leoff

Os livros não têm personagens principais e os Starks, se não deixarão de ser vitais, ganharão cada vez menos espaço à medida que o Martin vai ampliando a trama por toda Westeros. Os livros também dão destaque mínimo às batalhas. É o embate entre personagens que importa. A série podia ser diferente? Seguir um rumo mais comercial? Colocar o Robb ou Jon como personagens principais de filmes épicos de guerra? Colocar um monte de batalhas sangrentas que nem Spartacus? Podia, mas aí se tornaria mais uma série comum que tem medo de arriscar. Essa série acabaria muito sem graça, na minha opinião.leoff2012-04-21 17:06:03

DVD de "Game of Thrones" bate recorde de vendas nos EUA Outro bom sinal para a próxima temporada de "Game of Thrones": as vendas do box de DVD da primeira temporada estão batendo recordes! Segundo o site EW, a HBO vendeu cerca de 350.000 unidades logo na primeira semana desde o lançamento em 06 de marco. Esse é o maior registro de vendas na primeira semana de todas as séries de TV da história do canal - incluindo séries populares como "Família Soprano", "Sex and the City" e "True Blood". Com o trailer da segunda temporada de "Thrones" também batendo recordes de visualizações, o drama de fantasia parece pronto para obter audiências ainda maiores quando retornar em 1º de abril. http://gameofthrones-brasil.blogspot.com/2012/03/dvd-de-game-of-thrones-bate-recorde-de.html

Minha compra na UK chegou ontem: 21 dias corridos (11 de atraso). Só um problema: mesmo os discos sendo fabricados na Inglaterra, no meu player Sony os menus só aparecem em japoneses! Já tentei trocar no set up para inglês, italiano, alemão, etc. e só aparece japonês. Alguém teria idéia do que pode ser?leoff2012-03-13 07:03:04

Sauron foi muito ativo, fisicamente falando, na 1a. e 2a. Eras. Porém morrer e ter de reencarnar é um processo muito traumático e desgastante (na mitologia tolkeniana o poder não é renovável, à medida que se usava seu poder, mais fraco se ficava). Na época da Guerra do Anel ele já estava muito mais comedido, além de ter cedido uma parte razoável do seu para o Rei-Bruxo de Angmar (o líder dos Nazgul) para a batalha final do Retorno do Rei. A vitória parecia tão certa que ele não tinha necessidade de aparecer.

Martin liberou um capítulo inédito do Winds of Winter: http://www.georgerrmartin.com/if-sample.html

Matéria da Variety avaliando os altos e baixos da TV a cabo. Na parte da HBO ela diz que "Pode não haver seriado mais lucrativo para sua emissora do que Game of Thrones é para a HBO". http://www.variety.com/article/VR1118047923

Presentão de Natal: Box Blu-Ray de SW por R$ 179,91 ou 161,57 (Boleto ou debito) no Submarino.

Acho que estão filmando ainda, até onde sei. Os dois ao mesmo tempo. Com os respectivos subtítulos de A Unexpected Journey e There and Back Again.

É o que defendo desde o início. Custo-benefício vai determinar quantas temporadas, não uma imposição tirada sei lá de onde de que só podem haver no máximo cinco.

Game of Thrones | HBO pode gravar temporadas 3 e 4 simultaneamente Emissora teria informado a equipe para se preparar para 9 meses de trabalho em 2012 Segundo o site de fãs Winter is Coming, a HBO teria informado a equipe e elenco de Game of Thrones que as filmagens de 2012 da série devem durar nada menos que nove meses. O motivo é a opção da emissora em gravar duas temporadas de uma vez - a terceira e a quarta - que corresponderão a um só livro da série, A Tormenta de Espadas. Com isso, a HBO diminui o impacto do crescimento de seus atores-mirins e economiza em produção, já que pode reutilizar sets e conseguir negociações melhores pelo tempo. A base de operações continuará sendo a Irlanda. A notícia deve ser oficializada perto do lançamento da segunda temporada, que acontece em abril de 2012. Fonte: Omelete P.S.: Lembram quando eu disse que dependendo do sucesso, GoT podia ter 7 ou mais temporadas e outros achavam que não passava de 5 porque se Sopranos teve 6, nenhuma outra podia superá-la?

20 de março, nos EUA. Foto em alta resolução

Que vergonha, ninguém criou ainda tópico para essa série. Uma das três melhores do ano, junto de Homeland e American Horror Story. Matéria da Fernada Furquim: A primeira série dramática estrelada por Kelsey Grammer só estreia nos EUA no dia 21 de outubro, mas o canal Starz já disponibilizou o episódio piloto online, via VOD. Esta é uma estratégia que vem sendo utilizada por canais americanos (a cabo e abertos) para atrair o interesse do público para novas produções. Hannah Ware é Emma “Boss” tem oito episódios produzidos para sua primeira temporada. Já renovada para a segunda, que terá 10 episódios, a série é uma das grandes apostas do canal para este ano. O interessante é que ela foge do perfil que o Starz vinha construindo. Conhecido por apresentar histórias de aventura épicas, como “Spartacus”, “Os Pilares da Terra” e “Camelot”, esta última já cancelada, o Starz parece interessado em ampliar seu horizonte. O canal já investiu em outros gêneros, mas sem sucesso. Entre eles, ficção, com a quarta temporada de “Torchwood”; em comédia, “Party Down” e “Head Case”, e em drama, “Crash” e “Gravity”, as quatro últimas canceladas, sendo que a primeira é uma co-produção com a BBC britânica. A expectativa do Starz para 2011-2012 é a de que seus novos dramas, “Boss” e “Magic City” (que estreia em abril de 2012), consigam colocar o canal na mira dos críticos, como aconteceu com a HBO, o FX e o AMC. Pelo que foi apresentado no episódio piloto de “Boss”, o canal parece ter encontrado um bom caminho para seguir. Criada por Farhad Safinia (do filme Apocalypto), a série teve o episódio piloto dirigido pelo cineasta Gus Van Sant (Elefante e Milk), em seu primeiro trabalho na TV. A primeira cena (que lembra um palco vazio) já define ao público a situação do personagem principal, bem como a do ator, deixando claro que não se trata de uma comédia, gênero pelo qual Kelsey Grammer ficou conhecido e no qual vem atuando nos últimos 25 anos, ao menos na TV. O ator interpreta Tom Kane (seria o nome uma referência a “Cidadão Kane”?), prefeito da cidade de Chicago, que é diagnosticado com uma doença degenerativa, semelhante ao Mal de Alzheimer. Complexo e controverso, Kane se preocupa com a cidade, mas não se importa com as pessoas. Considerado um homem impiedoso, ele não tem intenção de deixar o poder. Por isso, esconde sua condição de todos. A única que sabe do seu problema é sua médica, ameaçada para não revelar a informação. Connie Nielsen é Meredith A história é inspirada em “Rei Lear”, peça de William Shakespeare. Porém, não se trata da mesma trama, mas da adaptação de situações, ideias e personagens. Kane é Lear, um homem ambicioso que está sendo consumido pela loucura. Na peça o personagem tem três filhas, representadas na série pelas mulheres na vida de Kane. A primeira é sua esposa, Meredith (Connie Nielsen), com quem mantém uma relação de aparências. Morando sob o mesmo teto, eles seguem vidas separadas. Fria, distante, calculista e ambiciosa, ela esconde suas intenções por trás de um sorriso e olhar serenos. Quando está na companhia do marido, ela é apenas sua companheira, mas sozinha em casa ou em eventos sociais, ela é a ‘rainha’. A segunda mulher na vida de Kane é sua assistente Kitty (Kathleen Robertson, de “Barrados no Baile”), que trabalha para ele há oito anos realizando suas tarefas de forma impecável. No entanto, ela não parece ser uma pessoa totalmente leal a ele. A terceira é sua única filha, Emma (Hannah Ware), ministra da igreja presbiteriana, que também trabalha como auxiliar em um hospital. Há anos os dois não se falam. No episódio piloto não é revelado o que aconteceu entre eles para provocar esse rompimento. Ao receber o diagnóstico, Kane tenta entrar em contato com a filha, a única pessoa que realmente importa para ele. Mas esta, sem saber pelo que o pai está passando, se mantém distante. Ao longo do episódio vemos Kane lidar com suas tarefas do gabinete. Entre elas, apoiar publicamente a reeleição do governador Cullen (Francis Guinan), um ‘macaco velho’ que manipula a burocracia e os interesses políticos a seu favor. Mas, longe dos olhos do público, Kane praticamente convoca Ben Zajac (Jeff Hephner, de “Hellcats”) um jovem político, ambicioso como ele, a disputar o cargo. Kathleen Robertson é Kitty O ‘bobo que sabe tudo’, personagem que costuma surgir nas peças de Shakespeare, pode ser representado pelo jornalista Sam Miller (Troy Garrity), que ‘fareja’ algo no ar e começa a investigar, chegando à médica que atendeu Kane. Como trama paralela, uma construtora descobre que um antigo cemitério, que está sendo demolido para dar lugar a uma outra obra, foi construído em uma área indígena. O fato leva defensores desta cultura a exigirem mudanças de planos para poder preservar o local. A interpretação de Grammer neste primeiro momento é boa. Sob a direção de Van Sant, o ator se revela bem concentrado, oferecendo uma atuação sem exageros. A série não traz nenhum elemento de apelo popular. Sem explorar personalidades que possam criar uma relação afetiva com o público, os personagens mantém uma postura distante e fria, tanto entre eles quanto com o telespectador. A intimidade deles somente é exposta através do uso da câmera que, em movimento, invade a privacidade de cada um oferecendo super closes ou detalhes de expressões faciais ou físicas. O ritmo do episódio lembra um pouco o filme “Elefante”, de Van Sant, mas com mais diálogos. O tema é puramente político, embora seja evidente que as relações pessoais de Kane sejam parte essencial da trama. O perigo que a série corre é pesar demais, não oferecendo ao público qualquer situação ou personagem com quem possa se relacionar. Embora ainda seja cedo para saber se “Boss” conseguirá desenvolver bem sua proposta e personagens, o piloto revela potencial tornando-se uma das melhores estreias da Fall Season 2011-2012. Fonte: Veja

Rickard Karstack e Quorin já foram escalados. A maior ausência ainda são os irmãos Reed. Embora seja perfeitamente aceitável que eles só entrem na 3a. temporada. SPOILER LIVRO 2 Eles podem aparecer depois de Bram, Rickon e Osha fugirem de Winterfell, daí Bram e Rickon se separam como nos livros. Mas seria uma pena perder Jojen sonhando que Bran morreria, reforça o impacto da "morte" dos irmãos Stark. FIM DO SPOILER

Está mais bonita do que o livro descreve.

Já vem desbloqueado. E pode atualizar o firmware que vai continuar assim. Ele também aceita hd externo formatado em NTFC, muitos players só aceitam FAT 32. O programa para embutir legendas se chama mkvmerge. Já testei e é bem simples de usar. leoff2011-08-28 09:05:37

Bom, o mais perto de um consenso que apurei por aí é que nenhum player é 100% perfeito. Até esses Samsung que leem tudo tem seus críticos. A legenda pode ser embutida facilmente num .mkv e com a vantagem de manter a configuração de cor, fonte e tamanho que vc quiser, enquanto na legenda externa se depende da configuração do player.

O nome dela é Ros, gente. Mesma pronúncia do Ross de Friends. As cenas de "sexposition" são essenciais e um recurso narrativo antigo já muito usado pelo David Milch em NYPD Blue e Deadwood (esta principalmente). Muita gente reclama da cena do Mindinho com a Ros mas o diálogo é brilhante. Ele ensina a puta a fazer o que ele faz com o Rei e o pequeno conselho.

Boa opção também: Sony BDP-S380 no E-Facil Muito recomendado no HT Forum. Lê muitos tipos de arquivos pela usb/hd externo, como os Samsung e Philips. Não lê .mkv com legenda externa, mas existem programas que embutem legenda facilmente. R$ 331,55 (parcela única) R$ 349 (parcelado) Usem cupom de desconto: RCA-27231 -R$10,47 rca-37898 -R$ 10,47 Esse player faz parte de uma promoção da Sony que dá 4 filmes filmes para quem comprar. Um fixo (Besouro Verde), os demais a escolher.

Mais alguém da formação clássica de "Skins" entrou na série: http://www.gameofthronesbr.com/2011/08/hannah-murray-sera-gilly.html leoff2011-08-09 09:28:23

Só pra quebrar a monotonia do tópico vou contar uma história com final feliz. Comprei o livro 5 na pré-venda da Saraiva, versão paperback (qualidade ruim) e hoje mesmo estava me lamentando que a versão hardcover baixou de preço e já valia mais a pena comprar essa. Como o paperback só foi lançado dia 30, fui buscar hoje numa das lojas. Para minha surpresa me enviaram a edição hardcover. Paguei só R$ 40 por um tijolo de mil páginas e capa dura.

Tava me batendo uma decepção com esses nomes até associar o que eles fizeram. Fora a holandesa ser mesmo boa atriz, o Dillane interpretou Thomas Jefferson em "John Addams", era o melhor personagem da mini-série.