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Saga S.

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    Saga S. reacted to Jailcante in Tico e Teco - Defensores da Lei (Disney+)   
    Cenas do Sonic feio já estão no youtube? Sim, já!
     

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    Saga S. got a reaction from Jailcante in Superman - O Homem de Aço 2 (20??)   
    Esse aí, tirando uma coisa ou outra (Star Wars), se tornou quase irrelevante na última década.
    Pagaram caro e se o contrato não tiver dispositivos de "valores/meta", tomaram um belo balão do JJ.
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    Saga S. got a reaction from Jorge Soto in Superman - O Homem de Aço 2 (20??)   
    Esse aí, tirando uma coisa ou outra (Star Wars), se tornou quase irrelevante na última década.
    Pagaram caro e se o contrato não tiver dispositivos de "valores/meta", tomaram um belo balão do JJ.
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    Saga S. reacted to Questão in Thor - Amor e Trovão (Taika Waititi)   
    Pois é. Mas ai o problema tá nas pessoas. Não dá pra ficar esperando o próximo GUERRA INFINITA/ULTIMATO a cada dois anos, quando estes filmes foram uma culminação cinco anos ou mais de construção. Tem filmes que estão lá só pra apresentar personagem, e contar uma boa história com ele, sem necessariamente ter que impactar (ou sinalizar que vai impactar) o contexto geral. Nesse sentido, também adorei que CAVALEIRO DA LUA foi uma série basicamente independente, com apenas Easter Eggs do MCU como um todo. É óbvio que o personagem vai cruzar com o quadro geral em algum momento, não precisa ficar sinalizando o tempo todo.
     
    Eu já acho que a Marvel sabe muito bem pra onde quer seguir, mas a coisa já não tem mais um destino único. Antes, a coisa era mais linear, fase 1: Formação dos Vingadores, Fase 2 e 3 (e reparem, aqui temos duas etapas), consolidação da ameaça do Thanos e apresentação das joias. Mas existe um motivo para essa linearidade maior. O universo Marvel era menor. Existia basicamente o núcleo dos Vingadores, e tu tinha ali o Dr. Estranho e os Guardiões da Galaxia correndo por fora. Até o Homem Aranha foi construído pra deixa-lo o mais costurado possível nos Vingadores (o que gerou críticas inclusive). A relação das séries da ABC e Netflix com o cinema era unilateral, já que só elas reconheciam o cinema (tanto que hoje existem dúvidas do quanto essas séries ainda são válidas dentro do MCU), então essas séries faziam as suas próprias coisas.
     O cenário hoje é diferente. O MCU cresceu e possui mais núcleos. Hoje, tem um núcleo mais cósmico que vai além dos Guardiões, ao mesmo tempo que existe um nucleo místico/sobrenatural que começa a se fortalecer com o Cavaleiro da Lua, o Doutor Estranho, e a já anunciada chegada do Blade, enquanto VIUVA NEGRA, FALCÃO E O SOLDADO INVERNAL e possivelmente PANTERA NEGRA: WAKANDA FOREVER foca num núcleo mais geopolitico, GAVIÃO ARQUEIRO introduz ali um núcleo urbano, que provavelmente vai se expandir com ECO e o vindouro revival de DEMOLIDOR. As séries hoje já tem algum impacto sobre o cinema, o que também mexe nessa dinâmica. Mas eu não vejo isso como falta de coerência, pois existem linhas narrativas claras ali com potencial pra se entrelaçar em algum momento. A questão é que o MCU ficou grande pra seguir uma unica linha narrativa como foi nas fases anteriores. E não, não acho que ele ficou grande demais a onto de sair do controle (pelo menos não ainda).
     E ao mesmo tempo que as coisas estão diferentes, as coisas estão iguais, pois não dá pra dizer que a Fase 4 não está construindo nada, e nem que está construindo algo de forma radicalmente diferente ao que a Marvel fez antes. Por exemplo, essa fase 4 claramente está preparando a formação dos Jovens Vingadores, já que boa parte das produções lançadas neste período apresentou um membro potencial da equipe. Não era exatamente isso que a Marvel fazia lá na Fase 1, quando passou a apresentar os membros dos Vingadores? Da mesma forma, a Marvel parece estar construindo uma conspiração governamental em volta da Condessa Valentina com a formação de uma equipe que podem ser tanto os Thunderbolts como os Vingadores Sombrios. Isso não equivaleria também a apresentação dos Vingadores, ou mesmo das joias do infinito vistas na Fase 2 e 3? Afinal, qual foi o grande impacto de THOR: O MUNDO SOMBRIO no arco maior que não introduzir uma joia do infinito? Mesmo filmes como HOMEM FORMIGA ou o popular PANTERA NEGRA são filmes muito mais preocupado com o próprio universo do que com o universo maior (as ligações com o universo maior em HOMEM FORMIGA, por exemplo, servem apenas pra nos tirar do filme). As histórias de multiverso da mesma forma, parecem estar aos poucos estabeleendo as regras e potenciais ameaças em torno do conceito, como vistos em SEM VOLTA PRA CASA, LOKI e MULTIVERSO DA LOUCURA. Mais uma vez, não é uma construção tão diferente do que a Marvel fez em anos anteriores.
      
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    Saga S. reacted to Questão in Thor - Amor e Trovão (Taika Waititi)   
    Mas você diz marasmo em que sentido? Se for no sentido de que os filmes e séries são (ou estão) chatos é uma coisa. Eu mesmo não curti SHANG CHI ou OS ETERNOS (embora eu goste das séries do Disney Plus). Mas isso poderia acontecer até mesmo nos filmes da Fase 3 que construiam a chegada do Thanos. É uma questão de qualidade individual de cada filme/serie, ao invés da condução do MCU como um todo.
     Agora se estamos falando de marasmo do MCU como um todo, é outra coisa, e ai é bem discutível, pois vejo gente achando que a Marvel tem que entregar a próxima grande saga a cada fase. Eu Não acreditava que Feige ia começar a construir a próxima grande saga pra entregar um novo ULTIMATO no fim da fase 4. Esperava que seria uma fase mais "modesta" mesmo, e dominada por introdução de novos personagens do que por continuações diretas, e consequentemente trazendo mais novas mitologias, e é isso que tá rolando. 
      E não é como se o MCU não estivesse construindo nada. Claramente tá rolando a construção dos Jovens Vingadores, com cada filme/serie introduzindo um membro da equipe. Aos poucos, a marvel parece estar montando os seus Thunderbolts (ou Vingadores Sombrios), da mesma forma que parecem estar desenhando uma saga do multiverso com o Kang como vilão, estabelecendo as regras do multiverso e tal. Mas muita coisa dai, pode acabar rendendo frutos só na fase 5 mesmo, igual muita coisa da fase 2 foi render frutos só na fase 3. Isso pode ser questionado também, com as críticas feitas á Marvel de que cada produção é um "grande trailer", mas é um ponto de vista que pode ser lançado desde a fase 1.
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    Saga S. got a reaction from Questão in Thor - Amor e Trovão (Taika Waititi)   
    O problema é relacionado ao que falei em outro tópico.
    As pessoas ficam num hype tão grande sobre o MCU de tudo ser interligado e tudo ser uma preparação para algo maior que parece que os filmes não podem ser bons filmes independentes do contexto geral.
    E nesse sentido embora tenha muitos problemas Cavaleiro da Lua acerta em cheio quando parece não se passar dentro do MCU, pelo menos até o momento.
    Acredito que a Marvel/Disney ainda não se decidiu sobre o que ela quer seguir: Em uma série ela bota o Hype lá em cima, como foi com Loki e WandaVision por exemplo, daí vem umas coisas bem genéricas, como a série do Arqueiro.
    Sei lá, eu continuo querendo acompanhar cada coisa do MCU no cinema/streaming, mas o MCU parece estar meio que atirando para muitos lados e não está tendo muita coerência.
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    Saga S. reacted to Gust84 in Quais Séries Você Anda Vendo?   
    Vou falar rápido,  mas depois posso desenvolver:
    Assisti a série do ALTA FIDELIDADE, que é uma releitura de um dos meus filmes favoritos de todos, além de eu gostar muito do livro. 
    Ficou bom demais, atualizaram na medida certa, com uma trilha ótima e uma pegada meio indie, sem parecer esnobe.
    Recomendo. 
     
    Arcane
    O big falou e eu concordo.  Não sei o porquê nem como, mas isso aí ficou moto azeitado. Não conheço os jogos, nem nada, mas a série ficou demais. 
     
    This is us. 
    Tá acabando. E essa série vai seguir vendendo e tendo fãs eternamente. A facilidade que nos projetamos nas situações e essa linguagem do "macro" além do agora é algo que será muito copiado daqui pra frente. Já vi isso em alguns filmes mas não nessa escala. 
    Ficou bom demais. Muito choro e drama, mas sem ser pesado demais. 
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    Saga S. reacted to Jailcante in Morbius,( Jared Leto)   
    Aí, sem esse contexto do filme, é só um cara dançando. Não tem nada demais. Não achei a dança dele tão anormal assim. hehehe
     
    Mas no Tik Tok, a onda maior são essas dancinhas sem contexto mesmo. Qualquer dança vira meme por ali...
    Oh, aplicativo dos infernos, hein? hehe
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    Saga S. got a reaction from Jorge Soto in Morbius,( Jared Leto)   
    O contexto é que o cara possuía uma deficiência física e tal, o plot twist para surpresa de 0 pessoas é que ele virou um "Morbius" também, dando a ele vigor físico, deixando de ser deficiente e tal.
    Dentro do contexto do filme é bem desnecessária a sequência.
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    Saga S. reacted to Jorge Soto in Mulher Hulk   
    é por ai mesmo, empoderamento...mulher pra frentex... tanto que as mulheres adoraram o trailer, logo...esse é o publico alvo
     
    nos quadrinhos ela é assim mesmo.... tem vida social bem animada, troca de macho como quem troca de camisa, meio biscatinha🤣.. ja deu uns pega no Homem de Ferro. Fanático, Luke Cage, Hercules, etc .....particularmente nao vi problema nisso, só no cgi tosco dela mesmo prum trailer
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    Saga S. reacted to Jorge Soto in Jurassic World - Domínio   
    Jurassic & Furious.... anote ai!🤣
     

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    Saga S. got a reaction from Jorge Soto in Resident Evil - Reboot   
    Não é a Delegacia que é interligada com a Mansão (que por sua vez também fica longe do laboratório no filme), é o Orfanato que tem essa ligação.
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    Saga S. reacted to Big One in Jurassic World - Domínio   
    Fim dessa fase talvez, outros filmes virão. 
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    Saga S. got a reaction from Questão in Jurassic World - Domínio   
    Duvido e muito.
    Na manchete sensacionalista:
    "Domínio será o encerramento da franquia, afirma Chris Pratt"
    Na matéria:
    "Eu realmente acho que é o fim." Pratt, Chris
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    Saga S. reacted to Questão in Cavaleiro da Lua (Moon Knight - Disney+)   
    Visto CAVALEIRO DA LUA
     

     
      CAVALEIRO DA LUA, primeira minissérie (ou série, não decidiram ainda) da Marvel lançada pelo Disney Plus em 2022 é diferente em muitos aspectos das outras produções que o estúdio comandado por Kevin Feige lançou no Streaming do Mickey até o momento. Afinal, todas as produções da Marvel no Disney Plus até então eram estreladas por personagens que já eram conhecidos do publico no cinema, e que portanto já gozavam de alguma popularidade, vide a Feiticeira Escarlate, o Falcão e o Soldado Invernal, ou Loki. Além disso, essas séries tanto funcionavam como epílogos do Blockbuster VINGADORES: ULTIMATO, como também ditavam os rumos dos próximos passos do MCU no cinema e no Streaming.
      CAVALEIRO DA LUA portanto, não só é a primeira série da Marvel no Disney plus a trazer um protagonista desconhecido do públlico que não teve o luxo de ser apresentado previamente no cinema; como também não tem nenhum grande interesse no MCU como um todo, com as menções ao universo maior sendo do tipo "piscou, perdeu". Pra comparar, as extintas séries da Marvel na Netflix, como DEMOLIDOR e JESSICA JONES faziam muito mais referências aos eventos e personagens do MCU, do que esta série estrelada por Oscar Isaac, o que com certeza é uma das razões de ela não ter tido o mesmo impacto que as produções da Marvel no Disney Plus do ano passado. Dito isso, é bom ver a Marvel voltar a se preocupar em desenvolver o universo particular de um personagem, sem estar constantemente preocupada em como esse personagem vai colaborar com a expansão do universo maior, o que não acontecia a muito tempo (embora não serei hipócrita de dizer que a alternativa não tenha os seus encantos).
      A trama acompanha Steven Grant (Oscar Issac), um pacato funcionário do museu britânico, que acredita sofrer de sonâmbulismo e apagões de memória. A medida que essa condição piora, Steven se vê envolvido com um perigoso culto liderado pelo misterioso Arthur Harrow (Ethan Hawke), o que o leva a descobrir que sofre de transtorno de multipla personalidade, e que sua outra personalidade, Marc Spector (também Isaac), é o avatar do deus egípcio da lua, Konshu (dublado por F. Murray Abraham), possuindo portanto, habilidades especiais. Agora, Marc e Steven precisam encontrar um equilíbrio, enquanto tentam impedir os planos apocalípticos de Harrow como o Cavaleiro da Lua.
      Apesar de todas as diferenças apontadas no começo desse texto, CAVALEIRO DA LUA é uma produção que segue de perto os moldes da chamada "Fórmula Marvel" no que diz respeito a atmosfera da narrativa, que articula a ação desenfreada com humor, inclusive utilizando a comédia para aliviar alguns dos momentos mais pesados da narrativa, algo comum em produções do estúdio, e que o faz ser amado por uns e odiado por outros. Dito isso, essa fórmula é bem aplicada (e não são todos que sabem fazer isso), de modo que essas variações de tom soem equilibradas, nunca soando intrusivas, devido também ao talentoso elenco, e até se comunica com a dualidade do protagonista, dividindo bem as funções dramáticas entre as duas personalidades do herói do título. Os roteiros tomam liberdades consideráveis em relação aos quadrinhos, como por exemplo, afastar-se das raizes mais urbanas do personagem para focar em uma aventura arqueológica fantástica no estilo "Indiana Jones", ou A MÚMIA, o que funciona muito bem também.
      A série começa muito bem ao nos colocar ao lado de Steven Grant enquanto ele descobre a sua verdadeira natureza, e sua relação com as misteriosas forças misticas egipcías. Claro, o Cavaleiro da Lua não é o primeiro super herói das telas a apresentar multiplas personalidades, e a abordagem do tema aqui surge de maneira rasa quando comparadas a outras produções que também misturaram super heróis e disturbios mentais, vide LEGION ou mesmo PATRULHA DO DESTINO, mas Isaac consegue tirar leite de pedra aqui, ao estabelecer muito bem as diferenças entre Marc Spector e Steven Grant, assim como o conflito entre eles. A partir de seu segundo terço, a série cai um pouco, embora traga uma leitura bem interessante da mitologia egipcía, que não tem vergonha nenhuma de se entregar a fantasia total, ou seja, nada de "deuses astronautas" ou seres extradimensionais aqui.
     Entretanto, como acontece com muitas das séries da Marvel Studios, CAVALEIRO DA LUA se perde consideravelmente em seu terço final, quando tenta articular uma abordagem mais intimista e psicológica com questionamentos da realidade, que entram um pouco atrasados na história para realmente funcionarem. Isso faz com que o desfecho da história, envolvendo o confronto do Cavaleiro da Lua e de Konshu contra as forças de Arthur Harrow e da deusa Ammit soe terrivelmente apressado e anticlimático, escancarando de vez os problemas de ritmo desses seis episódios.
     Em termos técnicos, é preciso dizer que CAVALEIRO DA LUA é a produção mais fraca da Marvel Studios no Disney Plus até então. As cenas de luta possuem uma montagem muitas vezes picotada, que entendo, tinham a intenção de tornar a brutalidade do peronagem maior, já que a série se permite uma abordagem um pouco mais sangrenta, mas que foi realizada de forma muito mais competente por FALCÃO E O SOLDADO INVERNAL, por exemplo, pra ficar só na Marvel. Tais cenas, embora tenham alguma inventividade visual, vide a passagem em que vemos o Cavaleiro da Lua saltar, e sua capa formar uma meia lua sobre um adversário (algo que tenho certeza, foi tirado dos quadrinhos), não consegue realmente explorar o herói e suas habilidades de maneira criativa. E embora criaturas como Konshu e a deusa hipopótamo Taweret sejam relativamente bem feitos pros padrões da TV, outros efeitos como o confronto do herói com Harrow na piramide de Gisé soam bem mal renderizados.
     Mas se algo faz CAVALEIRO DA LUA valer realmente a pena é o trabalho de seu elenco. Oscar Isaac brilha na série em suas duas personas, transmitindo bem tanto os modos duros e a personalidade sofrida e fechada de Marc Spector, um mercenário Bad Ass e mestre assassino, quanto a simplicidade e o jeito atrapalhado de Steven Grant, um gentil e simpático nerd de mitologia egipcia.  Isaac manda bem tanto nas cenas de comédia, que domina sem soar caricato, quanto nas passagens mais intensas de drama, além de não se sair mal nas cenas de ação. Ethan Hawke, por sua vez, concede um grau de ameaça genuína para Arthur Harrow, dando ao seu vilão muito mais camadas do que o roteiro parece lhe oferecer. Vale ainda destacar o trabalho de May Calamawy como Layla, interesse amoroso do herói, que entrega uma heroína charmosa e carismática, e por fim o trabalho de voz de F. Murray Abraham como Konshu, que concede uma personalidade teatral e manipuladora para a divindade, dando ambiguidade a um personagem que de outro modo poderia soar apenas um bonecão digital.
     CAVALEIRO DA LUA acaba sendo um bom trabalho da Marvel Studios para a Disney Plus, que conta com um elenco muito bom, e uutiliza a mitologia egipcia de forma inteligente, usando-a para criar um universo bastante rico em torno do herói do título. Mas é curioso observar que se por um lado, a série tem a coragem de não apelar para as conexões com o MCU, por estar muito mais preocupada com o seu próprio universo do que com a expansão do universo maior (mesmo a cena pós crédito, que achei que traria uma conexão mais forte, apenas se preocupa em expandir mais o universo particular do Cavaleiro da Lua), por outro, essa seja talvez a série da Marvel mais mergulhada nos meandros e maneirismos da tal "fórmula Marvel", de fato até reciclando a sessão de terapia forçada via flashbacks já usadas em WANDAVISION e LOKI.  Mas apesar dos pesares, a série me deixou com vontade de ver mais do Cavaleiro da Lua de Oscar Isaac no futuro, o que não deixa de ser uma vitória, mas espero vê-lo com um roteiro que seja um pouco mais bem cuidado.
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    Saga S. got a reaction from Jailcante in Doutor Estranho: Multiverso da Loucura   
    Na minha humilde opinião, essa coisa de Multiverso é ainda mais complicada de que Viagem no Tempo.
    Até conseguiram trabalhar bem a questão de viagem no tempo e tal, mas Multiverso o buraco é bem mais embaixo, e o MCU está se expandindo demais em muito pouco tempo, e virando o homem formiga gigante, mais "abobalhado" fica enquanto mais cresce.
    E daí fica essa coisa, de pode expandir o multiverso, mas ao mesmo tempo tem que manter tudo em um universo só, o "nosso".
    Para os "outros" existe o "What If".
    Ainda não assisti ao filme e provavelmente só o veja quando sair no Streaming oficial, mas a sensação que tenho é essa.
    Dificil a nova fase, ou futuras, culminar em um hype tão grande quanto foi os dois últimos Vingadores, principalmente o Ultimato.
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    Saga S. got a reaction from Big One in Doutor Estranho: Multiverso da Loucura   
    Na minha humilde opinião, essa coisa de Multiverso é ainda mais complicada de que Viagem no Tempo.
    Até conseguiram trabalhar bem a questão de viagem no tempo e tal, mas Multiverso o buraco é bem mais embaixo, e o MCU está se expandindo demais em muito pouco tempo, e virando o homem formiga gigante, mais "abobalhado" fica enquanto mais cresce.
    E daí fica essa coisa, de pode expandir o multiverso, mas ao mesmo tempo tem que manter tudo em um universo só, o "nosso".
    Para os "outros" existe o "What If".
    Ainda não assisti ao filme e provavelmente só o veja quando sair no Streaming oficial, mas a sensação que tenho é essa.
    Dificil a nova fase, ou futuras, culminar em um hype tão grande quanto foi os dois últimos Vingadores, principalmente o Ultimato.
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    Saga S. got a reaction from Jailcante in 007 Sem Tempo Para Morrer   
    Ou 8, para virar base.
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    Saga S. reacted to Jorge Soto in Thor - Amor e Trovão (Taika Waititi)   
    das duas uma... 
    Por mim pode soltar só nos pós-créditos de Doutor Estranho. Certamente o enredo do filme esteja ligado aos acontecimentos do Multiverso da Loucura. Isso pode significar q alguma coisa do filme do Estranho vá impactar no filme do Thor. Foi a mesma situação com o trailer do filme do Estranho q só saiu a partir dos créditos do Miranha. Acho q vai ser 1 coisa mt comum de agr em diante, já q o Universo tá kd vez maior e 1 filme tá interferindo no outro de forma mais corriqueira
    Ouuuuuuuuuuuuu.. seria bom lançar um trailer apenas um mês e meio antes da estreia do filme, porém, sei que é bom pro cinefilo que não gosta de spoiler mas que é ruim para os negócios. 
     
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    Saga S. got a reaction from Jailcante in Thor - Amor e Trovão (Taika Waititi)   
    Sim, pelo que noto da política de trailers do MCU é sempre divulgar teaser/trailer somente algumas semanas após a estréia do filme que estará sendo lançado anteriormente no calendario.
    Isso acontece com séries também, que é somente algumas semanas após o fim da temporada da série "atual".
    Acho que é uma estratégia extremamente válida e inteligente, para não ofuscar o filme/série que está (ou estará antes) em cartaz.
    E evita possíveis spoilers também.
  21. Sad
    Saga S. reacted to Jorge Soto in McClane (Duro de Matar 6)   
    BRUCE WILLIS: O QUE ACONTECEU COM A CARREIRA E VIDA PESSOAL DO ATOR?
    Antes de anunciar sua aposentadoria, Bruce Willis passava por um estranho momento com uma avalanche de projetos duvidosos e relatos tristes de set

    Um dos nomes mais populares do cinema, Bruce Willis anunciou sua aposentadoria aos 67 anos. O motivo é bastante triste, visto que o ator foi diagnosticado com afasia, condição que afeta sua capacidade de comunicação, o que dificulta bastante sua atuação.
    A notícia bateu pesado por se tratar de um ator tão querido e popular, cuja presença era o suficiente para chamar a atenção do público para qualquer filme. Acontece que, nos últimos anos, já havia algumas teorias quanto à condição de Bruce Willis.
    Bruce Willis começou sua carreira na TV, mas migrou para o cinema quando ganhou força ao estrelar Duro de Matar em 1988. O ator é altamente reconhecível, mas é bom repassar um pouco de sua história, para contextualizar como ele se tornou essa figura tão popular. Por mais que o ator tenha feito seu nome nos Estados Unidos, Bruce Willis nasceu em 1955 na Alemanha – em uma base militar norte-americana, filho de um militar estadunidense com mãe alemã. Pouco depois, o casal se mudou para os EUA, e lá criou seu filho, que desde cedo desenvolveu interesse pelas artes cênicas.
    Seus primeiros papéis como figurante começaram a aparecer em 1980, quando tinha 25 anos, mas foi só aos 30 que conquistou os holofotes ao viver o carismático David Addison Jr. na série A Gata e o Rato, exibida entre 1985 e 1989. O papel, inclusive, lhe rendeu duas indicações ao Emmy e uma vitória como Melhor Ator em Série Dramática, em 1987.
    Bruce Willis poderia muito bem ter seguido carreira na televisão, mas logo se viu mergulhado em vários projetos no cinema. Um ano após se consagrar no Emmy, ele estrelou o longa que lhe rendeu uma vida promissora nas telonas: Duro de Matar. O longa de 1988, que acompanha o policial John McClane enfrentando um grupo de terroristas que tomaram controle de arranha-céus de Los Angeles, colocou à prova ambos os talentos do ator ao encarnar um herói de ação com ótimo senso de humor.
    De lá para cá, esses dois talentos de Bruce Willis foram explorados no cinema, seja com as várias continuações de Duro de Matar, ou então na mão de cineastas como Quentin Tarantino, Luc Besson, M. Night Shyamalan e Terry Gilliam. Tanto protagonizando franquias como RED: Aposentados e Perigosos, ou fazendo participações especiais em Friends, o ator se tornou presença recorrente em Hollywood.
    Pelos clássicos que estrelou entre as décadas de 90 e 2000, Bruce Willis passou a ser considerado um ator de peso. Ainda que na última década tenha dado as caras em Moonrise Kingdom (2012), de Wes Anderson, estrelado a sequência de Os Mercenários (2012) e retomado sua parceria com M. Night Shyamalan para Vidro (2019), os projetos que passou a se envolver foram se tornando cada vez mais duvidosos.
    Se você prestou atenção na carreira de Bruce Willis durante os últimos anos, percebeu que havia alguma coisa errada. Não é incomum que atores passem a se envolver com todo tipo de produção barata quando as contas apertam, como foi o caso de Nicolas Cage, que se tornou um nome recorrente dos filmes B para pagar uma enorme dívida com a receita federal. Bruce Willis, por sua vez, demorou a revelar sua condição, o que levantou muitas dúvidas para seus fãs e para a indústria como um todo.
    Visite a página do ator no IMDb e fica evidente que, de 2014 para cá, ele se envolveu em uma verdadeira enxurrada de filmes medíocres, com vários títulos que sequer arranham uma média de 20 pontos no Metacritic ou no Rotten Tomatoes. Obras como O Príncipe (2014) e A Máquina (2015) foram massacradas pela crítica, e também não causaram nenhum impacto na bilheteria – isso, claro, quando são lançados no cinema ao invés de saírem direto em home video.
    Ao longo da última década, Bruce Willis passou a estrelar uma avalanche de filmes questionáveis de baixo orçamento.
    Nos últimos anos, o ator parece ter dobrado seu envolvimento em produções de cunho duvidoso. Só entre 2020 a 2022, Bruce Willis atuou em ritmo de linha de montagem, estrelando 13 filmes em menos de dois anos. Pela frente, ainda há mais oito projetos em fase de pós-produção. Nenhum dos que foram lançados até agora conquistou qualquer tipo de atenção. Muito pelo contrário, o ator até ganhou sua própria categoria no Framboesa de Ouro, a premiação que celebra o pior do cinema.
    Entre os fãs, surgiu a teoria de que Willis estava juntando dinheiro para alguma coisa. A principal suspeita que circulava em Hollywood era que o ator sofria de demência, e que estava tentando arrecadar o máximo que conseguia para que sua família tivesse segurança quando se aposentar. A realidade não foi muito diferente disso.
    Segundo relatos, Bruce Willis já não consegue mais fazer cenas de ação, e precisa que alguém lhe dê suas falas através de um ponto eletrônico.
    Afasia é uma condição que afeta a habilidade de se comunicar, e a doença parece já estar avançada em Bruce Willis. Um relato do LA Times reúne vários depoimentos de pessoas da produção que trabalharam com o ator em alguns de seus filmes nesses últimos anos. Dentre as declarações, ficou claro que os diálogos do ator precisaram ser enxugados, e que Willis cada vez mais sofria para decorar falas ou se localizar no set.
    A reportagem pinta um cenário de partir o coração, com relatos que apontam que o ator passou a precisar usar ponto na orelha, com alguém lhe passando suas falas por microfone. Além disso, suas cenas de ação passaram a ser feitas apenas por dublês. Em uma das viradas mais tristes, Bruce Willis chegou até a atirar uma arma (com balas de festim) fora de hora, o que deixou a produção do filme Difícil de Matar (2020) bastante abalada.
    Os agentes do ator passaram a pedir papéis que pudessem ser gravados em, no máximo, duas diárias de oito horas, mas ele raramente passava mais de quatro horas no set. O estado mental do ator parecia se deteriorar a cada projeto, ao ponto da confusão.
    Um incidente relatado na matéria aconteceu nos bastidores do vindouro White Elephant, drama de baixo orçamento dirigido por Jesse V. Johnson e coestrelado por John Malkovich. Foi pedido que a produção terminasse a parte de Willis até o almoço, mas nem isso aliviou as complicações do ator, que supostamente perguntou para dois membros do set: “Eu sei o motivo de vocês estarem aqui, mas por que eu estou aqui?”
    Na matéria, um dos membros da produção explica que medidas para reduzir a atuação de Bruce Willis não eram vistas como um incômodo: na verdade, toda a equipe queria manter a boa imagem do ator, portanto qualquer sacrifício era necessário para garantir que o público-geral não visse seu atual estado.
    No fim das contas, a presença de Bruce Willis ajudou a alavancar muitos dos filmes de baixo orçamento que estrelou – inclusive, grande parte deles até foi lançado no Brasil, algo que só se deu graças a um ator de peso como protagonista. De qualquer forma, ficou claro para a indústria que sua carreira precisava de uma conclusão.
    Bruce Willis para sempre será lembrado como o rosto da franquia Duro de Matar, e um dos heróis de ação mais carismáticos do cinema. O ator já passa os primeiros dias de sua aposentadoria ao lado da filha e da família, e ainda há uma quantidade considerável de seus filmes duvidosos para serem lançados.
    Após o diagnóstico, esses projetos já não soam mais como piadas, ao ponto de que até a organização do Framboesa de Ouro decidiu suspender a categoria que zoava com eles. Dessa vez, eles não devem ser recebidos como uma vergonha, e sim como os últimos esforços de alguém tentando garantir a segurança daqueles que ama enquanto ainda era capaz.
     
     
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    Saga S. got a reaction from Jorge Soto in Sonic The Hedgehog 2 (08/04/2022)   
    Está perdendo um filme bem bacana e pelo visto a sequência pode ser melhor que o original.
    Estou na expectativa, gostei bastante do primeiro. 
  23. Haha
    Saga S. reacted to Jorge Soto in McClane (Duro de Matar 6)   
    pois é, o cara tava so juntando grana filmando qualquer coisa pra se aposentar de boas.. lembrando que o padrao de vida dele deve ser algo que a gente nunca vai conhecer em vida.. sem contar nos agregados e tals... sendo assim, fico ate com vontade de ver essas bombas que ele fez por uma "boa causa".. sqn..
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    Saga S. got a reaction from Jailcante in McClane (Duro de Matar 6)   
    Sabendo desse fato, é muito triste e agora faz sentido o tanto de bomba que fez (embora esse tenha sido o destino de muitos astros de ação de sucesso nos anos 80/90).
    Uma pena, que consiga desfrutar o máximo possível da aposentadoria e cuidando da saude para poder desfruta-la.
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    Saga S. got a reaction from Big One in McClane (Duro de Matar 6)   
    Sabendo desse fato, é muito triste e agora faz sentido o tanto de bomba que fez (embora esse tenha sido o destino de muitos astros de ação de sucesso nos anos 80/90).
    Uma pena, que consiga desfrutar o máximo possível da aposentadoria e cuidando da saude para poder desfruta-la.
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