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Forum Cinema em Cena

Jorge Soto

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Everything posted by Jorge Soto

  1. esses filmes ca entre nos, nao sao la gde coisa...mas nao deixa de ser pura nostalgia rever a dupla reunida apos tanto tempo.. em tempo, Alex Winter ta sumido e bem gordao, hein?? e pensar q ele foi um dos vampirões do primeiro (e unico) Lost Boys!!
  2. parece q zicou mesmo... Fox teria perdido direitos de DEMOLIDOR 14/08 - 10h51 por Diego Almeida Complicou-se ainda mais a situação do reboot de Demolidor. Na última semana, conforme noticiamos, a Fox tentava com a Marvel uma prorrogação do prazo para as filmagens - o longa deveria começar a ser rodado em outubro -, mas tweets desanimadores do diretor Joe Carnahan sugerem que as negociações caíram por terra. "Acredito que minha ideia para um certo super-herói retrô, de uniforme vermelho, ao estilo Serpico virou fumaça hoje, crianças. Veremos. O tempo NÃO está do lado de ninguém", escreveu no seu microblog. A referência a Demolidor é clara, e Carnahan talvez quis explicar, sem se comprometer, que a Fox abriu mão do projeto e os direitos do personagem devem ser revertidos para a Marvel. Mais informações devem surgir em breve.
  3. esse Mercenarios 2 ta dando varias crias... depois de reunir novamente o Stallone e Schwarza em The Tomb..agora tem mais Van damme, Lundren e Scott Atkins em Soldado Universal 4 http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=P6SGZDL9Gkk
  4. MAD MAX 4 terá Mulher-Maravilha de George Miller 13/08 - 21h57 por Diego Almeida Mad Max: Fury Road está reunindo um verdadeiro time de top models. Depois de Abbey Lee Kershaw e Rosie Huntington-Whitele, o quarto filme da franquia contratou a modelo australiana Megan Gale, segundo o site Moviehole. Após quase ter conseguido o papel de Mulher-Maravilha no filme da Liga da Justiça, versão de George Miller rejeitada pela Warner Bros, a atriz agora finalmente terá a chance de trabalhar com Miller, que é o diretor do novo Mad Max. Seu papel na produção apocalíptica, porém, é desconhecido. No reinício da série, Tom Hardy interpreta o novo Guerreiro, papel que foi de Mel Gibson nos três primeiros filmes. Sem cabeleira, Charlize Theron dá vida à Furiosa. Nicholas Hoult, Zoë Kravitz, Teresa Palmer, Adelaide Clemens, Riley Keough, Nathan Jones, Hugh Keays-Byrne, Josh Helman e Jennifer Hagan completam o elenco. O filme, que será convertido para 3D, ainda não tem data para chegar aos cinemas. Veja as primeiras imagens do set.
  5. Mel Gibson desiste de MÁQUINA MORTÍFERA 5 13/08 - 21h42 por Diego Almeida Há anos em desenvolvimento, a quinta parte da franquia Máquina Mortífera perdeu um de seus protagonistas. Mel Gibson deveria reprisar o papel do policial Martin Riggs, mas em entrevista ao site Coming Soon disse que não está mais atrelado ao projeto. "Não tenho interesse. Da mesma forma que fizeram com O Vingador do Futuro, vão fazer o remake do filme de alguma forma, embora seja muito difícil substituir Danny [Glover, o outro coprotagonista da série]. Ele era tão incrível nos filmes. Foi uma boa oportunidade para nós, funcionou. Mas já sabíamos que a franquia funcionaria. Não me arrependi. Me diverti em cada um dos filmes, eles foram lucrativos e bons para mim. Eles me ofereceram a chance de diminuir um pouco o ritmo da minha carreira, escolher meus próximos filmes e fazer coisas que realmente me interessavam, como o recente Plano de Fuga, que não me pagou muito, mas foi uma experiência bacana", atestou. Gibson recentemente deu vida ao vilão Luther Voz na continuação de Machete, que deve chegar aos cinemas em 2013.
  6. nao..nao vai ter Quato nem nada se passando em Marte! a estoria se passa td na Terra.. Pelo q vi nos extras do blue-ray (importado), a acao do original se passou em Marte por exigencia dos produtores e nao do roteiro original..ja q eles queriam um filme q parecesse mais sci-fi...e nada mais obvio q td se passasse fora da Terra. Independete disso, em Marte a estoria funciona melhor.. Em tempo, na epoca foi feito um roteiro pra sequencia do original, mas q foi engavetado e serviu de base pra... Minority Report, do Spielberg! enqto isso, uma analise do original do Swcharza! Vingador do Futuro, O: Lembre-se, você pode se arrepender! Por Autor Convidado– 09/08/2012 por E.R.Corrêa “O Vingador do Futuro” (Total Recall, 1990) deu início ao que está se demonstrando, por parte dos figurões envolvidos com o cinema, uma preferência aos trabalhos curtos de Philip K. Dick. Se levarmos em conta que os próprios romances e novelas de Dick eram, em sua maioria, versões expandidas e remodeladas de ideias já anteriormente utilizadas nos contos, veremos que este procedimento, ainda que não de todo justo, tem sua razão de ser. Quanto a isso o próprio Dick tem algo a declarar: “A maior parte de meus próprios romances é fruto de expansões de contos anteriores, ou fusões de diversos contos – sobreposições. O germe estava no conto; num sentido muito real, aquilo foi verdadeiramente destilado. E algumas das minhas melhores ideias, que significaram mais para mim, nunca consegui expandir em forma de romance. Elas existem como contos, apesar de todos os meus esforços” (“O Vingador do Futuro – Histórias de Philip K. Dick“, Editora Paulicéia, 1991). Dono de uma vasta produção de contos e noveletas, o trabalho de busca e catalogação de ideias para sua expansão em forma de romance ficava, pois, obviamente mais fácil, de forma que Dick já tinha uma boa parcela do trabalho realizada, quando se propunha a faze-lo. “O Vingador do Futuro” (“Recordamos para você por atacado“) apareceu originalmente na edição de abril de 1966 na “The Magazine of Fantasy and Science Fiction“, com o título “We Can Remember It For You Wholesale” e tinha potencial para ser transporto num trabalho mais arrojado, talvez até mesmo um romance, mas, como isso não aconteceu, obrigou os roteiristas Ronald Shusett, Dan O’Bannon e Gary Goldman a se virarem com o que tinham nas mãos. E eles não fizeram feio, apesar dos contratempos… O caso é que a história de “O Vingador do Futuro” é ainda mais tumultuada e confusa que a de “Blade Runner“, outra produção baseada em obra de Dick; consta que o filme, desde que sua ideia germinal foi lançada pela primeira vez nos idos da década de 1970, demorou mais de quinze anos para ser rodado. Sua produção passou por tantas mãos e seu roteiro sofreu reviravoltas tão alucinantes que, em determinados momentos, não se sabia mais do que tratava: se aventura, comédia, drama, espionagem… Ronald Shusett, o grande responsável pela realização do filme, já estava quase desistindo quando, repentinamente, dois nomes de enorme relevo no final da década de 80 se envolveram na contenda: o holandês Paul Verhoeven e o austríaco Arnold Schwarzenegger. Foi então que a coisa funcionou. Nada como ares europeus para revigorar as coisas… No conto, Douglas Quail é um “miserável empregadinho assalariado“; seu sonho é visitar o planeta Marte, onde existem sofisticadas colônias humanas acessíveis somente aos grandes figurões do governo e às pessoas de muita, muita grana. Sua esposa não se cansa de dizer que ele não pertence a essa nata. Sem alternativa, Quail resolve recorrer aos transplantes de memória da famosa Rekord Associados, empresa especializada em realizar os mais diferentes e exóticos sonhos de maneira alternativa, ou seja, ela faz com que o cliente passe a acreditar que, de fato, fez aquilo que desejava realmente; memórias falsas de passeios, realização pessoal, conquistas amorosas e tudo mais são sua especialidade. Acontece que no caso de Douglas há um pequeno problema: ele já esteve em Marte numa missão importante como espião-assassino para o governo, e essa lembrança estava simplesmente apagada de sua memória por questões de segurança; com o tratamento de implante na Rekord, essa lembrança remota vem acidentalmente à tona e lhe traz enormes problemas – passa a ser caçado impiedosamente. Depois de muita correria e perseguição, ele consegue convencer os agentes secretos do governo a deixar com que a Rekord lhe implante uma nova memória falsa, um sonho louco que ele tivera na infância a respeito de alienígenas e invasão da Terra, apagando, no processo, todas as referências a Marte. Assim, poderiam poupa-lo por saber demais. O problema é que esse novo implante revela segredos escondidos infinitamente mais desagradáveis do que aqueles referentes ao planeta vermelho e a espionagens extraplanetárias… Mesmo sendo relativamente curto, o conto é de uma potencialidade extraordinária, fornecendo todos os elementos indispensáveis para uma boa intriga futurista repleta de paranóias e reviravoltas alucinantes típicas não só do trabalho dickiano mas também desse tipo de enredo em geral. Sem falar da conclusão, uma das mais espetaculares e divertidas já feitas para uma short story. Na época em que a produção do filme ainda estava em andamento e Schwarzenegger foi finalmente anunciado como astro principal, os ânimos ficaram exaltados. Imediatamente se imaginou um filme de ação e violência inteiramente desnudado de seus elementos dickianos característicos em favor da notória truculência do ator; felizmente, essa visão simplória não se verificou de todo. O que ocorreu, nas mãos versáteis e inteligentes de Verhoeven, foi uma inteira remodelação tanto das ideias quanto do conteúdo: o filme teria ação e violência, sim senhor – e bastante – mas, exceto por poucas modificações feitas no roteiro de Shusett, preservaria uma grande parte dos elementos instigantes característicos do famoso autor de “O Homem do Castelo Alto“, além de acrescentar elementos hitchcockianos sob uma ótica futurista pra lá de engenhosa. Isso porque, naquela época, um filme com Arnold Schwarzenegger sem ação e pancadaria era simplesmente impensável, ainda mais sob a batuta de Paul Verhoeven, que acabava de sair do grande sucesso comercial “Robocop, O Policial do Futuro” (Robocop, 1987), produção futurista de ficção científica cuja palavra chave era violência. (Durante todo o tempo em que esteve em andamento, a produção de Total Recall contou com diversificados nomes tanto para sua direção quanto para seu elenco; George Miller, David Cronemberg, Bruce Beresford e Russel Mulcahy foram alguns dos cogitados para conduzir a película, enquanto Patrick Swayze, Christopher Reeve, Jeff Bridges e Richard Dreyfuss em algum momento apareceram escalados como o ator principal). Mas esses elementos ficaram equilibrados e contidos e não prejudicaram a trama inteligente e criativa que nos joga de frente, assim como ao personagem central, a um jogo de intriga e paranóia realmente de tirar o fôlego, tudo sob o impulso inspirado da música sempre competente do mestre Jerry Goldsmith, perito em dar forma audível às ideias visuais da ficção científica. Produção de quase sessenta milhões de dólares (hoje um orçamento banal para uma mega produção), “O Vingador do Futuro” não desagradou à maioria dos fãs de Philip K. Dick, ao contrário do que se imaginava a princípio, mesmo sua trama não tendo sido totalmente fiel ao conto original, já que o texto é curto e não sustenta, por si só, um molho de situações que justifique uma cumplicidade literal de quase duas horas de projeção em película. Enquanto no conto, por exemplo, Marte é apenas citado como o palco da ação em que o personagem estivera envolvido, em quase toda a segunda metade do filme a ação se passa justamente lá, acrescentando personagens e motivações, com um indispensável tema romântico se desenvolvendo em paralelo, com um final que muitos consideraram chocho, envolvendo beijo na mocinha e tudo mais. A verdade é que, numa leitura mais atenta, esse final apoteótico quase sempre criticado pode se revelar enganador: tudo, e eu digo tudo, afinal de contas, pode não ter passado de uma alucinação de Douglas Quaid (no filme é Quaid), pode não ter passado exatamente daquilo que ele queria na Recall – uma brincadeira neuroterapêutica. Assim, a “verdadeira realidade“, tanto para ele quanto para nós, poderia ser entendida somente até o momento em que ele decide ignorar os protestos da esposa Rachel (Sharon Stone) e sacrificar um dia de trabalho pesado para visitar a Recall; daí para frente – e por que não? – tudo estaria incluído no pacote de recordações de aluguel pelo qual ele pagara. (O próprio personagem se pergunta o tempo todo se essa possibilidade poderia ser a verdadeira). Seria uma visão dickiana perfeita; mas, ao mesmo tempo, soa como pouco provável que os roteiristas tenham pensado assim, do contrário seria fácil acrescentar um daqueles detalhezinhos surpresa que muitos diretores adoram colocar após os créditos finais… De uma forma ou de outra, o filme cumpre o que se propõe de maneira satisfatória e inteligente; os efeitos especiais são de primeira qualidade e a trama é enxuta, com ação e perguntas suficientes para agradar não só aos fãs da pancadaria como também aos amantes do trabalho do grande autor americano de ficção científica, num filme que, no mínimo, pode ser considerado como um dos melhores da década de 1990. Em 1999 foi produzida a série “Total Recall 2070“, dando prosseguimento às complicadas ideias passadas no divertido universo do filme de Paul Verhoeven.
  7. O Estudante Simpática produção inglesa q poderia facilmente ser remake da comédia teen oitentista “De Volta ás Aulas” não fosse seu contexto neo-colonialista e racista. Á diferença do filme do Rodney Dangerfield, este filme da BBC toca com sensibilidade (e nenhuma vulgaridade) a história (real) dum velhinho octagenário q resolve aprender a ler e escrever numa escola primaria dos cafundós do Quênia. O problema é q ele foi, na juventude, um rebelde q perdeu td na luta contra os ingleses e isso reabrirá velhas feridas com seus conterrâneos, a mídia e o pessoal docente. Elenco redondinho (em especial o ancião Oliver Litondo) e roteiro bem-feitinho, num filme ideal pruma matinê edificante de sábado q, basicamente, é uma ode ao ensino. Repare p/ agoniante cena de tortura com um lápis graffite. 9/10 A Centelha da Vida Filmaço espanhol q revisita os clássicos do B. Wilder, “A Montanha dos Sete Abutres” com “Rede de Intrigas” , do S. Lumet. Nesta tragicomédia assumida, acompanhamos como a vida dum pai-de-familia desempregado vira um circo televisivo em rede nacional qdo este se depara num infeliz acidente (bem estúpido!) q põe em risco de vida. Dali tds, sem excessão, estão dispostos a tirar uma ca$quinha de sua desventura, inclusive ele mesmo, marketeiro criador do slogan do refri q nomina a pelicula. José Mota carrega o filme nas costas na pele do desafortunado personagem, e até a Salma Hayek tá boazinha (e bem boazuda!) como sua comprenssiva esposa. Criticas ácidas aos abutres da mídia mórbida sensacionalista ou pra crise européia numa sátira social pouco original, mas contundente neste caso. Minha única ressalva é pro excessivo maniqueísmo e atuações quase cartunescas do resto do elenco. 9,5/10
  8. do jeito q o Cage ta endividado e com problemas com fisco, o cara ta topando td..ate baile de debutante...
  9. "School Out", clássico do Alice Cooper e uma das tantas músicas dele que tocam na trilha sonora da bacaninha tragicomédia indie "Good Bless América". http://www.youtube.com/watch?v=qga5eONXU_4
  10. bem lembrado, Tensao.... filmaço indonesio esse ai! Mistura de Duro de Matar com Tropa de Elite!!!
  11. e pensar q o pintor-de-rodapé do Van Damme nao topou participar do primiero pq se recusou a perder luta pro Jet Li, conforme previa o roteiro..... baixinho mas com um ego do tamanho do filme..
  12. Footnote Simpática produção israelense q aborda a relação conflituosa de um pai com seu filho, devido a sua rivalidade de egos em competições relativas á carreira acadêmica de ambos. Premissa interessante q poderia se tornar um dramalhão sacal não fosse a proposta apresentada ser tocada em tom excessivamente cômico e com trocentos recursos estético-narrativos q tornam o filme algo “modernoso”. Apesar disso, o filme vale mesmo pelas interpretações de Shlomo Bar-Aba e Lior Ashkenazi, respectivamente pai e filho. Destaque disparado pras cenas da reunião emergencial do conselho da facul e da entrega final do prêmio principal. Um filme pequeno q, tal como a nota de rodapé do titulo, poderia render mais caldo não fosse seu desfecho borocoxô. 8/10
  13. na boa , galera, e sem quewrer desdanimar pelo andar da carruagem.. filme da Liga so na proxima encarnacao dos usuarios deste forum...
  14. ja viu a sequencia??? mas apenas uma pergunta basica: como pode existir sequencia prum "primeiro amor"?
  15. sei nao de ver os dois juntos.... um dos dois ia querer aparecer mais e ofuscar o outro, quinem J. Deep fez com Bale em Inimigo Publico.. e na briga com o Stark ele sairia perdendo.. em tempo, Downey Jr ta enxutasso pra idade q tem, lembrando q em 1987 enqto Bale debutaba com Spielberg, Downley Jr ja era figurinha carimbada em boa parte das comedias teens da epoca como coadjudvante..
  16. Sinceramente nao sei... ta cheio de nego detonando o Afleck pelo historico dele como ator, mas se esquece q como diretor seus dois ultimos trabalhos foram otimos.. Lembrando tb q Whedon sofria do estigma de ser o cara q dirigiu a "Buffy".. E ca entre nos, ta dando no saco essa historia q o Nolan q tem q dirigir tudo..
  17. ta cuspindo no prato em q comeu esse Renner... deveria se sentir orgulhoso em seu personagem ter , no final, aparecido mais q o q merecia, alem de ter destaque fundamental na trama.. e olha q tinha ator do primeiro time pracaraio! Ja comecou o joguinho de egos.. espero q isso nao se reflita no 2.. Jeremy Renner reclama do Gavião Arqueiro de OS VINGADORES 08/08 - 16h36 Três meses depois do lançamento de Os Vingadores, Jeremy Renner alega que seu Gavião Arqueiro não era a versão que esperava do personagem. Ao blog Hero Complex, o astro do vindouro O Legado Bourne sugeriu que houve mudanças na história do herói. "No final das contas, em 90% do filme não sou o personagem no qual assinei para interpretar. Literalmente, sou ele por dois minutos... A única coisa que não mudou foi a fisicalidade das cenas, o maior desafio que superei em relaçao ao personagem. Não há história de origem ou de compreensão que possa contar quem realmente é Clint Barton, ou Hawkeye, ou se ele está trabalhando para a S.H.I.E.L.D. ou não. Há várias questões sem respostas, até mesmo para mim. Mas não liguei para isso. Pelo menos apareci no filme e fiquei feliz por isso". Questionado se ficou desapontado por seu enxuto tempo de tela, em comparação aos demais astros do longa da Marvel, Renner deu uma resposta diplomática: "Vocês sabem, existem muitos atores nesse filme, e muitos personagens importantes. E senti que meu personagem contribuiu para a história, então eu fiz meu trabalho". Para finalizar, o ator comentou a possibilidade de um filme solo do Gavião Arqueiro: "Eu não sei, acho que sempre há possibilidade para qualquer coisa no universo cinemático da Marvel. Mas é preciso haver o interesse das pessoas no filme, e não sei se há. Talvez haja, talvez não, mas quem sabe? Vamos aguardar". Recentemente, Joss Whedon confirmou seu retorno às funções de roteirista e diretor nacontinuação de Os Vingadores. No entanto, nomes do elenco ainda não foram oficializados.
  18. Por essa lógica , "Indiana Jones" e "Back to Future" tb se enquadrariam no termômetro Restart.. O q nao foi levado em conta é q existe o bom e o péssimo pipoca, do qual "Vingadores" decididamente nao faz parte. Sendo assim, Restart se encaixa mais em... em "Transformers"!
  19. ces tds ai tocando uma bronha pra ver quem tem o bilau maior...enqto isso, os dois aqui nem ai...
  20. Lena Curioso drama belga q se destaca principalmente pela estupenda atuação da robusta atriz no papel da personagem principal. Nele, acompanhamos a dita cuja, adolescente gordinha de família disfuncional, q td garotada do bairro come mas não quer se envolver. Mas td muda qdo conhece um ladrão pé-rapado q passa a "namorá-la", aumentando sua auto-estima. Mas a coisa entorna qdo o pai do rapaz passa a desejá-la tb. Tom documental legal, fotografia bonita, etc..mas o bom mesmo é a Emma Levie no papel-titulo desta anti-heroina, q faz td e mais um pouco apenas com linguagem corporal e, principalmente, pelo olhar. Espécie de “Preciosa” com "Perdas & Danos" q trata de emancipação, crise familiar e crescimento, não deixa de ser um drama adolescente q tds seus clichês, mas cuja narrativa ambígua assombra pelas decisões (moralmente questionáveis) q Lena vai tomando no decorrer da pelicula. Dureza é apenas sua longa e excessiva duração. 8,5/10
  21. ledo engano Jail....prepare-se... Estúdio planeja reboot de JOGOS MORTAIS 07/08 - 10h17 por Diego Almeida O infame assassino em série Jigsaw deve retornar aos cinemas. O site Bloody Disgusting afirmou que a Lionsgate está considerando retomar a franquia de horror Jogos Mortais. No entanto, ainda não ficou decidido como vão ressuscitar a saga, se na forma de reboot ou com mais uma continuação. Lançado em 2010, Jogos Mortais - O Final, como aponta seu título, prometia ser o último capítulo da série. Apesar disso, antes mesmo do lançamento do horror já se cogitava mais um filme (leia aqui). Iniciada em 2004, a franquia gerou sete filmes, sendo o primeiro uma das maiores surpresas de bilheteria do ano em questão - custou US$ 1,2 milhão e arrecadou mundialmente US$ 103 milhões. Mesmo com o desgaste ao longo dos anos, Jogos Mortais manteve seu público fiel. O último filme, por exemplo, faturou US$ 33 milhões a mais que o longa original, mas ainda assim teve uma arrecadação inferior ao maior sucesso da saga de Jigsaw, Jogos Mortais 3 (US$ 164 contra US$ 136 milhões). O novo Jogos Mortais está nos seus estágios iniciais de produção e mais informações devem sair em breve.
  22. Ja faz semanas q vi Os Vingadores e uma unica cena ja vale o filme q nao me sai da cabeca, e q ja foi ate comentada pelo Tensor... aquela panoramica em volta de td grupo reunido chamando pro pau os alienigenas! Uma cena alem de mto bem feita tecnicamente, pode ser emblematica e bastante representativa em termos de blockbuster e cinema-pipoca...pois ai ta o do primeiro filme q, mediante anos de orquestracao, reuniu franquias tao dispares numa unica producao. E isso nao sera facilmente esquecido, nem pelos engravatados nem por quem curte um bom divertimento. Mas claro q essa avaliancao minha sempre sera altamente subjetiva, calcada nas minhas preferencias. E portanto, gostos.
  23. E injusta pra algum dos envolvidos tb.. o q nao significa necessariamente q ele seja ruim, q é o q esta sendo insinuado. Seria o mesmo q comparar Lethal Wheapon com Miami Vice (Michael Mann).. ambos otimas producoes de duplas policiais, porem beeem diferentes de tom e estilo... cada uma eficaz em sua proposta.
  24. isso q dá em comparar estilos e tons diferentes... como ver quem é melhor: Die Hard ou Heat ? Dureza..
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