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Forum Cinema em Cena

Nelson Gadelha

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Everything posted by Nelson Gadelha

  1. O suspense certamente aumenta. Agora, se isso vai representar de fato uma melhora na lista de indicados, tenho minhas dúvidas. Ter 5 indicados nunca impediu a Academia de aprontar das suas logo na categoria principal. O aumento para 10 indicados se comprovou uma faca de dois gumes. Mas não custa torcer, claro.
  2. Broadway Danny Rose Broadway Danny Rose é um dos filmes mais lindos entre os que já assisti de Woody Allen. A fotografia em preto-e-branco e a trilha sonora são cativantes, além de significarem muito no contexto nostálgico (mas não por isso, menos atual) do filme. E, se digo que o filme é, de certa forma, atual, é pelo belíssimo retrato do injusto mundo dos bastidores do show business. Porém, o filme se concentra mais na aventura que o personagem de Allen, o agente Danny Rose, passará ao lado de Tina, uma decoradora amante de um cantor que é cliente de Danny. Tina, interpretada pela excelente Mia Farrow, é mais uma das grandes personagens femininas criadas por Allen e aqui, envolta em uma fotografia inspirada, torna-se ainda mais encantadora. E o final é excelente: Danny tem ao seu lado somente os artistas que ele de certa forma desprezava (e um pelo qual ele foi o responsável indireto pelo espancamento) e Tina então pede seu perdão. Ele também tinha motivos para sentir remorso. E a cena dos dois conversando na calçada lembrou-me o final de Encontros e Desencontros, já que não ficamos sabendo exatamente o que eles disseram. E só posso parabenizar a Academia por ter indicado esse filme a Melhor Direção e Melhor Roteiro Original. Um filme bem curto de Allen, mas não por isso menos interessante, belo e brilhante.
  3. No caso, claro, o título brasileiro. Felizmente, na primeira vez que vi, já estava avisado de que não se tratava de uma comédia, como o título nacional sugere.
  4. Pois é, War Horse é a aposta mais segura entre os filmes dele desse ano. Mas, e se ocorre algo parecido com o Peter Jackson em 2009, cujo Um Olhar do Paraíso parecia, antes das críticas, um aposta segura e, no final, o que salvou o ano para ele foi Distrito 9, onde ele era produtor. Mas, claro, espero que os três filmes do Spielberg sejam ótimos e bem recebidos.
  5. Férias Frustradas de Verão Revi ontem Férias Frustradas de Verão (Adventureland) e o filme continua marcante. Enfim, adoro tudo ali: a coletânea que funciona tão bem dentro e fora do filme e é uma das minhas preferidas; os personagens e as atuações; a belíssima fotografia, e, claro, o trabalho de Greg Mottola, que escreveu o roteiro e dirigiu o filme. Não se trata de uma obra-prima, mas sem dúvidas é um bom filme e que, ao menos comigo, funciona muito bem. Claro, muito por que, como eu disse, quase tudo remete à um pouco de mim mesmo, não necessariamente à fatos que possam ter ocorrido comigo, mas à sentimentos tão bem retratados na história. Jesse Eisenberg está mais uma vez excelente e é um dos atores da atualidade cuja filmografia mais me encanta. A Rede Social é, claro, seu filme mais aclamado (e merecidamente), mas também adoro A Lula e a Baleia, A Educação de Charlie Banks e Zumbilândia. Kristen Stewart está bem, e o elenco coadjuvante está fantástico. Férias Frustradas de Verão é um belíssimo, tocante e inspirado filme sobre adolescência, amadurecimento e, de certa forma, sobre o que acabamos perdendo durante essa fase de transição.Nelson Gadelha2011-06-03 12:24:18
  6. Também vejo boas chances para Super 8 entrar em Melhor Filme, mas, assim como Distrito 9 e A Origem, acho que dificilmente entraria em Melhor Diretor. Mas será que o Steven Spielberg conseguirá indicar um ou mais de um filme dele ano que vem?
  7. Os confirmados em Veneza, da última vez que li, eram estes: Carnage- dir. Roman Polanski A Dangerous Method- dir. David Cronenberg Dark Horse - dir. Todd Solondz Wuthering Heights - dir. Andrea Arnold Shame - dir. Steve McQueen The Deep Blue Sea - dir. Terence Davies Trishna - dir. Michael Winterbottom Alps - dir. Yorgos Lanthimos Faust - dir. Alexsandr Sokurov A Burning Hot Summer - dir. Philippe Garel Prey - dir. Brillanite Mendoza
  8. Simplesmente Feliz Mike Leigh mais uma vez realiza um grande filme, que certamente nada deve à seus anteriores, mas que, infelizmente, recebeu bem menos atenção do que merecia. Muito provavelmente por ser uma comédia dramática leve, gênero onde os filmes e os atores, mesmo quando excelentes (como é o caso aqui), costumam ser preteridos. O diretor e roteirista Mike Leigh tem um estilo muito peculiar de "guiar" seu elenco (guiar entre aspas por que uma das característias de Leigh é justamente dar plena liberdade para seus atores se aprofundarem em seus personagens que, mesmo quando apenas no roteiro, já são difíceis e desafiadores para quaisquer atores). Em Simplesmente Feliz, Sally Hawkins interpreta Poppy, uma mulher que já possui 30 anos, mas que, até em seu nome (que, no caso, é um apelido), não gosta de viver no sério mundo dos adultos. Poppy, entretanto, não é uma ignorante ou uma egoísta. Ela conhece bem o mundo e todas as suas agruras, mas, em vez de se isolar, ela prefere compartilhar sua felicidade com quem está próximo (mesmo que seja um estranho, um maluco em um beco escuro). Sally Hawkins está brilhante como Poppy, uma personagem que sem dúvidas seria muito difícil de ser transposta do papel para as telas. E Eddie Marsan, que interpreta o instrutor Scott, também está estupendo com um personagem diametralmente oposto ao de Poppy: um homem sério e fechado a qualquer tipo de interação com seus alunos. Poppy e Scott são personagens bem diferentes, mas completamente plausíveis e cujos tipos podemos reconhecer facilmente em pessoas ao nosso redor. Eis a essência do cinema do grande Mike Leigh tão bem executada em mais outro grande filme. A dupla de atores mais injustiçada pelo Oscar em 2009.
  9. Leomaran, também vi A Conversação recentemente. Mais um grande filme vindo da poderosa década de 1970. Que década foi aquela, hein? E Gene Hackman não ter sido indicado ao Oscar de Melhor Ator por esse filme foi muito injusto.
  10. Gladiador é outro que não merecia de jeito nenhum. Por coerência, quem devia ter levado naquele ano era Traffic, já que levou Direção, Edição, Roteiro Adaptado e Ator Coadjuvante. Meu preferido do ano, entretanto, não estava indicado, que é Quase Famosos. Não compartilho do ódio que a maioria tem por Crash, mas certamente também não o amo. Por coerência, O Segredo de Brokeback Mountain devia ter levado, e era meu favorito do ano também, apesar de outros filmes que também gosto muito terem ficado de fora, como Marcas da Violência e A Lula e a Baleia, que, convenhamos, não teriam chances, claro. E, por fim, Quem Quer Ser um Milionário? não estaria nem entre os 5 indicados por mim e acho que qualquer um dos concorrentes poderiam ter vencido no lugar dele, especialmente Milk.
  11. O Silêncio de Lorna Eis que o primeiro filme que tenho a honra de assistir dos irmãos Dardenne é justamente um dos mais recentes e, pelo que eu li, bem menos celebrado que seus demais filmes. Pois, mesmo tendo visto apenas O Silêncio de Lorna, posso dizer que compartilho da imensa admiração que os festivais, críticos e cinéfilos têm por esses dois cineastas. É um filme realista e humano, que nunca flerta com o suspense de forma explícita. É notável que algumas questões não sejam respondidas (não vemos o assassinato de Claudy; não saberemos o quão perturbada Lorna teria ficado de fato ao final, e, assim, ficamos sem conhecer o seu final), o que não impede de, a cada novo acontecimento ou reviravolta, nos envolvermos ainda mais com os personagens. Jérémie Renier, que interpreta Claudy, transmite toda a aparente vulnerabilidade de seu personagem, o que praticamente obriga Lorna (e até mesmo a audiência) a tentar protegê-lo. Lorna (interpretada pela excelente Arta Dobroshi) é séria, fechada e, ao mesmo tempo em que passamos a conhecer mais os seus sonhos e suas aflições, também torcemos pela personagem, que, assim como nós, é surpreendida com as reações daqueles que ela parecia mais confiar. Trabalho grandioso de todo o elenco, mas também dos diretores, que exploram bem o íntimo de suas personagens. Que as minhas próximas experiências no cinema de Jean-Pierre Dardenne e Luc Dardenne sejam tão interessantes e fantásticas quanto essa.
  12. Flores Partidas Bill Murray volta a protagonizar um filme sobre um homem de meia-idade em crise. Não que Flores Partidas seja necessariamente tão maravilhoso quanto Encontros e Desencontros, mas que é um excelente filme e que merecia bem mais reconhecimento, disso não há dúvidas. Novamente trabalhando com pouco para atingir o máximo em suas atuações, Bill Murray interpreta Don Johnston, um Don Juan sem muito orgulho de suas glórias que se vê obrigado a reencontrar suas namoradas de vinte anos atrás para descobrir qual delas lhe enviou uma carta (supostamente) reveladora. Um dos grandes méritos do filme é o seu minimalismo e, claro, seu elenco. Bill Murray está presente em todo o filme, mas sempre rodeado de mulheres e homens, tão diferentes e tão bem interpretados por um elenco poderoso. A trilha sonora e a fotografia são encantandoras e a precisão com que os relacionamentos do passado vem e vão é notável (a cada despedida, Don vê um pouco do que ele foi e do que ele representou para as mulheres de sua vida, e o quão será difícil reencontrar a próxima). O final é magnifíco e a falta de resposta para a (suposta) grande questão do filme é a melhor decisão possível. Amei!
  13. Sangue Negro Assisti pela terceira vez Sangue Negro e mais uma vez me senti sufocado pela grandiosidade desse filme. Aqui, mais uma vez, Paul Thomas Anderson e Daniel Day-Lewis provam por que são alguns dos melhores diretores e atores, respectivamente, da atualidade. Daniel Plainview (interpretado por Daniel Day-Lewis) é um dos grandes personagens da história recente do cinema, e a construção desse personagem ganha contornos bem mais profundos do que a simples ambição desmedida. Daniel Plainview é um retrato do espírito empreendedor e libertário pelo qual os americanos são conhecidos. São americanos que gostam do lucro e da liberdade plena, e por isso não suportam a interferência do governo e da religião em suas vidas. São pessoas que não admitem a burocracia e não entregam à Deus os seus destinos; querem ditar e escolher seus caminhos sozinhos. O "confronto" final entre Daniel e Eli Sunday (Paul Dano, também excelente) é emblemático. Daniel, o capitalista sem fé, vence Eli, o homem de Deus que fracassou. Uma das grandes cenas da história recente do cinema, mas, claro, que está longe de ser a única marcante vinda desse filme. Sangue Negro é obra-prima, um dos clássicos da década passada.
  14. Domingo Maldito Lançado no começo da década de 1970, Domingo Maldito não poderia ter vindo em época melhor, seja por sua temática, seja por sua relevância. Dirigido por John Schlesinger, esse, entretanto, é um filme, que, por mais que realize profundo estudo de uma época cheia de mudanças como é a retratada, é uma obra atemporal. O filme tem uma história simples: duas pessoas quase desconhecidas (a única cena em que se encontram é justamente a cena abaixo), Daniel, um médico judeu, e Alex, uma secretária de meia-idade, dividem o mesmo homem, o inconstante e talentoso Bob Elkin. Uma das grandes qualidades do filme é que ele nunca força conflitos baratos que nos façam "torcer" para que um dos dois "conquiste" Bob. Daniel e Alex são adultos e, por mais que às vezes possam demonstrar certo desconforto com a situação, sabem que Bob ama os dois, precisa deles e não há qualquer indício de que ele esteja para escolher um entre eles. Bob, entretanto, por trás da sua imagem de liberal, não escapa de sentir ciúmes de seus dois companheiros. Daniel e Alex são bem mais velhos do que Bob e não têm famílias muito abertas a aceitarem quem eles são, ou mais precisamente, com quem eles estão. Peter Finch e Glenda Jackson dão vida à seus personagens com uma vitalidade rara de ser vista. O roteiro de Penelope Gilliatt e a direção de John Schlesinger definitivamente sugaram os atores (esses dois em especial, claro) de forma arrebatadora. O tom dos atores está totalmente alinhado ao caráter humano e verossímil que o filme consegue transmitir com tamanha propriedade. Um filme que soube retratar um novo tipo de relacionamento, não apenas uma mistura de relacionamento heterossexual com o homossexual, mas o relacionamento livre e casual, suas vantagens e desvantagens, sua intensidade. Um tocante e humano filme sobre pessoas que deixaram de acreditar na ilusão de que é possível encontrar a pessoa ideal, já que ela simplesmente não existe do modo que imaginamos. O mais próximo que podemos chegar é ter alguém que amemos, mesmo que ela não seja inteiramente nossa.
  15. Veludo Azul Poucas vezes me senti tão envolvido por um filme quanto por Veludo Azul, obra-prima de David Lynch, que aqui realiza um filme linear, mas não por isso menos brilhante e instigante que seus outros longas. A experiência de assistir Veludo Azul não termina quando o filme acaba, visto o tamanho desejo de revê-lo, de falar sobre ele e até mesmo ouvir as belíssimas canções que compõem a coletânea. O filme também entregou alguns dos personagens mais encantadores que já ganharam vida no cinema. O trio Kyle MacLachlan, Isabella Rossellini e Dennis Hopper muito provavelmente tem aqui os melhores papeis de suas carreiras. Kyle MacLachlan é o jovem Jeffrey, que ao encontrar um orelha próxima à sua casa, decide resolver o mistério por trás dela, não apenas com o objetivo de possivelmente ajudar alguém que precise, mas também o de se envolver em algo novo, arriscado. Não sabia ele o que lhe esperava. Isabella Rossellini, que vive a vulnerável Dorothy Vallens, e Dennis Hopper, no papel do violento Frank Booth, explodem com personagens brilhantemente construídos. Defini-los em uma palavra como as que eu usei pode parecer algo definitivo, mas certamente isso não é o suficiente tamanha magnitude que esses personagens adquirem. David Lynch prova mais uma vez por que é um dos maiores e mais autorais diretores de sempre ao realizar um filme brilhantemente escrito, conduzido e de técnica encantadora. Veludo Azul é o meu preferido dele e está entre os 100 filmes da minha vida. She wore blue velvet
  16. Alguém sabe se já há previsão de quando We Need to Talk About Kevin estreia nos EUA e aqui? Comecei a ler o livro e estou adorando. Realmente o material é poderoso, em especial, claro, para Tilda Swinton. E que eu saiba o My Week with Marilyn também será distribuído pela Weinstein Company. Será que desistiram da Michelle Williams e querem tentar com Streep ou vão tentar emplacar as duas mesmo?
  17. Falando no promissor Martha Marcy May Marlene E o de Drive, também muito esperado.
  18. Imagens de We Bought a Zoo, novo filme de Cameron Crowe, com Matt Damon, Scarlett Johansson e Elle Fanning.
  19. The Tree of Life - Primeira crítica oficial | Les Echos du Cinéma | - Nós acompanhamos o nascimento e crescimento de Jack, uma criança do meio oeste. Ele tem dois irmãos e pais que o amam. Sua mãe (Jessica Chastain) representa pra ele graça, amor e bondade. O pai (Brad Pitt) ensina os filhos a não serem fracos, os criando com dureza. Jack (Sean Penn) cresce. A vida não parece mais um paraíso como era na infancia. Sua vida é confusa e ele ficou mais parecido com o pai do que com a mãe. Criticar um filme como esse é muito subjetivo - e por isso qualquer análise é "inútil". Malick faz uma espécie de sermão a lá 'Os Irmãos Karamazov' (sobre embate entre pai e filho), de Dostoyevsky. O filme as vezes pode enveredar por caminhos longos e obscuros, remetendo a 2001, do Kubrick, também pela similaridade de alguns takes e pela questão das conectividades cósmicas. Mas finalmente, ao fim da projeção, permaneci ali, congelado em minha poltrona, pensando que esse filme não pode ser mal criticado de forma alguma, porque é de tamanha beleza, tão sublime e comovente. O cenário é o antiplot, não há conflito, e o significado do filme escapa à análise e discussão. É como um filme de Spielberg por vias mais profundas e esteticamente belas. Os atores estão mais reais que reais. Malick extrai tamanha naturalidade deles que esquecemos de que se trata de uma ficção. As imagens fascinam facilmente pela força e poesia que possuem. Mas é como se isso não fosse intencionado. Mas a melhor parte é que você vai sentir a nostalgia de ser criança como nunca antes no cinema. Você vai ver, rir, correr, crescer e maravilhar-se como a criança que você foi. Malick te leva a descobrir o mundo, literalmente... O filme inteiro é captado em luzes quase naturais (como o foi em O Novo Mundo) em ângulos amplos. A fotografia superexposta de Emanuel Lubezki é extremamente leve. A câmera, scope or Steadicam, desliza para todo lugar com extrema graça. Beleza e virtude é tudo o que interessa a Malick. Escolher entre elas ou a natureza é o grande dilema de Jack. Amor e perdão implicam em virtude. Dureza, violência e a busca pelo lucro são elementos da natureza. Malick pontua que essa é a questão central da natureza humana, da forma como o Homem enxerga Deus e se relaciona entre si. Há uma nova dimensão de ordem cósmica e nós estamos testemunhando o nascimento do universo: Planos de raios em que a câmera vê a ascensão de estrelas, vulcões; a câmera segue amebas, medusas e outros anfíbios ao sair da água e aqui nós vemos os primeiros dinossauros, muito melhor concebidos do que em Jurassic Park. Há idas e vindas entre a infância e a idade adulta, onde Jack está perdido em uma sociedade desumanizada. Em seguida, ele se encontra no deserto e através de uma porta... A seqüência é a menos bonita e menos universal porque é algo místico, religioso, eu diria. O limite do filme parece ser, talvez, esta falta de mistério. Tudo é mostrado, tudo é envolvido numa visão humanista e cristã ao mesmo tempo. Malick nada nos diz de novo, e aí enxergamos que não há necessidade alguma em tornar nada complexo ou misterioso. Malick conta algo que Jó e muitos grandes poetas legaram. Mas ele é um dos maiores cineastas vivos, por isso sua abordagem consegue ser surpreendente. http://lesechosducinema.fr/2011/04/29/the-tree-of-life/ (Tradução: Silrone)
  20. Link da matéria citada anteriormente sobre o screening oficial de My Week with Marilyn. http://hollywood-elsewhere.com/2011/04/branagh_steals.php?utm_source=twitterfeed&utm_medium=twitter
  21. Nightcrawler, desde que a categoria de Melhor Edição do Oscar foi criada, ainda na década de 1930, nunca um filme venceu em Melhor Filme após ter sido ignorado tanto em Melhor Edição como em Melhor Direção. Desde que o SAG foi criado, na década de 1990, apenas Coração Valente venceu em Melhor Filme sem ter sido indicado em Melhor Elenco naquele prêmio. Seu principal concorrente, Apollo 13, foi indicado em Melhor Elenco no SAG, porém, mesmo tendo vencido o DGA, não estava indicado em Melhor Diretor. Se é possível pensar em prêmios para A Origem (e é, claro), não reserve suas esperanças para a categoria principal.
  22. Eu acho mais provável que A Rede Social leve Melhor Diretor do que Edição, mas, temos que esperar o prêmio do Sindicato dos Editores e, mesmo assim, o filme não vencerá facilmente nenhuma das duas categorias.
  23. Carruagens de fogo ganhou de Reds e não de Bugsy.
  24. Traffic levou Melhor Diretor, Roteiro Adaptado, Montagem e Ator Coadjuvante.
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