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Forum Cinema em Cena

Shiryu

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Posts posted by Shiryu

  1.  

    Embora não ache que isso se aplique à todos' date=' vou sugerir um item (que serve a mim):

     

    - Auto-suficiência, ou seja, NUNCA sustente sua felicidade em outra pessoa. Seja ela sua esposa, filho, pai, mãe, irmão, amigos, etc. Não é uma coisa fácil e não acho que é todo mundo que consegue isso (o mundo está cheio de cordeirinhos de rebanho), mas pra mim é fundamental.

     

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    Eu penso dessa mesma forma. Talvez essa não seja a única razão para a felicidade (podem existir outras, a qual eu não identifiquei), mas acho que essa seja a fundamental e, infelizmente, ainda não consegui. Não que eu projete minha felicidade nos outros, geralmente eu tento dividir, mas o que eu queria mesmo é projetar minha felicidade em mim mesmo e somente em mim, aí sim eu vou poder dividir com outra pessoa, mas isso eu ainda não consegui e não sei o motivo. Não é egoísmo, é amor próprio, a qual ainda não tenho completamente.

     

  2.  

    Esse é o melhor filme do Michael Mann e existe uma razão para tal afirmação. Mann' date=' esteta e formalista, aqui joga com uma arma que acrescenta ainda mais ao seu cinema de imagens: Mann constrói um personagem. Dillinger é o resumo de uma era, mas é um resumo às avessas. Enquanto nos filmes de gangster da década de 30, mesmo os mais charmosos dos criminosos continuavam como os "homens maus", bandidos mesmo, em Public Enemies, Dillinger é um herói, um homem popular, recebido em sua prisão com ares de estrela de cinema. Dillinger rouba, mas poupa o dinheiro do povo, mata, mas não é mostrada no filme nenhum remorso, ou conseqüência desses atos. É aquilo e pronto, é o homem e sua imagem. E o filme a constrói na maior das riquezas, no digital mais pleno já mostrado numa tela de cinema, que revela Dillinger em cada mínima marca no rosto de Johnny Depp. É assim que vemos sua paixão por Billie nascer (e a entendemos, em cada poro do rosto admirado de Marion Cotillard, num desempenho fundamental para minha chave de interpretação do final), se fundamentar e sua trajetória se modificar.

    Se o início de Public Enemies mostra o destemido Dillinger fazer o que bem entender e sair impune, um super herói absoluto, a parte final mostra que Dillinger é um homem, mesmo que ele mesmo tente negar essa condição. Ele promete coisas que ninguém poderia cumprir, muito menos alguém na condição dele (prometer a Billie morrer velhinho nos braços dela parece até uma piada, mas na qual ele acredita e a faz acreditar também), e segue uma trajtória fantasiosa, em sua própria condição. Daí a complexa mutação que Depp empreende em seu personagem nos minutos finais, quando Dillinger parece entender que libertar Billie seria sua própria necessidade de liberdade de si, de sua figura. Dillinger não pode mais prender Billie e não suportar a dor de vê-la pagar por ele, mas acima disso ele não pode mais ser ele. Ao planejar o assalto ao trem para terça e a partida para quarta, Dillinger dá sua última mostra de esperança na fantasia: caso não desse certo "deixar a cena", só restaria a ele continuar. Mas ele se deixa pegar, é morto do modo mais simples que alguém como ele poderia ser; o super herói vira ser vivo, mas não perde a áurea de mito. Dillinger morre em meio ao povo, subitamente (como Gable prega no filme do cinema), mas de modo planejado. Seu modo de se matar, sem precisar sujar as mãos, de deixar Billie ir, de se libertar enfim.

     

    Billie observa cada passo de Dillinger com extremo zelo e profunda admiração. É essa admiração que o público tem pelo criminoso/herói mostrado em tela, e a aceitação de Billie em fazer tudo que ele pede é completamente crível. O amor dela é o nosso amor, o olhar dela é o nosso olhar. E é esse olhar que Mann coloca em perspectiva, na câmera subjetiva do olhar de Billie, vendo a lei fechar a porta para sua fantasia, num final magistral para este filme inacreditável!
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    Não digeri muito bem o filme, mas essa análise foi foda, me fez pensar novamente e ajudou e muito. Vou ter que rever o filme (como todo filme de Michael Mann que eu vejo, preciso rever, menos Collateral que já gostei monstruosamente de primeira e permanece meu preferido, junto com Heat).

     

    Acho que o maior problema que eu notei nesse filme foi o ritmo (como em todo filme de Michael Mann que eu vi, ele sempre dá umas quebradas, novamente, Collateral foi o único que não senti isso).

     

    Não vi todos os filmes do Mann, mas do que eu vi, fica assim:

     

    1 - Heat/Collateral

    2 - Miami Vice

    3 - The Insider

    4 - Public Enemies

  3.  

    devo rever hoje' date=' pq ñ consegui me concentrar mto no filme. meu ombro tava doendo mto, e na hora de uma das melhores lutas: o devastador(akele q suga tudo) e o leao negro contra o optimus , me deu maior vontade de mijar, q eu ñ conseguia mais controlar, aí  eu ñ queria ir no banheiro pra ñ perder, então tive q mijar no copo de 500ml de guarana, sentado mesmo na poltrona. não consegui ver a luta direito pq tava preocupado em ñ transbordar o copo. acho q o faxineiro depois pensou q era kwat e bebeu, mesmo quentinho parecia guaraná mesmo, tinha uma sobra misturada.

     

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    Ótima análise do filme.

     

  4. Pra mim uma cena resume o filme: aquele cara latino amigo de quarto de Sam, dentro do carro com John Turturro no deserto, enquanto a destruição comia solta, o camarada é enfocado com uma cara contida de choro. Sério, se tivesse ficado naquilo, seria a cena mais profunda que Michael Bay filmou, mas daí o cara solta um berreiro.

     

    Michael Bay = pedra-no-caminho.jpg

     

    O ponto positivo é que a câmera treme menos que no primeiro filme, mas alguém tem que avisar a ele que até mesmo as cenas de ação (que é o enfoque do filme), precisa de um roteiro, um caminho a ser seguido e não explosões a esmo.

     

     

  5. Não há nenhuma cena memorável, mas fiquei surpreso com algumas boas cenas de ação (apesar de serem extremamente burocráticas e chupadas de Transformers e Mad Max). Fiquei mais surpreso ainda de imaginar que McG conseguiu fazer um filme menos instável que T-3. Fiquei sem entender qual daquele personagem Marcus até a metade, quando entendi, achei bem bacana para a história (tecido vivo sobre esqueleto de metal, o primeiro modelo), mas aquele sentimentalismo barato "vc tem um bom coração" e aquele garoto Mad Max foram realmente péssimos. Será que os caras não conseguiram enxergar o quão dispensável isso era?

     

    Se era pra mostrar a guerra, que todo mundo já imaginava com as poucas cenas mostradas em T-1 e T-2, deviam ter assumido essa simplicidade e que fizessem um baita filme de guerra com megas-cenas de ação, o que prova a falta de culhões dos produtores deste filme ou a falta de criatividade de McG ou os 2 juntos. Sim, gostei da aparição relâmpago de Schwarzenegger (primeiros modelos T-800), naquele ponto eu achei que o filme iria dar uma elevada de nível e finalmente fechariam o ciclo infinito da saga, mas aí veio aquele final anti-climax total, um gancho terrível para um quinto filme. Deviam ter feito o filme se passado em um futuro mais distante, chutado o pau da barraca chamando o Michael Biehn de volta e aplicado um mega botox virtual no cara e que terminassem o filme com o Connor entregando a foto de Sarah a ele. Mas não, os caras querem mais um filme, mais dinheiro arrecadado. Apesar de ter achado o filme menos pior do que eu imaginaria que fosse, tomara que seja um fracasso, assim vai forçar os caras a fazerem um excelente quinto filme ou desistirem da franquia de vez.

     

    6/10

     

  6.  

     

     

    O problema do terceiro filme é que tem altos e baixos incríveis. Acho a apresentação dos novos personagens bastante babacas (em especial Kate Brewster) e sem carisma (o pai dela). Aquele cara como John Connor ficou terrível, não pelo personagem estar inseguro no filme, mas o ator perde muito em carisma se comparado aquele do segundo filme, em especial sua falta de interação com T-800, no qual o segundo filme fez muito bem. O filme demora a engrenar (John preso na gaiola e conversando com Kate sobre o dia em que eles ficaram é constrangedora). T-X nem de longe é tão ameaçadora quanto T-800 no primeiro filme nem tão "invencível" quanto o T-1000. Transformaram T-800 num personagem cômico (algo que já havia me incomodado nas poucas cenas em que ele é mais mansinho ou fica dando sorrisos em T-2). As cenas que se salvam pra mim em T-3 é aquela primeira perseguição (que é onde eu acho que gastaram todo o orçamento do filme, pois não acredito que o restante do filme tenha consumido todo aquele dinheiro, acho os efeitos inferiores a T-2), a cena em que os robôs começam a agir por conta própria na Skynet (pra mim resgatou um pouco do clima apocalíptico do maravilhoso primeiro filme) e, talvez, o final. O restante do filme é bastante aquém do que eu esperava.

     

    Reassisti os 3 filmes recentemente e pra mim fica:

     

    T-1 - 9,5/10: simples, cruel e apocalíptico. A única coisa que me incomoda é a apresentação de Sarah Connor, na lanchonete. Mas bastante compreensível, muito cara brega de anos 80, datado.

     

    T-2 extended - 8,5/10: não sei se prefiro a versão de cinema ou esta. São acrescentadas algumas cenas que tem relevância (como o diálogo entre Sarah e John quando exterminador é desligado) e outras que pra mim tornaram T-800 menos "robô". Ótimo pra desenvolver o apego de John Connor pela figura do pai que nunca teve, mas ruim por "amansar" nosso eterno Terminator. As cenas de ação são incríveis e isso me faz ter raiva de Cameron por desde Titanic estar inativo.

     

    T-3 - 5,5/10: mais baixos do que altos, na minha opinião. A pior cena é Schwarza dando tilt e depois voltando ao normal. Se John Connor estava tão inseguro no filme, podiam ter feito o T-800 voltar a ser malzão daquela cena em diante, aí seriam 2 terminator atrás de John, o que faria com que ele desenvolvesse a coragem que é mostrada nos filmes anteriores e ainda faria ele ficar mais frio, tendo que destruir aquela figura que, no segundo filme, ele considerava como um pai. A ausência do "tantantan tan tan" criado por Brad Fiedel faz uma falta imensa.

    Shiryu2009-06-04 17:47:57

  7. Só vi Top Gun (uma merda, só presta as acobracias dos aviões com a câmera presa neles), Inimigo do Estado (quase dormi) e Um Tira da Pesada 2 (que nem sabia que era dele e lembro exatamente 0 cenas do filme, pra terem uma idéia de como foi importante pra mim).

     

  8.  

    Bale e Keanu Reeves estudaram na mesma escola' date=' só prestar atenção nas interpretações.......olha a cartilha da escola: Aula 4: "para demosntrar alguma emoção em cena, tipo alguma surpresa, baixe os olhos e a cabeça ao mesmo tempo e depois incline-a levemente para a direita ou esquerda dependendo de onde estiver a camera.....corta.....

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    A escola do Bale pode até ter sido assim. A escola do Reeves foi: "não mova um músculo do rosto". A do Murilo Benício deve ter sido "cai fora, cara".

     

  9.  

    O que eu previa aconteceu. O filme caiu na minha opinião, só que muito! Motivo? Só agora vi como o filme é corrido. Cenas potencialmente boas e que deveriam ser mais longas são muito curtinhas. Como a cena em que Wolverine foge da ilha. Aquela cena não tem nem 1 minuto. O que vale o filme é que Hugh Jackman fez um Wolverine muito mais furioso que os outros filmes da franquia.

     

    E uma coisa curiosa. Estou com o filme com a versão inacabada, que vazou antes de estreiar nos cinemas e a versão de cinema. A versão inacabada, que mistura músicas de outros filmes (identifiquei Transformers e A Supremacia Bourne entre elas) é melhor.06

    Shiryu2009-05-27 11:13:48

  10.  

    Sabia que teria cosplay envolvido.06

     

     

     

    É verdade. Mas só vim me dar conta agora.06

     

     

     

    Se bem que um cabo de vassoura pode até servir

    pra treinar um pouco. Simula um jo muito bem' date=' e quebra um galho como

    bokken. De vez em quando eu treino uns suburis assim.06

     

    Acho

    que ñ precisa ser muito forte pra lutar com bastões. Precisa mais de

    técnica, saber sair na hora certa, saber atacar nos pontos certos.

    Força bruta é para os trogloditas.

     

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    Acho que não expliquei direito. Veja essa foto do Jet Li ai. Ele está

    segurando o bastão quase que num extremo. Obviamente, o centro de massa

    desse bastão é no centro e quando mais em um extremo você segurar, mas

    vai ser difícil controlar o outro extremo (o lado oposto). Imagine se

    alguém tenta te atacar com um bastão, de cima pra baixo (como se alguém quisesse te cortar ao meio com uma espada, por exemplo)

    e você tenta se defender colocando o bastão que você está segurando em

    sentido perpendicular ao ataque. Se o camarada acertar o extremo oposto

    do bastão que você está segurando, tu vai ter que ter uma puta força no

    antebraço e no punho pra poder segurar o peso do ataque, se não vai vir

    o bastão do oponente e mais o teu bastão e vai te acertar.

     

     

     

    Acho que tem que existir uma técnica apuradíssima pra segurar um golpe assim e uma puta força também.

     

  11.  

    Sabia que teria cosplay envolvido.06

     

    É verdade. Mas só vim me dar conta agora.06

     

    Se bem que um cabo de vassoura pode até servir pra treinar um pouco. Simula um jo muito bem' date=' e quebra um galho como bokken. De vez em quando eu treino uns suburis assim.06

     

    Acho que ñ precisa ser muito forte pra lutar com bastões. Precisa mais de técnica, saber sair na hora certa, saber atacar nos pontos certos. Força bruta é para os trogloditas.

     

    [/quote']

     

    Acho que não expliquei direito. Veja essa foto do Jet Li ai. Ele está segurando o bastão quase que num extremo. Obviamente, o centro de massa desse bastão é no centro e quando mais em um extremo você segurar, mas vai ser difícil controlar o outro extremo (o lado oposto). Imagine se alguém tenta te atacar com um bastão, de cima pra baixo (como se alguém quisesse te cortar ao meio com uma espada, por exemplo) e você tenta se defender colocando o bastão que você está segurando em sentido perpendicular ao ataque. Se o camarada acertar o extremo oposto do bastão que você está segurando, tu vai ter que ter uma puta força no antebraço e no punho pra poder segurar o peso do ataque, se não vai vir o bastão do oponente e mais o teu bastão e vai te acertar.

     

    Acho que tem que existir uma técnica apuradíssima pra segurar um golpe assim e uma puta força também.

     

  12. Num dá não cara. Eu tinha te falado apenas ornamento e treinamento, mas andei pensando melhor e quero pra cosplay também.06

     

    * Brincadeira de quem não tem o que fazer, ontem peguei 2 pedaços de cabo de vassoura de 1 metro cada e fui brincar como essa cena aqui:

     

    kiss-the-dragon-8.jpg

     

    Tá certo que eu estou no Kung Fu só tem 1 mês, nunca treinei com armas, mas vi que o camarada tem que ter um antebraço fortíssimo e um punho poderoso pra segurar o impacto de um bastão com o outro.

     

  13. Utilizei (e ainda utilizo) MUITO este aparelho. Tem um valor sentimental pra mim. Com ele gravei muitos episódios da Pantera-Cor-de-Rosa, na época em que a SBT se chamava TVS. Gravei muitos episódios de Jiraya, Jiban, Cavaleiros do Zodíaco, quase tudo em EP (ou SLP), pra economizar fita, né? (meu pai utilizava muito mais do que eu, claro)06. Tenho até hoje a fita em que Didi subiu no braço do Cristo Redentor e muitas fitas com filmagens familiares (tenho cerca de 80 fitas VHS), gravadas desde 1987 em uma câmera de vídeo emprestada até meados de 2000, com nossa câmera própria, uma filmadora Panasonic NV-M8PX.

     

    Meu primeiro vídeo foi um da National, acho que um dos primeiros com controle sem fio e que tinha uma parte de acrílico na tampa pra poder ver a fita rodando (gravava até em LP, rotação que foi abandonada rapidamente). Compramos também um JVC e temos esse até hoje. Depois vendemos o National (pois estava começando a dar problema) e compramos um Sharp usado que mastigava a fita na parte de baixo. Não demoramos muito pra nos desfazer dele. Hoje, tenho 1 filmadora e 8 video-cassetes (pois converto fitas VHS, VHS-C, S-VHS e S-VHS-C):

     

    Filmadora Panasonic NV-M8PX mono ano 1989 (com problema)

    Video Cassete JVC HR-D671M mono ano 1991 (problema e no cabeçote)

    Vídeo Cassete Panasonic NV-L26 mono não sei o ano (problema de serrilhar fitas e fonte)

    Vídeo Cassete Panasonic NV-J38 mono não sei o ano (problema de serrilhar fita, problema mecânico e fonte)

    Video Cassete Sony SLV-60HFBR estéreo ano 1996 (esse está com tantos problemas que eu nem sei dizer. Acho que não vou nem conseguir consertar)

    Video Cassete Philips VR756/78 estéro ano 1996 (apenas problema no áudio estéreo)

    Video Cassete Sony SLV-833HFBR estéreo ano 1995 (o vídeo mais bonito que tenho, mecânica robustíssima e está funcionando perfeitamente)

    Video Cassete LG-99SB estéreo ano 1999 (funcionando perfeitamente)

    Video Cassete S-VHS JVC HR-S3902U ano 2003 (funcionando perfeitamente)

     

    Como trabalho fazendo "bicos" com isso (e com muito prazer), preciso de vários video cassetes. Ainda pretendo adiquirir só mais um, o último, o sonho: S-VHS Panasonic AG-1980 (considerado um dos melhores vídeo-cassetes já lançados).

     

    AG1980.jpg

    6323320.jpg

    151069898_tp.jpg

     

    Depois coloco fotos de todos meus vídeos aqui.

     

  14.  

    Vamos lá:

     

    1º) Pra ficar quietinha num canto' date=' é legal. Só ñ desembainhe ela... 06

     

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    Como vou dar de presente, o fim é esse mesmo, as pessoas que não entendem olharem e dizerem "olha, você tem 3 espadas".06

     

     

    2º) Bem melhor. Preço salgado' date=' mas já se parece com uma katana.

     

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    Essa aparenta ser bem bonita mesmo. Mas ai já diz que a lâmina corta facilmente. Pra meus fins, é até perigoso. Quem sabe no futuro hehehe.

     

     

    3°) Se eu tivesse 7000 sobrando' date=' eu compraria ela. Só é estranho o cara usar ESPADEIRO em vez de ferreiro... mas vai saber.

    [/quote']

     

    Agora que eu reparei no preço: 75 mil reais.09

     

  15. Nunca li nenhum gibi ou vi desenho de X-men. Mas quem lia ou assistia

    sempre falava de Gambit (não dos poderes), só falavam que eram fãs

    dele. Apesar da participação pequena no filme, entendi o porque do

    fanatismo. Ótimo personagem.

     

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