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Forum Cinema em Cena

SergioB.

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Everything posted by SergioB.

  1. DORIAN Awards FILM OF THE YEAR Call Me By Your Name – Sony Pictures Classics DIRECTOR OF THE YEAR (FILM OR TELEVISION) Greta Gerwig, Lady Bird – A24 BEST PERFORMANCE OF THE YEAR — ACTRESS Sally Hawkins, The Shape of Water – Fox Searchlight BEST PERFORMANCE OF THE YEAR – ACTOR Timothée Chalamet, Call Me By Your Name – Sony Pictures Classics SUPPORTING FILM PERFORMANCE OF THE YEAR – ACTRESS Laurie Metcalf, Lady Bird – A24 SUPPORTING FILM PERFORMANCE OF THE YEAR – ACTOR Michael Stuhlbarg, Call Me By Your Name – Sony Pictures Classics LGBTQ FILM OF THE YEAR Call Me By Your Name – Sony Pictures Classics FOREIGN LANGUAGE FILM OF THE YEAR BPM (Beats Per Minute) — The Orchard SCREENPLAY OF THE YEAR (ORIGINAL OR ADAPTED) Jordan Peele, Get Out – Universal DOCUMENTARY OF THE YEAR Faces Places – Cohen Media Group VISUALLY STRIKING FILM OF THE YEAR (honoring a production of stunning beauty, from art direction to cinematography) The Shape of Water – Fox Searchlight UNSUNG FILM OF THE YEAR God’s Own Country – Samuel Goldwyn Films CAMPY FLICK OF THE YEAR mother! – Paramount
  2. Estou lendo "Solaris", do polonês Stanislaw Lem, pela editora Aleph. Tá sendo massa compará-lo à adaptação do Andrei Tarkovsky de 1972.
  3. Imborba, que maravilha você ter gostado! Fico tão contente quando alguém alguém que verdadeiramente ama cinema vibra na mesma sintonia. Escreva sobre ele, por favor. O Pablo deu 5 estrelas também recentemente, embora o texto dele não tenha sido dos mais inspirados. A questão judaica também é muito forte. A mãe que tenta esconder a estrela de Davi, afinal são "judeus discretos", do filho que aos poucos, imitando o amado, não consegue mais esconder nenhum sentimento. A mãe tenta esconder, claro, pelos ecos históricos do fascismo na Itália. Na entrevista que o Aciman deu a Globonews, na segunda-feira, ele revelou que o lance da estrela tem a ver com um episódio de seu passado, no qual um adolescente bonito que chamou a atenção dele em uma praia do Egito, a expunha assim no pescoço..
  4. Visto "Marshall". A canção indicada, "Stand up for Something", aparece só nos créditos finais. É parceria do Common (que ganhou por "Selma" junto com o John Legend) com a veterana Diane Warren - 9ª indicação, nunca ganhou, e não será dessa vez. Tendo escutado todas as 5 indicadas, visto todos os filmes, e enxergando o contexto delas para os filmes: Meu voto seria em "The Mistery of Love", "Call me by Your Name"- letra e melodia inspiradíssimas. Vai ganhar "Remember me", "Coco"; com méritos, pois a canção é o fio condutor de todo o filme.
  5. Se não ela não poderia fodê-lo...
  6. London Film Critics Awards: FILM OF THE YEAR Three Billboards Outside Ebbing, Missouri FOREIGN-LANGUAGE FILM OF THE YEAR Elle DOCUMENTARY OF THE YEAR I Am Not Your Negro BRITISH/IRISH FILM OF THE YEAR: The Attenborough Award Dunkirk DIRECTOR OF THE YEAR Sean Baker – The Florida Project SCREENWRITER OF THE YEAR Martin McDonagh – Three Billboards Outside Ebbing, Missouri ACTRESS OF THE YEAR: Sponsored by Heaven Skincare Frances McDormand – Three Billboards Outside Ebbing, Missouri ACTOR OF THE YEAR Timothée Chalamet – Call Me By Your Name SUPPORTING ACTRESS OF THE YEAR Lesley Manville – Phantom Thread SUPPORTING ACTOR OF THE YEAR: Sponsored by Cameo Hugh Grant – Paddington 2 BRITISH/IRISH ACTRESS OF THE YEAR Sally Hawkins – The Shape of Water/Maudie/Paddington 2 BRITISH/IRISH ACTOR OF THE YEAR: Sponsored by Millbank & CooperSearle Daniel Kaluuya – Get Out YOUNG BRITISH/IRISH PERFORMER OF THE YEAR: Sponsored by The May Fair Hotel Harris Dickinson – Beach Rats BREAKTHROUGH BRITISH/IRISH FILMMAKER: The Philip French Award Francis Lee – God’s Own Country BRITISH/IRISH SHORT FILM OF THE YEAR We Love Moses – Dionne Edwards TECHNICAL ACHIEVEMENT AWARD Blade Runner 2049 – Dennis Gassner, production design EXCELLENCE IN FILM: The Dilys Powell Award Kate Winslet
  7. "The Post" integra aquela parte dos filmes do Spielberg que eu chamo de "Guerra das Palavras". Nesse parte da filmografia dele reúno filmes como "Amistad", Lincoln", "Ponte dos Espiões". Não à toa, são filmes que eu não gosto. São palavrosos demais. O acontecimento é sempre "um tema". Os filmes exalam tanta autoconsciência que parecem ficar dizendo para o espectador: "Sou importante! Sou importante! Sou importante!". E o espectador se vê obrigado a concordar, e obrigado a colocar um palito de fósforo em cada pálpebra para não dormir antes do fim, e sonhar, talvez, com os filmes do Spielberg como: "Império do Sol", "A Lista de Schindler" e "Munique" : importantes em cada poro, mas espetáculos visuais mesmerizantes. Ainda bem que Tom Hanks não roubou a vaga do Daniel Kaluuya! Porque ele está banal, banalíssimo. Só saúdo os figurinos da Ann Roth (tão velhinha, pouco indicada, apenas aquela solitária vitória de 1997); o excelente trabalho do Rick Carter no design; e...a Meryl Streep - bonita, intuitiva, e contida atuação. Gostaria de elogiar também a cena da impressão dos jornais, e do carregamento deles nos caminhões. Parecia um carregamento do Exército. Um armamento pesado feito de palavras. Lindo!
  8. Imborba, e a Agnès é poucos dias mais velha do que o James Ivory. Ou seja, um dos dois pode se tornar o mais velho vencedor da Academia. Sempre quando penso nela lembro-me do estupendo "As Praias de Agnès", e também que ela perdeu a Palma de Ouro em 1962 por "Cléo das 5 Às 7" para o nosso "O Pagador de Promessas". Competição em que tinha ainda "O Anjo Exterminador", "O Eclipse" e "Divórcio à italiana". Que ano, heim?!
  9. Terá que escrever material novo, Dinhow. Não rolam tantos acontecimentos assim. Estou atrás da camiseta e de um all star branco de cano alto. Quando escorpianos ficam obcecados com alguma coisa, sai de baixo.
  10. Livro: Me chame Pelo seu Nome; André Aciman; Intrínseca; 288 páginas; +-R$39,90. (Contém Spoilers do livro) Como acontece frequentemente nessa época do ano, um livro que serve de base a um filme indicado ao Oscar entra na lista dos mais vendidos. Está difícil encontrá-lo nas livrarias, e a notícia que eu tenho é que a editora já prepara uma nova edição para março. Estive tão obcecado com o filme neste último mês, que, se bobear, há comentários meus em todas os vídeos do Youtube, seja em inglês, seja em francês, seja em português. Sentei o dedo no like e no deslike, com força. Mas só terminei de ler hoje. Gente...que trabalho do James Ivory! Se tivesse de resumi-lo em uma palavra seria: condensação. "Ora, Sergio, toda adaptação é isso". Com efeito, mas eu acrescentaria, toda boa adaptação condensa, a maioria das adaptações apenas restringe. Condensar é outra coisa, tem a ver com o ar. É pegar o clima, a atmosfera, o perfume constitutivo de algo. Em "Me chame pelo Seu nome", filme, o local, a casa, a Itália; e o quando, a estação, a época, são fundamentais. Está-se no verão, a temperatura da luz é 30 graus, a casa é antiga, repleta de livros, cheira a frutas cítricas, e há ainda todo o resto... No livro, o cenário é outro, a casa debruça-se sobre o mar. Isso influi um pouco nas demonstrações de carinho. Elio vai gostar de correr na praia com Oliver, colocando seu pé sobre a pegada do outro. Oliver passará os finais de tarde sentado em uma pedra próxima da arrebentação. O penhasco, é dito, onde Monet pintou alguns de seus quadros, servirá de ligação intelectual entre eles. Os diálogos entre os dois personagens do livro são bastante vagos. É dizer: não se nomeia o que se sente. Não tem nome de amor. Não tem nome de paixão. Isso o filme conservou maravilhosamente, no qual a cena ao redor do monumento é o melhor exemplo. Já vi gente que achou aquele diálogo confuso. No livro, igualmente, não há confrontação direta. E são quase exatamente as mesmas frases. O que quero ressaltar é que não há questionamentos sobre: "Sou bissexual?", "Sou homossexual?", "Sou cis?", "Sou não binário"? Não há meditações desse tipo. Ninguém se vitimiza! Ninguém é coitado profissional. Ninguém vota no PT! Conta-se uma história do desejo e pronto. Da mesma maneira, a questão etária é tão desimportante no livro, quanto no filme. Prova de que a questão realmente está na cabeça oca das pessoas. Informa o livro que Elio já teve alguma experiência no passado, 3 anos antes, com um garçon de Roma. De Oliver, continuamos sabendo pouco sobre seu passado sexual. Porque ele tem a função de ser misterioso, né (Às vezes é justamente por isso que a atuação do Hammer não foi tão celebrada.)? O que se acrescenta é que ele foi estudante de Harvard, além de barman. No mais, ele é professor de Filosofia. Não História, ou Artes. E estará lançando um livro em breve. A escrita do André Aciman ( já disse: só conhecia antes pela peça Variações Enigmáticas, com o Paulo Autran) é muito bonita, muita erudita, com muitas referências a "alta cultura" digamos assim: Dante, Mozart, Ferruccio Busoni, etc, e vai ser muito dahora ver, depois do sucesso do livro, tantos adolescentes gays procurarem "Variações Goldberg" de Bach, após ouvirem Pablo Vittar pela milésima vez. Voltando: a escrita do Aciman é bastante chique, elegante, e sedutora, combinando a mais não poder com o histórico de trabalho do James Ivory. A passagem relativa ao pêssego no livro... Quase idêntica ao filme. Mas a deliciosa piada do Oliver no filme sobre os reinos animal, vegetal e mineral... No livro é um pouco diferente. Ficou melhor, mais redondo, no filme. Agora se as pessoas acharem que esta é a parte mais controversa da história...Preparem-se para a página 200 do livro! Eu jamais, seja em literatura, seja em artes plásticas, seja em filme, li/vi algo tão...sedutor/nojeto...como aquilo que está no livro. É muito impactante! Nem o Guadagnino, nem o Ivory, nem o Chalamet, nem o Hammer, poderiam retratar aquela passagem. O filme não seria exibido em lugar nenhum do planeta! Como a Literatura é a arte principal da Humanidade, e pode TUDO!, ainda bem, o Aciman conseguiu criar uma passagem muito lírica, o máximo de intimidade que eu já vi. E olhem que eu já vi muita coisa por aí desde "O Sabor da Melancia" do Tsai Ming-Liang a "Visitor Q" do Takashi Miike. O diálogo do pai de Elio é exatamente o mesmo. Mas as ocasiões são um pouco diferentes. No livro, Elio volta sozinho de trem, Anchise o espera na estação. No filme, ele precisa pedir que a mãe o busque, numa fraqueza de ainda inocência. Depois ele cai no sono, cai no choro, cai na saudade, e só depois há a conversa. Há muitas coisinhas diferentes: no livro, joga-se tênis, e não vôley. Há uma criança da vizinhança em tratamento de câncer que torna-se grande amiga de Oliver. A questão do pôquer fica mais bem entendida: é como Oliver ganha dinheiro (no filme, isso é estranhamente enquadrado). Marzia no livro tem até uma função ligeiramente menor. No livro, os dois viajarão a Roma e ficarão 3 dias por lá, conhecendo a cidade de bar em bar; gozando da companhia de intelectuais da editora de Oliver, vomitando pelas vielas e se beijando depois ("Quem nunca?" Eu nunca! Risos)...Mas, no fundo no fundo, ou melhor, lá em cima, no ar, na atmosfera, no perfume, a adaptação é bastante fiel. Até que se chega ao final do livro. Onde o filme para, no livro há ainda um avanço de cerca de um capítulo, e um avanço temporal importante. Chegam-se a mais 20 anos de história. Eu não vou contar o que acontece. Deixo vocês lerem. Vale a pena ler o livro? Sim. É curto, é muito bem escrito, é, contrastando-se com o filme, uma aula de roteiro. Um roteiro que tem tudo para levar a estatueta para casa. O que "causa" o Roteiro? Um roteiro original é causado por um desejo, por uma inquietação, por uma necessidade de quem o escreve. O que "causa" o Roteiro? Um roteiro adaptado frequentamente é causado por um livro. Um livro que você quer "ver" fora da cabeça. Uma imagem que saia (por favor!) de apenas dentro de você e ganhe o mundo. Agora o mundo tem Elio e Oliver vivendo fora das páginas, num ampliado imaginário popular. Como eu li o livro depois, agora eu os tenho à mão, sempre que quiser tocá-los, "dentro de um livro/ dentro da noite veloz".
  11. Art Directors Guild Awards: Fantasy: Blade Runner 2049Contemporary Film: LoganAnimated Feature: CocoPeriod Film: The Shape of Water
  12. ACE Awards 2018: Best Edited Feature Film/Dramatic: “Dunkirk” Lee Smith, ACE Best Edited Feature Comedy I, Tonya Tatiana S. Riegel, ACE Animated Feature – Coco, Steve Bloom, ACE Best Edited Documentary, Feature. Joe Beshenkovsky, ACE, Will Znidaric, Brett Morgen for “Jane.”
  13. Amo essa categoria. Todo ano nos apresentam pessoas incríveis e comoventes histórias. Meu favorito continua sendo o "Heroin(e)".
  14. Estava gostando até bastante da primeira parte de "Darkest Hour", mas a segunda hora tem tantos romanceamentos, tantas gratuidades, que o filme desmoronou para mim. Faltou indicarem a trilha do Dario Marianellli, heim? Que maquiagem! Incrível! Gary Oldman, monstrão!
  15. Ainda não vi "Marshall", mas o ano é de ironias. "Detroit" tem lá seus problemas mas é um mergulho contra a histórica violência policial em cima da população negra, enquanto isso "Three Billboards..." pode levar o Oscar quase glamourizando o policial racista além de conferir o Oscar de Coadjuvante ao Sam Rockweell. Gente, vi "The Square" ontem...Intolerável & surpreendente ao mesmo tempo.
  16. Casey Affleck não apresentará o prêmio de Melhor Atriz.
  17. Vivendo e aprendendo: Lesley Manville e Gary Oldman têm um filho juntos!
  18. Talvez em locais mais restritos, já que foi muito bem de bilheteria. Academia, você não precisa votar necessariamente nos frontrunners. Pense em Richard Jenkins. Sam Rockwell, a bem da verdade, é Lead.
  19. Trivia: Em todas as indicações de Daniel Day-Lewis, seu filme foi indicado a Diretor.
  20. A categoria de Animação sofreu uma grande reformulação. Agora todos a Academia escolhe os 5 indicados, não é mais apenas os animadores. Isso fortalece os grandes estúdios, os grandes lançamentos, e enfraquece as produções estrangeiras e de nicho. Uma pena. Pra vocês verem como democracia às vezes é ruim hehehehe
  21. E aqueles vídeos? Desnecessários.
  22. PREVISÕES JANEIRO/2018: 27 erros. Tá razoável pra bom. Um ano difícil. Mas errar nas categorias de atuação é sempre grave. BEST PICTURE: Dunkirk, Call me By Your Name, The Shape of Water, Three Billboards Outside Ebbing- Missouri, The Post, Lady Bird, Get out, I,Tonya, Darkest Hour. BEST DIRECTOR: Greta Gerwig -Lady Bird, del Toro - The Shape of Water, Martin McDonagh -Three Billboards Outside Ebbing, Missouri, Christopher Nolan -Dunkirk, Jordan Peele - Get Out BEST ACTOR: Gary Oldman - Darkest Hour, Daniel Day-Lewis - Phantom Thread, Timothée Chalamet - Call Me by Your Name , Daniel Kaluuya - Get Out, James Franco - The Disaster Artist BEST ACTRESS: Meryl Streep - The Post, Frances McDormand - Three Billboards Outside Ebbing, Missouri, Sally Hawkins - The Shape of Water, Saoirse Ronan - Lady Bird, Margot Robbie - I, Tonya BEST SUPPORTING ACTOR: Armie Hammer – Call me By Your Name, Willem Dafoe - The Florida Project, Sam Rockwell - Three Billboards Outside Ebbing, Missouri, Richard Jenkins - The Shape of Water, Woody Harrelson - Three Billboards Outside Ebbing, Missouri. BEST SUPPORTING ACTRESS: Allison Janney - I, Tonya - Holly Hunter - The Big Sick, Laurie Metcalf - Lady Bird, Octavia Spencer - The Shape of Water , Mary J. Blige - Mudbound. BEST ORIGINAL SCREENPLAY: The Big Sick - Get Out - The Shape of Water - Three Billboards Outside Ebbing, Missouri - Lady Bird. BEST ADAPTED SCREENPLAY: Call me By Your Name - Mudbound - Molly`s Game - The Disaster Artist - Wonder. BEST CINEMATOGRAPHY: The Shape of Water, Blade Runner 2049, Dunkirk, Darkest Hour, Mudbound. BEST COSTUME DESIGN: The Shape of Water, Darkest Hour, Phantom Thread, Beauty and the Beast, The Greatest Showman. BEST PRODUCTION DESIGN: Beauty and the Beast, Dunkirk, Blade Runner 2049, Darkest Hour, The Shape of Water. BEST FILM EDITING: Get Out, Dunkirk, Baby Driver, The Shape of Water, Three Billboards Outside Ebbing, Missouri. BEST ORIGINAL SCORE: The Post, Darkest Hour, The Shape of Water, Dunkirk, Phantom Thread. BEST ORIGINAL SONG: Mighty River (Mudbound) - Mistery of Love (Call me By Your Name)- This is Me ( The Greatest Showman) - Remember me (Coco) - Prayers for this World (Cries from Syria). BEST SOUND MIXING: Baby Driver, The Post, Star Wars: The Last Jedi, Blade Runner 2049, Dunkirk . BEST SOUND EDITING: Star Wars: The Last Jedi, Blade Runner 2049, The Shape of Water, Dunkirk, Baby Driver. BEST VISUAL EFFECTS: Blade Runner 2049, Dunkirk, Star Wars: The Last Jedi, The Shape of the Water, War for The Planet of the Apes. BEST MAKE-UP & HAIRSTYLING: Darkest Hour, Wonder, I,Tonya. BEST ANIMATED FEATURE: Coco - Ferdinand- Loving Vincent - The Breadwinner - Mary and the Witch`s Flower BEST FOREIGN FEATURE: The Square - Suécia - In the Fade- Alemanha - A Fantastic Woman - Chile, Russia - Loveless, Foxtrot - Israel BEST DOCUMENTARY FEATURE: Jane, City of Ghosts, Faces Places, Icarus, Last Men in Aleppo. BEST ANIMATED SHORT: In a Heartbeat, Dear Basketball, Cradle, Negative Space, Lou. BEST DOCUMENTARY SHORT: Alone, 116 cameras, Heroin(e), Edith+ Ellie, Kayayo:The Living Shopping Baskets. BEST LIVE-ACTION SHORT: The Silent Child, Icebox, Facing Mecca, Watu Wote/All of Us, The Eleven O`Clock.
  23. Tiffany Haddish, que pé no saco! Errou os nomes, não enxergou, arrumava o vestido a toda hora. Um pouco de classe, minha filha. Péssima!
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