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Forum Cinema em Cena

henrique felipe

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Everything posted by henrique felipe

  1. poxa 363 milhões em uma semana um fenomenô vai trasformers vai.
  2. revisto- continua legal pra caramba no final da minha sessão o publico apladiu.
  3. star trek transformers revenge of the fallen anjos e demonios.
  4. Mas uma coisa devo dizer, tudo bem que tem pessoas normais que não gostem do filme que vejam mais defeitos que qualidades. Não vou atacar essas pessoas, mas o que me deixa furioso mesmo é que as 70% dos críticos nao gostem do filme justamente porque é um filme do Michael Bay. É cult dizer que odeia o Michael Bay só porque é o Michael Bay. Se o filme fosse lançando como ele é, e apenas o nome do diretor fosse trocado, por exemplo, para James Cameron, as críticas mudariam seu foco. Diriam: “esse filme é o mais fraco do Cameron, mas mesmo assim tem seus pontos fortes…” e “…apesar destes erros cometido, Cameron ainda é um gênio”! E o porquê disto? porque é cult todo mundo dizer que ama o Cameron, mesmo que não tenha gostado de seus trabalhos. Não me entendam mal! não estou dizendo que Bay é melhor que Cameron, porque eu sei que não é. Mas parece que os críticos de cinema só levam em consideração o “Nome” por trás da obra e não da obra em si. Lógico, o trabalho deles é analisar as questões técnicas do filmes, o roteiro, a atuação, a direção, a arte, os efeito… Mas esquecem do principal: o fator DIVERSÃO! Sério, muitos dizem que só adolecentes ou crianças vão gostar do filme. Que só pessoas que gostam de efeitos especiais ou aquelas que usam a técnica de “desligar-o-cérebro” vão gostar do filme. E dizem isso num tom de que ser criança ou adolescente e gostar de um filme deste é ser idiota. Ou Ser um fã de efeitos ou uma pessoa que desliga o cérebro pra assistir filmes como Transformers são pessoas sem cultura. Então, se o críticos acham isso, eu admito que sou um idiota e a muito tempo.
  5. Não Hahahahahaha! Bom, pra quem não usa pontuação nem verbos no infinitivo, gostar de Transformers é o de menos. Sarcasmo à parte, será que o filme vai despencar semana que vem? Ou veremos que a juventude é realmente alienada e tem péssimo gosto? pois fique sabendo que comprei um livro que ensina a usar pontuaçao corretamente e esse problema logo sera resolvido.
  6. nossa a historia e boa.Frank Darabont quer fazer Fahrenheit 451 com Ray Bradbury ainda vivo Tudo depende, garante o cineasta, de um determinado ator aceitar o projeto 25/06/2009 O cineasta Frank Darabont esteve ontem no Saturn Awards para receber um prêmio pela edição especial em DVD de O Nevoeiro. Ao SciFiWire, ele comentou o projeto que ambiciona executar há uma década, a nova versão para as telas de Fahrenheit 451, livro de Ray Bradbury. "Fahrenheit é o que eu gostaria de realizar a seguir. Mas depende do elenco. Entreguei o projeto para um ator - quero muito fazê-lo. Se eu conseguir esse ator, o orçamento, que não é dos mais altos, mas dinheiro é dinheiro, será justificado como investimento", disse, sem identificar esse artista. Nossa aposta? Tom Hanks. Boatos apontam que ele pode protagonizar o longa desde 2007. Darabont disse ainda que tem um prazo final pessoal para que esse filme seja executado. "Eu prometi a mim mesmo que pelo menos começarei a produção enquanto Ray Bradbury estiver conosco. Eu não acho que ele nos deixará amanhã, mas ele não está ficando mais jovem... então eu tenho um comprometimento emocional em colocar o trem nos trilhos enquanto ele estiver aqui para apreciar isso", completou. Bradbury tem 89 anos. A história de Fahrenheit 451 mostra um futuro aterrorizante, no qual as pessoas sofrem lavagem cerebral de programas de televisão idiotizantes de um governo ditatorial. O corpo de bombeiros é obrigado a iniciar incêndios, tendo como alvo qualquer tipo de literatura (451 é a temperatura em graus fahrenheit da queima dos livros). O herói, papel que pode ficar com Hanks, é um desses bombeiros, e o conflito começa quando ele questiona o sistema. O livro teve uma versão para as telas em 1966, dirigida por François Truffaut (1932-1984), também clássica, mas considerada "pouco apaixonada" por Darabont. Leia mais sobre o filme
  7. não são não o trailer de woverine e g.i.joe foi bem ruins.
  8. bom como eu fui o unico aqui que gostou e melhor eu sai de fininho sem ninguem nota. mas o filme e bom.
  9. o beleza trasformers ja ta com 120 milhões ao todo e estreou ontem senquencia a vista.
  10. comigo foi ao contrario fui esperando ver explosoes do inicio ao fim e foi o que aconteceu.
  11. Jean Charles deve ser uma bosta o trailer e horrivel.
  12. bom achei o filme bom cumpre o papel de diverti, os efeitos especias são uma maravilha não vi nenhum defeito, a historia e rasa e fraca não chama a atençao mas a açao e um prato cheio, o filme pega a açao do primeiro e eleve a quinta pontecia tudo e mais grandioso aqui mas isso não e muito bom pois o interessante do primeiro era que tudo era uma supresa pra mim ja aqui eu ja saibia o que espera, o filme não traz inovaçao alguma só mais robôs e mais açao megan fox não tem expressão em cena mas e bem interessante ver ela correndo pra la e pra ca com aquele corpão, as cenas comicas são boas sobre as bolas de devastator não me incomodou pois na sua trasformaçao ele se utiliza de um gindaste então isso explica o porque da bolas .pois bem trasformers não inova em roteiro e em nada e tudo mas do mesmo mais pelos otimos efeitos visuais e sonoros e as boas cenas de açao o filme compessou o dinheiro gasto(pelo menos pra mim) nota 8,5/10 sei que muitos vão descer o pau em mim por eu ter gostado do filme mas todos temos pontos de vista diferente .viu o filme por esse angulo.
  13. o beleza trasformers vai arrassar.
  14. nossa muito bom o filme na mesma linha do primeiro .depois eu comento direito nota 8,5/10
  15. critica do cinema com rapadura. 7 e uma nota boa verei hoje. Transformers: A Vingança dos Derrotados (Transformers: Revenge of the Fallen, 2009) Data: 23 de Junho de 2009 ir para ficha técnica » Por: Thiago Sampaio Efeitos especiais cada vez mais impressionantes, som ensurdecedor, cenas de ação eficientes, trama rasteira e mais nostalgia. Esta continuação mantém exatamente o mesmo nível de diversão do primeiro filme, porém desta vez sem contar com o fator novidade ao seu favor. Em 90% dos casos de uma continuação, ela tem como vantagem em relação ao seu antecessor não precisar mais apresentar os personagens e contextualizar o mundo onde eles vivem, abrindo espaço para maior desenvolvimento da trama e situações diferentes. Mas, se tratando do frenético e agoniado diretor Michael Bay, a situação é diferente. Enquanto o primeiro “Transformers” se mostrou divertido durante a apresentação daqueles exóticos alienígenas robóticos e a difícil adaptação do nerd Sam Witwicky com as mulheres, que do nada se vê como centro de uma guerra intergaláctica, esta continuação sente falta exatamente daqueles momentos para descontrair e respirar. Como o público já sabe o que está por vir, a medida do diretor é unicamente pegar os fatores explosivos do original e elevar à quinta potência. E na tentativa de manter um nexo no andamento dos fatos, utiliza-se o mesmo molde do primeiro filme. Ruim? Dependendo do público, sim. Mas a grande massa que curtiu o desenho e os brinquedos durante a infância, aprovou o longa de 2007 e, principalmente, tem a consciência de estar indo assistir a um filme de Michael Bay e não espera mais do que isso, aprovará o resultado. A trama se passa dois anos após a batalha entre os Autobots e os Decepticons, quando Sam Witwicky (Shia LaBeouf) enfrenta a ansiedade de entrar na faculdade. Isto significa que ele terá que morar separado de seus pais, Judy (Julie White) e Ron (Kevin Dunn), deixar a namorada Mikaela Banes (Megan Fox) e ainda explicar a situação ao seu amigo e protetor Bumblebee, já que pretende levar uma vida normal de agora em diante. Paralelamente, o governo cria a Nest, uma agência comandada pelo capitão Lennox (Josh Duhamel) e o sargento Epps (Tyrese Gibson), que trabalha secretamente em conjunto com os Autobots no trabalho de defesa do humanos. Enquanto isso, um perigoso vilão, Fallen, planeja retornar a Terra. Sam faz o melhor que pode para se adaptar à vida na universidade até que, repentinamente, ele é perturbado por visões que brilham em seu cérebro como raios. Os Decepticons logo ficam sabendo o que Sam ainda não sabe: somente ele possui a chave para o resultado da luta entre o mal e o supremo poder do bem. O roteiro escrito por Ehren Kruger, de “Pânico 3” e “A Chave Mestra”, pega como base todas as subtramas presentes no longa de 2007: estão lá uma nova história mística por trás de tudo; um objeto de poder que precisa ser encontrado a qualquer custo; a parte do exército lidando com as imposições burocráticas do governo estadunidense; os hackers (que neste são substituídos por blogueiros que anseiam em dar notícias bombásticas em primeira mão) responsáveis por momentos cômicos; os pais do superprotegido Sam deixando-o em situações constrangedoras; enfim, está tudo lá novamente. A diferença grave é que agora nada mais é novidade. Situações como Bumblebee tocando músicas variadas intimidando Sam perante uma mulher já foram momentos de ápice e agora não surtem o mesmo efeito. Sem falar que Bay exagera em simplesmente tudo. Por exemplo: qual a necessidade da cena da mãe de Sam tendo um surto maconheiro na chegada do filho à universidade? Já falei em exageros? Se no primeiro tínhamos 14 robôs, permitindo a identificação dos fãs com cada um, agora temos nada menos que 46 (somente da Industria Light & Magic, fora muitos figurantes). Não apenas veículos, mas qualquer equipamento eletrônico, de torradeira a microondas, e até mesmo pessoas (!) se transformam em robôs. Por isso, em meio a tanta máquina em seguidas cenas de ação, chega um ponto que é impossível identificar quem é quem, quem já morreu ou quem ainda está vivo. Com isso, muitos perdem espaço, como acontece novamente com o líder Optimus Prime, cuja importância em espírito é muito bem frisada, mas não em presença. Megatron, vilão principal do original, neste filme mal o reconhecemos em meio a tanta confusão visual. Isso, é claro, deve-se muito aos vícios intermináveis de direção de Bay - e aqui, bem mais agravantes - que mistura milhões de tomadas e cortes supersônicos em pequenas frações de segundo. Impossível chegar a um certo ponto da projeção sem ficar tonto. Em 2007, todos estavam atônitos para ver cada robô, como eles seriam nas telas, se soariam ou não reais. Agora, já sabemos da qualidade técnica e o que divertiu muito antes agora perde o impacto. Mesmo assim, nem de longe o valor é todo perdido. É importante frisar: estamos lidando com um filme sobre alienígenas robôs. Não tem como cobrar algo sério, tampouco roteiro profundo com implicações na sociedade. Não adianta ficar questionando por que Sam ficou “dominado” apenas depois de tocar uma lasca de Allspark, apesar de no primeiro ele pegar no cubo inteiro; ou por que precisam passar por um processo gigantesco para conseguir evitar o vilão de executar seu plano destrutivo; ou cobrar explicações do por quê de apenas um Prime poder destruir o vilão Fallen. São detalhes que, para a grande população que cresceu vendo esses seres estranhos, não são relevantes, e no fundo querem ver é a ação comendo solta. E não pensem que estou chamando o espectador de burro, mas essa é uma visão de quem cresceu assistindo desenhos animados, lendo quadrinhos e brincando com bonecos, e agora está lidando com uma adaptação. Os efeitos especiais estão mais eficientes do que nunca. Se o primeiro não levou o Oscar, esta é mais uma chance. As transformações estão cada vez mais convincentes, principalmente por acontecerem no meio das batalhas. As cenas de ação também não pecam, apesar dos vícios de Bay. Não tem como não se impressionar com a grandiosidade (literalmente!) de cenas brutais, que se desenrolam desde o início da projeção. A primeira vez que vemos a Nest em ação é de uma brutalidade grande, difícil de ver igual no cinema sendo protagonizada apenas por seres virtuais. Sem falar que muitas surpresinhas aos fãs estão lá presentes aos montes, como a aparição do robô gigantesco Devastator, formado por sete veículos diferentes, além de uma certa “transformação” envolvendo Optimus Prime durante o clímax. Além disso, novos elementos são bem enxertados durante os longos (e por incrível que pareça, novamente não cansativos) 148 minutos, como o divertidíssimo robô ancião Jetfire e a engraçada dupla de pequenos robôs gêmeos, Skid e Mudflap, que não param de discutir entre si. O humor, apesar de soar algumas vezes repetitivos, continua sendo uma vertente positiva, principalmente através do personagem Leo (muito bem vivido por Ramon Rodriguez, substituindo o hacker chato vivido por Anthony Anderson no primeiro), o blogueiro colega de quarto de Sam, e que certamente muitos geeks de plantão irão se identificar com ele. E quem novamente dá as caras é o Agente Simmons, vivido por John Turturro. Se o personagem era exagerado antes, agora está duas vezes mais e sua participação é encaixada à força, quase que no grito. Mas esse é seu potencial: o caricatural extremo, se assemelhando a um típico personagem cartunesco, sempre divertido. No elenco humano, novamente Shia Labeouf se mostra eficiente como Sam Witwicky. Ele apresenta uma grande evolução de maturidade do personagem na transição entre os dois filmes, porém, deixando claro que no fundo ainda é um nerd cheio de si por namorar uma mulher exuberante e se mostra perturbado por ser uma peça importante para a salvação da humanidade. Megan Fox novamente mostra que é tão atrativa visualmente quanto atriz inexpressiva. Chega a ser forçado o modo como ela é exposta apenas para exibir o belo corpo, como em sua primeira tomada em cima de uma moto e uma desnecessária cena em que troca de roupa em pleno jardim apenas para arrancar uma declaração de Sam. Os oficiais do exército vividos Josh Duhamell e Tyrese Gibson estão apenas corretos, marcando novamente presença como os “machões justos” da história. Vale ressaltar uma ótima participação de Rainn Wilson (o Dwight do seriado “The Office”) como um divertido e egocêntrico professor. Em geral, “Transformers: A Vingança dos Derrotados” traz aquilo tudo que um fã da série pode esperar. Como não dá para inovar demais (pelo menos com Michael Bay no comando), infelizmente, a tendência é que a eficiência só caia a cada episódio. O que é uma pena, pois um terceiro filme é quase inevitável. Enquanto isso, sempre é um bom programa para esquecer os problemas através de show visual, muita pancadaria e barulhos, perdão pelo trocadilho, quase de outro planeta. Nos anos 80, a Hasbro jamais imaginaria que suas criações tomassem tal proporção, para a alegria dos fãs, e desprezo dos admiradores do "cinema-cabeça". Cotação: (7/10)
  16. se existir publico para crepusculo porque não para transformers tomara que seja sucesso .
  17. com certeza a vingança dos sith e muito muito bom e encerrar a trilogia com chave de ouro.
  18. Assista ao novo trailer de Halloween 2 Vídeo de dois minutos detalha melhor a premissa da continuação 22/06/2009 Depois do primeiro trailer, H2, a continuação de Halloween de Rob Zombie, ganhou mais um trailer. O vídeo com dois minutos mostra mais um pouco da história e economiza na sangueira. Confira: A história se passa dois anos depois de Halloween, com Michael Myers (Tyler Mane) vivendo isolado em um ambiente selvagem. Malcolm McDowell volta como o doutor Loomis, ao lado de Ezra Buzzington e Jeffrey Daniel Phillips, entre outros. Scout Taylor-Compton está de volta como a protagonista Laurie Strode. O filme estreia nos EUA em 28 de agosto. Enquanto isso, o primeiro Halloween de Zombie é prometido nos cinemas brasileiros pela PlayArte, agora para 24 de julho. Leia mais sobre Halloween trailer bom gostei
  19. mas o trailer e bem especifico quanto assim. não da pra se enganar.
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