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Forum Cinema em Cena

Katsushiro

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Everything posted by Katsushiro

  1. É. relendo minha lista e vendo outras, por merecimento e por gosto, acho que a década de 60 foi uma das melhores mesmo ou pelo menos a minha favorita. quem votou em outras décadas, poste, POR FAVOR, os filmes que, juntos, superam a década de 60.
  2. AÊ! agora tenho 3 PONTOS . dei pontos para os dois também! vlw! um dia eu chego lá.
  3. olá velhos usuários. minha reputação ainda é 0. um dia serei igual a vocês! aliás, da onde vem esse negócio de reputação?
  4. Expectativa - A Ponte, 2006, de Eric Steel - Foco Canadá - C.R.A.Z.Y., Loucos de Amor, 2005, de Jean-Marc Vallée - Geração - Alesha, 2004, de Konstantin Bronzit - Latina - Carnaval de Sodoma, 2006, de Arturo Riepstein - - Meus Quinze Anos, 2006, de Richard Glatzer e Wash Westmoreland - - Ruído, 2006, Marcelo Bertalmío - Midnight - El Topo, 1969, de Alejandro Jodorowski - Panorama - 100 Escovadas Antes de Dormir, 2005, de Luca Guadagnino - - A Comédia do Poder, 2005, de Claude Chabrol - - A Dália Negra, 2006, de Brian De Palma - - O Grito das Formigas, 2006, de Mohsen Makhmalbaf - - Homem-Filme, 2005, de Alain Cavalier - - Luzes na Escuridão, 2006, de Aki Kaurismaki - - Princesas, 2005, de Fernando León de Aronoa - - Time, 2006, de Kim Ki-Duk - - Verão em Berlim, 2005, de Andreas Dresen - - The Wind That Shakes the Barley, 2006, de Ken Loach - Visconti - Belíssima, 1951, de Luchino Visconti - - Sedução da Carne, 1954, de Luchino Visconti - - Noites Brancas, 1957, de Luchino Visconti - - O Leopardo, 1963, de Luchino Visconti - - Os Deuses Malditos, 1969, de Luchino Visconti - - Morte em Veneza, 1971, de Luchino Visconti - - Violência e Paixão, 1974, de Luchino Visconti - - O Inocente, 1977, de Luchino Visconti - - Luchino Visconti, 1999, de Carlo Lizzani - ser amigo de certos jornalistas me dá uma certa vantagem.Katsushiro2006-09-23 11:40:09
  5. HA. isso aqui é uma comédia. heat é legal.
  6. embriagado de amor. antes do por do sol. cidade dos sonhos. elefante. o homem que nao estava lá. encontros e desencontros. kill bill...
  7. bom, vi o filme há 4 anos atrás: A trama vai gradativamente se confirmando como a mais trivial das histórias de vingança (homem apaixonado caça assassino/estuprador de mulher amada) até a sequência final, quando, com as peças da narrativa não-cronológica devidamente encaixadas, revelar-se-á um pouco mais complexa. O protagonista que clama por vingança passará a não simplesmente "clamar por vingança", mas sim a fazer propositalmente dessa busca incessante a sua razão de viver -- não devido ao seu estado (um incidente o deixou sem a capacidade de armazenar informações novas a partir daquele ponto específico), mas de forma consciente, num misto de comodidade e desespero, já que em cinco minutos "não se lembrará mesmo". Não haveria filme se a história fosse contada convencionalmente, uma vez que o grande lance do filme é fazer o espectador acreditar em algo que aos poucos passará a não fazer tanto sentido, culminando no ponto em que se descobre o por quê de não fazer sentido -- e esse é justamente o "começo" da estória, quando percebemos que o protagonista faz, de propósito, ele próprio acreditar nas versões que cria. Teoricamente não tenho problemas com isso, acho que a escolha narrativa é válida e cabe bem. No entanto, o filme falho ao explorar o personagem e seu universo; revelando-se, por fim, bem aquém do que poderia ter sido. Guy Pearce compõe uma única expressão e inacreditavelmente permanece nela durante o filme inteiro -- é um "quem sou eu/quem é você/onde estamos/o que é isso?" meio desconfiado, que até funciona no começo, mas esgota-se prontamente em seguida. Talvez nem o próprio Nolan acredite muito nela e venha daí o fato da narração em off sinalizando os momentos em que o personagem acorda e não se lembra de nada ser exaustivamente repetida ao longo do filme -- é uma sucessão interminável de "Onde estou? Quem é esse? O que faço aqui? Etc" totalmente dispensáveis e redundantes. O espectador se depara a maior parte do tempo com outros personagens se aproveitando e manipulando o protagonista devido a sua falta de memória, o que gera algumas associações bacanas, mas toda a perturbação que o problema certamente causa ao personagem de Pearce poderia ser muito melhor explorada -- e, aí sim, causaria o impacto devido no final. Dessa forma, soa como um mero "final surpresa" picareta.
  8. vocês tão correndo atrás dos filmes errados. esse não é o espírito do festival. de palma, o darren, o linklater, coppola... tudo isso estréia em circuito aberto depois. tem que aproveitar no festival os filmes DO festival.
  9. Eu! \o/ Espero não te ver lá. HA-HA. vou todos os dias, vai ser difícil não me encontrar. Botafogo-Flamengo-Centro.
  10. pô, aguentar o que o Dook fala só sendo moderador mesmo. a última tentação de cristo não é Obra-Prima. (só pra criar um climinha...)
  11. Bom, minhas preferidas: Jeanne Moreau Jo Van Fleet Gloria Grahame Setsuko Hara Margit Carstensen Marlene Dietrich Alida Valli Stéphane Audran Agnes Moorehead Monica Vitti Emmanuèlle Riva Lilian Gish Ingrid Bergman Arletty Anna Magnani Simone Simon Jean Arthur Vera Miles Eva Marie Saint Ingrid Thulin Jeanette Nolan faltou a opção "outra", na enquete. Katsushiro2006-9-11 17:14:37
  12. Debi e Lóide (Farrelly) no mínimo destoante, não?
  13. ué?! no meu relógio são 12:15 ainda. coméque cê sabe? relógio atrasado é f**a. Katsushiro2006-9-7 12:19:38
  14. Katsushiro

    House M.D.

    o que é aquele comercial de house na universal que mostra os últimos episódio?! é cheio de spoiler!
  15. era um pedido amigável, com um "por favor" do lado. cês andam com olho na nuca comigo. relaxa aí, camarada. sem querer ofender o nobre mr.scofield, acho que esse filme já deu o que falar, hein... próximo aí, galera. Parece que você não entendeu o objetivo do tópico ... Será discutido um filme por semana, proposto pela equipe técnica do tópico. Se você quiser debater aqui algum filme em especial, mande uma MP para o Nacka sugerindo-o e e torça para ele ser escolhido. ih alá, então não tinha entendido mesmo... então quer dizer que esse filme vai ficar sendo discutido 1 SEMANA. é isso? é galera... haja assunto. esclarecidas minhas dúvidas, me ausentarei (do tópico) pela semana, pra felicidade geral da nação. obrigado.
  16. era um pedido amigável, com um "por favor" do lado. cês andam com olho na nuca comigo. relaxa aí, camarada. sem querer ofender o nobre mr.scofield, acho que esse filme já deu o que falar, hein... próximo aí, galera.
  17. não vi esse filme... próximo, por favor. Katsushiro2006-9-3 11:53:47
  18. o que leva uma pessoa a abrir um tópico dum filme 5/10 ?
  19. O seu senso crítico acerta sempre? Como já foi falado, nenhum filme tem a pretensão de esgotar um assunto, se o fizesse seu diretor seria um tolo. Aqui não é diferente. Pelo que se vê na tela e levando-se em conta a pesquisa do filme, incompetência certamente não é. Covardia? Tampouco, falar de algo que nos traz doloridas recordações e ainda expor isso por meio de um filme de repercussão mundial é um ato de coragem. Mas prefiro imaginar que Spielberg fez o que pôde com o que tinha em mãos... simplificando muito mal a questão. quando eu disse IMORAL, logo em seguida eu disse que era dependente da noção reinante de moralismo. ou seja, moralista por essência. o tom dado ao filme, no que é mostrado e sobretudo no que não é, e na relação entre amobs, na hermenêutica que sobressai do todo, é que é o problema. O texto do Daney sobre Kapó diz tudo o que eu não poderia dizer sobre isso e sobre outras coisas. meu senso crítico não erra. ele se adequa.
  20. arrancar partes de textos meus, fazendo com que o todo pareça descabido é infantil. leia tudo antes de me quotar, por favor. ou quote tudo, ou nada. minhas expectativas em torno do filme não foram afetadas pelo fato da minha família ter participado daquilo a ponto de mudar minha idéia a respeito da qualidade das imagens e do que estava se querendo passar ali no filme. quando vejo qualquer filme, existe uma expectiva: seja pela sua aparência, por seus atores, por sua história, qualquer uma dessas coisas cria uma expectativa. o que há de fato colaborando para o meu ponto de vista é a capacidade que o motivador do projeto, ou seja, o diretor, tem para abordar aquele tema. meu senso crítico não me deixa perdoar o fato da história ser muito mais do que aquilo mostrado num filme. o que mostra ou incompetência, ou covardia por parte daqueles que realizam o projeto. agora, se o filme realiza ao longo de sua projeção um modo de contar a história manipulador, melodramático, conceitos que dependem exclusivamente da noção que seus espectadores detém de moralismo, em ordem de chocar, ou convencer da forma mais covarde e fácil, eu não gosto. se alguém gosta, já disse, não é problema meu.
  21. O que não diminui em absolutamente nada sua importância cultural ou alcance de seu enredo. Espero que Kubrick soubesse disso ao soltar a frase dúbia - do contrário' date=' não passaria de uma constatação imprecisa e tola. [/quote'] Sem querer meter o bedelho, já que A Lista é um dos meus crimes cinematográficos, já que não o vi, mas o comentário do Katsushiro tem a sua relevância... basta lembrarmos de Crash, um filme que se diz sem papas na língua com relação ao preconceito, mas que reforça estereótipos, segregação e - ironia - mais preconceito. Se o Holocausto versa sobre milhões que morreram sob as mãos dos nazistas e é feito um filme sobre não sei quantos que sobreviveram, será que podemos dizer que A Lista versa sobre o Holocausto? Por um lado, sim. Há histórias e histórias no Holocausto. É resumido e conceituado como "milhões morreram", mas lá também houveram aqueles que se salvaram, sejam eles judeus em uma lista ou pianistas solitários guiados pela sorte. A afirmação do Kubrick ou foi infeliz demais, ou foi pega-trouxa demais. Quando alguém diz que 'não é um filme sobre o Holocausto, e sim sobre 400 pessoas que se salvaram dele', ele denota que houve perigo. Spielberg retrata Auschwitz no filme e uma parte dos horrores cometidos. Mostrar o sofrimento daqueles que não morreram não é uma maneira de retratar o Holocausto? Aliás, o que norteia estes personagens que se salvaram é a fuga, não é? E até onde sei, fuga é uma forma de representar algo extremamente ruim. ótima interpretação da frase.
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