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Forum Cinema em Cena

Dreyer

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  1. Mesmo com algum maniqueísmo em certas soluções de roteiro, só perde mesmo para Xmen 2, que continua sendo o melhor da série, disparado. Mas... Interessante como ninguém comenta a respeito da relação Mística e Xavier e como isso sequer é sublinhado com algum olhar ou comentário nos acontecimentos e filmes que retratam eventos futuros. Estranho para dois mutantes com tanta proximidade...e estranho porque nosso crítico aqui costuma prestar atenção para esses detalhezinhos da trama... E sinceramente, a trilha sonora é broxante. Há momentos em que ela tenta criar um tema de fácil lembrança, mas é patética. As trilhas originais, que não tentavam criar um novo ""Superman theme" ou algo assim, eram bem mais condizentes. Por fim, esperava mais verossimilhança - difícil esperar isso num filme de ficção fantástica com mutantes, mas vá lá - em toda a história envolvendo a crise dos mísseis em Cuba. Aquelas cenas dos americanos e russos votando pela retaliação nuclear e aplaudindo ficaram terríveis, parece cena de HQ para crianças de quinta série. Dreyer2011-06-04 23:47:12
  2. Primeira coisa que me veio à cabeça ao ouvir "Sally" foi o Schwarzenegger no helicóptero lá no primeiro filme. Se isso não é referência a um público de fãs específico, não sei o que mais poderia ser... Dreyer2010-08-17 09:30:10
  3. Pablo sobre essa questão das crianças no final do filme elas estão mais velhas, não são as mesmas. Basta olhar a ficha do filme no IMDB para ver que são crianças diferentes interpretando os filhos dele aos 3 e 5 anos. Não haveria esse cuidado para mostrar elas mais velhas ao final daquele tempo se elas devessem ser as mesmas dos sonhos
  4. Estou ficando repetitivo, mas cada vez menos eu consigo chamar esse tipo de texto de uma crítica de cinema. Saudade dos textos de Paulo Emílios do passado ou de análises reais de cinema como da cinética, contracampo e outras revistas de cinema online que realmente criticam cinema... vejo muito conhecimento de causa, teoria e história no Pablo, mas não consigo ler os textos até o fim, porque dissecar cenas, falar desse ou daquele diálogo e monologar consigo próprio estão longe de me parecerem críticas construtivasDreyer2010-06-12 21:06:21
  5. O final do texto me dá a impressão que o cara está pedindo desculpas por ter gostado do filme. Particularmente, o melhor dos enlatados desse ano, ou aquele do qual eu menos esperava e que mais me agradou, anos luz à frente de Robins e Fúrias - ok, Iron Man 2 é legal, mas esse aqui é mais divertido... sem culpa nenhuma por ter saído do cinema com um sorriso e não ter desperdiçado grana.
  6. Não vi o filme ainda... Mas é possivelmente um dos piores textos que eu já li do Pablo. A impressão é de um cara que foi ao cinema aborrecido e malhou de tudo - de vilões brasileiros sambando bebendo caipirinha a lembranças do holocausto, câmara de gás e até o nome do condado surgindo na tela (como se em outros filmes em que aparece a Torre Eiffel não tivesse surgido um PARIS e nada tivesse sido dito). Em termos de crítica, uma das piores que eu li aqui, seja do ponto de vista da análise à relevância do texto.
  7. Acho que pouca gente está analisando que o Cameron fez a reinterpretação dos mitos que o Lucas já havia feito a partir dos estudos de Joseph Campbell. Está tudo aqui, em nova roupagem, mas mesmo espírito: o bem e o mal definidos, o aprendiz, o mestre, a traição - no caso, de sua própria raça - e o elemento místico, que para George Lucas era a “Força”. Para Cameron, esse elemento essencial é “Eywa”. Na soma das partes, tudo o que James Cameron fez, até agora, parece ter sido um ensaio, um laboratório de testes para chegar a Avatar, e isso não é pouco para o cineasta de “Aliens”, “Terminator 1 e 2” e “Titanic”. Aqui estão as naves de “Terminator”, remodeladas, mas iguais em sua essência. Aqui está o imenso robô controlado por um homem dentro dele, que surgiu no final de “Aliens”. A personagem feminina forte e o ambiente militar ressurgem da mesma forma que em seus melhores filmes anteriores. Ambas as mitologias citadas, a de Star Wars e a de O Senhor dos Anéis, tinham mundos inteiros envolvendo sua concepção: alfabetos, mundos, uma história dividida por eras, veículos, criaturas. Com “Avatar”, James Cameron criou a sua própria mitologia, e não se assuste se em breve começarem a surgir obras oportunistas ou oficiais como “O Guia da Fauna e da Flora de Pandora”, “Alfabeto Na’vi para Humanos”, “As Criaturas de Pandora” ou alguma “História das Civilizações de Pandora”. Se Cameron quiser, pode escrever seu “Sillmarilion” do mundo criado por ele e será um sucesso. Chorem os detratores de “Star Wars”, “Senhor dos Anéis” e outras mitologias que, no cinema, visam a imersão em novos mundos, o entretenimento e o deslumbramento: em 2009, o cinema morreu de novo, e renasceu através de Eywa - e não acho que o Deus ex machina possa ser representado no terceiro ato, já que ele não é delibradamente um acontecimento que não seja ventilado como possível minutos antes. Ele não surge do nada.
  8. Incapaz de envolver o espectador em sua narrativa? <?:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" /> “Já se emocionou em um filme de Tarantino”? Bastardos é muito mais do que eu pensei que pudesse ser. Querer buscar emoção em um conto de fadas às avessas sobre vingança filmado por Tarantino é buscar pêlo em ovo. E dizer que não envolve o espectador em sua narrativa é atestar que simplesmente não se ligou ao filme. E se não se ligou ao filme, significa que ninguém mais se ligará? Fiquei grudado na cadeira justamente nas duas cenas com os maiores diálogos. Antecipação e criação de clima, paciência para explodir tudo de uma vez, a queda da infalibilidade dos protagonistas para deixar o público realmente apreensivo. Tarantino mata a pau. Queria ver a correção técnica do Pablo ao fazer a crítica dos filmes do Fulcci, por exemplo... o italiano e vários dos seus contemporâneos do cinema fantástico italiano seriam banidos do cinema como os maiores dos picaretasse dependesse do nosso editor Patético... mas cada um tem sua opinião!Dreyer2009-11-10 09:08:47
  9. Doc Brown Você é autor dessa aqui? Se for, está postando em algum site? Se estiver, espero que esteja me dando créditos ( Stalker ) pela capa original, já que você apenas apagou o que estava escrito e traduziu. Caso não seja você, como me falarm, esqueça. Vou atrás para descobrir quem fez... A capa com efeito de bevel na capa também só muda a textura usada em relação à minha, mas quanto a isso não dá para dizer nada, idéias mudam e passam adiante. É legal mais gente fazendo isso, mas respeito é legal em qualquer tipo de atividade, mesmo num hobby, até porque envolve criação e criatividade, e eu passei mais de 2 semanas trabalhando em cima dessa capa de Band of Brothers. O próprio uniforme da capa é azul, um uniforme nazista repleto de condecorações que tive que apagar uma a uma e transformar em verde, além de manipular e dar perspectiva e sombra à imagem da águia da Airborne.
  10. O Dan vai julgar??? Putz.... o cara diz "A" no blog e eu digo "B".. quando ele diz "E" eu falo "H" nos comments hhehehuahue E nenhuma presença feminina dessa vez?
  11. Tô nem na foto até, apesar de não levar a lista a sério - tem muita bomba aí no meio ( bomba mesmo ) e falta muita coisa. Mas tenho 274 vistos...
  12. "agora temos uma narrativa mais inovadora e melhor elaborada que a obra de Kubrick" ouch.... OK, nem sei se devia postar isso aqui, ainda mais com textos participando do Cinéfilos ( não vou enviar esse mês ) e escrevendo sobre eles abertamente, mas esse insulto ao Kubrick me colocou uma dúvida na cabeça, mais para os jurados da brincadeira. O que está sendo avaliado? - qualidade do texto, construção da crítica e argumentos, no sentido literário? - a opinião do(a) invidíuo(a) pertence a ele, se ele acha que é obra-prima, fazer o que, ele está defendendo a idéia. Que peso isso tem na avaliação da crítica? Eu, por exemplo, discordaria terrivelmente do insulto, e tenderia a levar isso em conta na hora de analisar, mas ficaria com uma pulga atrás da orelha: estou analisando a opinião dele ou a capacidade de escrever sobre o assunto? - mas... apesar de ser a opinião dele(a), não vejo sentido nas afirmações, principalmente nas comparações com o Kubrick. Para mi estão erradas... mas, para mim. Como se analise e se dá nota a uma crítica sem levar em conta o gosto pessoal ou por discordar da opinião de quem escreve ela??? Complicado isso... PS: Até parece provocação
  13. Êita texto ruim, sô... chegou a trancar a coisa.
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