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Royal_Guard

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  1. Olha ai pessoal! Já começa a aperecer o resultado na bilheteria. 20/05/2005 - 15h46 "Star Wars" bate recorde de faturamento nos EUA LOS ANGELES, 20 mai (AFP) - A Força está com o terceiro episódio da série "Guerra nas Estrelas", que bateu um recorde de arrecadação de 16,5 milhões de dólares em sua estréia nos cinemas americanos, informaram os distribuidores nesta sexta-feira. "Guerra nas Estrelas - Episódio III - A Vingança dos Sith" começou a ser projetado em 2.900 salas de exibição de todo o continente a partir das 12h01 locais de quinta-feira para delírio de legiões de fãs que aguardavam ansiosamente pelo sexto e último filme da série. "As entradas para sessões à meia-noite ficaram esgotadas em todos os lugares", informou uma fonte oficial da 20th Century Fox, distribuidora do filme de George Lucas. A marca de 16,5 milhões de dólares inclui apenas as exibições à meia-noite e nenhuma das projeções posteriores do filme, apresentado durante 24 horas em alguns teatros. O recorde coloca o filme no caminho de bater o recorde de bilheteria em um único dia registrado por "Shrek 2", que arrecadou 44,8 milhões de dólares em sua estréia, no ano passado. No México, as exibições à meia-noite de quinta-feira renderam 5,3 milhões de dólares e na Alemanha, 2,9 milhões de dólares. Na França, "A Vingança dos Sith" bateu o recorde de vendas de ingressos de 576.544 dólares registrado por "Matrix Reloaded", enquanto na Bélgica, registrou o recorde de 452 mil dólares em ingressos vendidos em um único dia. Fonte: UOL LOS ANGELES, California (Reuters) -- The final chapter of the "Star Wars" movie saga grossed a record $50 million from its first 24 hours in North American theaters, the highest box office tally for a single day, according to studio estimates issued Friday. "Star Wars: Episode III -- Revenge of the Sith," the last installment in the six-part epic George Lucas launched nearly 30 years ago, surpassed the previous opening-day box office record set by "Spider-Man 2" -- $40.4 million -- and the $44.8 million single-day benchmark "Shrek 2" grossed in its fourth day of release, according to Exhibitor Relations Inc. The unprecedented first-day success of "Revenge of the Sith," which opened at 12:01 a.m. Thursday in sold-out theaters packed with costumed fans, sets the film firmly on course to becoming one of the biggest blockbusters of all time. "We've never seen this before," said Paul Dergarabedian, president of box office tracking service Exhibitor Relations. "This is an unprecedented achievement." At the very least, "Sith" appeared on track to eclipse the $110 million grossed by its immediate predecessor, "Attack of the Clones," through its first weekend three years ago. "Clones," which also opened on a Thursday, grossed $30.1 million its first day. Distributor 20th Century Fox, a unit of News Corp. Ltd. , debuted "Revenge of the Sith" on about 9,400 screens in nearly 3,700 theaters in the United States and Canada. The movie also opened internationally. Fonte: CNN Royal_Guard38492.7187268519
  2. Matéria do UOL sobre a pré-estréia em Cannes. 16/05/2005 Star Wars rende dinheiro e propaganda a Cannes Veja a entrevista em vídeo Da Redação O assunto da semana é Guerra nas Estrelas -ou Star Wars. Ansiosamente esperado pela legião de fãs que acompanham a história de George Lucas há 28 anos, o sexto e - parece! - último episódio estréia quinta-feira. Até o famoso, badalado, tradicional, cult e independente Festival de Cannes, na França, se rendeu ao fenômeno: os privilegiados que estão lá viram ontem, em pré-estréia, Star Wars 3. E o público, que até podia torcer o nariz ou ser apenas frio, se emocionou, aplaudiu, ovacionou - adorou, enfim, a surpresa. O diretor, George Lucas, recebeu uma Palma de Ouro honorária, porque, a esta altura, já é considerado "hors concours", ou acima de qualquer julgamento. A Palma de Ouro é o prêmio máximo do festival e um dos mais cobiçados da indústria do cinema. Fãs trocam fantasia por terno "A multidão tomou a esplanada. Não dava pra ficar indiferente... Quem torcia o nariz para blockbusters tinha de entrar no ritmo e aplaudir", descreveu Flávia Nogueira, enviada especial da BBC Brasil a Cannes. Lucas e os atores e personagens de Star Wars ofuscaram outros convidados famosos, como a atriz Sharon Stone. "Houve uma verdadeira superprodução. Duas horas antes da sessão de gala, a polícia teve de fechar a esplanada. Tinha muito fanático pela saga, mas, para manter a classe do festival, ninguém estava fantasiado de jedi. Eles preferiram usar terninho e salto alto para tentar entrar na sala." Flávia disse que o festival sempre abre as portas para Hollywood. "Todo mundo se lembra do ano passado, quando Brad Pitt e Jennifer Aniston baixaram por aqui para promover o filme Tróia, que nem era tão bom assim..." Dinheiro e propaganda "Cannes está fazendo dinheiro com isso", destacou a jornalista. "A gente chega na estação de trem da cidade e dá de cara com uma vitrine só com produtos licenciados com a marca Star Wars. É a chance de o festival ganhar mais visibilidade fora do circuito de filmes estrangeiros, de arte." Flávia explicou que o regulamento do festival prevê a exibição de filmes que não participam da mostra competitiva. Foi nessa alternativa que Star Wars se encaixou, assim como, no ano passado, foi a vez de Tróia. Tem superprodução americana concorrendo, no entanto. "Temos o sanguinolento Sin City, que disputa a Palma de Ouro e será exibido nesta semana." A justificativa seria o fato de Sin City, uma adaptação dos quadrinhos, quebrar parâmetros em termos visuais. "É videogame dentro do cinema" Alcino Leite Neto, enviado especial da Folha de S.Paulo a Cannes, foi um dos que assistiram à pré-estréia de ontem. "Gostei muito, embora não seja fã da série... Acho que é o melhor filme dos três (da trilogia mais atual). Começa de maneira deslumbrante, com batalha fenomenal", avaliou. "Coloca o imaginário do videogame de uma maneira absoluta dentro do cinema. A câmera faz seu olhar correr como uma nave, numa proporção enorme." Os efeitos especiais, no entanto, se destacam mais do que a performance dos atores. "No mínimo dá a impressão de que Lucas dirige melhor os robôs e as máquinas." Lucas independente "Cannes sempre teve certa estima por Lucas, bem como pelo restante da turma dele: Francis Ford Coppola e Steven Spielberg. Eles representam um grupo, digamos, independente, dentro do cinema hollywoodiano", comentou o jornalista. Ele explicou que, graças ao sucesso dos primeiros filmes, Lucas tem autonomia para fazer a saga do jeito que quer. "Isso entusiasma muito a crítica francesa." Para Alcino, se o primeiro "Star Wars", de 1977, é o que os fãs mais gostam, este novo e último episódio é o mais importante da série. O fim, que marca a transformação do jedi Anakin Skywalker no vilão Darth Vader, um dos mais populares da história do cinema, foi bastante aplaudido pelo público, contou o jornalista. "O momento em que a máscara é colocada nele é a peça final do quebra-cabeça de Lucas, iniciado há 28 anos." O Império americano O filme dá brecha para a comparação entre o Império, que representa o mal, e os Estados Unidos. "O diretor diz que o filme é sobre a fragilidade da democracia e poderia servir como uma lição para os americanos de como ela pode ser ameaçada", contou Alcino. "Lucas é uma personalidade muito respeitada nos Estados Unidos e não pode ser muito direto. Mas, com certeza, se refere a um excesso de poder que o governo americano se outorga para fazer guerras em outros mundos. Essa associação do Império americano com o Império do filme pode ser feita num plano mitológico, da fábula."
  3. Galera que vai assitir no Cinemark
  4. Não sei em outros estados, mas em Brasília não haverá pré-estréia, o filme passará no dia 20 mesmo e o Cinemark venderá ingressos a partir do dia 18 de maio... Abaixo, matéria da Isto É dessa semana sobre ROTS < = src="../../js/_1856.js"> Recordes de bilheteria: a força dos números Cinema A nova guerra nas estrelas Estréia mundialmente no dia 19 A vingança dos Sith, último episódio da maior saga de ficção científica Ivan Claudio Colaborou Luiz Chagas A menos que o planeta Terra seja invadido por uma imbatível força aérea alienígena, na quinta-feira 19 o mundo inteiro só vai estar falando de uma coisa: a aterrissagem nos cinemas de Star wars: episódio III – A vingança dos Sith (Star Wars: episode III – revenge of the Sith, Estados Unidos, 2005), o aguardado filme de George Lucas, que revela como o cavaleiro Jedi Anakin Skywalker sucumbe ao lado negro da Força e se converte no temível Darth Vader. O interesse pelo filme não vem apenas da revelação, esperada desde que o primeiro título da saga interplanetária conquistou crianças e adultos há quase 30 anos. Digital: novo episódio traz 2.151 planos de efeitos especiais A vingança dos Sith é justamente o último filme da dupla trilogia, o título que alinhava todas as pontas e dá sentido à maior aventura de ficção científica jamais imaginada. De Nova York a Nova Délhi, de São Paulo a Moscou, fãs do fenômeno pop que já faturou mais de US$ 3,5 bilhões em bilheteria e US$ 9 bilhões em merchandising fazem a contagem regressiva. Em Los Angeles, por exemplo, desde meados de abril garotos passam a noite diante do Chinese Theater, em Hollywood, para garantir seus ingressos na estréia. O pior é que eles nem sabem se a primeira sessão do filme será mesmo nesse cinema. Na verdade, a exibição de gala de A vingança dos Sith acontece durante o Festival do Filme de Cannes, na França, no domingo 15. No dia seguinte, uma maratona de 14 horas com os cinco outros títulos da aventura épica – A ameaça fantasma (episódio I), O ataque dos clones (episódio II), Uma nova esperança (episódio IV), O Império contra-ataca (episódio V) e O retorno de Jedi (episódio VI) – será coroada justamente com a première londrina da fita, ao custo módico de 50 libras, ou seja, quase R$ 300. Mesmo assim, os mil ingressos esgotaram em cinco minutos. Entre os seletos convidados de uma sessão promovida por Lucas há uma semana na sede do seu império, o Skywalker Ranch, na Califórnia, Steven Spielberg não economiza elogios ao derradeiro episódio. Em entrevista à radio londrina XFM, na segunda-feira 2, Spielberg colocou mais açúcar na boca dos aficionados ao garantir que o filme é completamente maravilhoso. “Trata-se do melhor dos três episódios recentes, a melhor maneira que você poderia imaginar George encerrando sua saga. O final é fabuloso, sombrio, maravilhoso, de fazer chorar”, afirmou. Outro cineasta que teve acesso ao filme foi Kevin Smith, de O balconista e Dogma, cotado para dirigir episódios das duas séries televisivas de Guerra nas estrelas, anunciadas por Lucas há duas semanas. Fã da história desde os oito anos de idade, Smith publicou uma crítica no seu blog que já está disseminada na internet. “Este é o episódio que até aqueles que odeiam a série estavam esperando desde o lançamento de A ameaça fantasma. Se eles não curtirem, estarão mentindo”, escreveu. A opinião é compartilhada por Richard Corliss, crítico de cinema da Time Magazine, uma das primeiras publicações americanas a assistir à fita. Na edição desta semana, a capa da revista estampa a máscara de Darth Vader com os dizeres: “O último Star wars. Nós vimos: é mais dark, mais assustador, melhor.” Cavaleiros: Yoda participa de uma luta de sabres. Mas o duelo mais esperado é entre Obi-Wan (McGregor) e Anakin (Christensen) Híbrido – A vingança de Sith abre de forma grandiosa, com uma batalha sobre o planeta-cidade Coruscant, sede da República e lar dos cavaleiros Jedi. Acompanhado de seu mentor, Obi-Wan Kenobi (Ewan McGregor), Anakin Skywalker (Hayden Christensen) sai no encalço de Grievous, um ser híbrido, metade animal, metade andróide (ele tem o rosto semelhante a uma ossada de cachorro e o esqueleto metálico) para libertar o refém Palpatine (Ian McDiarmid), que vem a ser o vilão Darth Sidious. Grievous, aliado do Conde Dookan (Christopher Lee), lidera o exército andróide, da Aliança Separatista, força por trás das Guerras Clônicas que ameaçam a paz da galáxia. Paralelamente, Padmé Amidala (Natalie Portman) revela ao marido Anakin que está grávida. O problema é que, se o romance dos dois for revelado, Anakin será expulso da ordem Jedi. Acossado por sonhos em que Padmé morre de parto, Anakin vê-se dividido entre os sentimentos pessoais e os deveres coletivos. Para salvar a amada, acaba pendendo para o lado de Palpatine, que lhe mostra os poderes proibidos da Força. O crítico da Time viu nesses conflitos traços de Hamlet, Macbeth, Brutus e Titus Andronicus. Ou seja: um mix-shakespeariano. Conflito: Lucas, com Christensen, cujo personagem traz referências shakespearianas e da tragédia grega Pais e filhos – Lucas não se esqueceu e outro personagem torturado. Em entrevista à revista americana Premiere, afirmou que, desde o início do ciclo Guerra nas estrelas, quis refletir sobre “como César chega ao poder” sob o estilo de ficção científica. Indo mais fundo em suas pretensões, diz que A vingança de Sith é, basicamente, uma tragédia grega. “A primeira trilogia é a história das crianças, e esta é sobre o pai. A respeito de pais e filhos e de como uma geração tem que consertar o que a outra fez.” Portanto, vistos cronologicamente – e não na ordem em que foram feitos – os seis filmes tratam da trajetória de Anakin Skywalker, de como um garoto predestinado e concebido “sem pecado” sucumbe ao mal e é redimido pelos filhos Luke Skywalker (Mark Hamill) e a Princesa Leia (Carrie Fisher), os personagens do primeiro Guerra nas estrelas a aportar nos cinemas. Mais preocupado com a figura de Anakin e sua transformação em Darth Vader, Lucas estende as guerras clônicas só até o meio do filme. Mesmo assim, a produção de US$ 115 milhões soma 2.151 planos de efeitos especiais. As cenas mais aguardadas são, obviamente, aquelas que trazem lutas de sabre de luz. Há aquela entre Yoda e Darth Sidious e especialmente a mais comentada: o duelo final entre Obi-Wan Kenobi, vestido de branco, e Anakin, sob vestes negras. A seus pés, um rio de lavas do planeta vulcânico Mustafar. Depois desta cena é que se fica sabendo por que Darth Vader se move de forma mecânica e usa uma máscara sufocante. Referindo-se à grande revelação do filme, Spielberg fez uma piada para não estragar a surpresa guardada pelo amigo. “Vi o filme já finalizado. Garanto que Darth Vader não é uma mulher”, comentou, com seu humor judaico.
  5. Fora todas as possibilidades do Universo Expandido e as perspectivas da série de TV, os fãs jamais permitirão que Star Wars acabe. Por isso que eu adoro essa Saga...
  6. Mais uma mostra de que GL tinha a Nova Trilogia (e a saga, de um modo geral) nas mãos: desde o princípio ele sabia que caminho queria seguir e onde desejaria chegar com a NT.
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