ivanre

Ninguém coloca em jogo as questões políticas do filme. Ao q tudo indica, filme de direita, pró-Bush. A paranóia do personagem ("a França é perigosa") se confirma. "É preciso salvar nossas crianças desse mundo perigoso constituído por estrangeiros". Os emigrantes são perigosos, principalmente os das Europa oriental. O francês é um sacana inapto e corrupto. Os Árabes colocam seu dinheiro em coisas criminosas e sujas, entre elas o tráfico de mulheres. A amiga da mocinha, como o Pablo bem disse na crítica, se mostra ter muito poucos pudores e portanto, tal qual os filmes moralistas da década de 80, morre (provavelmente com uma dose de heroína mal-calculada pelos traficantes). O "herói" usa e abusa da máxima "os fins justificam os meios", bem aos moldes de Guantanamo e da tortura na era-Bush. Enfim, felizmente esses anos se acabaram e os próprios americanos responderam a essa mentalidade no voto, elegendo Obama. Qt ao Pablo, gosto muito das críticas dele mas às vezes acho q o contexto político dos filmes fica muito no segundo plano, coisa q não aocntece em seu blog.