos. Nesse caso,excetuando talvez o caso da Breslin, creio terem sido indicações merecidas.
    Mas acho que não são situações equivalentes. Afinal, não é sempre que uma criança é indicada ao Oscar. Isso é exceção, não é a regra. E por mais que os pais tenham que ter uma boa conversa sobre o enorme reforço positivo que é esse tipo de indicação, se a criança se destacou, por que não? Mas no caso do Framboesa de Ouro, é um enorme reforço negativo pra uma atriz que tá começando e ainda aprendendo, e não precisa de um reforço negativo desse calibre, especialmente em tempos de internet. Fora que em uma atuação infantil, pro bem ou pro mal, o peso do diretor na condução do ator é muito maior. Nos exemplos do Oscar que citei, apenas LUA DE PAPEL não levou também uma indicação de melhor direção. Agora com esse framboesa de ouro, o diretor desse remake de CHAMAS DA VINGANÇA (que não assisti) não teve indicação, mas se a garota atuou mal, é muito mais culpa dele do que dela. Então foi bem escroto da parte do Framboesa, e que bom que retiraram essa indicaçao, e limitaram a idade dos indicados a 18 anos, que ai já tem mais estrutura pra segurar esse tipo de "indicação".
  24. Like
    Questão reacted to Jailcante in Halloween Ends   
    Meu raking da série ficou assim:
    Halloween 
    Halloween II
    Halloween 4
    Halloween Ends
    Halloween Kills
    Halloween 2018
    Halloween H20
    Halloween III
    Halloween 5
    Halloween (2007)
    Halloween 6
    Halloween 2 (2009)
    Halloween Ressurreição.
  25. Haha
    Questão reacted to Jorge Soto in Avatar 2 - (James Cameron dez 2022)   
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