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Forum Cinema em Cena

MacGruber

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  1. Gostei da ação, mas a cena do bar, por exemplo, merecia uns mL de sangue a mais. po, ce ta confundindo o refinado Magneto com o brucutu Jason???http://www.cinemaemcena.com.br/forum/smileys/06.gif" height="17" width="17" align="absmiddle" alt="06" /> O caba que levou a punhalada na mão discorda do 'refinado'.
  2. Gostei da ação, mas a cena do bar, por exemplo, merecia uns mL de sangue a mais.
  3. X-Men: First Class, de Matthew Vaughn - Não curto a série, não dava meio átomo pelo trailer e me surpreendi. Algumas cenas pediam mais violência e teria ficado mais interessante se a estética mergulhasse de vez no retrô. Mesmo assim tá acima da média do PG-13.
  4. Another Year, de Mike Leigh - Bateu lindamente esse carrossel de gente com cara, jeito e problemas de gente. A cena final é coisa que não se vê em filme do Sam Mendes.
  5. Parece que eles vão acoplar tampões de ouvido nos óculos 3D. Se as lentes escurecerem a imagem em 100%, aí então vai ficar perfeito.
  6. Thor, de Kenneth Branagh - Entrega as gags ligeiramente engraçadas de sempre quando usa o velho plot do homem tentando se habituar a outra época/planeta. Mas se vc tira esse pedaço pastelão, sobra um enlatado desinteressante.
  7. O japa, né? Achei que fato do personagem dele ser o mais bacana ajudou. Do mesmo jeito que o vilão fraco que arranjaram pro Waltz dificultou as coisas pra ele - tirando a primeira aparição, que é bem boa. O Japa é muito bom, faz o filme valer a pena. Eu já não gostei do Waltz desde o início. Esta cena inicial, pra mim, é do Franco. O que ofereceram para o Waltz neste aqui é apenas uma variação do que foi visto em "Bastardos Inglórios" só que sem a genialidade tarantinesca, tanto que os diálogos são apenas bons e nesta cena de abertura o vilão só consegue intimidar o seu oponente quando saca uma arma, e se ele fosse realmente foda ele não precisaria disso. O personagem do Franco conseguiu muito mais com muito menos... uma pena que o personagem vai pro saco nos 5 minutos iniciais de filme... merecia um filme só pra ele. Não sei como vc interpretou a cena, mas pra mim ficou claro que a aparencia inofensiva dele ajuda a pegar todos desprevenidos - o que era uma estratégia do Hans Landa, diga-se. Se ele parecesse ameaçador talvez não escapasse de algumas situações. E a semelhança com o Landa é mesmo evidente, devem ter pedido pra ele basicamente reprisar o papel. Inclusive, pra completar, essa primeira cena dele segue a mesma lógica da sequencia do cachimbo em Basterds. MacGruber2011-04-23 00:54:31
  8. O japa, né? Achei que fato do personagem dele ser o mais bacana ajudou. Do mesmo jeito que o vilão fraco que arranjaram pro Waltz dificultou as coisas pra ele - tirando a primeira aparição, que é bem boa.
  9. The Green Hornet, de Michel Gondry - Encarei como um hero movie medíocre de luxo. Tem lá seu estilo, mas não que ele contribua muito pra contar a história e está também longe de empolgar. Sem falar que Seth Rogen em cena por duas horas inteiras é tortura chinesa.
  10. Hereafter, de Clint Eastwood - E, mais uma vez, um roteirista é salvo pela caligrafia de Clint. As forçações de barra (que vão de nível principiante até o Arriaga Pro) desaparecem na condução econômica, clássica e, em último caso, classuda desse autor.
  11. Van Sant é um mestre em construções em que as expressões falam mais que palavras, mas este acho chatíssimo. Um engodo na carreira dele. Depois da obra prima Last Days, tudo que funcionou de forma inacreditável lá (inclusive com a experiência sensorial estupenda) ficou um saco neste, que é um sonífero natural, sem conteúdo (como o bs disse) e com um ar "cult" que não funciona. Acho que tem momentos espetaculares gerados 100% por essa sensibilidade em transformar momentos aparentemente insignificantes em sensações "de cinema", que também admiro nele (garoto no chuveiro, garotos saltando com o skate, troca de olhares garoto-detetive). Não achei que tenha ficado enfadonho ou wannabe cult.
  12. Sucker Punch, de Zack Snyder - É arrasador quando está no modo cs (sequência Private Ryan remixado, um delírio). A porção rpg é que vai deixando tudo em slow. Nesses momentos a coisa trava mesmo, quase como uma fita de super nintendo precisando de reset e sopro.
  13. Bah, tem discussão sobre arte/cinema ali, e como tudo no filme, não é nada sutil.
  14. A história de Piano é insignificante, sim. Mas não é nem de longe um filme de roteiro. Viagem minha: me lembra muito Days of Heaven do Malick, que também tem um roteiro bem novelão, mas que pelas sensações que provoca (através da natureza, em ambos), é incrível. Sobre metalinguagem em Black Swan, acho que existe sim. Aquelas discussões todas sobre espontaneidade, talento Vs técnica, etc... Pra mim tá mais pra metabobagem, mas isso não vem ao caso. MacGruber2011-03-24 20:22:08
  15. Em Babel me serve. Mas Babel é passeio na praia perto do novo. Dá pra fazer 2 anos de Brasil Urgente, sério mesmo.
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