Mr. Scofield

Triangle, para mim, é um dos melhores filmes dos últimos 10 anos. Acho fenomenal.

Tô no 305 de Hannibal. Nunca curti muito porque não acho que essa história tenha tanto substrato para durar tanto tempo (repetitiva), mas essa temporada particularmente está bem chata. Preciosismo estético, discurso excessivamente rebuscado e lentidão a níveis cabulosos, exagerado. O único episódio da série inteira que realmente gostei foi o 210, de resto é bem mediana. Vamos encaminhando para o final.

Exatamente. Não é permitido abrir tópicos isolados sobre críticas aqui no fórum, você pode criar tópicos para filmes na qual não existe ainda (SEM propaganda de blog próprio através de links sem texto) ou postar nos adequados como O Que Você anda Vendo ou 19 Dias de Horror (se fosse um filme do tema), por exemplo. Também é importante verificar se já existe algum sobre o filme que deseja para que não haja duplicidade e a discussão fique centralizada. Entretanto, você pode colocar na sua assinatura um link para o blog para que os usuários conheçam e visitem (o Jail tem, eu também) mas não pode postar aqui com intenção de promover blogs.

Aff, Dook, que decepcionante. ¬¬

Essa rodada foi um lixo. Pqp.

Vi The Scopia Effect e estava metendo o pau até metade pela dificuldade proposta pela direção em conectar-se com o expectador. A despeito de regressões, vidas passadas, reencarnações e temas difíceis, o filme não apresenta uma linha racional, temporal ou lógica a qual você possa se apegar, investindo em uma forma narrativa complexa, pesada e com várias escolhas, ao meu ver, inadequadas (com musiquinhas chatas caracterizando países e histórias paralelas fragmentadas demais para prender a atenção). A partir de mais ou menos uma hora de filme, entretanto, como o Soto disse, sempre dentro de sua proposta (que transpõe a lógica comum), e, à medida em que a protagonista se perde completamente e soa tão desorientada quanto quem está assistindo, vem à tona a profunda tristeza e o desespero que envolve a narrativa. Os aspectos dramáticos soam vívidos e, subitamente, quando ela mesma começa a relatar suas emoções, percebemos que o mundo criado por Buttler, de fato, é quase totalmente sensitivo e inexplicável. E pior: aterrador e nocivo. A porção final é muito boa, com uma mensagem inquietante, o filme não soa como o horroroso Cloud Atlas. Não gosto de algumas cenas na interpretação da tão elogiada Joanna Ignaczewska (às vezes soa boba ao invés de doente), mas em geral está bem para um filme de baixo orçamento e que exige tanto. É um filme razoavelmente difícil, mas recomendável pra quem curte cinema alternativo.

Eu entendo o que Wan quis fazer e acho que ele tem um timing maravilhoso para terror como demonstra no primeiro terço, que é até muito bom (que ele deixa claro que tipo: "eu ainda estou aqui"), mas os outros são uma catástrofe. Principalmente depois que aparecem os dois bestas e toda a trama ao redor de Elise (especialmente sua perseguidora). Esse filme mantém tudo de ruim do segundo, especialmente o humor, para mim intolerável e desproporcional à tensão e é bem inferior, especialmente por sequer ter a identificação com o casal do primeiro (Patrick Wilson e Byrne são atores bem superiores e personagens bem melhores). Para mim a série está em descenso. Não sei o que chama de pegada semelhante mas há quinquilhões de filmes superiores à esse sobre casas. Da mesma época,o próprio primeiro Insidious ou Sinister, The Conjuring ou mesmo aquele que o Soto curte e eu não gosto muito "La Casa del Fin de Los Tiempos", por exemplo, são infinitamente superiores.

Nem me falou desse antes, né, seu Soto? Chegar em casa vou ter que ir correndo procurar. E, putz, Conan, Insidious 3 é horroroso.

É. Precisamos botar o fórum para funcionar de novo. : ( E os spamzeiros estão mesmo enchendo o saco com sites pornográficos.

Obrigado, amigos, pela ajuda.

A frase em negrito traduz o que penso. Até pode inibir alguns fatores, mas não o suficiente para representar algum efeito real. O que discordo no "então", entretanto, é que acho que há um mundo de fatores cujos efeitos são reais mas não apresentam a relação que é normalmente instituída. Vou dar um exemplo hipotético um pouco extremo para que fique um pouco mais claro: Imagine que no país Y o estupro nunca foi tipificado como crime e fosse um país tão fechado que não sofria influência de outras sociedades na população, seja por carisma de seus líderes, seja pela falta de acesso à informação. Aí por um golpe um grupo muda tudo liberando o acesso com outras culturas e, depois de discussões, resolve instituir uma pena qualquer (com o apoio da maioria). Considerando a simplicidade do exemplo, vejam que há aqui claramente uma quantidade de eventos que aparentemente apresentam uma relação clara com o fato em si, mas na verdade são isolados, ao meu ver. 1) A quantidade de crimes que vão ou não deixar de ocorrer NÃO APRESENTA RELAÇÃO com a punição ser considerada ou não. 2) A falta de estrutura nas cadeias NÃO APRESENTA RELAÇÃO com a punição ser considerada ou não para os que defendem a mudança - Ela não justifica o estupro não ser crime e nem pode sustentar essa afirmativa, simplesmente porque os crimes continuariam a ocorrer e causariam prejuízo explícito. Daí me parece que "número de crimes", "falta de estrutura" (ou tempo necessário para criá-la - o que não acontece e vira sustentáculo para nada acontecer) e a "instituição do crime em si" são variáveis que possuem interrelação MAS ELA NÃO É de "justificação". Naturalmente que a instituição do crime REQUER mudanças na estrutura e PODE influenciar na redução dos crimes (ou não) mas as variáveis são independentes. A questão verdadeira é então: estupro deve ser considerado crime? Se sim: deve ser instituído e as alterações devem ser construidas a partir desse ponto. As adaptações necessárias NÃO justificam a não instituição do crime. Se não: a questão deve ser abandonada mas os outros fatores independentes (que são reais e problemáticos) DEVEM SER tratados. O abandono da hipótese NÃO acarreta no descaso com os outros fatores. E é precisamente assim que vejo as bases da questão da maioridade (que é muito mais complexa, essa que citei está simplificada - na maioridade HÁ punição, mas seria adequada?). Parece-me que SE o argumento que mantém a maioridade em 18 anos é que esses meninos precisam de acesso à educação e formação adequada - como se o indivíduo psicologicamente fosse diferente - com ênfase na recuperação - há uma imensa fragilidade no argumento. Isso porque o indivíduo de 18 anos, MUITAS VEZES se encaixa nos mesmos padrões alegados e não tem o mesmo tratamento. Daí a redução seria uma medida "corretiva" a uma transformação da sociedade que, quando foi criada a lei, simplesmente não possuía essas características (porque não há para mim qualquer questionamento que a maioria dos caras de 16 anos hoje sabem o que estão fazendo)

Acredito que uma grande parte das pessoas que são contra a maioridade não são a favor da não punição ao menor, mas acreditam que a cadeia não seja o lugar apropriado para estes indivíduos. Isso porque pensam em recuperação dos adolescentes. Mas será que o Brasil fará alguma coisa para reverter esse quadro na qual isso não ocorre? Não creio. A sociedade anseia por uma medida concreta e emergencial. Assim como uma parte da população pensa em vingança e pouco se importa com o que acontecerá depois, quer que todo mundo que pratique crimes sofra e seja punido porque merecem uma punição. A origem disso está na impunidade e das distorções do sistema atual, ao meu ver. O problema, por outro prisma, é que "fazer algo" não significa fazer qualquer coisa. É muito difícil prever quais efeitos essa medida teria no Brasil de hoje. E não, não adianta usar exemplos de outros países, todos têm características diferentes.

Só li até aqui. Gente, o que esse cara está fazendo aqui? 1) Essa bobagem de falar em ser ambiente de leitura e ninguém te ouvir é tão mas tão besta que não vale a pena comentar. 2) Quem está querendo provar alguma coisa é você. Acho que está claro. 3) De novo fatos incontestáveis? De novo, o que você está fazendo aqui então? Quanto mimimi. Não tenho paciência com gente ignorante. E, pelo seu discurso besta que acha que é dono da verdade, está ÓBVIO que importa com o que os outros estão falando. Vai se tratar, meu filho, você tem problema. Em tempo: ignorarei seus posts a partir de agora, então nem se dê ao trabalho de responder.

Fatos incontestáveis? Hahahah. Se tem tanta certeza o que está fazendo discutindo o tema aqui? Inverter a questão falando que "é assim e pronto" é arrogante e estúpido, ninguém vai te ouvir assim. Em tempo: NEM COMENTEI minha opinião sobre a questão. Lamento, não tenho paciência para gente ignorante. Mas felizmente há pessoas aqui que vale a pena ouvir.

Até hoje essa confusão entre objetivo da maioridade penal e redução de violência. Dook esclareceu no post anterior. Espero que sejamos sóbrios para discutir porque é justamente por causa de não entender o foco da questão que não acontece nada e ninguém se entende.

Adoro o 510.Pra mim , o melhor da série. Pena que os outros foram ou medianos ou fracos.

Pois é, o Soto tem razão, Questão, eu achei insuportável +1. E fui com uma grande expectativa assistir. Até aquele da máquina que tira fotos do futuro (que também não gosto) é melhor.

Gust, faltam rodadas pra caramba, calma.

Não gosto. Mas depois que vi o horroroso Babadook e comparo com os "sinais clichês de loucura" deste, fico com esse a quilômetros. Soto, apesar do que falávamos aquele dia, esse eu não consigo não comparar com qualquer outro filme de loucura, detesto Babadook, hahaha.

Agora que vi seu post. Tem sim, mas é bem difícil de achar porque a pesquisa do fórum é..né. http://forum.cinemaemcena.com.br/index.php?/topic/930-cidade-dos-snhos-mulholland-drive/

Não fui bem na última, mas estou em quarto lugar.

Nossa, que tristeza.

O meu tem jogadores de 9 times diferentes. Só repete o CAP kkkkk

Ainda em terceiro por causa do Victor Ramos. A pontuação já era horrível, com ele então ¬¬

Tô chegando. Te segura, fui o melhor da rodada, subi 6 posições e já estou em terceiro. :B