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Forum Cinema em Cena

racha_cuca

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  1. Acabei de voltar do cinema e gostei bastante do filme. Sou fã do Shyamalan, então sou suspeito a dizer que gostei da direção dele. Os momentos de suspense estão eficientes, assim como os momentos de ação. Não é o melhor trabalho dele, mas está longe de ser ruim. Will está bem, diferente do filho que não demonstra muito talento. Os críticos americanos, estão execrando bastante o filme, por aparentemente fazer apologia a cientologia, o que me parecer ser cômico até, pois os temas abordados são extremamente normais (se esforce, tenha coragem, enfrente seu medo, etc). Em uma comparação direta, seria como se um filme qualquer, um personagem aprendesse a perdoar outro e a crítica dizer que isso incita o cristianismo, é ridículo até, as críticas a isso e reforçam a minha visão de como a maioria foi ver com má vontade. É importante deixar claro que é um filho adolescente-adulto, então não te deixará com perguntas e tomará sempre o caminho mais fácil no roteiro para concluir algo (a própria sinopse é clichê) e naturalmente, algumas pontas ficarão meio sem sentido. Mesmo assim, me divertiu bastante e vale a pena ver. A crítica "especializada" está escrachando o filme sem absolutamente nenhum motivo. Uma pena que exista esse tipo de baboseira. 8 / 10 (divertido e cumpre bem seu papel)
  2. Esse é um argumento que nunca entenderei.. Spielberg não faz nada descente há anos e não é escrachado do jeito que Shyamalan é, que comprovadamente tem talento.
  3. IMDB tem algumas coisas. Parece mediano para bom.. http://www.imdb.com/title/tt1815862/board/nest/214670218?ref_=tt_bd_2
  4. Assisti no sábado. Gostei muuuito. O filme começa um pouco burocrático, mas depois de 30 minutos deslancha e fica muito intenso. As reviravoltas no roteiro são super bacanas, os atores estão ótimos e os efeitos, grande chamada do filme, estão espetaculares. 4/5 fácil
  5. Não me entenda mal e me desculpe se estiver errado, mas seu texto demonstra que não assistiu a todos 7 filmes de HP. Digo isso, porque concordaria contigo se estivéssemos falando dos dois, no máximo dos três primeiros filmes, mas a série cresceu em qualidade artística e principalmente em maturidade, complexidade e principalmente em um clima sombrio/angustiante de se utilizar como exemplo em qualquer aula de cinema. Importante ainda citar que o Hobbit não é um livro sombrio, muito pelo contrário, logo o filme também não deverá ser (provavelmente um pouco mais que o livro, mas nada comparado a SDA). ps.: Apesar de estar discutindo, odeio esse tipo de comparação (e acho uma pena o Pablo tê-lo feito, mesmo que possa ter sido sem intenção). É evidente que HP presta homenagens p/ SDA em alguns momentos, mas é uma série que tem personalidade e sobrevive facilmente. Aliás, ambas são ótimas séries, de ótimos escritores e que devem ser lidos/assistidos sempre por fãs de ambos os lados.racha_cuca2011-07-14 16:28:56
  6. Pessoal não entendeu a comparação do Pablo. Os 3 últimos filmes (incluindo esse novo) possuem um padrão de direção artística que naturalmente, nem o último SDA alcançou e é mais do que normal que O Hobbit necessite alcançar este novo padrão de filme fantasia. Outro ponto é dizer que HP e SDA são de públicos diferentes. Muito errado. Se os primeiros HP's eram para um público mais infantil, a partir do quarto volume, eles se tornam sim filmes adultos e com histórias mais complexas e sentimentos mais amargurados, sem nenhuma alegria.
  7. by Omelete Crítica: O Último Mestre do Ar M. Night Shyamalan se afasta mais do espetáculo e inaugura o cinema zen de ação 2 ovos Toda a tradição do showbiz dos Estados Unidos está ligada à ideia de performance, do vaudeville à comédia stand-up. Não é difícil, então, entender por que M. Night Shyamalan tem sido tão espinafrado por lá. Cada vez mais, os filmes do diretor parecem ir contra o princípio do espetáculo. Evidentemente, Shyamalan colabora com a crucificação - pelo menos desde 2006, quando sua rixa com a Disney serviu de tema de livro e os críticos viraram motivo de piada em A Dama na Água. Se o cineasta já parecia confortável interpretando o papel do autor incompreendido, esse processo se consumou este mês quando o estadunidense de ascendência indiana disse que seus filmes têm "uma sensibilidade europeia" que seus compatriotas não entendem. O Último Mestre do Ar (The Last Airbender, 2010) é defeituoso, independente do continente onde seja exibido, mas está longe de ser o desastre nuclear que a crítica dos EUA pintou. Não dá pra julgar o filme sob a ótica do espetáculo se a sua proposta é o minimalismo e a interiorização. Aliás, nesse ponto, o longa é o avesso da série animada que lhe deu origem, que recorre ao humor o tempo todo, como um escape, para aliviar o peso do arco dramático. (Comparamos o desenho e o filme mais detalhadamente no Da Frigideira.) A síntese da política antiespetáculo de Shyamalan, se dá pra chamar assim, é a maneira como ele enquadra e coreografa a ação, privilegiando os acontecimentos no segundo plano e a fluidez dos planos-sequências. É uma atitude zen por excelência - a luta de Aang (Noah Ringer) não é contra a Nação do Fogo, mas para superar o luto, encontrar sua paz interior etc. Centralizar o herói no primeiro plano e ver como ele reage (ou como não reage) a tudo o que acontece panoramicamente ao seu redor é o teste que Shyamalan impõe à concentração de Aang. Fazer cinema zen de ação é uma contradição de termos? Talvez. Mas as escolhas de mise-en-scène têm sua justificativa; é no roteiro que está o ponto fraco. Os filmes anteriores do diretor lidavam com um volume restrito de informações - na verdade, no suspense, o essencial é omiti-las o máximo possível. Já em O Último Mestre do Ar, o primeiro trabalho de Shyamalan com um roteiro adaptado, a quantidade de dados é consideravelmente maior - afinal, toda a primeira temporada do desenho é condensada. No fim, a exposição acaba dominando a cena. Isso significa que a maioria dos diálogos serve a um propósito funcional: sempre existe alguma informação a ser transmitida, e até na última fala do filme recebemos dados novos. Quem conhece o desenho talvez não se sinta tão perdido na torrente expositiva. Quem não conhece pode sair de O Último Mestre do Ar com a sensação de ter se afogado no didatismo.racha_cuca2010-08-20 00:23:48
  8. Nossa' date=' ao que parece não só desagradou, despertou raiva. [/quote'] A crítica do Ebert não vale. Ele diz logo no começo que a história se passa no futuro e que os humanos adiquirem o dom de manipular os elementos.
  9. Tetsuo, diferente do que o pessoal do mundo avatar está dizendo, eu gostei. O roteiro e os diálogos são realmente regulares e a viagem dos atores principais não dá aquela idéia de jornada (algo que ficou evidente em SDA), porque a montagem do filme nos transporta para vários lugares em questão de minutos. Fora isso, gostei do resto. A atuação não é ruim como disseram. Poderia sim ser melhor, mas não está de todo ruim. A direção do Shy - na minha opinião - está um primor. Características dele como filmar metade do rosto do personagem mas sem foco estão lá. Takes longos a todo instante, trilha sonora e fotográfia primorosas. Tá muito longe de ser a bomba que todo mundo fala e tem potencial para sim, ter ótimos dois filmes. Acredito que o grande erro foi ter considerado que o filme seria algo para criança (como foi o caso dos dois primeiros Harry Potter's), já que existe explicações a respeito da situação e é um filme curto para o tamanho da história. Eu daria 3.5 estrelas em 5. Ahh, quase esqueci. O filme se torna melhor quando não visto como uma adaptação do desenho.racha_cuca2010-07-09 16:43:44
  10. O filme já tá com 70 milhões no bolso em 5 dias e se continuar nesse ritmo se paga em mais uma semana. Por causa disso, as matérias críticos x bilheteria já começaram: http://blogs.wsj.com/speakeasy/2010/07/05/the-last-airbender-gets-last-laugh-on-critics-at-box-office/
  11. http://www.youtube.com/watch?v=Wq6WYO2rYpc Há duas cenas do Filme. A primeira vale e muito a pena ser vista, uma luta filmada em um único take (como é só um pedaço, acho que não tem problema) Sobre a bilheteria, segundo o boxofficemojo, o filme já passou $32 milhões. Nesse ritmo fecha o fim de semana, acima de $50, o que é ótimo.
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