Allen tem uma carreira singular.
Ele sugou de seus ídolos uma série de ideias, mas acabou firmando um estilo próprio.
É impossível negar a influência de Fellini em filmes como "A era do rádio" (Amarcord), "Simplesmente Alice" (Julieta dos Espíritos), "Memórias" (8 1/2), "Celebridades" (A Doce Vida). Bem como nao dá pra não lembrar do Bermgan em "Interiores", "Setembro", "A Outra", "Crimes e Pecados".
Mas, na minha opinião, o brilho da Allen vem nas suas obras mais autorais, como Annie Hall, Manhattan, Rosa Púrpura do Cairo, Hannah e Suas Irmãs e o recente Meia Noite em Paris.