Jump to content
Forum Cinema em Cena

bs11ns

Members
  • Posts

    799
  • Joined

  • Last visited

  • Days Won

    1

Everything posted by bs11ns

  1. Drive. Um filme bem pesado, denso e sem nenhum medo de ser sanguinolento ao extremo em algumas cenas já que estas são completamente justificadas pelo momento da vida que o personagem título (sem nome, aliás) atravessa. Muito bem montado e permeado por uma trilha sonora que tenta amenizar os efeitos destruidores do surgimento de um amor desregulado na vida do driver, o filme é conduzido de modo a questionar várias das escolhas que você faz(ou tem a oportunidade) de fazer na vida sem, no entanto, pender pra nenhum lado. Não defende nenhum personagem, não julga, discrimina, deixando de ser maniqueísta ao não apontar vilões nem mocinhos pois todos ali (até os que parecem ser bandidos) têm um motivo para agir da forma que agem, mesmo que seja apenas sobreviver da maneira que for possível (e você concordar ou não com estes motivos não os torna injustificáveis: é apenas o seu ponto de vista de fora de uma situação). É um tanto artístico demais e pode desagradar aos que sempre torcem para um final feliz para o personagem principal. Mas eu senti a pungência dos golpes do driver e enxerguei sua necessidade de fazer o que faz, principalmente ao olhar naqueles olhos penetrantes e vibrantes do maravilhoso Ryan Gosling, mil vezes melhor aqui do que no Tudo Pelo Poder. Tem cenas de uma violência fodástica e chocante e um trabalho de câmera concebido com uma sutileza perfeita por Refn. Baita filme! 10/10. bs11ns2011-12-25 02:03:02
  2. Ai to tão excitado só de pensar na possibilidade da Jessica Lange ganhar o GG!!!! Ela ta espetacular!!!! Deu um show no seriado inteiro!!!!! Ninguém melhor do que ela pra vencer!!!! Minha torcida é dela desde sempre!!!!
  3. Também demorei pra descobrir o novo link do fórum. Mas vou comentando conforme os assuntos surgirem pq não tenho muito tempo de ver o q perdi. Se o War Horse for metade do trailer, realmente deve ser um dos melhores da temporada, embora eu ainda ache que vou gostar mais do Carnage do que da maioria das coisas que vi nesse ano, e olhe que não foram poucas. Sobre a Close eu também acho que o trabalho dela seria absolutamente diferente se ela tivesse um Frears e uma Marquesa de Merteuil novamente. Ás vezes me deu até raiva do excesso de sentimentalismo e autocomiseração com que o personagem dela é tratado no Nobbs. Mas isso não exclui o fato de que ela tem uma excelente atuação e de que o OSCAR provavelmente não escapará dela, assim como também o GG. Plummer vencendo como ator coadjuvante??? Mais do que perfeito!!!! Tenho que ver esse filme urgente!!!!!
  4. Eu assisti ao trailer do War Horse que me deixou estremecido da cabeça aos pés. Parece ser um daqueles filmes que te deixam devastado quando acaba. To até com medo de ver. Também vi o trailer do The Girl with a Dragon Tatoo no cinema. A história é a mesma do sueco e não vi nada de diferente. Vamos ver o que será que o Fincher cometeu dessa vez. Vi Albert Nobbs e Drive. O primeiro é meio distante, frio, técnico demais e com um desfecho funcional pro filme mas mal realizado. A Close tem uma excelente atuação mas (podem me bater, não ligo) não consigo enxergar algo que se aproxime dela no Ligações e no Atração nesse Nobbs. Pela importância no filme e pela cena espetacular que faz já quase no final, sou muito mais a Janet McTeer. Dá um mega show de interpretação, superando a Close em alguns momentos. O segundo é um soco no estômago. Violento, sangrento, intenso, muito duro mas extremamente bem filmado. Refn criou um personagem memorável e chamou um ator que entrega, de muito longe, a melhor atuação da carreira. Gosling é um espetáculo, principalmente porque o personagem pede isso. O filme é incrível e eu vou até assistir de novo porque preciso entender algumas coisas que não consegui pq fiquei paralisado com várias cenas. Comento mais no O Que Você Anda Vendo e Comentando. Preciso dizer que estou felicíssimo pelas indicações do Carnage no GG. Mesmo sem ver o filme, espero que ganhe todas.
  5. Tudo Pelo Poder. Outro bom trabalho de direção do Clooney, embora menos bem resolvido e amadurecido do que Boa Noite, Boa Sorte. A história te prende bastante mas algumas escolhas dele fizeram o filme cair um pouquinho no quesito originalidade porque tudo é muito previsível. Apenas em um momento há, no mínimo, três caminhos pra seguir e, até nessa hora, Clooney não arrisca e mantém a mesma rota até o desfecho. Outra coisa que me desagradou foi o ritmo da primeira parte que quase te faz desistir do longa porque você demora quase 40 minutos pra descobrir qual é o verdadeiro enfoque da história. Daí pra frente, Clooney apura sua visão, foca no que realmente importa e transforma todos os personagens em principais. Isso é um grande acerto porque ele conta com excelentes atores no seu casting (inclusive ele próprio, que funciona muito bem pra este tipo de papel) e extrai o melhor de todos, destacando a baita atuação do Gosling que tem duas cenas brilhantes. Não sei se isso chega a ser um defeito mas a linguagem na qual Clooney aposta é muito direcionada a um tipo específico de público. Você precisa conhecer ao menos um pouquinho do complicado sistema de eleição norte americano pra acompanhar a estória sem se perder. Além disso, a atenção tem que ser total pro texto que diz muitas coisas nas entrelinhas e consegue comunicar de modo perfeito tudo a que se propõe. No geral, o filme é bom, embora não o tenha considerado um grande filme e duvido que esteja sequer entre os melhores do ano. É inegável que Clooney tem um estilo, está desenvolvendo uma forma própria de falar sobre o que quer e pode atingir aquele nível onde mesmo sem saber de quem é o filme vc já identifica o diretor. Ainda peca um pouquinho na execução mas é objetivo, enxuto, seco e bastante direto: sabe exatamente onde quer chegar. 7,5/10
  6. Assisti ontem ao Tudo Pelo Poder. Vou comentar mais no tópico sobre o que ando vendo e comentando mas posso dizer que é outro bom trabalho de direção do Clooney, embora menos bem resolvido e amadurecido do que Boa Noite, Boa Sorte. O ritmo da primeira parte que quase te faz desistir do longa porque você demora quase 40 minutos qual é o verdadeiro enfoque da história. Mas daí pra frente o filme melhora bastante e engrena até o final. Não considerei um grande filme e duvido que esteja sequer entre os melhores do ano. Mas gosto da forma como Clooney fala de seus assuntos e abre mão de si em nome da obra. Pode se transformar em um grande diretor se continuar assim.
  7. Exatamente. As decisões serem fieis aos personagens justifica o quanto eles são inverossímeis e muito fora da realidade. No caso de Vera Drake, o efeito da autocomiseração dela é ainda pior porque acaba com toda a família, todos são afetados. O que ela esconde é milhares de vezes mais grave e trágico do que o orgulho besta de Hanna que prefere morrer a abrir mão dele. Na boa, eu no lugar da Vera iria levar tudo até as últimas consequências. Tentaria me defender sempre pra não deixar minha família desamparada. Pensaria nos meus filhos em primeiro lugar. Quanto à Hanna eu pensaria em mim. Sem ninguém, sendo julgada e tendo a oportunidade de me salvar, porque não???? Por orgulho, pra não despertar a pena alheia???? De que valeu isso??? É uma personagem um tanto quanto mal delineada pois ela nem deveria tentar se defender então. Deveria fazer como a personagem de Vera: não falar nada!!! Pra que aquele dramalhão todo se no final ela própria se condenou???? Não faz sentido! A construção já começou errada e deu naquilo. Enfim, não que o filme seja uma droga, mas tá longe de ser um grande filme.
  8. Vou procurar esse London River. Depois de ver Brenda em Segredos e Mentiras não duvido nadinha que ela esteja muito acima das atuações desse ano (até mesmo da Meryl, pro meu desgosto ). Pra mim o The Reader tem momentos excepcionais. Tipo uns dez minutos no começo, depois mais uns 15 quando ele descobre que ela se foi, mais uns cinco quando ele está lidando com seus conflitos no julgamento e a soberba cena final do Fiennes, que me devastou profundamente. Mas não é um filme que me empolgue, me deixe com os olhos brilhando talvez porque a justificativa dele não se sustente. Tirando o contexto histórico do filme, não creio na entrega de uma pessoa a uma condenação que poderia significar (como significou) o fim de sua vida por causa de um motivo tão estúpido. Por mais que ela soubesse de tudo que estava acontecendo, soubesse o que estava fazendo, ela teve uma oportunidade de redenção, poderia ter lutado pela vida. E essa opção do roteiro de fazê-la pagar da forma como foi apresentada, não me convence pois soa manipulada e fake demais. Com o personagem do Fiennes a escolha foi outra. Ele sempre pôde se redimir, tirar de si a culpa e acabou fazendo isso mesmo depois de tanto tempo. Suas atitudes são muito mais compreensíveis e dignas de empatia. Esses altos e baixos prejudicaram demais o andamento do filme e, no final, dá uma sensação de que os culpados foram "punidos" através da Hanna, como se ela não tivesse outra escolha. Me lembrou muito o que senti quando assisti Vera Drake. É um filme que eu amaria de paixão não fosse a terrível mania que alguns diretores têm de criar personagens que simplesmente aceitam as punições por seus erros sem sequer tentar lutar por seus argumentos. Fiquei com uma raiva tão grande daquele rio de lágrimas do Vera Drake que nunca mais assisti o filme de novo. O The Reader me causa mais ou menos a mesma sensação.
  9. Tá crescendo bastante esse filme. Aparece como um dos que correm por fora nas previsões do Feinberg e tem sido bem comentado nos jornais americanos. O elenco parece ótimo. O Bettany e o Baker sempre achei mal explorados e utilizados. O Quinto tem evoluído muito desde o Star Wars (faz um homossexual morto no seriado American Horror Story e rouba a cena quando aparece). Irons e Tucci dispensam apresentações. Mas eu não gostei muito do que vi no trailer (acho que até comentei no fórum do OSCAR 2012). Parece aquele 13 dias que abalaram o mundo que eu achei péssimo!!! Sei lá, vamos aguardar!!!
  10. Nossa!!! Se o Nobbs é pior do que o The Reader, já to com medo então! O que vai sobrar deve ser só a Close mesmo! Que triste ler que o Rampart não é tão bom. Espero este com a mesma ansiedade que espero o Warrior, principalmente por causa dos atores centrais (Hardy e Woody). Mas ainda não desanimei totalmente. Fassy é O CARA desse ano!!!! Parece que tudo que ele fez se aproximou da perfeição!!! Ansiosíssimo por Shame e Method!!! FASSY!!! FASSY!!! FASSY!!! Não to querendo fazer apostas agora porque to vendo que as coisas estão bem instáveis esse ano!!! Mas, talvez, se tivesse que arriscar, as minhas opções para vencedores nas cinco categorias que o Renan citou, só trocaria o Pitt pelo Fassy. O resto, até hoje, seria igual.bs11ns2011-12-07 10:29:07
  11. Borboletas Negras. Conta a história de uma poetisa sul africana que tem problemas de relacionamento com o pai e escreve sobre si e sobre a segregação racial em seu país. A parte do filme que funciona é justamente aquela que se concentra nas ações da protagonista e não tenta justificá-las, se preocupando somente em segui-la por meio de seus conflitos internos e devaneios que deram origem a belíssimos poemas. O que foi fundamental para a maior parte do filme não ter dado certo, pelo menos pra mim, é a displicência com que o diretor filmou as sequências e sua preguiça em elaborar melhor a estória que tinha em mãos. A ligação da heroína com os outros elos do filme é fraca, dispersa e sem qualquer tipo de ato que fizesse o menor sentido, que agisse em prol de fomentar os sentimentos tão atribulados e controversos pelos quais ela passava. Mesmo o pai (interpretado até com certa competência pelo Rutger Hauer), provável catalisador de toda aquela roda gigante de emoções que fluiam dela, não é construído com tal objetivo. É insípido, insosso, sem qualquer emoção, não me despertou sequer pena. Os outros personagens giram em torno dela sem saírem do lugar e, vez por outra, se tornam até ridículos por serem tão disfuncionais, atrapalham muito mais do que ajudam no desenvolvimento dela. O que sobra, além de algumas paisagens bem bonitas, é a beleza e complexidade interiores da personagem e a baita atuação da belíssima Carice van Houten. Ela se utiliza de tal predicado para dar vida a esta mulher atormentada de um modo tão desprendido e delicado que não há como você não se compadecer de todo o sofrimento dela. A paixão da personagem pelas pessoas, pela poesia e pela vida é vista com a mesma intensidade com que se vê a melancolia e imensa solidão que se apoderam dela em algumas das melhores cenas do filme. Eu literalmente dormi em algumas sequências mas o que valeu realmente a pena foi a formidável presença de Carice, de quem já tinha gostado demais no A Espiã. Uma atriz que vou acompanhar, sem dúvida. 6,5/10
  12. Taí um cara que consegue fazer aqueles filmezinhos nonsense de ação hollywoodianos serem muito mais palatáveis simplesmente por estar neles. Gosto muito do Neeson. bs11ns2011-12-07 08:25:18
  13. Pra mim, como já disse, os prêmios principais (SAG, GG e OSCAR) serão todos de Close. Mesmo que ela não vença esses dos críticos que estão saindo nessas semanas. Também não acredito nessa coisa de atriz certa, a não ser pra eles, os votantes. Sempre premiam de acordo com uma certa conveniência e, na minoria das vezes, acertam, como no caso da Cottilard, da Swank, só pra citar os mais recentes. O The Reader não é um grande filme. É ótimo, bem enquadrado, tecnicamente muito bem realizado, bem filmado, tem uma montagem cênica interessante mas o roteiro é um tanto maniqueísta pelas escolhas que faz da metade pro fim. E, tirando o espetáculo de atuação do Fiennes, mesmo a grande Winslet (e aquela maquiagem deplorável) não consegue a atuação fodástica que eu esperava. Se o Nobbs for desse nível será ótimo mas bem distante de estar entre os grandes filmes do ano (e, pelo começo, não é tudo isso mesmo).
  14. Muito bom Breaking Bad. Politicamente incorreto. Adoro o protagonista. Um anti heroi perfeito.
  15. To acompanhando American Horror Story. Maravilhosa!!!! To amando!
  16. Gosto realmente dela Ronny!!!! Simplesmente porque me encanta, emociona, diverte, enraivece, emudece, comove, enfim ....sempre desperta alguma emoção em todos os seus trabalhos. É uma das únicas atrizes que sempre vejo atuar, de verdade, ainda que realize caricaturas ou que não se aprofunde em seus papeis. Pra muitos ela pode não ser perfeita e nem a melhor atriz em atividade da sua geração (até os 65 anos) mas eu a amo, pra mim ela é e eu sou fãzoide mesmo e não tenho nenhum problema com isso. Tudo o que fizer terá a minha atenção e respeito!!!
  17. Realmente merecido!!!! Difícil pegar qualquer artista que tenha uma carreira tão impecável e praticamente perfeita como a que ela tem!!! Que OSCAR nada.....Ainda que ela queira, e muito por sinal, ela não precisa pois como disse o Stanley Tucci na entrega do OSCAR de 2010: she's quite simply the best!!!!
  18. To achando esse seriado divino. A Lange é um escândalo! Fenomenal! Na morte da Addy ela simplesmente arrebentou!!!! Mas eu estou atrasado em relação a vocês, então nem vou discutir os episódios. Só postei pra dizer que to amando demais!!!
  19. SESSÃO BRASIL CENTRAL DO BRASIL Título Original: Central do Brasil Nacionalidade: Brasileira Ano de Produção: 1998 Diretor: Walter Salles Elenco: Fernanda Montenegro, Vinícius de Oliveira, Marília Pêra, Otávio Augusto, Othon Bastos, Matheus Nachtergaele Dora é uma mulher que vive de escrever cartas para analfabetos na estação Central do Brasil. Certo dia, ela ajuda um menino chamado Josué, que acaba de perder a mãe, a procurar o pai no nordeste. Dora se sensibiliza com o drama do garoto e decide ajudá-lo. Recordista de prêmios internacionais, entre eles, o Globo de Ouro de melhor filme estrangeiro, o Urso de Ouro de melhor filme e o Urso de Prata de melhor atriz no Festival de Berlim. Drama.Cor. Um dos grandes filmes nacionais de todos os tempos. Tudo é espetacular e a Fernanda, nossa, não tenho nem o que falar!!!! OP do Salles!
  20. Patrik 1,5. Assisti por causa de uma resenha postada aqui no fórum pois confesso ter um pouco de medo de filmes com essa temática justamente por retratarem características que me são caras. Aqui, isso é feito com uma falta de competência enorme uma vez que o terço final invalida todos os conflitos propostos até então por resolvê-los de modo tão raso e simples. É fato que a estória mostra o preconceito e a intolerância à homossexualidade através desse casal que se muda para um condomínio de casas na Suécia e que passa a ter inúmeros problemas com a chegada de um filho que eles quiseram adotar mas que não era bem o que esperavam. A parte boa do filme (o que vale a maior parte da nota) é o desenvolvimento do personagem de Goran. Construído com uma humanidade absurda, ele é firme, determinado, decidido e maduro a ponto de absorver as consequências de suas escolhas sem, no entanto, deixar de sofrer por elas. Seu intérprete, além de uma graça, deixa as emoções fluírem de modo natural e transparente, sendo que vc se sente quase impelido a torcer apenas por ele. Os outros dois personagens centrais, seu marido Sven (cujo intéprete é charmosíssimo) e o Patrik do título, são pouco explorados, mal delineados e seus atores acabam apenas se tornando um suporte para tudo o que envolve Goran. A trilha é legalzinha também, principalmente porque foge daqueles temas clichês voltados apenas ao público homo. Ou seja, o filme é palatável, bem agridoce e happy end e não quer dizer muita coisa mas me deixou aliviado ao apenas tentar mostrar que o amor de uma família, seja ela qual for, quando devidamente aplicado, é capaz de milagres na vida de qualquer um. 6,5/10 bs11ns2011-12-07 10:06:50
  21. Que ótimo esses prêmios para o elenco de The Help. É o que vale mesmo porque o filme...... To empolgado com o The Artist. Embora a minha torcida esteja frustrada por causa do Carnage, ficarei bem feliz caso um filme mudo chegue forte ao Oscar. Comecei a ver Albert Nobbs. Confesso que fiquei sem saco e parei antes da metade (me deu um sono incontrolável). Vou tentar ver o resto essa semana. Eita, olha o povo tendo que engolir o Clooney hahaha.....
  22. Só comentando sobre o Discurso do Rei e A Rede Social: o primeiro é certinho demais, fechado demais, sem opções, subjetividade, lento...o que salva são as atuações e os figurinos. Me surpreende que continue ganhando algo. A Rede Social é superior á ele mas o considero muito pretensioso, falacioso, tem um texto intelectualóide demais e não é pra quelaquer público, pouco abrangente. É um filme bom, mas superestimado. E o Eisenberg não parece ser bom ator. O vi outro dia em Zumbilândia e faz as mesmas expressões de adolescente emburrado e decepcionado com a vida. Teve mais physique do que talento.
  23. D4rk Schn31d3r . . . warrior: bomba homérica. um verdadeira atentado ao MMA! não torço p/ ninguém do elenco conseguir alguma indicação. nem hardy, nem edgerton, nem nolte, simplesmente pq não merecem Aqui está!!! Também tinha lido coisas boas dos críticos a respeito. Quero muito que seja bom! Esqueci de dizer que simplesmente a-mei o poster do The Flowers of War!!! Que coisa linda, simbólica, simples e poética!!! Belíssimo!!!
×
×
  • Create New...