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Forum Cinema em Cena

Jess Franco

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Everything posted by Jess Franco

  1. Besteira? vomitar? E´que eu falei muita besteira , posso ate nao saber me espressar mas besteira nao falo nao. toda discussao tem seus pontos de vista alguns mais a favor e outros contra e voce defende o que prefere, gosta e entende melhor. E não sou eu que falo besteira, mas muitos de voces neste forum porem ele é divertido. Hahahaha Quantos SW segue ai criando fas 30 anos??..pouxa. De que ano que sao os livros do Tolkien 55 mais ou menos?? Acredito que desde essa epoca ele vem cultivando seus fas e com os filmes trouxe muito mais ainda o que só deixou a historia dele mais bonita. Isso sem eu mencionar o Hobbit q foi inscrito antes. Mas ok, eu ainda vo vomitar umas besteiras just for fun. Nao tem como discutir Beowulf com Tolkien..E acho que voce realmente nao entendeu o que eu disse. Entao ta o valor individual, mas e ai? Jess Franco2008-09-10 18:52:10
  2. Cate Blanchett é uma das unicas mulheres no mundo que pode fazer qualquer tipo de filme, de cult movies a bloockbusteres. Ela é sempre perfeita, vide Im not there onde ela faz o Bob Dylan, absurdo. Charlize Theron uma belissima atriz que sabe fazer filmes de ação e tbm comover é uma atriz completa que nos emociona, nao so um rostinho bonito. Gosto da Scarlett Johanssen, mas ela ainda tem que provar bastante.
  3. Na verdade nada se cria e sim tudo se copia, seria o certo. Mas isso é coisa mais nova. Tolkien ja tinha escrito seus livros quando essa frase foi dita. E sim eu sei que que existe Beowulf e Siegfried, todos nos que criamos algo sempre temos alguma referencia isso é obvio e sim tolkien sempre nos disse quais eram a dele assim ocmo toda mitologia nordica até o mito de atlantida tbm foi usado como referencias para suas obras. Mas no caso aki mais do que uma referencia para SW tolkien foi uma influencia grande demais em SW e nao tem como separa isso, sendo q assim nos nao podemos comparar SW com SD se o mesmo segue a maior influencia possivel. Assim como Lucas modificou o cinema, Tolkien modificou tambem o genero fantasia na literatura . O Cinema de fato estava decadente nos anos 70 e hollywoodia estava para falir e sim Scorsese,Coppola,Lucas, Spilberg, De Palma e Kubrick salvaram o cinema americano, nao só Lucas. Foi essa nova geracao que deu outra visao ao cinema americano, sim quem criou o conceito de filmes comerciais rentavais famosos bloockbuster foram L e S. Mas no meu ver a evolucao da tecnologia sempre existira, nos 70 o Lucas o fez, e nos anos 2000 Peter Jackson e assim cada um com o seu estilo e sua necessidade nao tem como a gente dizer qual é a mais importante pq cada um tem sua importancia na sua decada. Na Tua, opiniao O Poderoso Chefao pode destruir o Senhor dos Aneis, ASSim como para mim O Poderoso Chefao e Senhor dos Aneis destroi Star Wars e pronto. Nao "dou" mesmo e prefiro continuar nao "dando"...hehehehe nao tenho interesse nessas coisas..de dar. E que a primeira coisa escrita pelo homem foi uma obra-prima né? pode ser...talvez um best-seller. Na minha sensacional logico na arte ja foi compravado que "discipulos"quase nunca supera os "mestres".
  4. Saquei, alguns filmes no meu ver são feitos para transmitir esse tipo de sentimento, por exemplo pra mim em Irreversivel no comeco eu sinto praticamente mesmo que voce, repulsa, nausea. Me parece que ele faz de proposito, Mas me parece q Cannibal é um filme particular nesse meio certo, infelizmente como eu disse ele erro feio no exagero do filme, mas se ele mesmo disse que se arrependeu ele viu o q ele fez. Mesmo voce nao dizendo q nao gosta do genero, tem q conhecer outras coisas pq o cannibal e um filme um tanto unico. Quando eu assisti a gente discuti mais..rs
  5. obras primas do genero ou classicos que ja tem em dvd: Blaxploitation: Rififi no Harlem (Cotton Comes to Harlem, EUA, 1970, Cor, 96') De: Ossie Davis Com: Godfrey Cambridge, Raymond St. Jacques, Calvin Lockhart, Judy Pace, Redd Foxx Sweet Sweetback Baadasssss Song (Sweet Sweetback's Baadasssss Song, EUA, 1971, Cor, 97') De: Melvin Van Peebles Com: Melvin Van Peebles, Simon Chuckster, Hubert Scales, John Dullaghan, West Gale O Chefão do Gheto (Black Caesar, EUA/ITA, 1973, Cor, 94') De: Larry Cohen Com: Omer Jeffrey, Cecil Alonzo, Margaret Avery, Val Avery, Allen Balley O Retorno de Sweetback (Baadassss! Eua, 2005, Cor 108´) Elenco: Mario Van Peebles, Joy Bryant, Ossie Davis, Nia Long, David Alan Grier, Paul Rodriguez, Khleo Thomas, Rainn Wilson Direção: Mario Van Peebles Mas o mais conhecido desses é a grande homenagem que Tarantino fez para a Musa do Cinema negro a Pam Grier. Jackie Brown de 1997 de Tarantino é um Blaxploitation. Ai estao os principais filmes negros feitos em dvd no genero Blaxploitation, depois viram filmes do Spike Lee, porem pelo que eu entendo eles sao dramas comum melodramas ja de uma outra epoca.
  6. Existem muitos filmes que nao tem esse fator realista de morte e tortura nos filmes, concordo que isso nao é uma coisa boa e legal desee fazer com qualquer animal, mas o ser humano esta acostumado a fazer atrocidades com todos os seres vivos ao longo de sua historia. Infelizmente o diretor deve ter algum objetivo para fazer isso mesmo que seja passar a realidade, nao vi o filme ainda mais conhece a obra pq ja li sobre. Nao devemos julgar o genero so por causa desse filme. Nao acho q parte do sucesso seja por causa de coisas medonhas, o sucesso é pelo titulo mesmo explorar, exagero que torna muitas vezes engraçado e divertido voce sabe como é o filme e ele nao vai te enganar. E incomum ver filmes com esse tipo de apelacao e visao. No caso de Cannibal acho passo do exagero, talvez o diretor realmente tenha se excedido. Tipo aqueles documentarios faces da morte.
  7. ninguem viu ainda? preciso ver urgente.
  8. Para voces entederem melhor o que é o que foi o explotaiton que eram exibidos nos cinemas Grindhouse. Pego o especial da revista paisa que é super bem explicado pelo Caraça. Gostam? tem visto algo do genero? o q acham? Exploitation e Cinema Grindhouse Por Leandro Caraça As pessoas costumam usar a palavra grindhouse para denominar os cinemas americanos que durante as décadas de 60, 70 e 80, tinham sua programação voltada a filmes recheados de violência e sexo. Na verdade quando falamos a respeito de grindhouse estamos falando sobre o cinema exploitation em geral. O termo tem sua origem localizada ainda nos anos 20 por causa da semelhança que os antigos projetores tinham com os moedores de carne (meat grinder). Filmes de caráter estritamente apelativo existiam desde o período mudo e isso apenas aumentou com o advento do som. Produções como Marijuana (1935) e Reefer Madness (1936) afirmavam que uso da cannabis sativa era o primeiro passo para uma vida de degradação moral, e Slaves in Bondage (1937) sobre inocentes garotas do interior que ao chegar numa grande metrópole são levadas a prostituição. Ainda nesta década o velho teatro burlesco se tornaria sinônimo de shows de strip tease e rapidamente chegava aos cinemas. Aqui o grindhouse se associava ao bump and grind (termo usado para os movimentos sensuais das voluptuosas dançarinas), podendo denominar tanto os teatros quanto os cinemas que exibiam esse tipo de atração. Um momento decisivo para os produtores independentes chegou em 1949 quando o Supremo Tribunal Americano decidiu acabar com o monopólio exercido pelos grandes estúdios de cinema, impedindo que continuassem a controlar toda exibição e distribuição de filmes no país. Uma nova decisão tomada três anos mais tarde liberava qualquer produtor a ir contra as castradoras regras do Código Hays de 1934. Assim nos próximos anos proliferaram produções sobre delinqüentes juvenis (agora adeptos do rock n' roll) e prostituição feminina, os infames filmes de higiene sexual e mais anti-drug movies . Outra modalidade eram os nudie-cuties, que no fundo não passavam de documentários sobre campos de nudismo com pouca ou nenhuma história e que na maioria das vezes mostravam pessoas comuns (ou seja, nada bonitas). Uma exceção foi Naked Venus (1958) do lendário Edgar G. Ulmer, que se não trazia muitas cenas de nudez ao menos tinha um plot e belas mulheres. Um ano depois Russ Meyer faria a sua estréia nas telas com The Immoral Mr. Teas , o primeiro filme do gênero a arrecadar mais de um milhão de dólares. Seu sucesso encorajou pessoas como Doris Wishman e Harry B. Novak a investir no gênero (chegaram ao cúmulo de misturar sci-fi com gente pelada), e até um jovem Francis Ford Coppola entrou na dança com Tonight For Sure (1962). A partir daí a nudez explícita deixou de ser uma exclusividade desse subgênero. Ainda no começo daquela década, uma dupla de espertalhões daria início a uma parceria que mudaria para sempre os rumos do cinema apelação. Após uma série de filmes softcore , Herschell Gordon Lewis e o produtor David Friedman decidiram que apenas nudez não era o bastante para chamar a atenção do público, e acrecentaram novos temperos à fórmual. Nascia assim Banquete de Sangue (1963), o primeiro filme gore americano da história. Como se isso são fosse o bastante, no mesmo ano, com Scum of the Earth, eles criavam o subgênero dos roughies - filmes que além de mostrar nudez apresentavam personagens anti-sociais e um coquetel de violência e misoginia. Nessa época já era possível perceber um novo tipo de espectador, acostumado em assistir a filmes cada vez mais ousados e bem familiar com a decadência de grandes cinemas de outrora e dos velhos teatros burlescos, onde o cardápio eram produções baratas e de gosto duvidoso. O termo grindhouse agora designava cinemas fuleiros que exibiam programas duplos ou triplos, ou até mesmo quádruplos ao preço de um único ingresso. Todas as grandes cidades americanas das costas leste e oeste já tinham seus templos da baixaria. O que se convencionou a chamar de grindhouse estava aqui: salas sujas com cheiro de mofo e urina, carpetes e poltronas grudentas, pessoas estranhas na platéia (tarados usando sobretudo, viciados,prostitutas e michês), tela e projeção com defeitos. As cópias dos filmes não eram muito melhores. O ciclo de exibição era bastante curto e a maioria não passava de dois ou três dias. Uma vez encerrada sua passagem naquele cinema ninguém podia dizer qual seria seu destino. Filmes populares chegavam nessas casas depois de rodarem a cidade toda, e por isso essas cópias também eram sofríveis. Cidades menores e do interior que não tinham lugares assim podiam suprir sua necessidade básica graças aos inúmeros drive-ins espalhados pelo país. A quantidade de produções independentes crescia por toda América. De todas as cenas existentes nenhuma era tão bizarra quanto aquela surgida em Nova Iorque – a meca dos cinemas grindhouse - com nomes como Joe Sarno e o casal Michael e Roberta Findlay que escancaravam a perversão existente nos subúrbios. Mal comparando seria algo parecido na estética com o Cinema Marginal e as produções baratas da Boca do Lixo. O erotismo europeu já começava a influenciar diretores e a cair no gosto do público. Radley Metzger percebeu isso e em 1966 distribuiu nos EUA o softcore dinamarquês I, a Woman com grande retorno financeiro. Os espectadores normais começavam a freqüentar as salas grindhouse com mais freqüência e o chefão da Fox, Darryl Zanuck, chegou a pegar uma sessão de Vixen (1968) de Russ Meyer na 42nd Street em Nova Iorque. As coisas continuam a acontecer sem nenhum problema até que Matt Cimber lançou o primeiro documentário longa metragem de sexo hardcore ( Man and Wife ) em 1969, sendo seguido por Alex de Renzy com Pornography em Denmark e A History of Blue Movie (ambos de 1970). Era o início da era dourada da pornografia onde um filme como Garganta Profunda (1972) era exibido até mesmo em cinemas respeitáveis. No decorrer dos anos 70 os templos grindhouse seriam tomados por uma infinidade de filmes dos mais diversos tipos (blaxploitaion, filmes de artes marciais, euro trash, spaghetti westerns, nazisploitaion, etc). O início da derrocada viria com a invenção do vídeo-cassete e muitos engoliram seco quando Roger Corman previu que este seria o futuro. Drive-ins começavam a desaparecer, pequenas produtoras e distribuidoras fechavam e veteranos como Russ Meyer e David Friedman não mostravam mais interesse em continuar com seu ofício. Os níveis de violência em Nova Iorque atingiam seu ápice na metade da década de 80, o que levou a uma limpeza nas áreas mais barra-pesada (Harlem, Bronx e a Times Square incluídos). Cinemas grindhouse começavam a dar espaço a lugares com a logomarca da Disney. Os cidadãos da Big Apple nunca se sentiram mais seguros. Quem quisesse assistir a filmes violentos e de mau gosto deveria passar numa locadora. Mas nada poderia recriar a experiência de um legítimo e podreira cinema grindhouse . * Banquete de Sangue (1963) – o pioneiro gore movie de Lewis e Friedman * Faster Pussycat ! Kill ! Kill ! (1965) - Russ Meyer apresenta Tura Satana e sua gangue de Go Go Dancers. “Ladies and Gentleman. Welcome to Violence!” * Love Camp 7 (1969) – o diretor Lee Frost inventa o nazisploitation * O Garanhão Italiano (1970) – a vergonha de Sylvester Stallone * Inga (69) / Maid in Sweden (1971) – o grande sucesso internacional de Joe Sarno e sua refilmagem estrelada por Christina Lindberg * I Drink Your Blood – o que pode ser pior do que motoqueiros hippies assassinos ? Motoqueiros hippies assassinos contaminados com raiva !!! * Aniversário Macabro (1972) – This is only a movie. This is only a movie … * Garganta Profunda (1972) / O Diabo na Carne de Miss Jones (1973) – dois clássicos hardcore de Gerard Damiano * The Adult Version of Jekyll & Hide – uma das melhores produções de David Friedman * Coffy (1973) / Foxy Brown (1974) – dois grandes blaxploitation da dupla Jack Hill e Pam Grier * The Candy Snatchers (1974) – um dos mais revoltantes e excepcionais filmes do grindhouse * Deadly Weapons (1974) – Doris Wishman e os gigantes atributos mamários de Chesty Morgan * The Streetfighter (1974) – Sonny Chiba chutando bundas e esmagando crânios * Thriller – A Cruel Picture (1974) - Christina Lindberg estrela um dos maiores exploitations movies de todos os tempos. * O Massacre da Serra Elétrica (1974) – Leatherface e sua família não poderiam ficar de fora * Ilsa, She Wolf of SS (1975) – nunca houve uma nazista como Ilsa. Assista e descubra. * Welcome Home Brother Charles (1975) – já viu um homem usar seu pênis para estrangular outro? * The Opening of Misty Beethoven (1975) – possivelmente o melhor pornô já feito. Cortesia de Henry Paris (a.k.a. Radley Metzger) * Snuff (1976) – o casal Michael e Roberta Findlay fez um filme barato sobre motoqueiros assassinos rodado na Argentina. Só que o produtor acrescentou um epílogo dando a entender que houve uma morte real por trás das câmeras. * Fight for Your Life (1977) – pérola do exploitation setentista e politicamente incorreto até a medula * O Assassino da Furadeira (1979) / Sedução e Vingança (1981) – as origens de Abel Ferrara * Crippled Masters (1979) – dois lutadores de artes marciais. Um não tem as pernas. O outro os braços. * Cannibal Holocausto (1980) – o controverso e obrigatório filme de Ruggero Deodato * O Exterminador (1980) – o clássico dos cinemas pulgueiros e das locadoras * Maníaco (1980) – a obra-prima de William Lustig e Joe Spinnel Jess Franco2008-09-08 23:50:48
  9. Mulheres ideais "PERFEITAS": Inteligencia, carisma, simpatia e linda. Renata Fan Luize Altenhofen e Fernanda Lima (mesmo ela estragando a carreira dela na globo). ps: 3 gauchas? ps1: to mudando pro sul!? Jess Franco2008-09-08 19:14:58
  10. Desde de menino a muito tempo atras nos anos 90, eu sempre assistia a filmes com meu pai, amava filmes do De Niro e Al Pacino e filmes policias e alguns draminhas tbm. Nessa epoca que eu me lembro meu pai sempre falava para assistir um tal de Laranja Mecanica sobre umas gangues e um cara mto psicodelico e psicotico e que eu ia adorar, porem eu sismava em não assistir, sela eu desdenhava a capa do filme coisa de criança , birra. E passou o tempo e nada de Laranja Mecanica, e simplesmente meu pai foi embora de casa, e eu comecei a ir na locadora sozinho escolher os meus filmes, apesar de faixa etaria mais adulta alugava os que eu queria. Entao um simples e belo dia Eu fui na locadora e aluguei Ronin, aquele bem legal com o De niro e nesse dia eu tava la na locadora dando bobeira e vi o tal a Laranja Mecanica, mofando na prateleira o vhs, e eu peguei ele falei ah dá aki vamo ve esse troço logo se é bão. Nunca esqueco aos 11/12 anos Eu sozinho na sala de casa de madrugando assistindo o Alex e seu Drugues causando só na Ultra-Violence. Meu aquilo foi uma experiencia unica. Tempos depois mudei para S.B.C e meu pai volto a morar com a gente e meu pai era meu mestre instrutor de cultura cinematografica e musical, e começamos a ver mtos filmes, e meu pai ganhava bem na epoca eu com 15 anos iamos no cinema e na locadora praticamente todos os dias, era uma epoca que eu vi uns 4 filmes por dia, era muito bom. Entao logo perguntei pai, o diretor do Laranja Mecanica tem mais filmes? tem sim o Kubrick tem mtos outros filmes legais. Ai na locadora achamos o Nascido para matar e meu pai comento q vira esse filme no cinema com meu falecido avô e meu vô na epoca amo. E eu, bom amei de fato tbm, e comecei a ver praticamente tudo q existe de vhs do Kubrick na epoca e comecei a conhecer o mestre e genio. Mas ja era tarde ele ja tinha falecido. bom ai comeco minha paixao absurda por filmes e na primeira vez na minha vida eu tinha interesse em ser alguem com filmes, fazer filmes e ia comecar a fazer um curso de roteiro, quando surgiu a oportunidade de trabalhar num longa metragem nacional e larguei tudo, escola curso de ingles e roteiro e vivi esses 4 meses de filme. Mais o melhor de tudo é q no primeiro e tao especial dia de filmagem, eu nao sabia nada nao conhecia nada. E quando eu vi tudo sendo montado eles rodando a cena aquilo tudo foi tao magico eu com 17 anos, parei naquele momento e disse pra mim mesmo: "SE EXISTIA ALGUMA DUVIDA SE EU DEVERIA OU QUERIA TRABALHAR E FAZER CINEMA, JA NÃO EXISTE MAIS. ISSO É QUE EU QUERO PARA MIM E PRA SEMPRE". E terminei a escola mto anos depois pq tava mto atrasado comecei uma faculdade trabalhei em outro filme e projeto bem mais simples e hoje enquanto eu termino a facul eu começo a me preparar para os meus projeto. Desculpa ai que eu escrevi demais, e que eu quando me empolgo nao consigo para. O Detalhe e, eu olho no passado e vejos as coisas se encaixando agora com o futuro. abraço
  11. A Primeira coisa é, voces assistem filmes no cinema? ou só em casa no pc? E qual criterio que voces usam para o ano? é dificil dizer heim... Bom o meu criterio é os filmes que eu vi no cinema! Senhores do Crime (Cronenberg) - 10/10 O Cavaleiro das Trevas (Nolan) - 10/10 Os Indomaveis (Mangold) - 10/10 Não Estou Lá (Haynes) - 9/10 Falsa Loura (Carlão Reichenbach) - 9/10 Paranoid Park (Sant) - 9/10 Medos Privados em Lugares Publicos (Resnais) - 9/10 Encarnação do Demonio (Jose M. Marins) - 10/10 Fim dos Tempos (Shyamalan) - 9/10 Estomago (Marcos Jose) - 9/10 SATA (Kim Chapiron) - 10/10 Menção honrosa para o classico Providence de Resnais que eu vi na mostra dele.
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