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Forum Cinema em Cena

Doutor

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  1. Sobre o Super, a premissa original dele era sensacional: um órfão do espaço, sem pátria, sem origem definida, mas com poderes além da imaginação, é criado num planeta inferior. Mas uma vez que ele alcança a maturidade, já está cooptado pelo sistema. Ou seja, o Kal-El foi sendo violentado pela Humanidade, foi sendo comprado e corrompido pelos valores humanos. Aí que tá a merda, ele se corrompeu tanto, mas tanto... Que não é mais o Superman. Ele é o Superhuman. A condição de americano o limita (ou limitava) de expandir, para além do próprio horizonte humano. Seus valores, princípios e moral são humanos, quando ele deveria ser mais do que humano. Ele pode tudo. Nada o impede de ser livre. Mas, cooptado pelos valores humanos, ele abre mão de sua "deidade" e vira um carinha fortão, que voa e defende os interesses dos EUA. Escoteirinho mesmo, o bom rapaz, que carrega no peito os ideais do capitalismo que o escravizou. Um personagem que estava acima do Supeman era o Dr. Manhattan. Que até que buscou ser útil pra humanidade, mas chega uma hora em que a pequenez e mesquinharia dos humanos torna a existência do Dr. Manhattan... Limitada. Daí ele abandona a Terra e vai buscar os mistérios do Kosmo. Esse é, de novo, o fator de limitação do Superman: ele não pode mudar, não pode abrir mão de suas regras, ele tem que ser humano. Ele não tem coragem de ser ele mesmo pois foi cooptado. O que me leva à pergunta: qual a graça de um personagem que se dedica unicamente à servir um sistema podre?
  2. Vale a pena sim, mas a exemplo de Prison Break, a quarta temporada é trágica... o comecinho dela até que foi promissor, mas o que se viu dali pra frente foi o suficiente pra pregar o último prego do caixão. Heroes sempre foi ruim, mas antes pelo menos funcionava como guilty pleasure. Já na quarta temporada tivemos 90% dos episódios modorrentos e ficava patente desde o começo dela que o criador estava de saco cheio e já tinha dado o que tinha que dar, tanto é que só se concentrava em alguns personagens (que poderiam ter sido limados) enquanto nas temporadas anteriores pelo menos as histórias versavam sobre vários deles.Wesker2010-12-05 20:55:56
  3. Nesta quarta-feira, dia 01/12, Jô Soares recebe(u) no Programa do Jô, o cineasta norte-americano Francis Ford Coppola, que está no Brasil para lançar seu mais recente filme, “Tetro”, em um papo com direito a degustação de vinho: - O tempo sempre depende. Para escrever ‘Tetro’ demorei quatro meses - disse durante a entrevista que aconteceu hoje na sede da TV Globo, em São Paulo. Diretor de “O Poderoso Chefão” e “Apocalypse Now”, Coppola falou também do que sente ao produzir e dirigir um filme: - Quando você faz um filme, aprende muito. Inclusive sobre você mesmo. Acho que o aprendizado é a beleza do cinema. http://www.youtube.com/watch?v=i3TZr6k-JPA Esse é o nível dos entrevistadores no Brasil... só fazer média com os entrevistados e perder tempo discutindo futilidades. Eu quero ver fazer isso aqui: E pra quem acha que o Jô pagou mico, é porque não viu a entrevista da Marília Gabriela com a Madonna.
  4. Eu não vejo vantagem nenhuma num sistema unicamente de pontos corridos sem possibilidade de mata-mata. Assim como não vejo num mata-mata sem vantagem de usar a campanha da primeira fase, numa eventual melhor de 2 ou 3 jogos contra os adversários. Esse negócio de justiça é tudo balela, num campeonato de pontos corridos os times medianos pra baixo já sabem depois de umas 10 rodadas que não tem chance nenhuma de ganhar o título, por isso mesmo que tenham público nos jogos, tiram o pé nas rodadas seguintes por não terem mais chances de obter nada além de uma vaga na Sul-Americana. Não tem essa de que cada jogo é uma decisão, seria se todos tivessem as mesmas chances (ou elas fossem bem maiores), mas só fica uma meia-dúzia de times grandes brigando entre si (sempre os mesmos, às vezes corre um ou dois por fora mas ficam sempre lá atrás), por isso que não teremos mais um novo campeão brasileiro, e por isso que em outros países tem equipe aí ganhando 10 edições seguidas, e os times pequenos são meros coadjuvantes, já que os grandes ganham tudo em 99% das edições. Sem contar que facilita muito mais a roubalheira que no mata-mata, ou rolar uma mala branca, afinal ninguém espera que uma equipe rebaixada vá complicar a vida da outra que só dependa de um empate/vitória pra ser campeã. Jogos esses que não tem mérito nenhum, que graça tem o Fluminense ganhar do Guarani pra ser campeão? E ainda tem essa conversa de "premiar o que tem melhor regularidade", ora essa, de que adianta ser "regular" e quando chega na hora H amarelar contra outro time que está em condições de igualdade? Pra mim é desculpa de covarde essa. Ah, e o fato de ser decidido na última rodada, do título já não estar ganho há várias rodadas, é exceção, não regra. Como tudo está nivelado por baixo, não é de se surpreender. A última Copa do Mundo mostrou isso. E falando em Copas, é interessante lembrar da campanha do Brasil nas edições de 1950 e 1978. Em 50, o Uruguai só teve um jogo, e meteu 8x0 na Bolívia. Não jogou mais 2 jogos porque Turquia, Escócia, Portugal e França não quiseram participar, e com isso já se classificou pra próxima fase. O Brasil ganhou de 4x0 do México, empatou em 2x2 com a Suíça, e no terceiro jogo (onde se empatasse com a Iugoslávia ficaria de fora, pois o saldo da equipe era de 6 gols pró e 1 contra, e do Brasil era 6/2, ganhou de 2x0). No quadrangular final o Brasil massacrou a Suécia (7x1) e ganhou de 6x1 da Espanha, enquanto o Uruguai empatou (2x2 com a Espanha) e de virada da Suécia por 3x2. Na final, óbvio, até o empate daria o título pro Brasil quando Ghiggia fez aquele gol fatídico que calou o Maracanã. Injustiça? Talvez, mas são momentos como esses que motivam qualquer torcedor a acreditar no impossível. Já na Copa de 1978 aconteceu exatamente o que se vê hoje. Brasil e Argentina (que jogava em casa) empatam, e no meio tempo ganham dos adversários. Aí a Argentina precisa ganhar de um placar elástico (pra levar vantagem no saldo de gols, senão está fora) e o goleiro do Peru (que não tem mais chances de nada) entrega o jogo, só pro adversário classificar. Qual dos dois males é o menor?Wesker2010-12-02 17:07:00
  5. Pra mim o melhor sistema seria esse, não sei se já foi discutido no tópico, mas achei interessante. Para o Barneschi: pontos corridos x mata-mata Estava eu dando uma passada pelos blogs da chamada Mídia Palestrina, e deparei com este post do Barneschi, do Forza Palestra, onde ele defende a volta dos mata-matas. O Barneschi deve achar que eu estou de sacanagem com ele, já que eu sempre discordo de suas posições. Prefiro os pontos corridos ao mata-mata com oito times, quartas-de-finais, semifinais e finais. Mas é legal ter um debatedor do nível dele. Porque assim, não sou eu, nem ele: é o assunto quem vence. No post, o blog Forza Palestra propõe a volta da fase de confrontos diretos, e argumenta muito bem, defendendo a emoção. Barneschi chega até a citar os famosos erros de juiz em decisões como coisas saudáveis, polêmicas, que enriquecem a cultura do futebol. É um ponto de vista respeitável. Quem defende os pontos corridos tem os argumentos na ponta da língua. E eu concordo com a maioria deles. A começar pela natureza de um jogo de futebol. O campeonato é um conjunto de jogos, que deve definir qual é o melhor time da temporada (deve? Eu acho que sim, há quem discorde. Um pouco mais abaixo, a justificativa). Assim, para que a disputa seja justa, todos os times devem ter as mesmas dificuldades. Claro, essas dificuldades são ponderadas pelos acasos (suspensões, contusões, erros de arbitragem). Mas esses eventos, tanto os favoráveis quanto os desfavoráveis, tendem a serem distribuídos por igual a todos. Num sistema de mata-mata, ao fazer o emparelhamento, o caminho dos dois finalistas já não foi igual. Os dois oponentes chegam ao fim com trajetórias diferentes, e mesmo que definida por critérios “técnicos”, a fórmula já tira a equanimidade do processo. O exemplo mais prático foi o Santos de 2002 que, se classificando em oitavo, na bacia das almas, nem tanto por seus méritos, mas graças a uma batatada do Coritiba, atropelou em seis jogos da fase final e foi o campeão. Mas esteve longe, muito longe, de ser o melhor time da temporada. E por que um campeonato deve definir o melhor time da temporada, afinal de contas? Porque isso impulsiona os times a buscarem sempre o melhor desenvolvimento. Nivela por cima. A busca pela vitória é mais intensa. Na época do mata-mata, quem estava entre os quatro primeiros tirava o pé assustadoramente a cinco ou dez rodadas do fim, afinal de conta, já estava classificado. O time em quinto lugar não se importava em empatar um jogo fora com um Juventude da vida. Vivíamos longas fases, essas sim, modorrentas. A fase final, que chegava a levar um mês, dava uma enorme vantagem aos piores times na preparação para o ano seguinte, já que tinham cerca de um mês a mais para descansar seus jogadores (os remanescentes) e planejar o futuro, enquanto os melhores se matavam em busca do título. Barneschi lamenta que jogos como o clássico do fim-de-semana passado, ou o duelo contra o Inter na semana anterior, tão importantes na definição do campeão, tenham caído tão fora de hora pela confecção da tabela. Concordo com ele. Barneschi sente falta daquela adrenalina que precede um jogo de decisão, a contagem regressiva para um duelo final. Também concordo com ele. Os jogos das rodadas finais, quando se pode definir o campeão dos pontos corridos, não dão uma emoção tão grande, afinal, é importante só para um lado na maioria das vezes. Não há a expectativa por um confronto em busca da glória – a filosofia básica de um jogo de futebol, para remeter ao começo do texto. Barneschi sente falta dos heróis e dos vilões das finais. Cita Sorato, Nunes, Baltazar, Tupãzinho, entre outros. Também concordo com ele. Mas como conciliar tantos fatores importantes e aparentemente imiscíveis numa única fórmula? Este blogueiro, que vive futebol desde que se conhece por gente, faz uma humilde sugestão, que não é nenhum ovo-de-colombo: um playoff entre o primeiro e o segundo colocados. Apenas dois times farão o mata-mata, em um, dois ou no máximo três jogos. E levam a pontuação acumulada durante a temporada. Assim, desde que o segundo colocado chegue no máximo a nove pontos do primeiro, e com três vitórias a menos, teremos playoff, com a primeira partida na casa do líder, a segunda, se necessária, na casa do vice, e a terceira, também caso necessária, novamente na casa do líder. Vejam o quadro ao lado, que aplica a fórmula aos campeonatos de pontos corridos desde 2003. Que seqüências, que rivalidades seriam fomentadas. E as rendas, fantásticas. As audiências da TV, monstruosas. Esses times fariam no máximo três jogos a mais que o restante, não complicaria tanto o calendário e as pré-temporadas seguintes. A disputa nas rodadas finais permaneceria aberta para mais times, pois a luta se estenderia para chegar em segundo, ou seja, quem não tivesse chance de chegar no líder, não tiraria o pé nas rodadas finais, resignados. E o líder buscaria manter uma boa distância do segundo, para eliminar o mata-mata, ou chegar nele com uma vantagem confortável, em vez de administrar uma vantagem no fim. A busca pela qualidade se manteria, o nivelamento por cima idem. E os dois finalistas teriam descrito exatamente a mesma trajetória, enfrentado os mesmos adversários, mantendo a equanimidade da disputa. Justiça e emoção. E aí, caríssimo Barneschi, e demais amigos defensores do mata-mata? Resolve? Exemplos reais: Em 2003, o Cruzeiro terminou o campeonato treze pontos à frente do Santos. Neste caso, ele eliminaria o play-off, seria campeão direto. Seria uma grande sacanagem um time que abre treze pontos para o segundo colocado colocar em risco seu título por causa de uma seqüência ruim de três jogos. Afinal, três jogos valem nove pontos. Outro exemplo real: em 2004, o Santos terminou a fase de classificação três pontos acima do Atlético-PR, e com duas vitórias a mais. Neste caso, jogaria por uma vitória, pois abriria seis pontos e três vitórias de diferença, o Atlético não teria como tirar. Mas em caso de empate na primeira partida do mata-mata, o Santos jogaria por mais um empate na Arena, pois manteria três pontos e duas vitórias – mas imaginem o Atlético vencendo a segunda: eles ficariam empatados em pontos, o Santos ainda com a vantagem de uma vitória, jogaria por um empate no terceiro jogo. Em 2005: tirando a zveitada, o gambá chegou 3 pontos na frente do Inter, com uma vitória. A disputa seria mais apertada ainda que em 2004, mesmo perdendo a primeira fora, o Inter ainda teria chances de virar o campeonato com uma vitória em casa e outra no Pacaembu. Em 2006 o bambi chegou com 9 pontos na frente do Inter, que teria que vencer as três. Qualquer empate daria o título para as moças. Justo, para quem abriu tantos pontos durante a temporada – aqui, novamente, temos que descontar a balança do acaso, que para elas pesa demais pro lado favorável, sabemos. Mas teríamos no mínimo um jogo, um herói, uma super renda, uma super audiência. Em 2007 o bambi chegou 15 pontos na frente. Talvez não tivesse chegado com tanta folga se o segundo lugar valesse alguma coisa a mais. Talvez o final de campeonato tivesse sido um pouco mais agitado. E no ano passado, teríamos tido uma disputa ferrenha entre bambis e Grêmio, que ficou apenas 3 pontos atrás e com o mesmo número de vitórias. Poderia sobrar até pra nós, já que perdemos as chances matemáticas do título a duas rodadas do final, mas repito, se o segundo valesse um pouco mais… (bom, com aqueles chinelinhos do nosso elenco, deixa pra lá… o que importa é que, na teoria, provavelmente seria mais legal) http://www.parmerista.com.br/index.php/2009/09/para-o-barneschi-pontos-corridos-x-mata-mata/ Wesker2010-12-02 10:53:37
  6. MAIS LANÇAMENTOS EM BLU-RAY 01/02/2011: - Tarde Demais Para Esquecer (1957) com Cary Grant e Deborah Kerr; - Garotos Não Choram (1999), com Hilary Swank Pra 08/02/2011, lá fora (dois filmes com o Brad Pitt): - Nada É Para Sempre (1992) - Lendas da Paixão (1994) - Áudio e legendas em português Recentemente também saiu lá fora mais um filme do Tinto Brass... http://pt.wikipedia.org/wiki/Salon_Kitty http://www.blu-ray.com/movies/Salon-Kitty-Blu-ray/14099/#Review
  7. Sim, não haverá mais nada do seriado...
  8. Mais lançamentos pra daqui a alguns meses... DANÇA COM LOBOS (1990) - EDIÇÃO ESTENDIDA MGM Home Entertainment, in conjunction with 20th Century Fox Home Entertainment, has announced Dances with Wolves: 20th Anniversary Edition for Blu-ray release on January 11, 2011. This western, directed by and starring Kevin Costner, received critical acclaim, winning seven Academy Awards in 1990 including Best Director, Best Cinematography, Best Sound and Best Picture. The movie will be presented in its extended cut, with 50 minutes of extra footage, with a 7.1 DTS-HD Master Audio soundtrack. Special features include: Commentaries: Kevin Costner and producer Jim Wilson Director of photography Dean Semler and editor Neil Travis New interactive features: Military Rank and Social Hierarchy Guide Real History or Movie Make Believe A Day in the Life on the Frontier: featurette (new) The Creation of an Epic: retrospective documentary Original making-of featurette Original music video Dances photo montage with introduction by Ben Glass Poster gallery TV spots CHAPLIN (1992) Lionsgate Home Entertainment has announced Chaplin for Blu-ray release on February 15, 2011. This biopic of Charlie Chaplin, directed by Richard Attenborough in 1992, earned Robert Downey Jr. a Best Actor Academy Award nomination for his role of the world-famous British-born comic. Special features include: Featurettes: Strolling into the Sunset Chaplin the Hero The Most Famous Man in the World Theatrical Trailer INFERNO (1980) Blue Underground is set to release Inferno on Blu-ray on March 29, 2011. Written and directed by Dario Argento, this surreal shocker is considered to be the sequel to his classic Suspiria. The film will use a new high-definition transfer from the original uncut and uncensored negative and will include exclusive new extras. Special features include: Dario Argento intro Art & Alchemy: Interview with star Leigh McCloskey Reflections of Rose: Interview with star Irene Miracle Interview with writer/director Dario Argento and assistant director Lamberto Bava Theatrical trailer Dungeons & Dragons (2000) / Dungeons & Dragons: Wrath of the Dragon God (2005) Warner Home Video has announced the Dungeons & Dragons 2-Movie Collection, inspired on the famous role-playing game of the same title, for Blu-ray release on February 15, 2011. This double-feature pack will include the movie Dungeons & Dragons, starring Jeremy Irons, Thora Birch and Marlon Wayans, as well as the 2005 direct-to-video movie Dungeons & Dragons: Wrath of the Dragon God. Special features include: Dungeons & Dragons Commentaries: Director Courtney Solomon and co-star Justin Whalin Courtney Solomon, cinematographer Doug Milsome and D&D game co-creator Dave Arneson Let the Games Begin: documentary Making-of featurette Special effects deconstruction Theatrical trailer Additional Scenes, Including an Alternate Ending Dungeons & Dragons: Wrath of the Dragon God Dungeons & Dragons Heroes Commentary featuring Wizards of the CoastD&D special projects manager Ed Stark and other D&D players Rolling the Dice: making-of featurette The Arc: A Conversation with Gary Gygax Wesker2010-11-24 23:29:52
  9. O Blog do JC desmentiu esses dados da 2001: http://bjc.uol.com.br/2010/11/19/vdeo-blu-ray-prova-de-morte/
  10. À Prova de Morte - Pré-venda - Entrega prevista para 19/11 [blu-Ray] (Death Proof) R$ 89,90 Ou em At: 2X de R$ 44,95 sem juros no cartão O ex-dublê 'Stuntman' mike (Kurt Russel) persegue e mata mulheres com o seu carro indestrutível. O que ele não esperava é que um grupo de garotas, que sobreviveram aos ataques, iria se vingar. Segunda parte de Grindhouse, um filme duplo realizado em parceria com Robert Rodriguez (Planeta Terror). Produto em Pré-Venda. Faça o pedido deste produto separadamente dos demais. Tipo de Midia Blu-Ray Gênero Aventura Atores Kurt Russell, Zoe Bell, Rosario Dawson, Vanessa Ferlito, Sydney Tamiia Poitier, Tracie Thoms, Rose McGowan, Jordan Ladd, Mary Elizabeth Winstead, Direção Quentin Tarantino, Idioma Português, Inglês, Legendas Português, Inglês, Ano de produção 2007 País de produção Estados Unidos, Duração 114 min. Distribuição Playarte Home Vídeo Região América do Norte, América Central, América do Sul, Áudio Português(Dolby Digital 2.0), Português(Dolby Digital 5.1), Inglês(Dolby Digital 2.0) Vídeo Widescreen Cor Colorido Tudo sobre o DVD * Embalagem amaray * 1080p * Classificação indicativa: não recomendado para menores de 16 anos Extras: "'Death Proof' (Extended) Music Selection" soundtrack excerpts: - "Unexpected Violence" by Ennio Morricone - "Gangster Story" by Guido and Maurizio De Angelis - "Italia a Mano Armata" by Franco Micalizzi "Stunts on Wheels: The Legendary Drivers of Death Proof" featurette (20:39) "Introducing Zoë Bell" featurette (8:59) "Kurt Russell as Stuntman Mike" featurette (9:34) "Finding Quentin's Gals" featurette (21:14) "The Uncut Version of 'Baby, It's You'" music video performed by Mary Elizabeth Winstead (1:48) "The Guys of Death Proof" featurette (8:16) "Quentin's Greatest Collaborator: Editor Sally Menke" featurette (4:38) "Double Dare" trailer (2:36) International poster gallery International theatrical trailer (2:24) BD-Live features (Profile 2.0) Subtitles: English HoH and Spanish Aspect Ratio: 2.35:1 Picture Format: 1080p 24fps AVC MPEG-4 Soundtrack(s): English Dolby TrueHD 5.1 (48 kHz/24-bit) English Dolby Digital 5.1 French Dolby Digital 5.1 Italian Dolby Digital 5.1 Spanish Dolby Digital 5.1 Case type: Keep Case Deixa eu ver se entendi... a PlayArte tá vendendo o Blu-ray do filme sem as duas trilhas em inglês (DD THD 5.1 e DD 5.1, sendo que em outros locais é DTS-HD MA 5.1 ou mesmo PCM 5.1), e no lugar colocou DD 2.0 (WTF ?), e o site da 2001 ainda por cima nem lista a existência de extras (que mencionei aí em cima). Ah, e o precinho camarada de R$ 89,90... Depois reclamam da pirataria...
  11. Homenagem Fãs entrevistam 'a voz da Herbert Richers' http://retrotv.uol.com.br/noticias/2010/1107.htmlWesker2010-11-15 13:30:02
  12. Se a TV é Widescreen tem que colocar o setup do DVD em 16x9 Wide, se for convencional em 4x3 Letterbox. Achei essas dicas aqui: http://www.dvdmagazine.com.br/Diversos/telas/telas.htm O único "porém" é se o DVD não for anamórfico (não muitos títulos hoje em dia, mas antigamente tínhamos vários) vai ficar assim, com 4 barras negras (acima, abaixo, e dos lados - uma porcaria, e se der zoom ainda piora a situação): Se o filme ou vídeo for em 4:3 (1.33:1), ou fullscreen, vai ficar assim na TV Widescreen - da forma correta, com barras negras dos dois lados, e sem nenhuma em cima e embaixo: Uma TV mal configurada exibiria o filme assim, esticado pra preencher os lados, ou senão com zoom cortando as "cabeças": Já o filme na razão 1.78:1 ou 1.85:1 vai preencher a tela da TV Wide que tem o aspecto 1.78:1 (16:9). Fica portanto em "tela cheia" nela: O filme em 2.35:1 vai ficar assim na TV Wide (e na convencional as barras pretas serão maiores ainda): Nota: Essas telas aí são válidas sem zoom algum e sem o aparelho de DVD ou TV mal configurado, colocando outros modos como por ex. 4:3 Pan & Scan. Eu reparei também que alguns comerciais ou produções exibidas em canais de TV vem esticadas acima e abaixo, justamente porque o(s) responsáve(is) pela transmissão esqueceram de configurar direito e aí tem que mudar a razão de aspecto na TV pra ficar correto. É a mesma coisa quando os comerciais tem o volume bem alto ou de um canal pra outro a diferença no volume ser gritante, outra falha que esqueciam de corrigir e acabava irritando o espectador. Eu também não prestei atenção em como configurar o conversor da TV digital (peguei um Semp DC2008H) e descobri que é pra deixar ele de um jeito que fique com barras negras sempre na minha TV convencional, por exemplo, os jogos da Copa do Mundo ficam/são em 1.78:1 e os programas em 4:3 não ficam em tela cheia quando são exibidos, como eu esperava, mas da forma como são vistos numa TV Wide, porque, óbvio, o conversor foi feito pra esse tipo de tela. Se eu colocar no modo Pan Scan vai mutilar a imagem, tanto faz se ela é Wide ou se é filmada em 4x3. P.S. Correção: não é o conversor digital que é feito pra esse tipo de tela, é a transmissão que é sempre em 16:9, mesmo quando o programa exibido não é Wide. Por isso que na TV convencional o programa em 4:3 vai ficar assim, Letterbox (barras dos 4 lados): E na TV Wide vai ficar assim, exatamente como deveria: Já o jogo da Copa na TV convencional tem que ficar assim: Na TV Wide ele preenche toda a tela... Wesker2010-11-13 13:30:22
  13. Mas quem interferia na MGM entre 2005-2006 era a Sony, olha lá: From 2005-2006, Columbia TriStar Motion Picture Group has domestically distributed films by MGM and UA. A Sony era um dos donos da MGM, comprou nessa época e depois a Fox voltou a distribuir: The debt load from these business deals negatively affected MGM's ability to survive as an independent motion picture studio. After a three-way bidding war which involved Time Warner (successor to Time, Inc. and current parent of Turner Broadcasting) and General Electric, MGM was acquired on September 23, 2004, by a partnership led by Sony Corporation of America, Comcast, Texas Pacific Group (now TPG Capital, L.P.), Providence Equity Partners, and other investors On May 31, 2006 MGM announced that it would transfer its home video output from Sony Pictures Home Entertainment to 20th Century Fox Home Entertainment (excepting co-productions with Columbia or TriStar, such as EON Productions' James Bond franchise where Sony is a majority partner) http://en.wikipedia.org/wiki/Metro-Goldwyn-Mayer Se não me engano foi algo rápido, mas teve com certeza o dedo da Sony porque nunca que a Fox lançaria a coleção legendando os comentários (e mais de um, inclusive). Até hoje quantos lançamentos a Fox fez isso? E a Sony? Não sei se você lembra mas aquelas caixas de DVD da edição Ultimate saíram em 2006. Lembra também que antigamente saíam no Brasil DVDs da MGM (distribuídos pela Fox) sem nenhum extra legendado?
  14. Saiu o listão de Dezembro: Fonte: http://bjc.uol.com.br/2010/10/31/listo-de-lanamentos-para-dezembro/ Sobre os 007, quem legendou tudo (até os comentários) deve ter sido a Sony lá fora (apesar da Fox ter distribuído aqui). A Sony/Universal/Paramount sempre legendam tudo, até os comentários. Mas não sei quanto aos extras dos BDs, infelizmente são poucos os sites que detalham, essa dos comentários terem legendas em idioma(s) asiático(s) por ex. nunca vi ninguém comentar. De vez em quando se acha um BD em português em algum lugar. Quando não sai nos EUA, pode sair na Europa, Europa Central, ou ainda na Ásia. Wesker2010-11-02 14:39:18
  15. Eu achei na internet, e não era rip, e sim o BD completo mesmo. Só não sei a origem dele. Quanto ao áudio/legendas, vem com esses (reparei que em BD agora começaram a colocar PT-BR e de Portugal no mesmo disco, hoje é que dá mesmo pra encher de legendas porque cada uma gasta uns 25 MB): Audio: DTS-HD Master Audio / English / 2469 kbps / 5.1 / 48 kHz / 2469 kbps / 24-bit (DTS Core: 5.1 / 48 kHz / 1509 kbps / 24-bit) Audio: DTS Audio / French / 768 kbps / 5.1 / 48 kHz / 768 kbps / 24-bit Audio: Dolby Digital Audio / English / 224 kbps / 2.0 / 48 kHz / 224 kbps Audio: Dolby Digital Audio / English / 224 kbps / 2.0 / 48 kHz / 224 kbps Audio: Dolby Digital Audio / Spanish / 224 kbps / 2.0 / 48 kHz / 224 kbps Subtitle: English / 26.317 kbps Subtitle: Chinese / 22.731 kbps Subtitle: Chinese / 17.370 kbps Subtitle: French / 22.373 kbps Subtitle: French / 20.206 kbps Subtitle: Greek / 19.944 kbps Subtitle: Polish / 20.777 kbps Subtitle: Portuguese / 21.224 kbps Subtitle: Portuguese / 21.459 kbps Subtitle: Spanish / 20.982 kbps Não tem legenda pra extra nenhum, só esse que fala como o filme foi inspirado no Yojimbo. Dá pra ver que não tem pelo programa no PC. BD importado é loteria vir legenda em qualquer idioma (pros extras). Um exemplo é o primeiro A Hora do Rush (que vai ser relançado nos EUA esse ano ainda, esse que eu vi devia ser europeu). Ele tinha legenda pra alguns extras (somente em inglês e espanhol), e pra outros só em japonês/chinês (comentários em áudio e alguns videoclipes, com dois áudios, o do clipe e do diretor comentando o clipe). Esse filme saiu aqui em DVD, e com comentários legendados, mas foi pela Warner (o disco da PlayArte não tem extras). Outro que acho que está sem legendas é E o Vento Levou. No box de 4 discos em DVD, legendaram os comentários, mas no BD todos os extras tem legendas, menos esses. Por isso que seria melhor que se saísse aqui, deveriam colocar áudio em PT (se possível) e legendar os extras, pra não ficar apenas uma mera cópia do importado. Wesker2010-11-02 11:09:28
  16. Esse eu lembro de ter visto uma cópia com áudio Inglês DTS-HD MA 5.1 e DD 2.0 (com legendas em português), mas parece que existe uma versão nos EUA com áudio em Italiano (o DVDBeaver diz aqui que está em PCM 5.1 e 1.0): http://www.dvdbeaver.com/film2/dvdreviews42/fistful_of_dollars_blu-ray.htm Esse em inglês é dublado? O outro em Italiano é preferível ou tanto faz um ou outro? Resenha do BD em inglês: http://www.dvdbeaver.com/film3/blu-ray_reviews51/man_with_no_name_trilogy_blu-ray.htm Também espero que se trouxerem pra cá, legendem os extras. Eu vi esse BD com áudio em inglês e dos extras que vem com o filme, apenas um tem legendas em qualquer idioma: http://www.flix66.com/2010/07/06/a-fistful-of-dollars-blu-ray/ The Christopher Frayling Archives: Fistful of Dollars (18:40): An expert goes over all the different posters and marketing for the film covering all nations and explains how the film was based on Akira Kurosawa’s YOJIMBO. This is quite a fascinating piece. Some of the posters and artwork are excellent but don’t necessarily capture the movie nor even contain pre-superstar Clint Eastwood. (LEGENDADO em PT-BR e inglês) Commentary by Noted Film Historian- Sir Christopher Frayling: I wish all films had commentaries by film experts. Frayling discusses the film as an extremely intelligent fan giving many technical and historical tidbits. (SEM LEGENDAS) A New Kind of Hero (22:54): This is also by film historian Christopher Frayling who was also the biographer for Sergio Leone. He talks about the influence of the character on action heroes and how the character came to be and what Eastwood brought to the table. He also speaks about the close up shots and why the movie was poorly dubbed or synched up. This is an extremely fascinating look at the film. Find out who originally was meant to be the man with no name. (SEM LEGENDAS) A few weeks in Spain: Clint Eastwood On the Experience of Making the Film (8:42): An excellent 2003 interview with Eastwood discussing the low budget production of the film and his experience. (SEM LEGENDAS) Tre Voci: Fistful of Dollars (11:12): Translated to “Three Voices,” these are interviews with producer Alberto Grimaldi, screenwriter Sergio Donati and Actor Mickey Knox who all discuss working with Sergio Leone. (SEM LEGENDAS) Not Ready For Primetime: Renowned Filmmaker Monte Hellman Discusses the Television Broadcast of a Fistful Of Dollars (6:20): An explanation about the making of an additional scene to help create the illusion that the man with no name actually has a cause in what he is doing rather than being a villainous hero. (SEM LEGENDAS) The Network Prologue – With Harry Dean Stanton (7:44): A short intro from the fan who owns this rare piece of footage that this added made for TV scene comes from. The scene is very poorly constructed with a stand in double far too short to be Eastwood. It is very funny yet interesting to see how the network forced this scene to be created which was only aired one time. (SEM LEGENDAS) Location Comparison: Then to Now (5:22) (SEM LEGENDAS) 10 Radio Spots: All basically the same short variations of radio ads. (SEM LEGENDAS) Double Bill Trailer: This is a trailer for both A FISTFUL OF DOLLARS and A FEW DOLLARS MORE as a double-header movie experience. (SEM LEGENDAS) Fistful of Dollars Trailer: Its always interesting to see how a film is advertised and what scenes they chose to show in the trailer. (SEM LEGENDAS) Um detalhe interessante que notei, e que já vinha notando pros DVDs, é que os comentários em áudio vinham somente com legendas em idioma(s) asiático(s). O Blu-ray de O Exorcista tem em japonês e chinês pros comentários. Às vezes vem totalmente sem legendas, mas essa aí eu não tinha prestado atenção. Espero que um dia seja possível traduzir algo.
  17. Parece que o filme de 1992 (Twin Peaks: Fire Walk with Me) foi lançado em Blu-ray lá fora...
  18. Cuidado com as resenhas desse site, foram os mesmos que também deram 4.5 pra imagem de O Show de Truman, que é sem dúvida uma das piores do formato... Aposto que se o filme fosse ruim teriam baixado sensivelmente a nota.
  19. Também achei foda, mas bem que a câmera poderia ser menos bêbada em algumas cenas de ação...
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