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Forum Cinema em Cena

MacGruber

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Posts posted by MacGruber

  1. X-Men: First Class' date=' de Matthew Vaughn - Não curto a série, não dava meio átomo pelo trailer e me surpreendi. Algumas cenas pediam mais violência e teria ficado mais interessante se a estética mergulhasse de vez no retrô. Mesmo assim tá acima da média do PG-13.[/quote']

     

     

     

     

     

     

    <FONT size=3 face="Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif">Eu também esperava que o Vaughn fosse mais "Kick-Ass", mas como não dá para o filme ser do jeito que quero... ainda assim ele mandou muito bem, não acho ruim as sequências de ação, elas foram bem conduzidas, só acho que falou A cena... mais ou menos a mesma sensação que tive em "Homem de Ferro". Por isso, a nota ficou a mesma. 8.5/10

     

     

     

    Gostei da ação, mas a cena do bar, por exemplo, merecia uns mL de sangue a mais.

     

     

     

     

    po, ce ta confundindo o refinado Magneto com o brucutu Jason???http://www.cinemaemcena.com.br/forum/smileys/06.gif" height="17" width="17" align="absmiddle" alt="06" />

     

     

     

    O caba que levou a punhalada na mão discorda do 'refinado'. 06.gif

  2.  

    X-Men: First Class' date=' de Matthew Vaughn - Não curto a série, não dava meio átomo pelo trailer e me surpreendi. Algumas cenas pediam mais violência e teria ficado mais interessante se a estética mergulhasse de vez no retrô. Mesmo assim tá acima da média do PG-13.[/quote']

     

    Eu também esperava que o Vaughn fosse mais "Kick-Ass", mas como não dá para o filme ser do jeito que quero... ainda assim ele mandou muito bem, não acho ruim as sequências de ação, elas foram bem conduzidas, só acho que falou A cena... mais ou menos a mesma sensação que tive em "Homem de Ferro". Por isso, a nota ficou a mesma. 8.5/10

     
    Gostei da ação, mas a cena do bar, por exemplo, merecia uns mL de sangue a mais.
  3.  

    Na Mira do Chefe (In Bruges' date=' 2008) - meus irmãos pagam um pau absurdo pra esse filme, e eu finalmente resolvi assistir. É bem bom mesmo - embora não seja a oitava maravilha do mundo. Tem um jeitão bem britânico que remete a Snatch e Jogos, Trapaças e Dois Canos Fumegantes. Óbvio que o final teria que ser "ishperto".[/quote']

     
    Já revi algumas vezes, acho um barato os diálogos pulpfictianos.
  4.  

    Thor (Kenneth Branagh' date=' 2010) - É bobinho e divertido, passa voando sem entendiar e de quebra tem na sua maioria personagens agradáveis  (algo que senti fata em Homem de Ferro 2, por exemplo). Curti as doses de humor nesse aqui também, são mais bem colocadas dentro da proposta do que as piadinhas ocasionais que a gente ve em alguns outros exemplares do gênero, embora nem sempre funcionem. Não chega nem perto de Homem Aranha 2 por exemplo mas se eu tivesse que escolher entre colocar do lado das boas adaptações ou das medíocres acho que merece um lugarzinho positivo na lista, mesmo que não de muito destaque. Tem potencial pra render algo melhor nas próximas continuações (se existirem) mas não começaram mal com o personagem.

     

     

     

     

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    Os filmes da Marvel passam por um controle de qualidade ao inverso que garante que eles sejam agradáveis o bastante pra que as pessoas queiram ver os próximos, mas não tão bons a ponto de causar emoção demais, o que seria inconveniente e cansativo.
  5.  

    Fui carregado pro cinema' date=' e os deuses da sétima arte esgotaram os ingressos de Velozes e Furiosos 5, ecapei e optamos por Thor (que eu também não queria, mas preferia a um filme do Justin Lin), acabou que achei divertido, sim, me surpreendeu. apesar de barulhento demais, tem seus méritos.

     

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    Transformers vai deixar esse ae comendo poeira em matéria de terrorrismo sonoro. In Bay I Trust.
  6.  

     

    Vertigo (Alfred Hitchcock) - uma teia de enganações' date=' tanto entre os personagens quanto entre Hitchcock e o espectador, genial. A primeira sequência voyerística do detetive perseguindo a moça está entre as melhores filmadas pelo Hitch.

     

    9/10

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    Nem lembro pq mas não curti tanto assim na primeira vez que vi uns anos atrás. Ainda bem que revi.
  7.  

     

    The Green Hornet' date=' de Michel Gondry - Encarei como um hero movie medíocre de luxo. Tem lá seu estilo, mas não que ele contribua muito pra contar a história e está também longe de empolgar. Sem falar que Seth Rogen em cena por duas horas inteiras é tortura chinesa.[/quote']

     

    É o filme que vi este ano que mais caiu no meu conceito depois de visto, realmente é um filme pouco memorável, mas acho um exagero considerá-lo uma bomba ou mesmo ruim. Se a participação do Seth Rogen soa equivocada, o seu companheiro de cena, uma gratíssima revelação (que me fugiu o nome no momento), faz o filme valer a pena quando está presente.

     

    O japa, né? Achei que fato do personagem dele ser o mais bacana ajudou. Do mesmo jeito que o vilão fraco que arranjaram pro Waltz dificultou as coisas pra ele - tirando a primeira aparição, que é bem boa.

     

     

    O Japa é muito bom, faz o filme valer a pena. Eu já não gostei do Waltz desde o início. Esta cena inicial, pra mim, é do Franco. O que ofereceram para o Waltz neste aqui é apenas uma variação do que foi visto em "Bastardos Inglórios" só que sem a genialidade tarantinesca, tanto que os diálogos são apenas bons e nesta cena de abertura o vilão só consegue intimidar o seu oponente quando saca uma arma, e se ele fosse realmente foda ele não precisaria disso. O personagem do Franco conseguiu muito mais com muito menos... uma pena que o personagem vai pro saco nos 5 minutos iniciais de filme... merecia um filme só pra ele.

     
    Não sei como vc interpretou a cena, mas pra mim ficou claro  que a aparencia inofensiva dele ajuda a pegar todos desprevenidos - o que era uma estratégia do Hans Landa, diga-se. Se ele parecesse ameaçador talvez não escapasse de algumas situações.
     
    E a semelhança com o Landa é mesmo evidente, devem ter pedido pra ele basicamente reprisar o papel. Inclusive, pra completar, essa primeira cena dele segue a mesma lógica da sequencia do cachimbo em Basterds.

    MacGruber2011-04-23 00:54:31

  8.  

    The Green Hornet' date=' de Michel Gondry - Encarei como um hero movie medíocre de luxo. Tem lá seu estilo, mas não que ele contribua muito pra contar a história e está também longe de empolgar. Sem falar que Seth Rogen em cena por duas horas inteiras é tortura chinesa.[/quote']

     

    É o filme que vi este ano que mais caiu no meu conceito depois de visto, realmente é um filme pouco memorável, mas acho um exagero considerá-lo uma bomba ou mesmo ruim. Se a participação do Seth Rogen soa equivocada, o seu companheiro de cena, uma gratíssima revelação (que me fugiu o nome no momento), faz o filme valer a pena quando está presente.

     

    O japa, né? Achei que fato do personagem dele ser o mais bacana ajudou. Do mesmo jeito que o vilão fraco que arranjaram pro Waltz dificultou as coisas pra ele - tirando a primeira aparição, que é bem boa.

  9.  

     

    Meu top Cannes 2010' date=' até aqui:

    1)Cópia Fiel, Abbas Kiarostami

    2)Turnê, Mattieu Amalric

    3)Nossa Vida, Daniele Luchetti

    4)Minha Felicidade, Sergei Loznitsa

    5)Tio Boonme, que Pode Recordar Suas Vidas Passadas, Apitchapong Weerasethakul

    6)Homens e Deuses, Xavier Beauvois

    7)Poesia, Lee Chang-Dong

    8)Jogo de Poder, Doug Liman

    9)Biutiful, Alejandro González Iñarritu

    10)Um Homem que Grita, Mahamat-Saleh Haroun

    11)Foras da Lei, Rachid Bouchareb

    12)O Ultraje, Takeshi Kitano [/quote']

    Esse lanterna é mesmo fraquinho. Podia ter sido uma mutação interessante de torture porn se não se levasse tão a sério.
  10.  

     

    Paranoid Park. Há alguma coisa de estranha e esquisita nesse painel sobre a introspecção e complexidade da adolescência. Talvez seja a falta conclusões da história central. Não há muitas resoluções e nem muitas respostas presentes na vida do garoto caladão e confuso que' date=' em meio á separação dos pais, tenta encontrar sua "turma", apesar de também se sentir distante dela. Temas como a sexualidade e vida desregrada dessa época também são abordados aqui, ambos sem muita profundidade ou substância. O melhor do filme são as músicas cantadas e instrumentais, a montagem com cenas desfocadas e planos em slow motion e a boa interpretação do rapazinho que faz o protagonista. Tem boas expressões e usa bem sua carinha "de nada" pra compor um personagem bem construído e sorumbático. Repare na cena onde a troca de olhares entre ele e o detetive que investiga a morte trágica que conduz o filme diz tudo. Não me senti especialmente tocado. Incomodado pela falta de conteúdo e densidade talvez seja o mais adequado. Mas o filme não é ruim. Só não alcança o esperado. 7,5/10

    [/quote']

    Adoro esse filminho. Se não é profundo (no sentido Daldry/Mendes do termo), a experiência sensorial é bem única.

    Van Sant é um mestre em construções em que as expressões falam mais que palavras, mas este acho chatíssimo. Um engodo na carreira dele. Depois da obra prima Last Days, tudo que funcionou de forma inacreditável lá (inclusive com a experiência sensorial estupenda) ficou um saco neste, que é um sonífero natural, sem conteúdo (como o bs disse) e com um ar "cult" que não funciona.

    Acho que tem momentos espetaculares gerados 100% por essa sensibilidade em transformar momentos aparentemente insignificantes em sensações "de cinema", que também admiro nele (garoto no chuveiro, garotos saltando com o skate, troca de olhares garoto-detetive). Não achei que tenha ficado enfadonho ou wannabe cult.

  11.  

     

    Paranoid Park. Há alguma coisa de estranha e esquisita nesse painel sobre a introspecção e complexidade da adolescência. Talvez seja a falta conclusões da história central. Não há muitas resoluções e nem muitas respostas presentes na vida do garoto caladão e confuso que' date=' em meio á separação dos pais, tenta encontrar sua "turma", apesar de também se sentir distante dela. Temas como a sexualidade e vida desregrada dessa época também são abordados aqui, ambos sem muita profundidade ou substância. O melhor do filme são as músicas cantadas e instrumentais, a montagem com cenas desfocadas e planos em slow motion e a boa interpretação do rapazinho que faz o protagonista. Tem boas expressões e usa bem sua carinha "de nada" pra compor um personagem bem construído e sorumbático. Repare na cena onde a troca de olhares entre ele e o detetive que investiga a morte trágica que conduz o filme diz tudo. Não me senti especialmente tocado. Incomodado pela falta de conteúdo e densidade talvez seja o mais adequado. Mas o filme não é ruim. Só não alcança o esperado. 7,5/10

    [/quote']

    Adoro esse filminho. Se não é profundo (no sentido Daldry/Mendes do termo), a experiência sensorial é bem única.
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    FIM DOS TEMPOS' date='do Shy.

    Esse aqui foi extremamente subestimado, tirando as atuações dos protagonistas e o humor tosco em alguns momentos ( Cachorro-Quente?), o filme poderia muito bem ser uma obra-prima, já qque a direção é realmente espetacular ( Os planos das mortes são brilhante), além da trilha sonora maravilhosa. 8,5/10[/quote']

    Concordo que é subestimado e discordo que a tosquice do roteiro e do trabalho com os atores não façam parte da diversão.

     

    How Do You Know, de James L. Brooks - Melhor cena de ponto de ônibus desde Heat? Ou eu estava querendo ver algo assim ou esse passa voando. Tem um certo desprendimento, inclusive na hora de injetar sentimentalismo, que traz uma sensação bacana de old hollywood.

  13. A história de Piano é insignificante, sim. Mas não é nem de longe um filme de roteiro. Viagem minha: me lembra muito Days of Heaven do Malick, que também tem um roteiro bem novelão, mas que pelas sensações que provoca (através da natureza, em ambos), é incrível.

    Sobre metalinguagem em Black Swan, acho que existe sim. Aquelas discussões todas sobre espontaneidade, talento Vs técnica, etc... Pra mim tá mais pra metabobagem, mas isso não vem ao caso. 06

    MacGruber2011-03-24 20:22:08
  14. Em Babel me serve. Mas Babel é passeio na praia perto do novo. Dá pra fazer 2 anos de Brasil Urgente' date=' sério mesmo. [/quote']

     

    Acho Biutiful muito melhor, mas muito mesmo, do que Babel.

     

    E agora excesso de desgraça é parâmetro para julgar um filme? Preciosa não conta06

     

     

    Só quando o filme é outra desgraça. 06
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