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Forum Cinema em Cena

fabiorocha89j

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  1. Atrilha sonora é, realmente, um parto... A música(?!) do Justin Bieber com o Jaden não chega aos pés de Bill Conti no original. Senti muita falta de uma canção realmente memorável. "The Glory of Love", do segundo filme (apesar do clipe tosco, a letra e a interpretação vocal de Peter Cetera são sensacionais) é um clássico que deveria servir de inspiração para a trilha do remake, que deveria ser composta por um músico de verdade. E pensar que o Bieber terá uma cinebiografia... Aposto que será pior do que o filme das Spice Girls...
  2. Com relação ao realismo do original, John G Avildsen respeita muito o caráter de organização das competições. Ralph Macchio REALMENTE aprendeu a lutar, sem ter o auxílio de cabos e efeitos, tanto que na semifinal ele realmente se machucou. Não quero desmerecer o esforço de Jaden, acredito que golpes assim sejam possíveis, mas ali foi a parte técnica do filme que não conseguiu se disfarçar, revelando voos artificiais que me lembraram "As Panteras". O lance de hipnotizar, creio que foi mal interpretado. No kung fu existem vários estilos de luta baseados em animais (tigre, serpente, águia, escorpião, até conheço uma garota q faz o estilo gafanhoto ou coisa assim...), sendo que a postura de Dre, além de poupar a perna machucada, possibilitou sua concentração para desferir o golpe. Como todo filme holywoodiano, esse momento se estende e é exagerado (como no original que estende-se um pouco o momento do chute grou, quando daniel assume a postura antes do reinício da luta), então creio que se os efeitos fosse fazer parte do trabalho, deveriam ser mais responsáveis, ou utilizar dublês que conseguissem dar esse golpe. No youtube tem vários videos de lutadores de kung fu que dão golpes aéreos fantásticos. Com relação ao título do filme, isso só prova que Will Smith sabe muito bem a diferença entre kung fu e karatê...
  3. Pablo, vc poderia escrever sobre o original, que é infinitamente superior. O plano-sequência no início do torneio é fantástico, além do realismo na atmosfera da competição. Fui karateca por seis anos e nunca tinha visto um filme que retratasse tão bem o esporte (claro que tem uma "fantasia" aqui e ali, mas no geral, o filme é perfeito).
  4. Acompanho o Cinema em Cena desde 2003. E devo dizer que graças ao "Jovens Clássicos", filmes que foram menosprezados no passado receberam o devido crédito com uma análise bem detalhista. "Fogo Contra Fogo" e "Contato" foram inexplicavelmente ignorados pela Academia (em 95 e 97); "Frankenstein" e "Busca Frenética" foram massacrado em suas épocas. Casos como "Serpico" e "Todos os Homens do Presidente" são outra coisa, mas também foram de certa forma ignorados em seus tempos. Graças aos "Jovens Clássicos" estou aumentando minha coleção de filmes. Espero ler sobre filmes como "Os Bons Companheiros", "O Silêncio dos Inocentes", "Seven", "Pulp Fiction" "Donnie Brasco" ou "Scarface" no futuro. Fica a sugestão. Obrigado, Pablo! E parabéns pela milésima crítica! Abraços!
  5. "Licença poética" é uma coisa. Outra é pegar características de outra criatura fantástica (no caso, a fada) e tranferi-la. Se licença poética é isso, eu vou escrever sobre um SACI branco de duas pernas, orelhas pontudas que se chama Légolas e vive numa floresta no interior do Brasil, chamada Hogwarts...
  6. Sempre achei Rosario Dawson uma atriz mediana (basta ver "Homens de Preto 2"), mas neste filme ela está divertidíssima! A reação dela na hora em que as moças decidem se vingar é hilária, mas não soa só como gag. Gostei também do Planeta Terror, por ser uma sátira ao gore, mas este "à Prova de Morte" é bem melhor.
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