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Forum Cinema em Cena

Dodcho

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Everything posted by Dodcho

  1. Um filme indicado apenas para pessoas com bom humor. Mal humorados...passem longe!!!
  2. A trilha sonora diz tudo sobre o filme...angustiante. Impossível não sair da sala do cinema, no clima de tensão.
  3. Me lembro como se fosse hoje, assistindo "entrevista" cinema lotadão, boas recordações...
  4. O filme mudou de nome: Knight and Day. Tem uma prévia do trailer no youtube, à primeira vista, parece bem divertido... http://www.youtube.com/watch?v=I4kowgFCnKw
  5. O filme mudou de nome: Knight and Day. Tem uma prévia do trailer no youtube, à primeira vista, parece bem divertido... http://www.youtube.com/watch?v=I4kowgFCnKw
  6. GLB.addDOMLoadEvent(GLB.common.thumbImage.init); GLB.addDOMLoadEvent(GLB.common.materia.searchInit) 21/08/09 - 13h49 - Atualizado em 21/08/09 - 14h20 Brad Pitt diz que filme de Tom Cruise sobre nazistas é ridículo Ator comparava 'Inglorious basterds' a 'Operação Valquíria' Do EGO, no Rio O pôster de 'Inglorious Basterds' Deixando a modéstia de lado, Brad Pitt declarou que "Inglorious Basterds" é o filme definitivo sobre nazismo e Segunda Guerra. E aproveitou para alfinetar Tom Cruise, seu companheiro em "Entrevista com o vampiro", chamando "Operação Valquíria" de "ridículo". "A Segunda Guerra Mundial ainda pode trazer novas histórias e filmes, mas eu acredito que Quentin (Tarantino, diretor do filme) fechou a tampa desse pote. Com "Inglorious Basterds" tudo o que poderia ser dito sobre esse gênero, já foi dito. O filme destrói todos os símbolos. O trabalho foi feito, fim de história." disse o ator a revista alemã Stern. E ao ser perguntado sobre "Operação Valquíria" - outro filme sobre a guerra e que também traz um plano de assassinato a Hitler - Brad não perdoou se golega de profissão e disparou: "Esse filme é ridículo." Que delicadeza, hein?
  7. O filme está indo bem nas bilheterias brazucas. Pela 3ª semana em primeiro lugar.
  8. Me desculpem se atrapalho essa " discussão", mas é que vocês tão parecendo o Gilberto Gil, falam falam e não saem do lugar, tudo muito incompreensível!!! melhor poste não poderia ser
  9. Ôrra!!! É tão fácil dizer se gosta ou não gosta de um filme, que essa discussão faz até a gente esquecer ...............................do filme!!!
  10. 'Arrisque-se ou vá para casa' Tom Cruise diz procurar públicos diferentes a cada trabalho e que sua vida "atingiu novo nível de maluquice'; seu mais recente filme, "Operação Valquíria", tem lançamento no Brasil nesta terça, com a presença do ator DA REPORTAGEM LOCAL Nesta terça-feira, Tom Cruise participa no Rio do lançamento de seu filme mais recente, "Operação Valquíria", que chega aos cinemas no dia 13. Nele, o ator interpreta um coronel alemão que comanda um complô para matar Hitler. Aos 46 anos e 28 de carreira, "Operação Valquíria" é o 33º filme em que Cruise atua. Em entrevista à jornalista Lynn Hirschberg, da revista do "New York Times", o ator fala sobre o início da carreira em Los Angeles, ao lado de Sean Penn, e do excesso de exposição na mídia -mais recentemente, pelo casamento com a atriz Katie Holmes e pelo nascimento de sua filha, Suri, 2, com quem diz sair às ruas para pedir doces no Dia das Bruxas. PERGUNTA - Devem oferecer todo tipo de filme a você. Por que decidiu fazer "Operação Valquíria", que é a história de Claus von Stauffenberg, um oficial alemão que criou uma conspiração para matar Hitler? TOM CRUISE - Procuro o tempo todo textos que sejam originais, que entretenham e que sejam um desafio. Quando "Nebraska" saiu, Bruce Springsteen falou algo sobre cada álbum seu ter um público, e cada público ser diferente. Isso se aplica a meus filmes -cada um tem um tipo de plateia. Gosto disso. Quis fazer "Magnólia" (1999) e "Operação Valquíria". PERGUNTA - Você foi escolhido para atuar em "Toque de Recolher" quando tinha apenas 18 anos. Sua mãe o incentivou? CRUISE - Sim. Minha mãe, que fazia teatro comunitário, me disse: "Vá lá, faça". Mas eu não era o sujeito que atuava nas peças da escola. Eu era o cara que economizava dinheiro e ia ao cinema. Sempre trabalhei, desde muito jovem. Vendia cartões de porta em porta, distribuía jornais. E gastava meu dinheiro e meu tempo no cinema. PERGUNTA - Você se lembra da primeira viagem que fez a Los Angeles? CRUISE - Sim. Conheci Sean Penn quando estávamos filmando "Toque de Recolher" (1981), e depois ele disse: "Você precisa vir a LA". Então peguei um avião para lá. Penn me buscou no aeroporto e me levou para conhecer a cidade. Fomos à casa de Nicholson. E à de Brando. E à de Dustin Hoffman. Não entramos, pensamos "O que será que esses caras estão fazendo agora?". PERGUNTA - Você se preocupa com a ideia de que a fama dificulta seu desaparecimento em nome de um personagem? CRUISE - A fama tem vantagens e desvantagens. Depois de "Top Gun" (1986), as pessoas disseram "Como você vai poder fazer outros tipos de personagem?". Mas, seja qual for a percepção que as pessoas têm de mim, essa não é a minha realidade. Bem, é, até certo ponto; mas até certo ponto, não. Vejo-me como pai, marido, ator. Todos os dias, faço a escolha de me lançar na vida. PERGUNTA - Os últimos anos têm sido malucos para você. Isso é resultado de "se lançar na vida"? CRUISE - Talvez [risos]. Já passei por fases malucas, mas este ano sem dúvida alguma atingiu um novo nível de maluquice. Era algo do tipo "amarrem os cintos, porque vamos bater no muro". Não sei para onde isso está indo, mas vou continuar com o pé no acelerador. Segurem-se, crianças! [risos] Tem sido uma loucura. PERGUNTA - Você lê o que se escreve a seu respeito? CRUISE - Tenho lido. Venho passando por isso há muitos anos. É preciso ter casca muito grossa e também ser muito sensível. Mas os últimos anos têm sido radicais. E você pensa: "Isso está passando dos limites". PERGUNTA - Já sentiu que poderia perder seu público? Que seu meio de ganhar a vida -fazer cinema- pode ser tirado de você? CRUISE - Não sei. Tudo o que sei é que o medo sempre esteve presente em minha vida, mas é preciso ignorá-lo. As pessoas sempre dizem "você é só isso". Depois de "Negócio Arriscado" (1983), disseram "você é só isso". Depois de "Top Gun", falaram "você não passa disso". Depois de "Negócio Arriscado", só me ofereciam comédias sexuais, e eu disse "não". Diziam que, se eu recusasse, perderia meu público. E eu não o perdi. Não importa o que esteja acontecendo, não importa a pressão ou o escrutínio, sempre volto àquele garoto que só quer fazer filmes. Não quero ser o que querem que eu seja. [...] Já ignorei essas opiniões antes e vou fazê-lo de novo. PERGUNTA - Recentemente você foi convidado-surpresa num churrasco para Matt Lauer, apresentador do "Today". Há três anos, você teve uma discussão acalorada com ele no programa sobre o uso de drogas psicotrópicas no tratamento da depressão pós-parto. CRUISE - O churrasco foi divertido. Fiz as pessoas rirem. Elas se surpreenderam. PERGUNTA - Presume-se que você não faria algo assim, que você está numa torre de marfim. CRUISE - Não me surpreende que pensem isso, mas "torre de marfim" soa como se eu estivesse me aposentando. O que eu acho é: arrisque-se ou vá para casa. Ou então, arrisque-se e seja mandado para casa [risos]. PERGUNTA - Os fatos em sua vida parecem ter ficado especialmente extremos na época de seu casamento com Katie Holmes. CRUISE - Não tenho palavras para descrever o que foi escrito na época. Não havia nada que pudesse fazer para impedi-lo. Soube que Katie era forte quando a conheci, mas, por mais que você possa avisar, você não sabe o que é essa vida até estar mergulhado nela. Quis essa aventura, mas não foi essa a vida que quis para minha família. PERGUNTA - Alguma vez você gostaria de poder fazer algo normal com Suri, tipo sair para pedir doces no Dia das Bruxas? CRUISE - Mas eu levo, sim, as crianças para pedir doces no Dia das Bruxas. Katie e eu nos fantasiamos, pintamos o rosto de Suri. Vamos a bairros diferentes e nos divertimos a valer. Tradução de CLARA ALLAIN fonte: Folha de São Paulo
  11. Não entendo essa polêmica, de que um filme tenha que ser feito na língua nativa, para contar uma história relativa ao país. Ficam minhas perguntas: E quanto a todos os filmes que já foram feitos na história do cinema, retratando período de Cristo, em língua inglesa? ( com a exceção de Paixão de Cristo, feito em aramaico). E todos os filmes retratando a segunda guerra mundial, falados em inglês? Não me lembro de ninguém questionando que Oscar Schindler falava inglês no filme... Essa discussão é tola. Cinema é ficção e entretenimento. Acreditamos na história que está sendo contada, ou então, filmes como ET, Senhor dos anéis, Star Wars, Matrix, etc,etc, etc, não deveriam ter sido feitos, já que são coisas que não existem (Padre Quevedo). Se formos querer levar tudo ao pé da letra, cobrando coerências, então só os alemães terão o direito de fazer filmes falando de Hitler?
  12. Reprodução/Just Jared O novo filme de Tom Cruise, Valkyrie, teve seu primeiro cartaz divulgado. A película, que teve sua estréia adiada para 26 de dezembro, envolve uma tentativa de assassinato de Adolf Hitler nos últimos meses da Segunda Guerra Mundial.
  13. Para quem não leu, um texto do blog do Zeca Camargo... Um Oscar para Tom Cruise Postado por Zeca Camargo em 01 de Setembro de 2008 às 12:23 Ele não vai ganhar, claro, pois se os membros da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas – que decidem os indicados para o prêmio – e os fãs de “O cavaleiro das trevas” têm em algo em comum é um certo desdém pelo humor… Mesmo assim quero começar aqui minha campanha – na verdade, pegando carona já em dezenas de outros blogs e críticas que também já levantaram a bandeira – para que ele seja finalmente laureado com a estatueta (até hoje, foram três indicações, nenhuma vitória) pelo sua atuação como o super-executivo de Hollywood Les Grossman, em “Trovão tropical”. Historicamente, a Academia esnoba comédias – e os atores e atrizes que se envolvem com elas. A exceção à regra – sempre lembrada – é “Noivo neurótico, noiva nervosa”, de Woody Allen, que levou o prêmio maior em 1978. Fora esse filme, porém, nenhuma produção cuja intenção principal é provocar o riso foi contemplada. De vez em quando até surge um azarão, tipo “Pequena Miss Sunshine” – para lembrar de um exemplo recente. Mas indicações como essa nunca levam à premiação e servem mais para reforçar o preconceito – é como um tapinha das costas, dizendo: “Quem falou que a gente não gosta de comédia?”, quando, lá no fundo, eles acham mesmo que só vale a pena premiar um trabalho sério. O que me faz lembrar do primeiro episódio que assisti de “Extras”, uma das melhores séries cômicas que surgiram desde “The office” – e que, não por coincidência leva a assinatura do mesmo cara por trás da originalíssima “sitcom” sobre a fascinante rotina de um escritório: o comediante inglês Ricky Gervais. Para quem ainda não teve a sorte de cruzar com essa série, uma explicação rápida: ele mostra as mazelas de atores que só fazem papéis de figuração em produções que sempre têm uma grande estrela – que faz o papel de si mesmo (ou si mesma) no episódio (e invariavelmente, tem um comportamento histérico ou insuportável ou esnobe ou incontrolável). Enfim, nesse primeiro episódio de “Extras” ao qual me referi, Kate Winslet (“Titanic”) é a convidada de honra e faz o papel de uma freira que salva pessoas do Holocausto. E, a certa altura, durante um “break” nas filmagens, quando um figurante vai elogiar sua “coragem” por ter aceito um papel como esse, numa produção que não vai dar grande bilheteria, mas traz uma mensagem humanitária, ela responde bruscamente que só está fazendo isso de olho no Oscar. Quer ganhar uma estatueta?, argumenta Kate. Então faça um papel desses. Ou isso, ou algo que envolva um retardado mental – ainda acrescenta ela sem o menor remorso, logo após confundir a irmã de uma outra coadjuvante, que está visitando o set de filmagem, e que tem paralisia cerebral, com uma atriz carreirista fazendo-se passar por “retardada” (nas suas palavras). Os exemplos que Kate Winslet dá são indiscutíveis: Dustin Hoffman, em “Rain man”, e Tom Hanks, “em Forrest Gump”. Esses sim, levaram suas estatuetas da Academia… Porém, ao contrário do que Kate diz em “Extras”, eles não interpretaram meros “retardados”, mas “retardados com talento”. Quem nos lembra disso – numa cena em que comento já já – é o personagem de Robert Downey Jr., em (voltando ao nosso assunto principal) “Trovão tropical” – outra indicação para o prêmio máximo do cinema que eu gostaria de inutilmente sugerir. Por que o “inutilmente”? Veja bem, se o próprio Dustin Hoffman, com toda sua reputação (Oscar, inclusive), não levou a estatueta por “Tootsie”, quais são as chances de Downey? Nem por isso, porém, vou deixar de defendê-lo (já volto à proposta da candidatura de Tom Cruise). No papel de um ator australiano, “consagradíssimo” e tão famoso por seu método de mergulhar nos personagens – a ponto de no seu mais recente desafio (justamente “Trovão tropical”) ter feito um “procedimento cirúrgico” que envolvia pigmentação da pele, já que seu personagem era um soldado negro –, Robert Downey Jr. completa seu ciclo de ressurreição em Hollywood. E, nem que fosse só por isso, merecia ser reconhecido. Na perversa inversão de valores que o filme oferece, o confronto dos estereótipos de um australiano e um negro – marcado por um dos vários diálogos surreais de “Trovão” – é uma “tiração de sarro” com os próprios preconceitos de Hollywood. E, só por isso, a nova comédia de Ben Stiller já valeu os R$ 20,00 que paguei na bilheteria do cinema (1/30 do preço do ingresso para ver Madonna por aqui em dezembro… mas eu divago… vamos voltar nesse assunto uma outra hora…). Numa breve sinopse, “Trovão tropical” é um retrato de uma produção de “mega” estrelas do cinema americano que decidem encarar um “novo desafio” em suas carreiras e fazer um filme sobre a guerra do Vietnã – note que tudo tem que ser descrito mesmo com aspas, pois tudo é “irônico”. Jeff Portnoy (Jack Black) é um comediante, “famoso” por uma seqüência de comédias que tem mais sons de flatulência do que diálogos. Kirk Lazarus (Downey Jr.) é o tal ator “sério” australiano, que tem seus problemas com a imprensa e, em especial com os paparazzi (alguém lembrou de Russell Crowe?). E Tugg Speedman (Stiller) ficou milionário com uma série “à la Exterminador do Futuro” que está (se não me engano) na sua sétima edição – já sem qualquer sucesso –, e cuja última tentativa de ser encarado como ator “de verdade” foi um desastre de bilheteria, “Simple Jack”, onde ele fazia… um “simples retardado”! E esse foi seu grande erro, segundo Lazarus/Downey. Como diz o ator na cena que mencionei anteriormente, um “retardado puro” não dá Oscar. Em tom de conselheiro, Lazarus esclarece a Tugg: os personagem de Hoffman, em “Rain man”, e o de Hanks, em “Forrest Gump”, tinham seus talentos (ainda que um deles fosse a matemática e o outro… pingue-pongue!). “Retardados”, pura e simplesmente, não se traduzem em prêmios! Essa conversa surreal (desculpe pela repetição do adjetivo, mas não tenho como descrever de outra maneira as falas do filme!) pelo menos faz sentido – ainda que por uma lógica “torta”. Mas outros tantos diálogos de “Trovão tropical” não tem o menor cabimento – e aí está maior graça do filme: você acompanha conversas totalmente absurdas, mas que poderiam ter sido ouvidas de verdade – e quem já freqüentou festas com “artistas” (entre aspas mesmo) sabe do que estou falando… Esse tipo de humor funciona comigo. Já deu para perceber que sou um fã de comédias (sabe aquele cara meio escondido na frente do cinema vazio vendo “Zohan – o agente bom de corte”? Sou eu…). Mas não de qualquer comédia. Há pouco tempo escrevi sobre filmes de suspense aqui no blog – e a mesma regra que vale para me dar susto, vale para me fazer rir: não me venha com uma piada (ou com um “choque”) fácil! Quer me agradar? Então primeiro me surpreenda – e aí você vai ganhar minhas gargalhadas. O próprio Ben Stiller já me proporcionou bons e maus momentos no cinema. “Zoolander”, “Entrando numa fria”, “Procurando encrenca” e “O âncora”, fazem parte do primeiro grupo. “Quem vai ficar com Mary?”, “Starsky & Hutch”, “Entrando numa fria ainda maior” e “Uma noite no museu” estão no segundo. Já “Trovão tropical” abre uma nova categoria: um filme de Ben Stiller onde eu fui convidado não apenas a rir, mas também a pensar sobre o próprio cinema. Calma! A proposta de “Trovão” não é “profunda” – “cabeça”. Nada que ele joga na discussão ali é muito profundo, até porque nada que o filme ironiza em seu roteiro é novidade. Estrelas intratáveis? Excessos dos agentes dessas estrelas? Exageros de uma superprodução? Briga de egos? Executivos dos estúdios de Hollywood que acham que se acham Deus e vêem atores e atrizes como meros caça-níqueis? Já vimos tudo isso, muito obrigado. A diferença é que, dessa vez, a cutucada no “sistema” é engraçada – muito engraçada. No todo, “Trovão tropical” por pouco não é cansativo. Em mais de um momento, ele “ameaça” virar um filme de aventura – mas, felizmente, o roteiro (assinado pelo próprio Stiller e por Justin Theroux) nunca cai nessa armadilha. E quando você pensa que todos os truques já foram usados, quando as piadas de Jeff Portnoy envolvendo seu cavalar consumo de drogas parecem que querem se repetir, e até a carga de diálogos sem sentido dá a impressão de estar se esgotando (o último embate “metafísico” entre Kirk Lazarus e Tugg Speedman, na cena do resgate final, já é de dar nos nervos), vem um “gran finale” para salvar tudo – e isso inclui Tom Cruise! Não é só no fim do filme que ele aparece. Apesar de muitas pessoas, na noite em que assisti a “Trovão tropical”, só o terem reconhecido nesse final (tudo bem que eram as mesmas pessoas que se perguntavam, em voz alta, se aqueles trailers do início do filme já eram “o próprio fime”… ai, ai…), ele faz algumas aparições antes disso – se bem que sua encarnação como um poderoso chefão de Hollywood é tão perfeita que é possível até desculpar quem não tenha o identificado antes. E essa “transformação” do ator, num papel que é exatamente o que você menos espera que ele faça, é o que justifica minha sugestão para um Oscar de melhor ator coadjuvante para Tom Cruise. Não seria a primeira. Você viu aquela obra-prima relativamente recente chamada “Magnólia”, do mesmo diretor de “Sangue negro”? Ali, Cruise fazia o papel de um orador de auto-ajuda para “machos” (que não ficava muito longe de ser uma crítica à própria igreja de Cientologia da qual o ator é o maior porta-bandeira), que ajudava seus “fiéis” a recuperar a auto-estima com o slogan “Respect the cock” (uma frase que, se eu for traduzir devidamente, talvez ofenda ouvidos mais sensíveis…) – tão brilhante que mereceu sua terceira indicação à estatueta. Será que vem a quarta por aí? Duvido. Até o fim do ano, a nova safra de filmes vai nos trazer Sean Penn, em “Milk”; Russell Crowe – e Leonardo Dicaprio! –, em “Body of lies”; George Clooney, em “Burn after reading” (lá vem os irmãos Coen de novo, que inferno!); Viggo Mortensen, em “Appaloosa”; Benício del Toro, em “Che” – a concorrência é desleal… Com esse time de peso, mais uma vez a Academia vai esnobar a fina arte de fazer rir – e simplesmente desconsiderar a sensacional atuação de Tom Cruise (para não falar a de Robert Downey Jr) em “Trovão tropical”. Enfim, para (pelo menos) tentar reparar essa injustiça, vou esboçar aqui uma pequena galeria de comediantes esquecidos pelo Oscar – e para isso, conto, mais uma vez com a sua ajuda. Lembra de alguma performance muito engraçada que merecia ter sido imortalizada com uma estatueta – mas obviamente não foi? Então mande seu comentário para cá! Repetindo, minha lista aqui é pequena, modesta e sem ordem de preferência, já que a faço rapidamente, apenas puxando pela memória. Mas diga lá: que nomes você gostaria de acrescentar nesse meu “hall da fama” dos comediantes de Hollywood? - Eddie Murphy, em “Os picaretas” - Steve Martin, em “Os safados” - Bill Murray, em “Feitiço do tempo” - Sacha Baron Cohen, em “Borat” - Nia Vardalos, em “Casamento grego” - Bette Midler, em “O clube das desquitadas” - Nicolas Cage, em “Arizona nunca mais” - Gene Wilder, em “Jovem Frankestein” - Nathan Lane, em “A gaiola das loucas” - Billy Bob Thorton, em “Papai Noel às avessas” - Jennifer Tilly, em “Tiros na Broadway” - Reese Witherspoon, em “A eleição”
  14. Gosto muito de Jerry Maguire. Acho que esse filme traduz de certa forma, o momento que o Tom está passando. Viveu seu grande auge e, de repente, seu mundo caiu. Viram-lhe as costas, satirizam, criticam, apedrejam, esculhambam, caluniam, biografia não-autorizada, desligamento da Paramount, etc. etc. etc. Mas assim como na ficção, acredito numa volta por cima. Ele é um dos grandes astros da minha geração, torço por melhores tempos para ele.
  15. Acho que ela cumpre bem o seu papel. Gosto dela como Mary Jane.
  16. Sinceramente, não acredito que alguém faça sucesso por tanto tempo só por ser "esforçado". Pode até funcionar por pouco tempo, depois disso, nem beleza, nem esforço, muito menos marketing, resolvem mais. Ex: Kevin Costner, Demi Moore. Dizer que o Tom Cruise não tem nenhum talento, é um papo que rola desde que ele fez Top Gun em 1985. Barbaridade!!!
  17. É no mínimo estranho. O Tom Cruise tem mais de 25 anos de carreira, e ainda tão questionando se o cara faz sucesso porque é bonitinho??!! O que o cara precisa fazer para convencê-los???
  18. Dodcho

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    Tom: gordo e careca Astro flagrado no set de "Tropic Thunder", comédia de Ben Stiller 17/11 por Redação Este aí, careca e roliço, é o mesmo astro de Top Gun. De barriga postiça e careca, Tom Cruise foi flagrado no set da comédia "Tropic Thunder", em Los Angeles. Cruise faz uma participação no filme, que tem direção do ator Ben Stiller, que protagoniza a coisa toda. Também no filme estão Nick Nolte, Robert Downey Jr. e Jack Black.
  19. Trailer Oficial do novo filme de Robert Redford, Meryl Streep e Tom Cruise Lions for Lambs http://movies.yahoo.com/movie/
  20. trailer está disponível no endereço: http://lionsforlambs.unitedartists.com/
  21. Estamos no século 21, início de um novo milênio, sendo ou não verdade que esses artistas citados são gays, já existe a tal da patrulha, (ou não existiria um tópico como esse!), imagina se fosse verdade e eles assumissem. Fim de carreira simplesmente. O preconceito é implacável!
  22. Alguém consegue traçar um paralelo, entre o fato de no ano de 2005, Tom Cruise ter batido o recorde de notícias negativas em sua vida pessoal, listas e mais listas ruins em que ele lidera, enfim, tanta esculhambação para quem era tão discreto, apesar de ser o Top dos Tops de Hollywood, com o fato de ele ter atingido exatamente em 2005, a maior bilheteria de sua carreira???? Será que estamos diante do clássico: " FALEM BEM OU FALEM MAL, MAS FALEM DE MIM"
  23. Ela DESANDOU mesmo! Acho essa overdose péssima. Nesse caso era melhor continuar casada com ele e fazer poucos e bons filmes. Ele mesmo, faz um filme por ano e só! Sou da opinião de que os atores precisam descansar a imagem. Tudo que é demais enjoa. Agora, ela é uma das minhas atrizes favoritas
  24. Kevin Costner e Demi Moore são clássicos exemplos de decadência em Hollywood.
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