Jump to content
Forum Cinema em Cena

Mr. Scofield

Moderators
  • Posts

    18656
  • Joined

  • Last visited

Everything posted by Mr. Scofield

  1. Acho uma bosta. Mas vocês já esperavam por isso, né.
  2. Soto, o melhor e mais impressionante de Afflicted é a construção. Você contou TODOS os mistérios que (embora não pareçam ser) a condução da história os trata como tais de forma genial mas resumos, trailers e críticos não. Eles colocam como plot inicial como vc fez. Fica a seu critério mas eu colocaria um aviso de spoiler aí, opinião minha. Acho que como você vê muitos filmes pra vc fica comum.
  3. Post com notas dos que vi citados: Primer 10/10 Triangle 10/10 Upstream Color 10/10 Los Cronocrimenes 6/10 Fight Club 10/10 Ink 5/10 John Dies at the End 2/10 Shutter Island 10/10 Synedoche, New York 7/10 Waking Life 10/10 Inland Empire 10/10 Eraserhead 7/10 2001: A Space Odissey 10/10 The Cabinet of Dr. Caligari 10/10 One Point 0 9/10 Mulholand Dr. 10/10 Pink Floyd: The Wall 9/10 A Scanner Darkly 4/10 Irreversible 8/10 Melancholia 7/10 Angel Heart 9/10 Frailty 10/10 Enter the Void 5/10 The Shape of Things 7/10 Holy Motors 10/10 Enemy 7/10 Layer Cake 6/10 Resolution 7/10 The Fountain 10/10 The Mist 8/10 Il Conformist 9/10 The Cabin in the Woods 1/10 Inception 8/10 Chasing Sleep 9/10 The Man from Earth 7/10 The Matrix 9/10 Eternal Sunshine of the Spotless Mind 7/10 November 6/10 Dark City (Director's Cut) 9/10 Brazil 5/10 The Tree of Life 10/10 Solyaris 10/10 Persona 10/10 Abre Los Ojos 8/10 Donnie Darko 10/10 Cube 5/10 Looper 7/10 Pi 6/10 Dogville 10/10 The Lost Highway 7/10 Existenz Moon 4/10 Stalker 10/10 Zerkalo 10/10 Back to the Future 2 8/10 +1 0/10 Memento 10/10 The Sixth Sense 10/10 The Door 4/10 Everywhen 6/10 Exam 6/10 The Jacob's Ladder 10/10 No Country for Old Men 8/10 Funny Games 8/10 Thirteen Floor 8/10 Mine Games 1/10 Cube 2: Hypercube 7/10 Cube Zero 2/10 La Piel que Habito 4/10 Haute Tension 3/10 Into the Wild 10/10 Gummo 7/10 The Butterfly Effect 6/10 Enter Nowhere 5/10
  4. Perdoem a demora. Filmes incluídos na lista. Eu também não gosto muito de Butterfly Effect, não me agrada esse troço dele voltar e desfazer o que já tinha sido feito. Solução fácil de roteiro. Nem.
  5. Eu adoro filmes de vingança como I Spit on your Grave e fui conferir. Estava gostando bastante mas do meio pra frente achei esse filme tão triste, foi totalmente o oposto pra mim. Essas cenas que são exageradas e absurdas não deram conta de fazer o humor superar o drama pra mim não, sei lá, acho que entrei no universo demais de Savaged. E, claro, já estou procurando novos filmes de Amanda Adrienne.
  6. Enter Nowhere você já me recomendou e eu já vi. Não gosto não, mas também se encaixa na lista. Skew parece ótimo.
  7. E isso é cíclico e impossível de ser contradito. O objetivo final de tornar a mente "pura" para o cristão JAMAIS será atingido porque não se relaciona com essa hipótese. O Rafal não entende que lógica, neste caso, não é referencial. NINGUÉM vê lógica aí.
  8. Top 2014 1. Afflicted (Derek Lee) 7.8/10 2. Captain America: The Winter Soldier (Anthony Russo, Joe Russo) 7.7/10 3. Enemy (Dennis Villeneuve) 7.6/10 4. Only Lovers Left Alive (Jim Jarmusch) 7.5/10 5. Divergent (Neil Burger) 6.1/10 6. 13 Sins (Daniel Stamm) 5.3/10 7. The Bag Man (David Grovic) 4.4/10
  9. Rafal, não é questão de ser cristão ou não. É questão de simplesmente não ter lógica ou coerência, independente do que você considere como tal. A ideia de "lógica" pressupõe comportamentos não contraditórios - tanto que ela é dedutível e até cobrada em concursos - e basta ler duas frases aí para detectar um monte de incoerências. Usando um dos vários exemplos que deu...se você torce para um vilão morrer, evitar ver isso não faz com que você tenha mente pura. E ponto final, não há perspectiva que mude isso porque os dois fatores são independentes. Ninguém deixa de ser racista porque não vê negros, isso é ridículo. Enfim, o que você precisa entender é que a ideia de lógica não parte do meio religioso, portanto, suas nuances não estão sujeitas à ponderações. Tentar ganhar credibilidade junto às pessoas através de um termo "científico" enquadrando em uma categoria "lógica" forçada para estabelecer uma linha de raciocínio aí não funciona, nunca vai funcionar. Soa incrivelmente ingênuo. Nem sei se vai entender a sutileza do que vou falar, mas é como dizer para uma pessoa que insiste em bater forte a cabeça em uma parede de aço e não quer se machucar para não fazer isso e ela usar como argumento que eu "não aceito opiniões diferentes da dela". Na minha opinião, a melhor forma de falar aí é de modo expositivo, sem tentar justificar. Você simplesmente acredita nisso. Nossos comportamentos não precisam ser pautados pela lógica. Eu prefiro chocolates a tabletes de doces de leite - e, embora um livro de microeconomia pressuponha que eu sempre vá comprar sempre chocolates por me comportar racionalmente, nem sempre o faço, por uma série de circunstâncias (posso estar enjoado, os tabletes de doce podem estar em uma oferta muito tentadora, posso comprar para outra pessoa, etc). Se seu comportamento ocorre e não prejudica ninguém, ele é legítimo e a justificativa, se existir, é posterior. MAS se escolhe se expor, também escolhe ser criticado por suas escolhas. E o que relatou soa MUITO ingênuo e É ilógico, lamento.
  10. Soto citou e claro, corri atrás de Everywhen. Eu gostei, mas achei bastante confuso, não entendi muito bem. Perfeito também para o tópico. O que achei muito legal é que foi feito por um pessoal que tem 16 anos e que nesse fórum aqui ó: http://www.indietalk.com/showthread.php?t=40645&page=2 o diretor norueguês e indie Jarand Breian é ativo (tem 127 posts) e agradeceu todo mundo que comentou. Criei uma conta lá também para reavivar o tópico. Recomendo, é bem curtinho, só tem 1:02.
  11. Rafal, só pra ter certeza, você SABE que o que você está falando não tem a menor coerência/lógica ou faz o menor sentido, né?
  12. Sem contar a ideia incrivelmente sem lógica de evitar situações nas quais você faz julgamentos, ao invés de mudar sua mente quanto aos julgamentos em si. Rafal é um mindblowing movie vivo. hahahaha.
  13. Rafal, você comete um equívoco grotesco misturando uma trama de ficção com sua realidade, como se tivesse que adotar cegamente tudo que vê como parte de seu universo inadvertidamente. Se fosse assim, ao assistir Guinea Pig 2 eu teria que sair vestindo roupas de samurai, arrastando mulheres para minha casa que circulam no metrô e as esquartejando com o objetivo de fazer um jardim lindo em sua homenagem. No entanto, 99,9% das pessoas que conheço JAMAIS assistiria à Guinea Pig 2 e não hesitariam em aplicar um ato de violência bem mais grave em alguma circunstância favorável para tal como um assalto, tentativa de estupro ou mexer com suas mulheres, etc (INCLUSIVE pessoas que não assistem novelas ou negam violência), algumas MUITO piores do que eu. Ver ou não novela não é parâmetro nenhum para falta de amor, pelamor, soa até ignorante, com o perdão da palavra. A falta de amor não está no que as pessoas assistem na TV, está no que elas fazem no dia a dia. Como elas vêem uma gama muito diversificada de programas, essa relação que tenta estabelecer é EXTREMAMENTE frouxa e inadequada. Pesquise seus traumas, sua educação, suas relações interpessoais, suas decepções, suas frustrações econômicas, suas relações familiares e obterá uma resposta muito mais concreta sobre porque agem assim.
  14. Eu acho magnífico Into the Wild, acho mesmo, mas mindblowing movies não são filmes reflexivos apenas, eles subvertem a ordem das coisas, instigam e provocam por plots gravemente não convencionais (como o de Gummo) ou subversivos com relação a eles mesmos (e não por serem corajosos) - acho difícil um filme baseado em uma história real se enquadrar, a não ser pela estética. Um exemplo de filme reflexivo-mindblowing seria The Man From Earth, na qual um professor de história (?) resolve ir embora subitamente de uma pequena cidade após alguns anos por motivos pessoais, mas é confrontado por um grupo de amigos de profissão, lhe cobrando explicações, por admirarem muito seu trabalho e não entenderem tal perspectiva. Pressionado, é obrigado a confessar que tem que se mudar periodicamente porque não envelhece como as pessoas comuns há literalmente milhares de anos. Diante de pessoas com nível intelectual razoavelmente alto, cientes de todas as formas de informação possíveis hoje (como internet, bibliotecas, etc), o filme questiona que, dada essa possibilidade (não se sabe o caráter do personagem) EXISTE algum jeito de provar? Ele está mentindo? É louco? Pois tudo que se diz pode ter sido lido em algum lugar ou pervertido por céticos. Como esse é um dilema palpável e seus deselances são propostos no decorrer do filme com novos elementos complicadores ou facilitadores, não há dúvidas de que é um mindblowing movie de fundir o cérebro. Você fica o tempo todo pensando no "e se..?" A conclusão decepciona, mas independente disso, é um ótimo exemplo de que não é necessário que a problemática esteja no final, ela pode permear o filme inteiro.
  15. Saw é um mindblowing pelo final. Muito embora não seja lá meu tipo preferido para enquadrar aqui (e seja um dos meus filmes preferidos de todos os tempos) se encaixa sim. A Pele que habito, embora deteste também se encaixa. Haute Tension acho uma porcaria, mas também concordo que tem a ver com a temática. Into the Wild não concordo, acho que não tem a ver, mas vou colocar. Bom, acabei de ver Gummo (1997) - e não GummY como eu tinha falado antes - e é EXATAMENTE o tipo de filme a que me referia quando comecei a elaborar o tópico, me surpreendeu, porque até então não era. Vou escrever aqui um pouco: Gummo (1997) O filme tem contornos niilísticos (mas não surreais), é muito difícil de assistir, muito perturbador sem ter sangue e, embora a narrativa não confunda o público quanto à cronologia, parece tentar corromper nossa noção de princípios, fazer com que a gente busque uma justificativa para o que está acontecendo na tela. A história acompanha durante um período de tempo (que às vezes parece documental, às vezes não) uma cidade de Ohio que foi devastada por um tornado e a vida de sua população "pós apocalipse". Apesar do número bastante elevado de personagens todas as ações e comportamentos presentes no filme soam extremamente atípicos, estranhos, perversos e confusos. A nítida sensação é que a população é formada por pessoas em sua totalidade com problemas mentais graves. Muito palavreado, sugestão de satanismo e suicídio, insanidade, drogas, violência e auto degradação são muito fortes, mas SEMPRE implícitos, o que torna tudo ainda mais indigesto. Gummo está na interseção entre os disturbing movies e os mindblowing movies pendendo para os primeiros (só não é sick porque não mostra a violência que sugere, mas tinha tudo para ser). Como chega no final e você fala "mas que porra é essa que eu acabei de assistir????", merece destaque aqui (mas vou colocar um aviso porque não é todo mundo que gosta)
  16. Cube tá lá, Hypercube é bem superior como mindblowing (e é um filme melhor, ao meu ver, inclusive, embora todo mundo deteste), mas prefiro incluir individualmente. DETESTO Cubo Zero.
  17. Saga, sinceramente, não me lembro, preciso rever esse filme, é sensacional. Eu ressaltei porque vi em um site. 13º Andar é ótimo. Infelizmente tive que colocar Mine Games, que é uma bosta, mas se encaixa. Pode ser que alguém goste, né, hahaha. Gust, TODAS as sugestões citadas por vocês entrarão na lista. Quando acharem que algum filme da lista é demasiado complexo, podem também sugerir de colocar em vermelho : ) EStou vendo Gummy, de 1997. Vi em algumas listas por aí, mas estou achando mais perturbador (todos os personagens, sem exceção, são incrivelmente estranhos) que mindblowing...vamos ver o final.
  18. O atenção é para o Director's Cut, Saga. Soto, Back to the Future 2? Por que? Memento e The Sixth Sense se enquadram perfeitamente. E não acho o segundo nem um pouco envelhecido. Memento é meu top 4 de todos os tempos, inclusive, ele não apareceu na lista por puro lapso mesmo, rs. É um dos melhores exemplos dessa categoria de todos os tempos. Dos citados pelo Soto não assisti Everywhen. Plus one é pavoroso e The Door eu não gosto também, mas são exemplos muito válidos. Vale dizer que detesto vários filmes da lista que postei, hahah. Outro que pode entrar na lista é Exam (que eu não gosto). E Jacob's Ladder (também no meu top 10, como minha memória anda ruim)
  19. Em OT: quando vejo as pessoas defendendo as ditaduras militares, sem ter noção do que significam, sem ter vivido o período ou saber nada sobre, atribuindo adjetivos a torto e a direito "fascista", "comunista", ***ista e querendo matar os outros na rua em banhos de sangue sem ter ideia de contexto, história e consequências...sinceramente, não acho que um novo Hitler ou Mussolini com um grande plano de ilusões baratas, teria grandes dificuldades de emergir no mundo de hoje. O povo continua tão ignorante quanto antes.
  20. Entendi, você acha que ele buscou um radicalismo religioso, se tornando um exemplo negativo dentro da religião católica. Ele deveria ser utilizado como um contra exemplo e não ignorado. É mais ou menos isso ou estou viajando? É que não consigo ver essas pessoas integrando uma figura assim no discurso porque as distorções de Hitler são tão profundas que perderam completamente a identificação com o catolicismo, hahaha. Acho que um exemplo melhor (e que eles ignoram) é a representação do catolicismo no mundo como instituição. Minha mãe se cala, embora profunda conhecedora católica, quando remeto às épocas sangrentas da Inquisição e dos acobertamentos da cúpula de padres pedófilos atualmente. Ninguém fala ou discute sobre o assunto em debates nos programas de tv.
  21. Realmente não sei, Slash. Analisando de modo geral (porque sou completamente ignorante historicamente, ao contrário do Plutão e de você) acho que ateístas podem crer de forma fervorosa na não existência de deus ou deuses, mas é fato que isso não constitui diretriz imediata para qualquer coisa, uma vez que não há nada escrito antes para lhe dizer o que fazer pela falta de uma figura de referência (muito embora, teoricamente, ele possa criar uma concreta como um ídolo humano e tirano, por exemplo...como o próprio Hitler... e isso pode ser problemático). Mas no caso dos "monstros" ateus, eu certamente pesquisaria as origens dos atos em outros lugares, como nesse caso de Hitler (que acho que a religião é irrelevante). Acho que o que faz com que pensamos ou reflitamos sobre tais influências é comportamental. Um líder tirânico em um país onde a religião e a política se interpenetram claramente é bem fácil de se identificar, a manipulação das massas é explícita para quem está de fora. No caso da Alemanha nazista, ela também ocorreu, o poder sempre a utiliza, mas utilizou outros meios.
  22. Precisamente. É completamente irrelevante e só serve para pessoas reafirmarem o ódio contra religiões apoiadas agora em figuras históricas detestadas pela humanidade. Pelo que percebi, MAS NÃO SEI SE ESTOU CERTO, Plutão trava um debate conceitual indissolúvel com pessoas (normalmente dentro do meio cristão) que consideram como tais somente os chamados "cristãos verdadeiros", os que praticam a religião conforme os fundamentos das quais se baseiam. A terra seria, para eles, repleta de falsos cristãos, que se dizem como praticantes, mas agem de forma completamente oposta. Os típicos "fazem coisa errada a semana inteira e no domingo vão pra igreja rezar". Lógico que o cristão ideal não existe, mas todos os engajados lutam em direção a isso (é como a busca da felicidade, algo infinito e inatingível, mas que se tem uma direção já é válido - ESSE é um cristão), mas aberrações como Hitler, que se desviam completamente do caminho com perversões e distorções seríssimas certamente não poderiam ser enquadradas na categoria. Plutão parece considerar essa posição absurda por seus próprios motivos. Certamente pode-se desconstruir a visão achando que essas pessoas querem jogar seus monstros no armário, mas creio que ela surgiu mais de um ambiente interno (como forma de criar um modelo para seus seguidores) que externo. No entanto, as relações com o mundo (inclusive com pessoas que estavam lá e saíram indignadas) e provocações, acabaram por elevar os ânimos e criar uma discussão mais pesada, com questionamentos que perderam o foco original e se tornaram armas. Eu não me importo com quem está certo, mas não tenho a menor necessidade de demonizá-los, já que sou indiferente. Provável que procuraria justificativas em qualquer lugar para fazê-lo se detestasse religiões, pois creio que o sentimento vem antes da racionalidade. Pelo que entendo do que se prega efetivamente, não vejo nenhuma consistência em se considerar Hitler católico uma vez que nenhum de seus atos tem base no que a religião parece defender. Há uma dissonância clara entre posição e comportamento, o que desfaz o vínculo, independente de fotos, palavras e afirmações. Para mim, a loucura de Hitler é algo muito mais complexo do que um fanatismo religioso. A bem da verdade, eu jamais consideraria como relevante a religião católica como um todo, importante em seu caso, ele é um demente. Seria como analisar Clube da Luta ao invés de analisar a mente do rapaz que atirou no público do cinema naquele caso.
  23. Hmmm...interessante. Mas veja bem, não acha que pode ter um pouco de estratégia política aí também? Por outro lado, acho bastante difícil considerar qualquer nível de insanidade sem levar em conta a religião que ela acredita fazer parte por influenciar no que ela pensa de si mesma. Mas não vejo motivo para ser o único fator de destaque. Tipo, porque condensar a figura de Hitler em um debate religioso? O cara é um monstro, acho que nada no mundo é capaz de explicar suas atitudes.
  24. Cabinet é uma das melhores obras da história do cinema. Inventivo e absolutamente maravilhoso. Eu amo o cinema mudo e o expressionismo alemão, mas confesso ter uma sensibilidade muito grande ao cinema desse tipo. É mais legal ver filmes assim quando você adota os parâmetros da época. Por exemplo, assistir aos filmes do Griffith, Vertov, Einsenstein e outros faz você acostumar com o que era produzido e acompanhar as mudanças melhor, entendendo porque esse filme aterrorizou tanto o mundo.
  25. Plutão, olha o nível das pessoas com as quais você está conversando, meu filho. Não acredito que uma pessoa inteligente com percepção do mundo não viu até hoje que OBVIAMENTE uma pessoa se dizer ou falar que pratica o catolicismo não é praticar efetivamente tal religião. Eu posso dizer que pratico qualquer coisa e distorcer todos os seus significados e extremá-los. É o mesmo que dizer que esses pastores que roubam dinheiro dos outros aí são evangélicos só porque tenho birra com igrejas protestantes. Lógico que Hitler não era católico, era louco, doente mental. Olha o catolicismo aí e veja se mais de 20% da população brasileira (os realmente engajados dentro da igreja) tem alguma aproximação com esses ideais defendidos por ele. Sua afirmação catégorica é incrivelmente rasteira, ingênua e ainda mostra um ódio infantil contra religiões.
×
×
  • Create New...