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Benga

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  1. Benga

    Watchmen

    Estou de volta pessoal. WATCHMEN, o filme, é genial. Não é a adaptação perfeita, mas é uma obra prima. O filme é uma verdadeira declaração de amor e respeito à obra de Alan Moore, e pode ser considerado um extraordinário estudo e interpretação do livro de Moore, capaz de revelar muitos detalhes sutis da graphic e revelar a profundidade daquela que provavelmente é a mais complexa obra quadrinística. O princípio em si é magnífico. Todas aquelas metalinguagens dos quadrinhos dentro dos quadrinhos que Moore fez em WATCHMEN, são submetidas a uma releitura por Snyder. Começa mostrando uma câmera, uma sala de edição, os cortes e tomadas. É o cinema dentro do cinema. Depois ele vai mais fundo. Mostra as fotografias como frames do tempo. Fotos sendo tiradas enquanto o tempo correndo lentamente e os mascarados participam de fatos históricos. O distintivo do Comediante, o smile, está presente o tempo todo. O smile girando na calçada enquanto o sangue se aproxima, aí a síntese da história das capas de fechamento. No Doomsday Clock, a décima primeira e a décima segunda hora são os olhinhos e a gota de sangue é substituída por um ponteiro. Na Lua, a curvatura do reflexo no capacete do astronauta forma um smile. O smile de Marte dos quadrinhos está fielmente reproduzido na projeção também. O livro é essencialmente sobre a relatividade. A relatividade do tempo, a relatividade da moral, a relatividade da realidade. Basta lembrar que Dr. Manhattan decide criar vida, fato que nos leva a consideração se o Dr. Manhattan não teria criado quem está lendo WATCHMEN, segundo essa concepção de Moore. E Snyder usa muito bem a relatividade quando aglutina a história. Dedicou o primeiro terço da história aos dois primeiros capítulos da graphic, mas ao mesmo tempo incorporou informações de diversos outros capítulos. Usou uma estética apurada para revisar alguns uniformes, preservou com muita justiça os elementos da era dos Minutemen. As adaptações foram as necessárias. A ação e a violência tomaram a forma adequada e apropriada para chocar o público. Desde o confronto inicial, em que Blake morre jogado pela janela, passando pelo extraordinário estupro da Espectral I, o confronto de Rorshach e os policiais, até a surra final que Ozymandias leva, tudo pareceu muito cirúrgico e intencional. Snyder retratou os mascarados como eles nunca foram mostrados antes no cinema. Algo tão violento quanto o novo conceito apresentado por Moore na obra original. Ambos são bem sucedidos. Os atores também fizeram um trabalho digno de aplausos. Até mesmo o tão criticado Matthew Goode representou de forma exemplar o arrogante e blasé Ozymandias. Foram notáveis também as atuações de Jackie Earle Haley, que transformou Rorschach no verdadeiro cão raivoso que é, Jeffrey Dean Morgan, como o trágico e cafajeste Comediante, e Patrick Wilson, como o Coruja. Arrisco inclusive observar que o Jackie Earle Haley foi muito superior como Rorschach do que Heath Ledger como Coringa. Cena digna de respeito é o estupro da Espectral. Há um jogo de sedução, um traço de fetiche e um bom tempero de sadismo e masoquismo na cena, que não estavam na graphic, um traço de fetiche e um bom tempero de sadismo e masoquismo na cena, disse mais do que Moore, Cena digna de respeito é o estupro da Espectral. Há um jogo de sedução, mas que são perfeitamente coerentes com a obra, o despudor e a proposta da história. Snyder, por muitas vezes, reinterpretou e reescreveu, como um legítimo tradutor. Se tentasse a fidelidade absoluta seria um traidor. Naturalmente algumas concessões foram feitas. O Cefalópode deixa de existir, Laurie não fuma, Hollis é praticamente um coadjuvante remoto e os Bernies são meros figurantes. Sabe-se que na edição do diretor Hollis Mason e os Bernies terão mais espaço. O tempo era curto e a história longa. Com o que tinha em mãos Snyder cumpriu com honradez seu dever e foi mais adiante. Provavelmente escreveu o filme que vai fazer Alan Moore admitir que estava errado em censurar qualquer adaptação de sua obra. Meu prognóstico é o seguinte: consolidado o fracasso nas bilheterias, Alan Moore passa a ter o salvo conduto para elogiar o filme. Ele jamais daria o braço a torcer em reverenciar um filme que estourou nas bilheterias; essa chance só passa a existir se o filme não quebrar os recordes, fato que tem boas razões para ocorrer. É um filme de 2 horas e meia, somente três exibições por dia, censura alta, sexo, violência e uma história imprevisível, estilizada e original. Elogiar um filme que consumiu 150 milhões e naufragou nas bilheterias é uma coerente ode às suas próprias razões. O grande feito de Moore é estar na contra-cultura. Elogiar WATCHMEN na verdade significa dizer que ele sempre esteve certo, que ele tentou avisar que o filme não deveria ser feito. Se fosse um filme infiel à sua obra, simplesmente não seria WATCHMEN, mas se fosse fiel, também não seria algo facilmente palatável porque as pessoas não estariam preparadas. Snyder exerceu a decisão de fazer um filme cult ou estourar nas bilheterias. No fim, agiu como o velho Rorshach: 'never compromise!'
  2. Sinceramente, APOCALYPTO é uma das coisas mais ridículas do ano de 2006, ao lado de WICKED MAN (SACRIFÍCIO). Poucas vezes vi tanta merda reunida num filme só, aliás em dois. Se aquelas cenas do Nicholas Cage fantasiado de urso tentando tirar a roupa para atender o celular eram engraçadas de tão ruim, APOCALYPTO não fica atrás por conta desse maniqueísmo escrachado que Mel Gibson emprega no filme. É sempre esquisito criticar um filme quando todos elogiam, mas o fato é que não consigo considerar sequer um desses elogios bem fundados. Massacrar o filme seria injusto pois necessariamente isso implicaria fazer spoilers. Então vou meramente me referenciar a duas críticas que li. No Zeta, simplesmente não dá pra levar a sério aquilo escrito. O que se quer dizer quando escreve que APOCALYPTO "é um OVNI no meio do circuito cinematográfico, portanto indispensável". Daqui a pouco teremos que ler Foucault pra entender esses textos pseudo-intelectuais do Zeta, que aliás só vão piorando a cada dia. E o Pablo, ah coitado, é um falido intelectual. O sujeito amplificou coisinhas bacanas do filme e ignorou completamente as banalidades e excentricidades. Agora se tornou moda falar que Gibson é um anti-semita pra dar mais legitimidade aos elogios ao filme. Então se faz uma frase com o seguinte teor: "embora Mel Gibson seja anti-semita, não se pode negar que seu trabalho..." e a partir daí é só escrever qualquer besteira. Mel Gibson deve ter se aventurado a ler alguns livros de filosofia. Leu em algum lugar sobre o 'bom selvagem' de Rousseau... em outro livro deve ter lido a frase 'o homem é o lobo do homem', e então resolveu escrever um filme sobre isso. De um lado a tribo do bem e do outro a tribo do mal. Faz então essa dicotomia durante o filme inteiro... brinca de Sol e Lua. A premissa é das mais ridículas e o filme CONAN O BÁRBARO já tem aquela mesma cena, valendo lembrar que foi escrito e filmado há 25 anos atrás. E se alguém acha que o filme sobrevive bem como um filme de ação, então sugiro relembrar de CASINO ROYALE, que é um filme de ação muito mais honesto e eficiente, e também com personagens muito mais dúbios e humanos. Na mesma vertente, vcs vão encontrar o filme COMANDO PARA MATAR, PREDADOR, RAMBO e também o seriado MACGYVER. APOCALYPTO é uma refilmagem de tudo isso acompanhado de um draminha à mexicana. Qualquer EMANUELLE tem um teor dramático mais forte que essa banalidade asteca, inca ou sei-lá-o-que que o Gibson filmou. O filme não se sustenta, não há uma linha de roteiro eficiente. Simplesmente não há nada que justifique essa besteira.
  3. http://www.nothingtoxic.com/media/1166591916/Brand_New_Saw_4_Trailer EDIT: EU NÃO SEI QUEM FOI O MODERADOR QUE TRANSFERIU MINHA POSTAGEM PRA CÁ, MAS FEZ BESTEIRA, É CLARO, PORQUE O TÓPICO ERA UMA BRINCADEIRA E TINHA QUE FICAR MESMO FORA DAQUI JÁ QUE NÃO TEM RELAÇÃO COM O FILME JOGOS MORTAIS. NÃO VOU PERDER MEU TEMPO CONSERTANDO A LAMBANÇA. MELHOR QUE O MODERADOR APAGUE ESSA POSTAGEM. ABRAÇOS Benga2007-01-01 16:58:41
  4. 4.º episódio. A série torna-se muito mais sombria. Começa a ficar claro o porquê do limite de idade numa série de super-heróis. Este parece ser, pacificamente, o melhor episódio até agora. Não quero fazer spoilers. Tudo que digo é para que assistam ao 4.º episódio antes de abandonarem HEROES, pois esse é o ponto de virada. Os personagens começam a se delinear de maneira mais clara. E alguns enigmas se mostram mais e mais assustadores. Cada vez mais HEROES me parece um WATCHMEN teen. Quem acredita que Hiro é o melhor personagem não pode perder este episódio. Abraços. Benga2006-10-19 11:55:40
  5. Excelente tópico. Muito bom mesmo, já que consiste numa análise e sistematização dos motivos e dos gostos que justificam a falta de interesse em certos tipos de séries. Tenho que admitir que sou cheio de preconceitos em relação a séries de TV. Em grande parte isso decorre da oferta intensa. Simplesmente não tenho tempo para assistir a todos os TV Shows, então acabo por rejeitá-los liminarmente. Porém me considero um caso particular, já que não assisto TV há muitos anos, faz pelo menos uns 14 anos que não assisto TV. Sento em frente a TV apenas para ver DVDs. Então isso acaba por me tornar muito refratário a qualquer tipo de publicidade veiculada na TV já que não sou bombardeado com constância. Resta então analisar os casos em que sou atraído para as séries de TV: Seguramente, a maior parte das séries que assisto ou assisti foram indicações de amigos (isso quando não acontece de me obrigarem a assistir) ou de boas resenhas de fóruns... Sem sombra de dúvidas esse é o maior meio de influência. Fica realmente complicado discordar de boas resenhas. Se um texto racional consegue apresentar as qualidades do roteiro e da produção, fica muito difícil rejeitar o programa. Foi assim com LOST, HEROES e THE PRISONER (O PRISIONEIRO), entre vários outros. CARNIVÀLE eu estava fascinado por assistir após ler algumas resenhas na internet, mas tinha medo de me decepcionar, e apenas assisti quando surgiu a oportunidade de comprar os DVDs por um preço camarada. Eventualmente acabo por ceder à publicidade quando se trata de algum trabalho muito bem produzido. Não há como resistir a assistir uma série que é preparada cuidadosamente e com muito empenho. Notei que em relação à HBO há um grande aparato publicitário e um apelo visual muito intenso -- são séries muito bem cuidadas e sempre com temáticas peculiares. Outro aspecto importante que me leva a assistir séries também é a temática. Geralmente programas bem cuidados, com visual bem cuidado e com propostas sérias me atraem. A questão realmente é magnética. ROMA e DEADWOOD tiveram esses atrativos. E ainda, muitas vezes é o próprio preço dos DVDs que me atrai. Isso aconteceu com BAND OF BROTHERS e CARNIVÀLE. Comprei cada uma das caixas por 59 reais. Obviamente eu já tinha ouvido muito sobre essas séries, mas realmente pareceu ser um grande negócio comprar cada disco a menos de 10 reais. Isso também aconteceu com a série do SUPERMAN dos anos 50, quando encontrei a caixa por 54 reais. Um grande abraço.
  6. Finalmente assisti aos 3 primeiros episódios de HEROES e digo que gostei bastante. Imagino que é uma série de grande potencial, tudo a depender de como será desenvolvida. É sempre duro fazer o piloto de uma série, já que isso envolve a árdua tarefa de apresentar a temática e torná-la palpável (no caso de HEROES, um conceito sabidamente fictício), apresentar os personagens e criar uma premissa envolvente. Acho pertinentes as comparações a outras séries. 4400 é sem sombra de dúvida um bom parâmetro comparativo e perde facilmente num quesito: a atuação dos atores. Muitas séries têm boas idéias mas perdem a credibilidade frente à atuação deficiente dos atores. Esse é o caso de 4400 e SURFACE entre muitos outras séries. Incluo HEROES no mesmo rol de séries como CARNIVÀLE, DEADWOOD e LOST. Se há um grande mérito em HEROES é o elenco. Poucos atores têm seu rosto já conhecido (entre eles a policial representada por Clea DuVall, de CARNIVÀLE), mas eles demonstram grande talento. Se há atores que soam inexpressivos, tenho certeza de que é em razão dos próprios personagens. HEROES é também uma grande produção. Não é cara como outras produções da HBO -- ROMA, CARNIVÀLE, DEADWOOD, etc. -- mas percebe-se que não é algo precário. Há uma boa utilização de efeitos e a produção é bem cuidada. HEROES também oferece ótimas referências. Isto é magnífico já que a série não é uma adaptação de um material pré-existente, e cuida-se de algo inédito. Por diversas vezes me recordei de duas das mais assustadoras histórias em quadrinhos de super-heróis: WATCHMEN e MIRACLEMAN. Se alguém que está assistindo HEROES não conhece esses quadrinhos, indico que leiam já que fazem parte dos TOP 10 QUADRINHOS DÉCADA DE 80. Ainda acho cedo para discutir sobre os personagens. A impressão que tenho é que a série tem uma boa narrativa e consegue manter o devido suspense. Todos os personagens me parecem bem aproveitados até o momento, e a história, em princípio algo leve, transparece alguns aspectos bem sombrios, bem ao tom de WATCHMEN (ALLAN MOORE) e MIRACLEMAN (NEIL GAIMAN). Um abraço.
  7. Benga

    The Prisoner

    Meu caro, isto é uma ótima notícia. Acredito que você terá uma grande surpresa em descobrir que muito do que se faz hoje é inspirado nesse clássico, que continua atual.
  8. Benga

    The Prisoner

    O Prisioneiro (The Prisoner) é uma série de 1967, produzida na Inglaterra. Conta a história de um agente secreto de uma agência de espionagem que é sequestrado, mantido preso em uma ilha e torturado psicologicamente. A ilha é um ambiente totalmente modelado, habitado e governado artificialmente, ao mesmo tempo conjuga um ar de George Orwel e Franz Kafka. T odos são identificados por números. Ninguém possui um nome e de algum modo estão a serviço do governo da ilha ou são prisioneiros. Todos lá são vigiados o tempo inteiro. Há câmeras por toda parte. Mensagens em rádio são emitidas para promover uma lavagem cerebral. Ao mesmo tempo que a ilha parece ser o lugar perfeito, também é o próprio inferno. Patrick McGoohan faz o agente secreto. Ele também trabalhou no filme Scanners - Sua Mente Pode Destruir e Coração Valente. O Prisioneiro durou apenas 17 episódios, sendo cultuada até hoje e consideradas uma das melhores séries de TV já produzidas. As atuações são sensacionais e à altura dos roteiros. Ótimo figurino e visual. Ainda é uma série atualíssima e considerada uma das grandes influências na criação de Lost. Apresenta também um interessantíssimo debate acerca da política, da democracia e dos poderes ocultos por trás de qualquer governo. É também uma história de terror na medida em que representa um assustador pesadelo do qual não se pode sair. Episódios: Arrival Dance of the Dead Free For All Chimes of Big Ben Checkmate The General A. B. and C. The Schizoid Man Many Happy Returns Living in Harmony A Change of Mind Hammer Into Anvil Do Not Forsake Me, Oh My Darling It's Your Funeral The Girl Who Was Death Once Upon a Time Fall Out Cada episódio tem a duração aproximada de 45/50 minutos. As legendas estão sendo traduzidas para o português brasileiro com perfeição por Luciana Limaverde e estão publicadas no Legendaz. Até agora ela já disponibilizou a tradução dos 7 primeiros episódios. Classificação para a série: 10 estrelas! Benga2006-9-16 22:2:53
  9. Benga

    Carnivàle

    Leoff, o criador da série, Daniel Knauf, apenas disse que se recusava a fazer um filme para continuar a série, mas até hoje ele preserva a idéia de retomar Carnivàle. Inclusive ele vem endossando o abaixo-assinado pedindo a HBO uma continuidade a Carnivàle ( http://www.petitiononline.com/bbcarniv/petition.html e http://www.thepetitionsite.com/takeaction/157789484?ltl=1157 805131 ) Parece que Carnivàle não foi uma série mal recebida pelo público ou de pouca audiência, apesar de sua temática adulta e restrição de idade. Simplesmente a HBO mudou o perfil de sua programação optou por as séries que não se enquadram em sua nova proposta. O responsável por essas mudanças é Chris Albrecht, um dos gerentes da HBO, que vem dando um tom mais ameno à programação da emissora, apostando mais em filmes isolados e comédias. Tanto é verdade que apesar de ter se tornando cult, pela originalidade do conceito, e estar atingindo boas vendas em DVDs, sequer a HBO sinalizou positivamente a um retorno às telas de Carnivàle. Outra vítima foi o aclamado western Deadwood. Naturalmente, enquanto Chris Albrecht continuar na HBO não haverá espaço para esse tipo de programação. Temos que aguardar que o sujeito tenha um enfarte ou se envolva em algum tipo de escândalo com a secretária. Felizmente o primeiro arco de histórias de Carnivàle está concluído. Restam ainda os anos 1939/1940 e 1944/1945, e por isso Daniel Knauf disse que se seria inviável fazer um filme cuidando desse período, já que é material para mais 4 temporadas de 12 episódios. Como a segunda temporada de Carnivàle se passa em 1935, acho factível que o cancelamento acabe se tornando um standby antes da terceira temporada. Resta esperar. ************** EDIT: Fiz a seleção de algumas cenas de CARNIVÀLE que estavam disponíveis no YOUTUBE para quem tem curiosidade de conhecer a série. Acho que funcionam como uma boa apresentação da série e de alguns de seus personagens principais. Há spoilers menores, mas nada que comprometa o aproveitamento ou estrague alguma surpresa no decorrer da série. Uma última informação: parece que nos próximos meses (e talvez no início de 2007) será lançada aqui no Brasil a caixa com a segunda temporada completa. Samson Lodz Bom proveito: ABERTURA DE CARNIVÀLE: BROTHER JUSTIN CROWE: http://www.youtube.com/watch?v=j02-fPFjvCo BEN HAWKINS: RITA SUE e JONESY: http://www.youtube.com/watch?v=tydYFVlgFgg LIBBY e SOFIE (contém cenas de nudez): http://www.youtube.com/watch?v=XwcIYOOYeZ8 AS ATRAÇÕES DE CARNIVÀLE, UM FREAKSHOW: http://www.youtube.com/watch?v=A0g4ztn_fbg CARNIVÀLE, 1934: http://www.youtube.com/watch?v=5dczXELIF10 Libby Benga2006-09-25 00:44:34
  10. Benga

    Carnivàle

    Mestre Leonardo, tenho certeza de que você não vai se arrepender, embora na minha opinião o episódio piloto seja um dos mais fracos de todos, sendo apenas Bom. Os demais têm um padrão superior e preservam esse nível ao longo de toda a série. E muito obrigado pela ajuda! Grande abraço. Justin Crowe Ben Hawkins Benga2006-9-4 8:52:19
  11. Benga

    Carnivàle

    Olá meus caros, depois de apenas encontrar comentários esparsos achei conveniente a abertura de um tópico dedicado ao CARNIVÀLE para discussão da série.Recentemente foi lançado aqui no Brasil o primeiro box de Carnivàle, que é, seguramente, uma das mais fantásticas produções já realizadas para a TV. Nunca havia visto uma série com tal grau de dedicação ao figurino, fotografia e edição. Carnivàle tem também uma excelente trilha sonora e um elenco de atores excelentes, que dão o tom perfeito para a assustadora história, cheia de magia e fantasia.A série começa com o seguinte discurso:Antes do início, depois da grande guerra entre o Céu e o Inferno, Deus criou a Terra e a entregou ao ardiloso macaco chamado homem. E a cada geração nascia uma criatura de luz e uma criatura de trevas. E grandes exércitos se digladiaram na noite da antiga guerra entre o bem e o mal. Era um tempo de magia, nobreza e inimaginável crueldade. E foi assim até o dia em que um falso sol explodiu sobre Trinity, e o homem trocou para sempre a magia pela razão. É com essas palavras que Samson, um anão que comanda um circo itinerante de aberrações abre a série. Carnivàle é uma série de terror e fantasia ambientada no deserto dos Estados Unidos em 1934, durante a grande depressão. E é nesse contexto que vemos um confronto se delinear. A série narra simultaneamente duas histórias: a de um fugitivo que se agrega a um freakshow, umcirco e parque de diversões, e a de um reverendo metodista. Pouco apouco vemos que a série será palco do conflito narrado na abertura. Não está claro quem simboliza o bem e quem simboliza o mal A série tem muitas cenas de nudez e o teor das histórias é bastante adulto.Libby, uma das strippers do circo.Estrelam a série Nick Stahl (de Exterminador 3 e Sin City) e Clancy Brown (Kurgan de Highlander; Inman de Lost). Nick é o fugitivo prisioneiro e Clancy é o reverendo metodista. Ambos estão ótimos.Esta é a resenha da própria caixa:1934, NA ÚLTIMA GRANDE ERA DA MAGIA Em uma época de tempestades de areia monstruosas, pragas, seca e pestilência - sinais da fúria divina e anúncios do apocalipse - o conflito final entre o bem e o mal está prestes a começar. Como cenários do conflito, um circo itinerante e uma igreja na Califórnia, no coração de um império chamado América. E quando a batalha chegar ao fim, sua data marcará o momento a partir do qual a magia dará lugar à razão nos corações e mentes dos homens. Outras resenhas: http://www.omelete.com.br/cinema/artigos/base_para_artigos.a sp?artigo=2883 http://www.amazon.com/exec/obidos/tg/detail/-/B0002YLC1U?v=g lance Benga2006-9-2 22:1:46
  12. A verdade é que não há como levar a sério um uniforme em que a cueca fica por cima da calça. Acrescento a isso o fato do Super ser um herói retrógrado e straight. Fazer um filme do Super só não é remar contra a maré por que ele é cult. Watchmen fala sobre isso, o fracasso e o ridículo de ser super-herói. Ou vc abstrai e parte do princípio que aquilo é uma mitologia quase que fabulesca ou então chuta o balde e o filme vai ser uma merda. Prefiro curtir o filme e voltar aos 12 anos de idade.
  13. Bem, isto não é problema dele... acho que é problema nosso!
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