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Angelina Jolie no SAG Awards 2009 Outras imagens: http://www.angelinajolie.com.br/ Deckard2009-01-27 11:29:42
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Megan Fox QUER ser Angelina Jolie! hehehe Tatuagens, relações bissexuais e agora Lara Croft!? hehe Acho até bom a Megan Fox como Lara, a série não serve mais p/ Jolie. Angelina é uma atriz talentosa que merece filmes e personagens profundos e relevantes. Um novo Tomb Raider jogaria por água abaixo todo o seu trabalho de recuperação do prestígio como atriz junto a crítica, iniciado com O Bom Pastor, seguido por O Preço da Coragem e coroado com A Troca.
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Especialmente para pantalaimon A crítica da Isabela Boscov sobre Austrália. http://veja.abril.com.br/isabela_boscov/australia.shtml Essa indicação ao Oscar de Austrália em figurino foi um absurdo, A Troca merecia o lugar! Deckard2009-01-23 06:38:01
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Uma mulher contra todos Angelina Jolie está realmente empenhada em provar que é, mais que simplesmente a celebridade do momento, uma atriz de grande capacidade dramática ? capaz, por exemplo, de ganhar seu primeiro Oscar como protagonista (como uma adolescente desequilibrada, em Garota, Interrompida, ela levou a estatueta de coadjuvante em 2000). Depois de O Preço da Coragem (2007), em que encarnou a incansável viúva do jornalista Daniel Pearl, em A Troca (2008) ela faz reviver Christine Collins, a telefonista que se tornou célebre ao desafiar o Estado da Califórnia em plena década de 1920. Depois de ter o filho raptado por um serial killer, Christine foi vítima de uma armadilha política arquitetada pela polícia de Los Angeles. Buscando tirar proveito do reencontro entre a mulher e sua criança, o detetive J.J. Jones (Jeffrey Donovan) convenceu um menino qualquer a se passar por Walter Collins ? e acusou a mãe, quando ela se negou a assumir a farsa, de estar ?psicologicamente alterada? e de ser ?negligente? para com o próprio filho. Christine foi parar num manicômio e sofreu violências diversas, mas o apoio do Padre Briegleb (John Malkovich), inimigo público do governo, somado à descoberta daquele que poderia ser o assassino do verdadeiro Walter e de outros garotos, tornaram o caso amplamente conhecido ? e a luta da mãe simples e solteira, um símbolo de resistência numa época de liberdades um tanto mais restritas para a mulher. Concebido pelo roteirista de tevê e dos quadrinhos J. Michael Straczinsky e pelo diretor Ron Howard ? que largou o filme para se dedicar ao ainda inédito no Brasil Frost/Nixon ?, A Troca tem como principal trunfo a direção segura de Clint Eastwood. O veterano ator e realizador de 78 anos também se dedicava a outro projeto de fôlego ? Gran Torino, tanto quanto Frost/Nixon uma das estreias mais aguardadas desta safra pré-Oscar. Sua versatilidade e rapidez, no entanto ? Eastwood roda oito minutos de um longa por dia de filmagem, quando a média em Hollywood, hoje, é de 60 segundos ?, permitiram, como já acontecera com Cartas de Iwo Jima e A Conquista da Honra (ambos de 2006), que o mestre da velha escola tocasse paralelamente seu 28º e seu 29º filme. E sem perder a mão do melodrama ? gênero em que já havia demonstrado talento com Menina de Ouro (2004). A Troca talvez não seja tão bom quanto o longa estrelado por Hilary Swank, mas impressiona, além da reconstituição de época precisa como nem sempre se vê, inclusive no cinema americano, pela capacidade de Eastwood de driblar as armadilhas das histórias mais sentimentaloides. O que é possível, em parte, pelo total controle da trilha sonora ? que é assinada pelo próprio diretor e está indicada ao Globo de Ouro, que será entregue domingo, em Los Angeles. Texto: Daniel Feix / Zero Hora Angelina Jolie interpreta mãe-coragem em 'A troca' Depois de ganhar fama atuando por décadas no papel de durões do faroeste e do implacável detetive Dirty Harry, na maturidade, Clint Eastwood firmou-se como um diretor respeitado e premiado, especialmente a partir de "Os Imperdoáveis", vencedor de três Oscar - filme, diretor e ator - em 1993. Em seu novo drama "A Troca", em estréia nacional, uma das maiores diferenças que se nota em relação a outros filmes do diretor é que pela primeira vez a história é contada do ponto de vista de uma personagem feminina. Embora "Menina de Ouro" (2004) fosse protagonizado por uma mulher, ela era vista pela perspectiva de um personagem masculino narrando sua vida. Aqui, o centro da trama é Christine Collins (Angelina Jolie, indicada a diversos prêmios, uma das favoritas no Globo de Ouro e ao Oscar), uma mãe-coragem cujo filho foi sequestrado e que ousou levantar a voz contra o corrupto Departamento de Polícia de Los Angeles dos anos de 1920. Christine é uma mãe solteira que trabalha na companhia telefônica local para criar seu filho Walter Collins (Gattlin Griffith), que acaba sequestrado. Depois de um certo descaso da polícia, o menino é encontrado e entregue à mãe com toda pompa e circunstância, com direto a muitos flashs da imprensa e matérias enormes em jornais promovendo a competência da polícia local. Porém, Christine alega que esse não é seu filho. Aponta diversas diferenças entre o menino e o verdadeiro Walter, como a diferença de altura. O capitão que resolveu o caso, J.J. Jones (Jeffrey Donovan), no entanto, insiste que Christine está errada. O menino também garante ser ele mesmo o filho perdido. Nesse momento, o roteiro assinado por J. Michael Straczynski, que foi baseado num caso real, abre o seu foco e mostra outro crime que chocou os EUA na época, e que, aos poucos, se mostra possivelmente relacionado com o caso de Christine. Eastwood, que também assina a trilha sonora (indicada ao Globo de Ouro), mantém a sobriedade e a condução clássica da narrativa que sempre caracteriza seus filmes. Com isso, ele dá mais espaço para que seu elenco se destaque. Angelina Jolie, que há muito não agarrava um papel com tanta determinação, desenvolve sua personagem com nuances - indo da mãe desesperada até uma mulher que se atreve a lutar contra um sistema. Nessa luta, aliás, foi fundamental a ajuda do reverendo Gustav Briegleb (John Malkovich) cuja missão acredita ser desmascarar as sujeiras que o departamento de polícia da cidade varre para debaixo do tapete. Ele é um dos poucos a acreditar em Christine e a apoiá-la na busca pelo verdadeiro Walter. Crítica por Alysson Oliveira, do Cineweb Rumo ao Oscar, Angelina Jolie estrela 'A Troca' Estreia amanhã nos cinemas do País A Troca, novo filme de Clint Eastwood, estrelado por Angelina Jolie. O filme baseia-se numa história real ocorrida em Los Angeles, em 1928. Christine Collins, uma trabalhadora cujo filho é sequestrado, luta pelo sagrado direito de uma mãe de reaver sua cria. Ela enfrenta a polícia corrupta, os políticos e o sistema manicomial. Com apoio de um líder comunitário que tem um programa de rádio, ela parte para a pressão. O ?sistema? responde de forma autoritária. Simplesmente arranja um menino qualquer para entregar a Christine numa cerimônia que vira show para a mídia. Quando ela protesta, é enviada para o manicômio judiciário, com direito a choques elétricos. Em maio do ano passado, durante o Festival de Cannes, Angelina teve direito a duas ?montées des marches?. Pisar no tapete vermelho e subir a longa escadaria, com direito a ser recepcionada pelo presidente e pelo diretor artístico do evento, Gilles Jacob e Thierry Frémaux, é privilégio que Angelina não apenas usufruiu, como repetiu. Ela subiu a escadaria para a sessão especial de Kung Fu Panda, de braço dado com o marido, Brad Pitt. Voltou, de braço dado com Clint Eastwood, para a exibição de A Troca. Antes mesmo da exibição para a imprensa, o comentário dominante era que Clint iniciava ali a trajetória que deveria levá-lo de novo ao Oscar. Angelina, há quase nove meses, já surgia como provável indicada - quem sabe vencedora - do Oscar de melhor atriz de 2008. Estamos a poucos dias das indicações para o prêmio da Academia de Hollywood. Muito dificilmente ela deixará de ser indicada. Sua interpretação é a própria razão de ser de A Troca. Em Cannes, Clint disse que a história de uma mãe que enfrenta o mundo por seu filho é daquelas que merecem ser contadas. E ironizou: "Como sou muito jovem para fazer um dos rapazes, não havia papel para mim." Em A Troca, Clint é somente diretor. Em maio, Clint disse que o tempo, a idade, sua disposição de se concentrar somente na direção, tudo isso fará com que apareça cada vez menos nos próprios filmes. Porém, desmentiu em seguida e já dirigiu e interpretou Gran Torino, com estreia anunciada para daqui a algumas semanas. Angelina, grávida de gêmeos - os bebês nasceram dois meses depois, na França -, disse que havia se inspirado em sua mãe para fazer a personagem. A mãe havia morrido pouco antes do festival. Fonte: http://www.angelinajolie.com.br/ Deckard2009-01-09 20:25:09
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Angelina Jolie no Critics Choice Awards Imagens: http://fasdeangelinajolie.blogspot.com/ Deckard2009-01-09 19:43:18
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A TROCA Por Heitor Augusto [email protected] Com 30 filmes no currículo de diretor, não há dúvidas de que Clint Eastwood domina, com tranqüilidade, o ofício cinematográfico. Nos últimos 20 anos, raramente dirigiu um longa cujo resultado apresente sérios problemas. Porém, para o padrão Eastwood de qualidade, A Troca está aquém de filmes irretocáveis, como o intrincado Sobre Meninos e Lobos ou o apaixonado Menina de Ouro. Ambientado nos anos 20 e baseado em uma história real, não é um filme cujo roteiro guarde alguma surpresa que mude radicalmente o significado da trama. Cada situação agrega ao que já sabemos no início do longa. Christine Collins (Angelina Jolie) trabalha no serviço de telefonia. Após um dia de trabalho, volta a casa e não encontra seu filho. Reporta o desaparecimento ao Departamento de Polícia de Los Angeles. Cinco meses se passam e os policiais dizem ter encontrado seu filho. O garoto que eles apresentam, porém, não guarda semelhança alguma com o menino de Christine. Diante da situação, ela decide lutar para provar manipulação da polícia. O desenvolvimento do drama dessa mãe é a espinha dorsal de A Troca. O roteiro de J. Michael Straczynski (criador da série sci-fi Babylon) expõe os conflitos atravessados por Christine e leva o espectador a questionar se tais absurdos aconteceram, de fato. O rol de situações bizarras começa pela troca das crianças, orquestrada por uma polícia que buscava limpar sua imagem de corrupta e ineficiente e aceita por uma imprensa fraca. Com a relutância da mãe em engolir a tramóia, os policiais contratam especialistas para atestar que o garoto é seu filho, acusam Christine de desequilibrada e inapta a reconhecer a quem deu à luz e chegam até mesmo a prendê-la em um hospital psiquiátrico. A opção de Eastwood e Straczynski em mostrar, uma a uma, as situações as quais Christine foi submetida intensifica a crítica na polícia e, para o espectador, reitera o questionamento frente ao absurdo. Se Christine tinha a força, e a dor, para lutar, a participação do reverendo Gustav Briegleb (John Malkovich) lhe deu contatos políticos e peso com a imprensa. A cada apuro que a mãe passou, Briegleb fez-se presente para que ela mantivesse a determinação. Da corrupção da polícia a outras mães cujos filhos também desapareceram, o que importa, de fato, é o drama de Christine Collins. Todas as situações, de maneira direta ou indireta, afetam a moça no filme. É do drama dela que o espectador é convidado a se aproximar. O que justifica perfeitamente a comparação que Eastwood fez de Angelina Jolie com divas do cinema dos anos 40. Com o olhar lânguido de Ingmar Bergman e a firmeza de Katharine Hepburn, Jolie aproveita o espaço dado a sua personagem e nos presenteia com uma interpretação de alto nível. Um rosto que transcende a beleza ao dar significado dramático a Christine Collins. Um trabalho digno de uma indicação ao Oscar. Sua interpretação é auxiliada pela iluminação do filme, com cenários que fazem uso do excesso ou da falta de luz. Nos momentos em que Christine é varrida de solidão, eles adquirem ares sombrios. Até mesmo os olhos da moça são cobertos pela sombra de seu chapéu. Há de se ressaltar também o eficiente trabalho da direção de arte, que reconstituiu a Los Angeles dos anos 20. Todos esses elementos, aliados à história, teriam de compor um conjunto hábil a manter os olhos atentos nos 140 minutos de filme. Porém, o roteiro carece de pontos de virada que mantenham a história quente, transpirando, com mistério. Exatamente esse detalhe enfraquece a vivacidade do filme. À moda de uma cinebiografia tradicional, Eastwood sobrevoa a vida de Christina e sua luta por justiça. Talvez a própria natureza da história não permita grandes mistérios ou viradas. Porém, como drama, talvez alguns altos e baixos deixassem o filme menos linear. Para um diretor do quilate de Eastwood, algo como as pequenas tensões do velho Kowalski em Gran Torino dessem mais vida para A Troca. Fonte: http://cinema.cineclick.uol.com.br/criticas/index_texto.php?id_critica=10096 A Troca Clint Eastwood volta ao tema da abdução de menores em seu filme recente mais classicista 08/01/2009 Imagino que seja um júbilo para um cineasta classicista poder dirigir um filme ambientado decadas atrás. Mais exatamente, ambientado na época em que Clint Eastwood nasceu. A Troca (Changeling, 2008) se baseia em um caso real ocorrido entre 1928 e 1930. Certo sábado, em Los Angeles, Christine Collins (Angelina Jolie) saiu para trabalhar e deixou seu filho Walter em casa. Na volta não o encontrou. Os dois travellings que antes mostravam o menino de longe, um na porta da escola e outro na janela de casa, enquanto a câmera se afastava sob o ponto de vista dos olhos da mãe, já prenunciavam o pior. A imagem de Walter desaparecia aos poucos para não mais voltar. O caso ficou famoso na realidade porque o departamento de polícia de L.A. encontrou, diz, um menino homônimo ao desaparecido e presumiu que era o filho de Christine. Daí a troca do título: para ficar bem diante da imprensa, a criticada polícia da cidade se apressou em jogar o "filho" no colo da mãe. Christine, evidentemente, desde o primeiro momento apontou que aquele não era o verdadeiro Walter. No filme, quando o oficial responde para ela "take him home on a trial basis" (algo como "leva pra casa pra experimentar"), você vê que a coisa começa a degringolar. O parentesco imediato é com Sobre Meninos e Lobos. Ambos pegam um drama de rapto infantil para discutir transmissão de culpa. E ambos têm criação classicista à moda Eastwood - poucas tomadas, instruções práticas e econômicas aos atores, filmagens que acabam sempre antes do combinado, o que acaba rendendo momentos desiguais de performance do elenco. Em A Troca, porém, pelo próprio momento histórico, Eastwood parece realizar seu filme mais clássico em termos formais - com direito a som quebrado entre planos para dinamizar a exposição. E eu nunca tinha atinado para o fato de que a obsessão de Eastwood pelo chiaroscuro é um resquício do filme noir dos anos 40 (que por sua vez é uma adaptação do expressionismo alemão dos anos 20). Pegue, por exemplo, a cena anti-naturalista do interrogatório do menino, com meio rosto iluminado pela tempestade, ou o ângulo com que Eastwood filma Jolie de chapéu para encobrir seus olhos. Aquela forma de esconder semblantes (no caso de Jolie, restam-lhe só os lábios para contar história) é noir puro! Que se faça um parênteses para comentar a construção da personagem. É uma atuação cheia de cacoetes, a de Jolie, como sempre, mas são tiques propositais. Estamos falando de uma personagem bem feminina - sempre educada ao telefone e de modos leves, pela forma como toca o rosto no choro ou mesmo como pede debilmente para um bonde na rua parar - que de repente se descobre num mundo de homens. O vermelho do batom dela, contrastando com a falta de cor dos paletós masculinos, é de uma agressividade febril, como se fossem alienígenas uns aos outros - o que acentua a essência kafkiana da premissa. Advogando por princípios Como naquela época não havia Guerra do Iraque, hoje sempre que lhe perguntam se A Troca critica o bushismo Eastwood diz que sempre houve e ainda há corrupção. Mas é um filme nos anos 20, diz ele, e ponto final. Para quem olha de fora, porém, é legítimo enxergar ressonância com a intransigência do governo Bush. A maneira falsamente idiota como a polícia de Los Angeles acredita na sua própria mentira equivale à de quem botou tanques no deserto atrás de armas de destruição em massa. Mas não tomemos esse caminho - mesmo porque filmes são produtos de seu tempo, há política em tudo e, afinal, essa leitura é apenas a mais imediata. Talvez seja mais caro a Eastwood vermos A Troca como uma reafirmação de valores que hoje estão em desuso na sua América. É sintomático, por exemplo, que a única personagem do filme disposta a socar alguém para vingar Christine seja a prostituta (que já está à margem da lei mesmo). Na sua busca, Christine se atém às vias legais até o final porque crê nas fundações do sistema. E se ela, como Eastwood, acredita que a corrupção não está nas instituições, mas naqueles que as compõem, nada mais natural que dedicar todo o terço final do filme a expurgar essa corrupção. O texto do roteirista J. Michael Straczynski (conhecido dos fãs de quadrinhos pela sua passagem conturbada pelo Homem-Aranha) é implacável nesse sentido. Não há recompensa fácil, não há milagres à Frank Capra. A certa altura um personagem de má índole confessa ser um fã de Christine porque ela ousou desafiar o sistema. Mas, como Christine repete à exaustão, ela não quis desafiar nada, quis apenas o filho de volta. Falando assim, parece um moto simplório, mas é uma questão profunda de princípio. E o cinema clássico é isso aí, em essência: motos simplórios, questões de princípio. Fonte: http://www.omelete.com.br/cine/100017377/A_Troca.aspx
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As muitas vidas de Angelina A trajetória da atriz, contada pelo repórter Marcelo Bernardes, que já teve mais de dez encontros com ela. Desde a época em que o mundo não sabia quem era essa tal Jolie, que colecionava facas, gostava de drogas e levava uma vida punk, até hoje, quando o planeta e o repórter -que a princípio não fora enfeitiçado pela moça- se renderam a ela. No começo de outubro, conduzi minha décima-primeira entrevista com Angelina Jolie quando nos encontramos no Waldorf-Astoria, em Nova York. Ela estava lá para promover o filme 'A Troca', que estreia no Brasil este mês. Acompanhando a atriz pela cidade, o parceiro Brad Pitt, com quem ela não é oficialmente casada, e a prole de seis filhos -Maddox, 7; Pax, 5; Zahara, 3; Shiloh, 2; e os gêmeos Knox Léon e Vivienne Marcheline, nascidos em julho. Angelina chegou à suíte do hotel onde eu a esperava, usando calça creme e malha de gola rolê da mesma cor, ambos Ralph Lauren. Estava muito diferente da mulher que vi pela primeira vez em 1999. Começou revelando que hesitou por meses em aceitar o convite para fazer 'A Troca', por causa do tema espinhoso. Mas suas reservas foram dissipadas, quando encontrou traços da personalidade da própria mãe, a atriz Marcheline Bertrand (que morreu no começo de 2007, depois de uma longa batalha contra o câncer), na luta da personagem. Em 'A Troca', Angelina interpreta Christine Collins, mãe solteira que trabalha numa companhia telefônica nos anos 20, supervisionando um time de ocupadíssimas telefonistas. Quando uma delas falta ao trabalho, Christine precisa tapar a lacuna. Deixa o filho de nove anos sozinho em casa. Ao voltar, não encontra o garoto. Acionada, a polícia de Los Angeles demora para investigar o caso. É mais uma inadequação enfrentada pela força policial local, que vinha sendo acusada de negligência e corrupção na época. A polícia finalmente 'encontra' o filho de Christine, mas a mãe não o reconhece. Para evitar que a crise de imagem seja ainda mais arranhada, a polícia faz uma campanha pública para desacreditar Christine, fazendo-a passar por louca. A história é verídica, assustadora, repleta de reviravoltas e dirigida por um dos maiores do cinema americano, o ator e cineasta Clint Eastwood. Na mão de uma outra atriz, o desespero e a dor de Christine Collins poderiam ter sido demonstrados com doses de histerismo dramático. Mas Angelina cria uma personagem introspectiva, fria até. Caso a Academia de Artes e Ciências Cinematográficas não a indique para o próximo Oscar de melhor atriz, os cérebros dos membros dessa organização devem ser seriamente investigados. Ela dá um show. O PRIMEIRO ENCONTRO Foi num sábado, em 1999, que a entrevistei pela primeira vez. A filha de Jon Voight, que parecia ter herdado o talento do pai (já tendo vencido prêmios pelo telefilme 'Gia - Fama e Destruição'), começava a ser conhecida e trazia com ela uma certa fama de louca. E agora aparecia num hotel de Beverly Hills, o Four Seasons, para promover o filme 'Garota, Interrompida', e lá estava eu para entrevistá-la. Só que meu foco naquele dia não era ela, e sim a atriz principal, Winona Ryder, uma das grandes promessas da minha geração. Com rosto miúdo, angelical e olhos enormes, como uma dessas personagens dos mangás japoneses, Winona era a bola da vez. E era, também, a produtora de 'Garota, Interrompida'. Mas como Angelina tinha roubado a cena no filme, rolavam rumores de que elas não se bicavam. Para conferir ânimo à fofoca, as duas não deram entrevistas no mesmo horário, contrariando o costume nessas ocasiões. Nesse dia, minha entrevista com Angelina começou cedo, às 9h15 da manhã. Ela entrou numa suíte do Four Seasons vestindo camiseta regata, jeans branco e chinelos. A primeira coisa que notei foram os quadris. Espetaculares. Mas os inigualáveis lábios assustaram um pouco: estavam ressecados. Para piorar, Angelina tinha sujeira no canto dos olhos, uma gota de sangue em uma de suas narinas e as unhas estavam sujas. O desleixo foi entendido como jogada de marketing. Não era. O que, acho, me deixou ainda mais mal-impressionado. A partir dali, as vidas de Angelina e Winona mudariam para sempre. Angelina ganhou o Oscar de coadjuvante pelo filme, e Winona, depois de ser acusada de furtar roupas numa grande loja de departamentos de Los Angeles, viu sua carreira ser enterrada. Famosa, Angelina começou a ser percebida pela imprensa como a musa dark. Em entrevistas, comentava sua fascinação por facas e armas. Admitiu que se automutilava, fazia uma tatuagem atrás da outra e gostava de sair com mulheres. E que contemplou, durante um período depressivo, a ideia de contratar alguém para matá-la. Nascia o mito. Pouco tempo depois, quando nos encontramos no mesmo Four Seasons, em Los Angeles, agora pelo filme 'O Colecionador de Ossos', vi Jon Voight circular pelos corredores, puxando conversa com jornalistas e, vez ou outra, dando uma espiada na filha. Dois anos mais tarde, Voight diria num programa de TV que Angelina era uma pessoa que precisava de ajuda psicológica. Depois disso, ela rompeu relações com o pai e se livrou legalmente do sobrenome dele. As confusões em sua vida estavam apenas começando. Em 1999, aos 24 anos, ela conheceu no set do filme 'Alto Controle' o ator Billy Bob Thornton e, em maio de 2000, ela se casou com ele numa capela de Las Vegas. Para celebrar a união, passaram a usar uma cápsula pendurada no pescoço com uma gota de sangue de cada um. Mudaram-se para uma mansão em Beverly Hills, que havia pertencido a Slash, guitarrista do Guns'n'Roses, e faziam, como ela me revelou quando a entrevistei pelo filme 'Pecado Original', em 2001, 'sexo constante e feroz'. VIRADA DE MESA - E DE IMAGEM Mas, em 2002, tudo mudaria quando os dois caíram na estrada com projetos diferentes. Billy Bob embarcou para uma turnê para promover seu lado musical e seu CD country e, enquanto isso, Angelina foi ao Camboja para pesquisar o papel em 'Lara Croft'. Lá, visitou um orfanato e viu, pela primeira vez, Maddox, o bebê que acabou adotando. Aí, começaram os rumores de que Billy Bob estava saindo com outras mulheres. Angelina continuou com o casamento, mas Billy Bob não conseguiu desempenhar o papel de pai e eles se separaram. Nessa mesma época, ela começou a trabalhar com o Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados, sendo promovida a embaixatriz da boa-vontade. Era a virada. Quando, no outono de 2003, Angelina veio divulgar 'Amor Sem Fronteiras', em Nova York, a entrevista foi marcada em um hotel em frente ao Central Park. Ao chegar nas proximidades, vi um grupo de paparazzi atravessando a rua apressadamente. Eram Angelina e Maddox (já com seu famoso penteado de índio moicano), chegando de um passeio de carruagem pelo parque. Notei imediatamente que havia algo de diferente nela. Durante a entrevista, ela me contou que já não era mais aquela garota insegura e dark. No dia seguinte a vi muito séria na tela da CNN falando sobre refugiados, falta de justiça no mundo e economias instáveis. Havia nela um ar de sinceridade, curiosidade e complacência. Se isso era apenas uma fase, o tempo diria. Angelina estava impingindo ao showbiz americano um novo código de conduta. De repente, falar sobre grifes de vestidos ou de outros assuntos mundanos e rápidos no tapete vermelho, em festas ou entrevistas se tornava redundante e egocêntrico. Abraçar causas sociais e políticas em lugares tão distintos como Darfur, Equador, Camboja, Sudão e Nicarágua virava obrigação para a classe. Antes dela, humanitários como George Clooney, Ben Affleck, Salma Hayek, Reese Whitherspoon e Madonna não existiam. Angelina não tem um assessor de imprensa fixo, uma raridade na cidade onde cada vez mais pessoas cuidam da imagem, e dos afazeres, de uma celebridade apenas. É ela quem discute pessoalmente estratégias de publicidade ou que supervisiona, com o auxílio de seus advogados, o contrato das famosas fotos de sua prole que estamparam a capa da revista 'People' e de outras publicações estrangeiras, e cuja renda é destinada a diversos projetos humanitários. É a atriz quem carrega os filhos em lojas para comprar roupas, brinquedos e lápis de cor. PITT ENTRA EM CENA Mas, em 2007, a polêmica voltaria a sua vida. Foi quando assumiu o romance com Brad Pitt, por quem se apaixonou durante as filmagens de 'Sr. e Sra. Smith' meses antes. Angelina, no papel de amante, se tornaria impopular. Jennifer Aniston, ex de Brad e no papel de traída, criou um chororô em cima da imagem de passada para trás. Hollywood costuma ser mesmo intransigente quando o assunto é adultério. A nova vida de Angelina, agora mulher de um astro, fez com que a circulação das revistas de celebridades aumentasse. O termo Brangelina, que ela detesta, foi cunhado e as chamadas de capas são constantes, em sua maioria criações fantasiosas e sem base na realidade, como a nova gravidez, a suposta depressão pós-parto, a sempre presente anorexia, os constantes rumores sobre o fim do casamento... e ela decidiu capitalizar em nome de uma boa causa. Posou várias vezes com os filhos para a 'People' e doou a renda. Também prometeu repassar a instituições humanitárias 1/3 de seu salário, que gira entre US$ 12 e 15 milhões por projeto. Um novo modelo de atriz, para um novo modelo de mundo. Angelina inflaciona o mercado e obriga a classe a se tornar mais interessante -ou relevante- para sobreviver. E eu, que adorava não gostar dela, me rendi a seus encantos. Matéria publicada na Marie Clarie brasileira, que cheja hoje às bancas. As fotos usadas pela publicação são de um ensaio fotógrafico realizado em 5 de setembro de 2005 pelo fotógrafo Yariv Milchan. Reportagem: Marcelo Bernardes Fonte: http://www.angelinajolie.com.br/ A Troca estréia nesta sexta-feira. Deckard2009-01-08 00:28:54
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Framboesa de Ouro 2009: Previsões
Deckard replied to Valentim Barnun's topic in Premiações e Festivais de Cinema
Jennifer Connelly nessa lista foi surpreendente! Previsões Worst Picture Disaster Movie and Meet the Spartans High School Musical 3 The Hottie & The Nottie In the Name of the King: A Dungeon Siege Tale The Love Guru Worst Actor Zac Efron Keanu Reeves Sylvester Stallone Ashton Kutcher Mike Myers Worst Actress Paris Hilton Jessica Alba Cameron Diaz Kate Hudson Reese Witherspoon Worst Screen Couple: Any couple from HSM 3 Cameron Diaz & Ashton Kutcher Paris Hilton & Joel David Moore Kate Hudson & Dane Cook Eddie Murphy & Eddie Murphy (Meet Dave) Worst Director: Uwe Boll Sylvester Stallone Jon Avnet Roland Emmerich M. Night Shyamalan Worst Prequel, Sequel, Remake or Rip-Off: Indiana Jones and the Kingdom of the Crystal Skull High School Musical 3: Senior Year Disaster Movie Meet the Spartans The Day the Earth Stood Still Worst Career Achievement: Uwe Boll Jason Friedberg & Aaron Seltzer Madonna Keanu Reeves Sylvester Stallone Deckard2009-01-08 00:23:03 -
Sim Ursa, a Milla pode se lambuzar de leite no papel de Catwoman!!!! Porém quem deve ser a nova Selyna Kyle, para a alegria dos fãs do Batman super-ultra-mega realístico do Nolan é: FELIZ 2009, URSA!!!!
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Se existe uma atriz no mundo com poder para tirar do papel a adaptação da Mulher-Maravilha é a Jolie, mas ela inclusive recusou o convite em 2005. * Deixo claro que não gostaria de ver a Jolie no papel, apenas acho ela a única atriz da atualidade com poder de fogo para a adaptação. Digo antes que me joguem pedras!!!! Alias, espero que a Jolie fique muito longe das adaptações de HQ e mais perto de filmes como O Preço da Coragem e A Troca!!!
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Sinceramente, besteiras são as críticas enfadonhas e tendenciosas da Isabela Boscov.
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Michelle Pfeiffer em Cheri de Stephen Frears, retomando a parceria de Ligações Perigosas.
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Framboesa de Ouro 2009: Previsões
Deckard replied to Valentim Barnun's topic in Premiações e Festivais de Cinema
My picks for the 10 WORST films of the year Posted by John Foote · 1:55 pm · December 30th, 2008 As always, this list was no trouble to write. There is always an abundance of bad films in a given year. I tend to go for the films that should have been stronger, that had a good director or fine actors, but still came out smelling like sewage. There’s no excuse for that. 1. “88 MINUTES” It only felt like 88 weeks. 2. “10,000 BC” What really needs to be said? 3. “THE LOVE GURU” And again…is there anything I can say? 4. “THE HAPPENING” Shyamalan continues to disappoint. 5. “SEX AND THE CITY” Great looking girls with money bitching about their poor lives…awwww. 6. “MIRACLE AT ST. ANNA” Spike Lee’s war epic, horribly acted by a central character with an annoying child…stupid and boring. Worse, Lee’s own racism was never more evident. 7. “THE OTHER BOLEYN GIRL” Just bloody awful. 8. “MEET DAVE” More from Eddie Murphy as his career spins round and round the toilet bowl. 9. “SPEED RACER” ??? 10. “BANGKOK DANGEROUS” Cage can act…so why doesn’t he?? Fonte: http://www.incontention.com/ -
Angelina Jolie: a mulher mais influente de 2008 A pesquisa realizada com internautas elegeu as mulheres mais influentes do mundo em 2008. Atrizes, políticas, esportistas, todas foram devidamente lembradas. A primeira colocada foi a atriz Angelina Jolie. Em ano para lá de especial, Jolie deu a luz a gêmeos em julho e mesmo assim protagonizou três filmes durante o ano. Ela foi a tigresa de "Kung Fu Panda", a assassina sexy de "O Procurado" e a mãe desesperada de "A Troca". Kung Fu Panda foi uma das maiores bilheterias de 2008. "O Procurado" teve a maior estréia da estória de um filme censurado. Embora tenha interpretado um papel coadjuvante, a atriz foi apontada por 75% dos cinéfilos como a principal razão para se ver o filme. "A Troca", filme de Clint Eastwood, estreou no badalado festival de cinema de Cannes em maio. Jolie e Eastwood foram aplaudidos de pé durante 8 minutos após o fim da apresentação. Para completar o ano profissionalmente, Jolie foi indicada aos principais prêmios de cinema, como Critic's Choice Awards, Globo de Ouro e SAG Awards. Mesmo ocupada profissionalmente e cuidando de suas novas crias, Angelina encontrou tempo para realizar seu trabalho humanitário. A atriz visitou o Iraque no começo do ano e o Afeganistão em outubro. Confira a lista das 10 mulheres masi influentes de 2008 - Angelina Jolie - Sara Palin - Oprah Winfrey - Hillary Clinton - Gina Carano - Tina Fey - Michelle Obama - Katie Couric - Barbara Walters - Dara Torres Preferida de Homens e Mulheres A atriz Angelina Jolie foi votada por homens e mulheres como a estrela de cinema mais sexy de 2008. Angelina participou dos filmes "Kung Fu Panda", "O Procurado" e "A Troca" (estréia marcada para 9 de janeiro no Brasil). Também constam na lista atrizes como Charlize Theron e Penélope Cruz. Entre os homens Robert Pattinson, Hugh Jackman, Daniel Craig e Brad Pitt. Fonte: http://www.angelinajolie.com.br/
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Mente aberta Angelina Jolie estrela o filme de Clint Eastwood, baseado num caso real ocorrido em 1928 em Los Angeles Crítica por Luís Antônio Giron Revista Época Vestida dos pés à cabeça, com um chapéu dos anos 20 que lhe oculta os cabelos, Angelina Jolie ainda assim chama a atenção pelos olhos. As duas esferas verdes adquirem o tamanho do sofrimento do mundo na interpretação que ela faz de uma mulher que perde o filho, mas não a esperança. A Troca encena as obsessões do diretor Clint Eastwood: a perpétua luta do indivíduo pela verdade, a crítica às instituições, a crença absoluta na América como terra da liberdade e da salvação ? e no cinema como veículo de emoções e enredos eletrizantes. "Escolhi Angelina porque ela é parecida comigo", diz Eastwood. Aos 78 anos, Eastwood tem um olho para atores. Afinal, é um dos mais ativos cineastas de Hollywood. Chamar Angelina para papel da mãe coragem Christine Collins foi uma ideia eficaz, pois a atriz encarna como nenhuma outra a estrela hollywoodiana com instintos maternais. Ela interpretou o papel de modo visceral, conforme declarou a ÉPOCA quando o filme estreou nos Estados Unidos, em 24 de outubro. Sua atuação ? emocionante e contida ? coloca-a entre as mais fortes concorrentes ao Oscar de melhor atriz de 2008. Angelina interpreta Christine, telefonista que vive em Los Angeles. Separada do marido, deixa o filho Walter sozinho na sua casa no subúrbio. Num final de tarde de meados de 1928, ao voltar para casa, descobre que o menino desapareceu e dá queixa na delegacia. Tudo parece correr bem. O capitão Jones (Jeffrey Donovan) trata Christine com atenção e promete encontrar o menino o mais brevemente possível. O problema é que a polícia é corrupta e incompetente, a começar por suas instâncias superiores. Semanas se passam, e, depois de muita insistência da parte de Christine, finalmente o capitão anuncia que Walter foi encontrado ? e que chegará de trem em determinado horário. Aflita, Christine corre para a estação, onde é surpreendida por um batalhão de repórteres e fotógrafos, e o staff da polícia de Los Angeles a postos, à espera do trem. Quando o menino desembarca, sofre o choque: é outro menino. Os policiais a obrigam a participar da farsa, fingindo que se trata de Walter. Em troca, o capitão promete que vai encontrá-lo em breve. Ela aceita posar para as fotos e levar a criança para casa. Só então se dá conta de que foi vítima de uma arapuca ainda maior: os policiais que tramaram a substituição agora querem provar que Christine é louca, pois não reconhece o próprio filho. Desesperada por encontrar o menino, ela recorre a um influente pastor presbiteriano, o reverendo Gustav Brigleb (John Malkovich), que apresenta um programa de rádio, dedica-se a causas humanitárias e acusa a violência e os desmandos da polícia. O caso vai aos jornais, Christine denuncia a troca. Os policiais alegam que a mulher está com problemas psicológicos e conseguem que ela seja enviada a um hospital psiquiátrico. Ali, é tratada com eletrochoques e todo tipo de humilhação. Enquanto isso, um garoto de 12 anos conta à polícia da fronteira do Canadá que foi obrigado a participar do assassinato de dezenas de meninos numa fazenda do interior. O assassino atraía os garotos e os executava a machadadas no galinheiro de sua granja, em Wineville. Alguns conseguiram escapar e, segundo o garoto, Walter fugiu no meio da noite. Mas não tem certeza de que não morreu. Ninguém tem. Christine e Brigleb iniciam uma cruzada para julgar o criminoso e levar os oficiais da polícia de Los Angeles aos tribunais. Nada, porém, que a impeça de seguir buscando o filho para sempre. O longa-metragem se baseou num fato real, o caso dos assassinatos do galinheiro de Wineville, que provocou a queda da polícia da cidade de Los Angeles no começo dos anos 30. Com um orçamento baixo (US$ 55 milhões, já cobertos pela bilheteria), o diretor restaura a Los Angeles do início da era do rádio e do ápice do cinema, com seus subúrbios repletos de bangalôs de madeira, a agitação do Hollywood Boulevard repleto de teatros e celebridades ? e a corrupção que já carcomia a cidade, tema recorrente de filmes e romances policiais. A fotografia, a cargo de James J. Murakami (o mesmo de Cartas de Iwo Jima, de Eastwood), é preciosista e dramática. A fluência da direção convence, apesar de algumas falhas e anacronismos, como a casa de Christine e do microfone usado pelo reverendo, ambos modelos típicos dos anos 50. O caráter patético de algumas sequências e a pieguice dos diálogos cheios de frases feitas sobre superação e heroísmo irritaram boa parte da crítica. Mesmo assim A troca é um drama que empolga como Hollywood nos velhos tempos. Seu diretor é o último dos representantes do cinema como veículo da ética e dos valores americanos, tão abalados ultimamente. Fonte: http://www.angelinajolie.com.br/
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O HORROR... O HORROR... Essa porcaria não é Street Fighter nem aqui nem na China (!). Promete ser o lixo do ano!!!
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Ótimo filme, fotografia e direção de arte belíssimas, trilha sonora inspirada e Angelina Jolie simplesmente soberba. Melhor atuação de sua carreira! Genial!
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Acabei de assistir A Troca, depois farei comentários, digamos, mais elaborados. O filme é ótimo, melhor que Menina de Ouro e Sobre Meninos e Lobos. E Angelina... MARAVILHOSA! A melhor atuação de sua carreira! Ela está perfeita, quem está na tela não é a estrela Jolie e sim a atriz talentosa que eu virei admirador em 2000! Ela será indicada ao Oscar, não tenho dúvidas. E não ficaria surpreso se vencesse o Globo de Ouro. TOP 5 1. A Troca (2008) Christine Collins 2. Gia - Fama e Destruição (1998) Gia Carangi 3. Garota, Interrompida (1999) Lisa Rowe 4. O Preço da Coragem (2007) Marianne Pearl 5. Corações Apaixonados (1998) Joan Deckard2008-12-29 08:51:02
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Filme de espionagem com Angelina Jolie muda de roteirista O JoBlo revelou que a Sony Pictures não ficou satisfeita com o roteiro de 'Erika Salt'. A empresa quer dar início à uma nova franquia, então substituiu o roteirista Kurt Wimmer por Brian Helgeland ('Sobre Meninos e Lobos'), para criar uma trama mais envolvente. No filme de ação, Angelina Jolie substitui Tom Cruise e será dirigida por Phillip Noyce ('O Colecionador de Ossos'). 'Erika Salt' será o primeiro longa de Angelina após o nascimento dos gêmeos. A atriz fará o papel de uma autoridade da CIA acusada de espionar para a Rússia. Sua personagem será perseguida até conseguir provar sua inocência. Seu último filme, 'O Procurado', faturou mais de R$ 180 milhões. Fonte: cinepop.com.br Adoro a Jolie em filmes de ação e esse promete ser o melhor de sua carreira!!! Diferente de Tomb Raider, Sr. & Sra. Smith e O Procurado, Erika Salt parece que será sério e terá uma trama elaborada.
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Qualquer notícia veinculada pelas revistas Star e OK não deve ser levada a sério. É tudo mentira para vender exemplares. Fonte confiável é a People, publicação que a Jolie tem um acordo.Deckard2008-12-23 12:58:59
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Ia sim, mas... A sua colocação ignorante me fez retornar. The Spirit (2008) 29 % Tomatometer How does the Tomatometer work Reviews Counted: 7 Fresh: 2 Rotten:5 Average Rating: 4/10 Deckard2008-12-22 20:28:25
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Grandes porcarias o Framboesa de Ouro, uma "premiação" em que os votantes são pessoas que se cadastram no site dos Razzies e pagam, se não estou enganado U$ 20 para validar sua entrada. Segue a lista de alguns indicados ao "grande prêmio" Framboesa de Ouro: Anthony Hopkins Michael Caine Laurence Olivier Marlon Brando Brian De Palma Stanley Kubrick Orson Welles Peter O’Toole Al Pacino Sean Penn Kim Basinger Sally Field Jack Nicholson Robert Redford Uma Thurman Elizabeth Taylor Ralph Fienes Jessica Lange Sean Connery Forest Whitaker Charlize Theron Winona Ryder Natalie Portman Nicole Kidman Quem leva a sério os Razzies?! Acho que ninguém! É pura diversão! Deckard2008-12-22 20:23:53
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Nem vou continuar com esta discussão besta, porque não vai levar há lugar nenhum. Gosto, cada um tem o seu! Abs!
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E o que tem a ver a Jolie com isso?! Enfim... O dia que a Scarlett Johansson tiver três Globos de Ouro consecutivos, um Oscar, dois SAG Awards antes dos 25 anos, além de 5 indicações aos Globos e 4 ao SAG entre outras premiações poderemos compará-las. E claro, os sucessos de bilheteria e crítica. Uma atriz não pode viver apenas de uma atuação decente, no caso em Encontros e Desencontros, no longuíquo 2003. Scarlett é fogo de palha como Lindsay Lohan. Fã da Scarlett ...
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Dèjá vu (Foto da Jolie em 2003) Um dia, tentando muito, a Megan Fox chega lá! Deckard2008-12-22 12:56:15