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Forum Cinema em Cena

Jorge Soto

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Posts posted by Jorge Soto

  1. nao entendo pq td esse piti.. quem vai ver o cinema do Bay sabe o q esperar...e quem paga pau pro inteligente Spileberg se esquece q é ele q banca os videoclipes barulhentos do Bay.. 06


    Vc espera colagem de cenas já utilizadas em outros filmes quando o cara tinha BILHÕES para usar com seu filme e nenhuma restrição para fazê-lo? Eu não...

    Até quando os defensores do Bay vão ter que avacalhar para defender seu ídolo?

    E o Spielberg certamente não tá observando a lavagem de dinheiro que o Bay tá fazendo... Leva 200 milhões e entrega um filme de R$ 150 milhões prestando contas dizendo que usou toda a grana...

     

    nao sei ate q pto isso borra o prestigio de um bom cineasta, o de bancar evidentes bostas assumidas por terceiros... mas em se tratando de bufunfa, parece q isso sequer conta..
  2. Hehehehe!

    Muito boa a crítica do Pablo.

    Há muito tempo não o via tão inspirado.

    O pessoal está certo em dizer que não é necessário um roteiro profundo em um filme de ação como esse.

    Mas o pessoal está completamente errado em ver como natural os inúmeros furos nas histórias do Seu Bay.

    Se o filme custou centenas de milhões de dólares' date=' custaria investir um pouco de dinheiro em um roteiro que não fosse completamente imbecil?

    Peguem o primeiro Matrix, por exemplo.

    É um belo filme de ação, que se torna ainda melhor porque tem uma boa história.

    Resumindo: qualquer filme fica melhor quando tem uma história boa, e fica pior quando tem uma história ruim.

    Deu pra entender ou tem de desenhar?

    [/quote']

     

    um bom pornozao sequer tem historia, e mesmo assim cumpre bem sua funcao..03060805
  3. Liv  no IMDB há ficha técnica sim ' date=' mas não tem o SUPERVISOR

    o cara que dá a palavra   e finaliza tudo.

    Por exemplo em X man First class foi o Jhon Disktra.

    Viram só a qualidade dos efeitos .

    e o Voo do Banishir

     

    O Grande desafio é ter Organicidade no filme

    União perfeita entre o digital e o Real

    Pra ter qualidade é preciso ser um Grande surpervisor, por isso me preocupo tanto.

    Vamos aguardar.

     

    eheheh fazia tempo que sentia essse frenessi com relação a um filme..Porrada neles supermannn

     
    [/quote']

     

    Eu nao me preocuparia tanto com a qualidade dos efeitos e sim o conjunto no qual eles se inserem. Dykstra ja foi o gde cara dos efeitos, vide Star WarsBlade Runner. Mas ultimamente vem ocupando o cargo de designer deste setor, apenas assinando trabalhos, como Spider Man. Apesar de razoaveis, os efeitos de FClass vem a calhar no caso. Resultado q investiu-se mais num roteiro decente, do qual os efeitos sao apenas complemento, nao o prato principal.  Como bem disse Anderson, pra qualidade é necessario um gde supervisor. Mas de q isso adianta se o q pode sair dali pode vir a ser um novo Hancock?
  4. espere só pra ler a critica do Pablo...a ama o Bay...06  apesar q malhar esse filme é chutar cachorro morto, uma vez q sabe-se de antemão oq esperar na tela, tal qual um bom pornô..05Jorge Soto2011-06-30 09:14:46

  5. Here & There

    Simpática comédia dramática anglo-sérvia q explora de forma eficaz o choque e contraste de culturas. Músico americano, desempregado e atolado em dívidas, aceita por uma boa grana o acordo proposto por seu amigo sérvio: ir à Belgrado "casar" com a noiva deste pra dita cuja obter a papelada necessária p/ entrar nos States. Mas nem td q reluz é ouro... Versão globalizada, minimalista e melancólica de um antigo filme do Weir, "Greencard, passaporte para o Amor" .  Atuações de td elenco bem convincentes, em especial pro rabugento David Thorton, q aqui dá uma de Bill Murray. Curiosidade é rever sua esposa, a cantora Cindy Lauper, interpretando sua "ex" e compondo a canção-titulo do filme. Diversão descompromissada bacana. 9/10

     

     

    Here%20&%20There%20Movie%20Poster

  6. Marcha a favor do homossexualismo' date=' marcha a favor da liberação da maconha, este bando de vagabundos num trabalham não? pau neles![/quote']

     

    olha q as marchas aumentam exponencialmenjte, hein..06

    na boa, acho q vagabundos mesmo sao os sanguessugas q elegemos e vivem (mto bem) as nossas custas sem fazer nada.. mas ai fica + facil desviar nossa atencao com assuntos sem proposito algum como marchinhas bestas, por exemplo..

  7. Contracorriente
    Temática de “Brokeback Mountain” encontra o realismo fantástico de “Dona Flor e Seus Dois Maridos” definem este drama peruano independente. Na trama, pescador respeitável começa a ter problemas pra acompanhar a gravidez da esposa qdo surge o fantasma do amante, um recém-falecido fotógrafo reivindicando um enterro digno pra ir desta pra melhor em paz, conforme as tradições religiosas locais. Um filme ingênuo, de narrativa simples e direta, cujo enredo é aceitável com naturalidade sem cair no ridículo, beneficiado pelo maravilhoso cenário natural com cultura peculiares, além das convincentes interpretações do trio principal. A metáfora da aceitação gay numa sociedade conservadora é bem explorada, assim como os nostálgicos flashes da novela brazuca “O Direito de Amar” , q a comunidade de pescadores assiste na TV. 9/10
     

     

    Jorge Soto2011-06-29 09:59:19
  8. ate o Bocadoinferno, site especializado em terror e paga pau pro Camrpenter, achou o filme bem fraquinho...

     

     

     

    Aterrorizada: a sanidade pode ser pior do que a loucura.

    Por

    Joao Pires Neto
    26/06/2011

    the-ward-2010-cartaz-202x300.jpg the-ward-2011-203x300.jpg the-ward-2010-poster-194x300.jpg

    O americano John Carpenter é o responsável por pelo menos três cultuadas e inquestionáveis obras primas do cinema de suspense/horror:  ”Halloween” (1978), “Fuga de Nova York” (1981) e “O Enigma de Outro Mundo” (1982). O diretor traz ainda em seu currículo outra dezena de produções menores, mas não menos interessantes, como “Eles Vivem” (1988), “Vampiros” (1998), “Assalto a 13ª DP” (1976), “Starman – O Homem das Estrelas” (1984), “Christine – O Carro Assassino” (1983) e “À Beira da Loucura” (1994). Carpenter construiu uma carreira sólida permanecendo fiel ao gênero, porém não bastou para escapar da maldição que recentemente acometeu outros cineastas da velha escola, antes considerados geniais ou intocáveis. Exemplos não faltam: o pai-de-todos-os-zumbis George Romero derrapou feio em 2009 com “A Ilha dos Mortos“, abusando da repetição de fórmulas que ele mesmo inventou; Wes Craven, apesar de ter se redimido com o ótimo “Pânico IV” (2011), errou feio em “Amaldiçoados” (2005); as cores do mestre do giallo Dario Argento não mais impressionam, há um bom temo, vide “Reféns do Medo” (2009) e “O Retorno da Maldição – A Mãe das Lágrimas” (2007); e o que dizer de Tobe Hooper? Apesar de imortalizado pelo visceral “O Massacre da Serra Elétrica” (1974) e pelo spielberguiano “Poltergeist” (1982), foi capaz de dirigir algo tão patético como “Mortuária” em 2005?

    Longe dos cinemas desde 2001, quando dirigiu o criticado “Fantasmas de Marte” (eu particularmente gosto do filme), Carpenter volta a cena com o horror “Aterrorizada” (título original The Ward, ou A Enfermaria). Mas apesar de um hiato de quase 10 anos, Carpenter erra a mão e quase nada se destaca positivamente em seu novo filme.

    Aterrorizada-13-300x126.jpg Aterrorizada-12-300x127.jpg

    Ambientado na década de 60, o enredo de “Aterrorizada nos apresenta o drama da bela e perturbada Kristen. A jovem é internada em uma instituição para doentes mentais após, sem motivos aparentes, incendiar um antigo imóvel. Ela não entende o que está acontecendo ou mesmo por que está ali, mas rapidamente percebe que há algo de errado no local. Tanto o seu passado quanto o do hospital parecem esconder algum terrível e sombrio segredo – teoria que logo se confirma, quando ruídos misteriosos e aparições começam a atormentá-la, ao mesmo tempo em que outras pacientes de sua ala começam a desaparecer. A garota acredita que o responsável seria o fantasma de uma garota chamada Alice, que talvez tenha morrido no local. Mas a verdade que se revela é bem mais terrível do que a ela jamais poderia imaginar.

    Infelizmente um dos pontos mais negativos de “Aterrorizada” é o próprio roteiro, escrito a quatro mãos por Michaele Shawn Rasmussen (dupla responsável pelo suspense “Long Distance“, de 2005). A trama pouco original se desenrola de maneira entediante em diversos momentos, especialmente naqueles mais didáticos em que são inseridos alguns flashbacks explicativos – desnecessários, diga-se de passagem, uma afronta a inteligência dos espectadores, mas que o cinema americano insiste em utilizar. Porém o pior do roteiro ainda está por vir: a forçada e pouco original reviravolta final. // SEGUE SPOILER DE NÍVEL MÁXIMO // O desfecho copia, ou replica, descaradamente “a reviravolta” de outras duas produções bem mais felizes: “Clube da Luta” (1999) e “Identidade” (2003). Quem viu os filmes anteriores pode imaginar qual é o grande e “inédito” desfecho: a jovem na verdade tem um distúrbio de múltiplas personalidades, ou seja, todas as internas desaparecidas e o próprio fantasma eram a própria Kristen. A falta de originalidade do roteiro é agravada ainda mais pelo “último susto” mais clichê da história do cinema de horror: o fantasma atrás do espelho do armário do banheiro.

    the-ward-2011-6-300x199.jpgthe-ward-2011-5-300x199.jpgthe-ward-2011-21-300x199.jpg

    O elenco, apesar de formado por meia dúzia de rostinhos bonitos, se não impressiona, também não compromete. A desorientada Kristen é interpretada pela linda Amber Heard, de “Fúria Sobre Rodas (2011) e “Zumbilândia(2009), enquanto as outras internas são vividas por Mamie Gummer, Danielle Panabaker (de “A Epidemia“, 2010 e “Sexta-Feira 13“, 2009), Laura-Leigh, Lyndsy Fonseca (“Kick-Ass – Quebrando Tudo“, 2010 e a série “Nikita“, 2010). A equipe médica se garante com desempenhos competentes, em especial o britânico Jared Harris (“From Within“, 2008), como Dr. Stringer.

    Entretanto, pelo menos dois momentos merecem uma citação “honrosa”: os créditos iniciais mostrando vidros se partindo com imagens bizarras do hospital estampadas, com o título JOHN CARPENTER’S THE WARD, em letras garrafais saindo da tela; e a primeira morte, que apresenta uma lesão ocular que homenageia, intencionalmente ou não, a fatídica sequência olho perfurado em slow motion de “Zombie“, do italiano Lucio Fulci.

    Aterrorizada-16.jpg

    Os fãs de Carpenter também sentirão falta da trilha sonora sempre marcante, composta pelo próprio cineasta – combinação de sucesso nos clássicos “Halloween” e “Enigma do Outro Mundo“, por exemplo. Já em “Aterrorizada“, ela ficou a cargo do pouco expressivo Mark Kilian (“Sociedade Secreta III“, 2004), que aposta na inspiração em canções de ninar. O resultado é cansativo, quando não passa totalmente despercebido.

    O filme foi rodado entre agosto e setembro de 2009 em locações próximas a Washington, e custou, segundo os produtores, algo em torno de US$ 10 milhões. Teve seu pré-debut em 2010 na seção Midnight Madness, do Festival de Cinema de Toronto – a mesma sessão apresentou nas últimas edições as obras mais recentes de George Romero e Dario Argento. “Aterrorizada“ passou rapidamente pelos cinemas europeus no começo de 2011 e deve chegar ao Brasil diretamente em DVD/Blu Ray já no dia 20 de Julho, doze dias após a estreia oficial nos cinemas americanos.

    Aterrorizada” também foi mal recebido pelos sites especializados americanos, colecionando críticas negativas, porém acabou agradando parte dos fãs mais incondicionais do cineasta, que aguardavam ansiosamente o seu retorno – Carpenter chegou a afirmar que seu afastamento das câmeras foi motivado por uma série de dificuldades e decepções depois do fracasso de “Fantasmas de Marte“. Torcemos para que, apesar da recepção morna de seu novo filme, o cineasta continue produzindo.

    Enfim, o maior mérito de “Aterrorizada” é trazer de volta à ativa um dos maiores cineastas do gênero, cuja carreira é uma das mais estáveis e mais dedicadas ao fantástico. Contudo, apesar de respeitarmos e admirarmos Carpenter pelos méritos do conjunto de sua obra, não podemos ignorar que “Aterrorizada” carece muito de ritmo e de personalidade; e lamentavelmente se afunda em clichês pra lá de desagradáveis.

    2caveiras.jpg

     

     
  9.  Balada Triste de Trompeta
    Curiosa, maluca e interessante produção espanhola q se vale de alegoria barroca pra retratar a historia da Espanha sob o olhar de dois palhaços. Bebendo da fonte do Tarantino ( “Bastardos Inglórios” , principalmente), humor e horror se misturam numa historia onde dois palhaços (um alegre e outro triste) rivalizam o amor de uma acrobata no decorrer dos anos, enqto acompanhamos as transformações sócio-politicas na terra de Cervantes. É mais uma tragicomédia romântica q se ama ou odeia. Violento, sarcástico e grotesco, esta metáfora de um pais dividido entre dois bandos mostra personagens caricaturizados em loucura ao extremo, o q pode desagradar á maioria, mas cuja maquiagem, fotografia, direção de arte e efeitos especiais não deixam a desejar. Um filme sombrio pra quem tem medo de palhaços e quem não tem vai passar a ter, pois a película está repleta de cenas surreais de brutalidade cometidas por estes supostos dóceis e alegres integrantes da trupe circense. Destaque tb pra criatividade excepcional dos créditos iniciais. 9/10

     

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  10. E o capitão americano que era o Michael Ironside que fez o clássico Scanners sua mente pode destruir de David Cronenberg' date=' um dos primeiros filme bacana sobre mutantes.

     

    329_convey_scanners.jpg
    [/quote']

    eu tb percebiq esse cara era a cara do Michael Ironside (Highlander 2, Tropas Estelares, Free Willy, Vingador do Futuro, etc), alias o Jack Nicholson dos pobres... e bem gordo, por sinal..
  11.  

     

    Minhas Tardes com Margueritte
    Simpático e envolvente drama francês q no fundo fala de literatura, envelhecimento e da amizade entre estranhos. Após um improvável encontro num banco de praça, uma culta velhinha (a ótima Gisele Casadesus) passa a ensinar literatura prum tosco e analfabeto feirante, interpretado pelo Gerard Depardieu. A partir dali acompanhamos a transformação daquele simplório ogro em alguém mais “articulado e inteligente”, q expande seus horizontes graças ao “mundo mágico dos livros” e blábláblá, tema sentimentalóide já visto no ótimo “História Sem Fim” . É um filme bonitinho e fófis, ideal pruma matinê descompromissada e sem pieguice, carregado basicamente pelo charme e competência do “casal” principal. Destaques pra cena da conversa com o gato e das aulas de “A Peste”, do Camus. 9/10


     

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  12. Restrepo
    Ótimo documentário q concorreu ao Oscar e mistura “Guerra ao Terror” com as respeitáveis produções da National Geographic, q por sinal tb assina este titulo. Em suma, trata do dia-dia de um pelotão americano num dos lugares mais inóspitos e perigosos do mundo, o Vale Korengal, um maravilhoso cânion esquecido nas areias do tempo repleto de milícias talibãs, nos cafundós do Afeganistão. Além do retrato sincero e imparcial, está repleto de momentos tensos pelo constante risco de emboscadas, q se sucedem em ordem crescente na mesma medida q as baixas da trupe. Atenção na apurada logística adotada pelos soldados, q não deve em nada a qq expedição ou longa travessia q se preze; ao invés da cautela em não pisar em gretas ou saber reconhecer terreno, são minas e franco-atiradores a maior preocupação na luta pra ganhar poucos metros de terra, a cada dia. Vale tb salientar a alta tecnologia de apoio, destacando as pequenas tranqueiras, cargueiras e botas “inteligentes” até o rango (meu, q coisa aquele café q basta rasgar o pacote q automaticamente ferve!!!), apetrechos q quiçá dentro de alguns anos estejam no mercado disponível pra gente. Entretanto, o documentário não se furta em escancarar q apesar da promessa de “guerras cirúrgicas” com poucas baixas humanas em conflito, td aparato tecnológico q supostamente automatiza a guerra não ajuda em nada em situações como a do Vale Korengal, onde o solo esfaqueia e as árvores atiram. É aí q entra o mérito da produção, além de razoável libelo anti-guerra: em afirmar q nada substituiu o trabalho “humano” (em tds os sentidos) em equipe e artesanal, uma vez q eles não largam nunca da mão a boa e velha carta topográfica. Destaque pras sequências da vaca, do soldado emprestando a Playboy pros afegãos, da desastrada operação “Avalanche de Pedras” (onde um armário clone do Rambo chora feito criancinha), do massacre “por acidente” de civis na aldeia. Ah, e não há como deixar de se indignar qdo um soldado, filho de uma hippie, comemora como um gol quando sua possante metranca desfaz em pedaços um “inimigo”, sendo q o invasor na verdade é ele. 10-10
    PS. Na mesma linha de documentário de guerra do mesmo tema, tb tem o ótimo dinamarquês “Armadillo” .

    Restrepo_Poster-1.jpgJorge Soto2011-06-21 08:05:18
  13. trilha sonora do musical Rock Of Ages, com gdes sucessos dos 80 do Foreigner, Bon Jovi, Europe, Twisted Sisters, e mtos outros, em versoes da Rock of Ages Full Company..destaque pra Were not gonna take it, na voz da Lauren Molina..

     

    E ja ja vai ter o filme...no aguardo tb da soundtrack 

     

    Rock%20of%20Ages%20Filme
  14. X-Men: First Class' date=' de Matthew Vaughn - Não curto a série, não dava meio átomo pelo trailer e me surpreendi. Algumas cenas pediam mais violência e teria ficado mais interessante se a estética mergulhasse de vez no retrô. Mesmo assim tá acima da média do PG-13.[/quote']

     

    Eu também esperava que o Vaughn fosse mais "Kick-Ass", mas como não dá para o filme ser do jeito que quero... ainda assim ele mandou muito bem, não acho ruim as sequências de ação, elas foram bem conduzidas, só acho que falou A cena... mais ou menos a mesma sensação que tive em "Homem de Ferro". Por isso, a nota ficou a mesma. 8.5/10

     

    Gostei da ação, mas a cena do bar, por exemplo, merecia uns mL de sangue a mais.

     

    po, ce ta confundindo o refinado Magneto com o brucutu Jason???06
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