Eduardo

Sou suspeito pra falar. Adoro os dois primeiros filmes. Mais um sucesso vem aí !

Todos os filmes do Tim Burton que vi foram bons ou excelentes. Pelo sucesso que já está fazendo nos Estados Unidos, vem aí outro filme muito bom.

Pra ser sincero, só vi Homem de Ferro, The Contender e Coração Louco, os demais filmes dele não assisti. Mas do que vi, sempre um baita ator !

Meu ranking : 1. O Exterminador do Futuro 2 2. Titanic 3. Avatar 4. True Lies 5. O Exterminador do Futuro 6. Aliens

Só vi Guerra ao Terror, que é um bom filme, mas não sei se foi filme para ser o vencedor do Oscar. Aliás, nem esse, nem Quem quer ser um milionário ?

A filmografia do Tarantino é maravilhosa ! Espero que, nos próximos anos, faça filmes tão bons quanto "Pulp Fiction" e "Bastardos Inglórios" e finalmente consiga vencer o Oscar. A FOX fez um trabalho muito pesado esse ano para a Bigelow vencer (e isso se viu em várias categorias do Oscar), fora o fato de quererem premiar uma mulher pela primeira vez, levaram até a feminista Barbara Streisand para entregar o prêmio.

hahahahaha

Sim, mas muita coisa que eles falaram que ia mudar, não mudou. Falaram na tal "câmara dos agradecimentos" e que os vencedores só iam falar do que o Oscar representava pra eles, não rolou, viram o discurso do Bridges ? O que acho que funcionou foram os apresentadores : Martin e Alec estavam bem.

O E! tá passando a Mo´nique falando do prêmio.

Ele tava fazendo comentários ao vivo do UStream Obrigado. Puxa, tomara que ele faça um podcast depois.

Hollywood não, a Academia. Mas eles sabem que o segura a audiência são os prêmios para atores e atrizes. O de melhor filme, não.

Fizeram isso no Twitter : http://twitter.com/#search?q=%23chupaavatar Quando o Pablo vai comentar o Oscar ? Queria que ele fizesse um podcast sobre o Oscar.

A Academia é muito conservadora. Por isso que o Oscar perde audiência a cada ano que passa. O que tem segurado mesmo são os prêmios para as atuações. Hoje é muito mais bacana ver Melhor Atriz, Melhor Ator do que os prêmios para Filme e Diretor.

Wilker : Avatar queria ganhar o prêmio que merecia ganhar, o de maior bilheteria. Wilker : Se bem que o melhor filme é o A Fita Brinca, que não ganhou. Maria Beltrão falou do Bastardos Inglórios e o Wilker elogiou o Tarantino "O Tarantino não é sisudo, ele usa o deboche".

Parabéns ao pessoal que lança os filmes aqui no Brasil, que lançaram o Guerra ao Terror direto em DVD, pra depois lançar no cinema. Eu mesmo vi o filme no pay per view. Nem vi o filme no cinema.

Guerra ao Terror ganhou melhor filme.

Que discurso chato ! Nem citou o Cameron. E a Barbara querendo aparecer na hora de anunciar !

Melhor Diretor (a) : Kathryn Bigelow

A Sandra falou da Streep no final do discurso. Pô, a Streep se acha muito. Muito antipática !

Melhor Atriz : Sandra Bullock GRAÇAS A DEUS a Meryl Streep perdeu ! A Academia tem que parar com essa mania de indicá-la por qualquer personagem. As últimas duas boas atuações dela foram em As Horas e O Diabo Veste Prada. No Julie & Julia ela é coadjuvante, e tem o insuportável Música do Coração. Afff, saco essa babação em cima dela, não aguento mais ! - Adorei o Sean Penn falando de sua relação com a Academia.

Nacka, falar de pobreza e violência não é crime, mas a esmagadora maioria dos filmes brasileiros que são indicados ao Oscar tem essa temática. Já na Argentina, não. - Melhor Ator : Jeff Bridges

O cinema argentino é muito melhor que o cinema brasileiro. A esmagadora maioria dos filmes brasileiros sucessos de crítica tem como temática a violência ou a pobreza. E o cinema argentino não é assim, tem mais crítica à sociedade, mas sem apelar pra pobreza. É muito justo a Argentina ganhar o Oscar, antes do Brasil.

No começo de janeiro de 2011, o Canal Brasil vai transmitir esse filme do Lula.

Algumas pré-estreias aqui no Brasil já neste final de semana.

O GLOBO - FOLHA DE S.PAULO ANDRÉ BARCINSKI CRÍTICO DA FOLHA Clint Eastwood tem quase 80 anos. Um ícone, prestes a iniciar sua sétima década no cinema. Como cineasta, é um nostálgico: gosta do cinemão tradicional hollywoodiano, narrativo e formal, com histórias fortes e personagens marcantes. Seus filmes são dirigidos com eficiência, porém da maneira mais convencional possível. "Invictus" periga ser um de seus filmes mais caretas e datados. O filme começa no dia da libertação de Mandela, após quase 30 anos de prisão pelo apartheid. Eleito presidente, Mandela (Freeman) vê no rúgbi um instrumento para ajudar a unir uma nação racialmente dividida. Mandela declara seu apoio à desacreditada seleção da África do Sul, prestes a sediar o campeonato mundial. O apoio causa críticas da maioria negra da população, que vê o rúgbi como domínio da minoria branca. Na sequência de abertura do filme, vemos um lindo gramado, onde meninos brancos, bem nutridos e trajando belos uniformes, treinam rúgbi. Uma estrada de terra separa o lugar de um terreno baldio esburacado, onde crianças negras e maltrapilhas jogam futebol. Que Eastwood tenha escolhido uma cena tão óbvia para abrir o filme diz muito sobre seu cinema. "Invictus" é uma sequência infindável de fórmulas gastas. Como acontece em 99% dos filmes sobre esporte, o azarão, no caso a seleção sul-africana, passa de timeco a grande potência, movido por paixão e garra. O Nelson Mandela de Morgan Freeman é feito de cartolina, um personagem caricato que só fala frases de efeito como "o perdão liberta a alma" e "tenho uma grande família de 42 milhões de pessoas". O capitão da seleção sul-africana (Damon) não fica atrás: "Ouçam essa torcida", diz para seus companheiros durante um jogo, "Ouçam o seu país!". As cenas de jogo parecem ter saído de algum filme de esporte de 50 anos atrás, com "closes" nas expressões de angústia do público, som de piano nos momentos mais introspectivos e até o inevitável fim da partida em câmera lenta. Já deu. INVICTUS Avaliação: regular